A notícia em:
http://www.regiaodecister.pt/noticias/passagens-de-ano-entre-o-mar-e-os-centros-historicos
Passagens de ano entre o mar e os centros históricos
A chamada região de Cister é uma das mais populares da zona centro para a passagem de ano. Todos os anos são dezenas de milhares as pessoas que escolhem as praias da região para entrar no novo ano com o pé direito e... na areia.
Como já é habitual, a praia da Nazaré é um dos locais mais concorridos para o réveillon. Este ano, a autarquia espera atingir a marca de 100 mil pessoas na areia. Para isso, a Câmara liderada por Walter Chicharro montou três palcos no areal, cada um com uma programação específica, para acolher os visitantes.
Também em São Martinho do Porto se vai entrar em 2017 na melhor forma, com espetáculos musicais na Praça Engenheiro José Frederico Ulrich e com o habitual fogo-de-artifício, lançado de plataformas na baía, com a árvore de Natal flutuante como paisagem.
Este ano as novidades no réveillon são mesmos os festejos em Alcobaça e em Pataias. A União de Freguesias de Alcobaça e Vestiaria vai garantir um espetáculo pirotécnico, lançado do Castelo de Alcobaça, a partir das 24 horas. Por sua vez, o Largo do Cruzeiro, em Pataias, vai acolher o réveillon, numa tenda montada para o efeito, com animação musical e pirotécnica.
À beira mar ou nos centros históricos, não faltam opções para entrar da melhor forma em 2017.
Para sugestões, comentários, críticas e afins: sapinhogelasio@gmail.com
sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
terça-feira, 27 de dezembro de 2016
Tribunal de Contas questiona Centros Escolares
A notícia em:
http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/tribunal-de-contas-questiona-camara-de-alcobaca-sobre-parceria-publico-privada
Tribunal de Contas questiona Câmara de Alcobaça sobre parceria público-privada
A internacionalização da empresa Cister, SA pode não conseguir visto.
0A internalização da empresa público-privada Cister, SA pode não conseguir visto do Tribunal de Contas, que, num pedido de esclarecimentos à autarquia, admite que a solução passe pela insolvência da empresa, informou hoje a Câmara Municipal. "O Tribunal de Contas (TdC) respondeu ao pedido de visto solicitando uma série de esclarecimentos sobre o processo de internalização e põe a hipótese, embora não de forma definitiva, que a solução passe pela insolvência da empresa", disse hoje à agência Lusa o presidente da Câmara de Alcobaça, Paulo Inácio. Em causa está a extinção da Cister, SA, empresa público-privada detentora dos centros escolares de Alcobaça e da Benedita e do pavilhão de Évora de Alcobaça, penhorados no final do ano passado pela Autoridade Tributária, depois de terem sido instaurados 48 processos de execução. A empresa Cister -- Equipamentos Educativos, SA foi constituída em 2008 no âmbito de uma parceria público-privada detida em 49% pela empresa municipal Terra de Paixão e em 51% pela MRG -- Engineneering & Solutions, SA, tendo como objetivo a construção e conservação dos dois centros escolares e do pavilhão multiusos, obras construídas com recurso a um empréstimo da Caixa Geral de Depósitos (CGD). Em 2014, a Terra de Paixão foi extinta e a autarquia assumiu a sua participação na Cister, SA, comprometendo-se a pagar, durante 23 anos, rendas pela utilização daqueles equipamentos, num valor superior a 63,5 milhões de euros. O contrato, no entanto, nunca obteve o visto do TdC, impedindo a Câmara de efetuar o pagamento das rendas e levando ao desequilíbrio financeiro da empresa. A solução encontrada pela Câmara (com os votos contra da CDU e a abstenção do PS e do CDS-PP) e aprovada pela Assembleia Municipal em meados deste ano, foi a extinção da empresa e a internalização da sua atividade na autarquia, operação também sujeita a visto do TdC. Em agosto, Paulo Inácio admitiu à Lusa a expetativa de que a aprovação fosse obtida num prazo de três meses, permitindo avançar com regularização da dívida, negociada entretanto com a CGD para obter uma redução do spread [do empréstimo] de 3,25% para 2%, o que, em conjunto com a redução dos juros, diminuiria o pagamento em cerca de 17 milhões de euros, uma vez que os equipamentos ficariam a cargo da Câmara, que deixaria de pagar rendas. Perante as questões levantadas agora pelo Tribunal, "os departamentos jurídicos [dos parceiros] estão a efetuar reuniões e a estudar a posição a transmitir ao TdC em janeiro", esclareceu o autarca, considerando "prematuro" avaliar se a insolvência será, ou não, "um caminho a ponderar". O revés no processo que desde o início tem sido chumbado pela CDU, já mereceu críticas da coligação que, em comunicado, veio agora reafirmar que os seus "alertas eram legítimos". "Há um ano tivemos a vergonha da penhora pela Autoridade Tributária. Antes do verão, a super-maioria PSD/PS/CDS e todos os presidentes de Junta advogaram a internalização da PPP na Câmara, em que se pagaria em 18 anos mais de 40 milhões de euros [menos do que os 63,5 milhões de euros previstos inicialmente], lembra a CDU no comunicado em que considera haver, no pedido de esclarecimentos do TdC, um "tom evidente" de que a insolvência "parece ser a única forma legal" para resolver a questão. O pedido de esclarecimento foi divulgado à vereação na última sessão do executivo, no dia 22, data em que foi colocada a hipótese de ser realizada ainda este ano uma reunião extraordinária para debater a questão. À agência Lusa, o presidente da autarquia, Paulo Inácio, adiantou hoje que só no novo ano, após o parecer dos advogados, será discutida uma solução para o processo que se arrasta desde o executivo do anterior presidente, Gonçalves Sapinho.
http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/tribunal-de-contas-questiona-camara-de-alcobaca-sobre-parceria-publico-privada
Tribunal de Contas questiona Câmara de Alcobaça sobre parceria público-privada
A internacionalização da empresa Cister, SA pode não conseguir visto.
0A internalização da empresa público-privada Cister, SA pode não conseguir visto do Tribunal de Contas, que, num pedido de esclarecimentos à autarquia, admite que a solução passe pela insolvência da empresa, informou hoje a Câmara Municipal. "O Tribunal de Contas (TdC) respondeu ao pedido de visto solicitando uma série de esclarecimentos sobre o processo de internalização e põe a hipótese, embora não de forma definitiva, que a solução passe pela insolvência da empresa", disse hoje à agência Lusa o presidente da Câmara de Alcobaça, Paulo Inácio. Em causa está a extinção da Cister, SA, empresa público-privada detentora dos centros escolares de Alcobaça e da Benedita e do pavilhão de Évora de Alcobaça, penhorados no final do ano passado pela Autoridade Tributária, depois de terem sido instaurados 48 processos de execução. A empresa Cister -- Equipamentos Educativos, SA foi constituída em 2008 no âmbito de uma parceria público-privada detida em 49% pela empresa municipal Terra de Paixão e em 51% pela MRG -- Engineneering & Solutions, SA, tendo como objetivo a construção e conservação dos dois centros escolares e do pavilhão multiusos, obras construídas com recurso a um empréstimo da Caixa Geral de Depósitos (CGD). Em 2014, a Terra de Paixão foi extinta e a autarquia assumiu a sua participação na Cister, SA, comprometendo-se a pagar, durante 23 anos, rendas pela utilização daqueles equipamentos, num valor superior a 63,5 milhões de euros. O contrato, no entanto, nunca obteve o visto do TdC, impedindo a Câmara de efetuar o pagamento das rendas e levando ao desequilíbrio financeiro da empresa. A solução encontrada pela Câmara (com os votos contra da CDU e a abstenção do PS e do CDS-PP) e aprovada pela Assembleia Municipal em meados deste ano, foi a extinção da empresa e a internalização da sua atividade na autarquia, operação também sujeita a visto do TdC. Em agosto, Paulo Inácio admitiu à Lusa a expetativa de que a aprovação fosse obtida num prazo de três meses, permitindo avançar com regularização da dívida, negociada entretanto com a CGD para obter uma redução do spread [do empréstimo] de 3,25% para 2%, o que, em conjunto com a redução dos juros, diminuiria o pagamento em cerca de 17 milhões de euros, uma vez que os equipamentos ficariam a cargo da Câmara, que deixaria de pagar rendas. Perante as questões levantadas agora pelo Tribunal, "os departamentos jurídicos [dos parceiros] estão a efetuar reuniões e a estudar a posição a transmitir ao TdC em janeiro", esclareceu o autarca, considerando "prematuro" avaliar se a insolvência será, ou não, "um caminho a ponderar". O revés no processo que desde o início tem sido chumbado pela CDU, já mereceu críticas da coligação que, em comunicado, veio agora reafirmar que os seus "alertas eram legítimos". "Há um ano tivemos a vergonha da penhora pela Autoridade Tributária. Antes do verão, a super-maioria PSD/PS/CDS e todos os presidentes de Junta advogaram a internalização da PPP na Câmara, em que se pagaria em 18 anos mais de 40 milhões de euros [menos do que os 63,5 milhões de euros previstos inicialmente], lembra a CDU no comunicado em que considera haver, no pedido de esclarecimentos do TdC, um "tom evidente" de que a insolvência "parece ser a única forma legal" para resolver a questão. O pedido de esclarecimento foi divulgado à vereação na última sessão do executivo, no dia 22, data em que foi colocada a hipótese de ser realizada ainda este ano uma reunião extraordinária para debater a questão. À agência Lusa, o presidente da autarquia, Paulo Inácio, adiantou hoje que só no novo ano, após o parecer dos advogados, será discutida uma solução para o processo que se arrasta desde o executivo do anterior presidente, Gonçalves Sapinho.
domingo, 11 de dezembro de 2016
sábado, 10 de dezembro de 2016
Geminação de Pataias com Queu-en-Brie
A notícia em:
http://regiaodecister.pt/noticias/pataias-oficializa-acordo-de-geminacao-com-queue-en-brie
Pataias oficializa acordo de geminação com Queue-en-Brie
A vila de Pataias e o município francês La Queue-en-Brie assinaram, este sábado, um protocolo de geminação, oficializando um acordo que já estava a ser estudado há mais de um ano quando o presidente da União das Freguesias de Pataias e Martingança visitou aquela região que tem muitos emigrantes do concelho e da freguesia de Pataias e Martingança.
Já no passado mês de setembro uma comitiva da Mairie (equivalente a Câmara Municipal) de La Queue-en-Brie, na zona de L’Ile de France, tinha visitado a União das Freguesias de Pataias e Martingança, com o objetivo de dar início ao processo de geminação da vila que representa com Pataias.
Entretanto, em novembro, deslocou-se uma comitiva de Pataias a La Queue-en-Brie para conhecer a vila e dar continuidade ao processo de geminação que iniciou pela mão de Ana Marie de Almeida, filha de pais portugueses, que solicitou ao deputado Carlos Gonçalves, que havia sido colega de Valter Ribeiro na Assembleia da República, na anterior legislatura, recomendação sobre uma vila portuguesa para a geminação.
Esta era uma aspiração antiga da comunidade residente naquela cidade do Val de Marne e que agora foi concretizada pelo atual executivo municipal, no qual se destaca a vereadora de origem portuguesa Ana Marie de Almeida.
http://regiaodecister.pt/noticias/pataias-oficializa-acordo-de-geminacao-com-queue-en-brie
Pataias oficializa acordo de geminação com Queue-en-Brie
A vila de Pataias e o município francês La Queue-en-Brie assinaram, este sábado, um protocolo de geminação, oficializando um acordo que já estava a ser estudado há mais de um ano quando o presidente da União das Freguesias de Pataias e Martingança visitou aquela região que tem muitos emigrantes do concelho e da freguesia de Pataias e Martingança.
Já no passado mês de setembro uma comitiva da Mairie (equivalente a Câmara Municipal) de La Queue-en-Brie, na zona de L’Ile de France, tinha visitado a União das Freguesias de Pataias e Martingança, com o objetivo de dar início ao processo de geminação da vila que representa com Pataias.
Entretanto, em novembro, deslocou-se uma comitiva de Pataias a La Queue-en-Brie para conhecer a vila e dar continuidade ao processo de geminação que iniciou pela mão de Ana Marie de Almeida, filha de pais portugueses, que solicitou ao deputado Carlos Gonçalves, que havia sido colega de Valter Ribeiro na Assembleia da República, na anterior legislatura, recomendação sobre uma vila portuguesa para a geminação.
Esta era uma aspiração antiga da comunidade residente naquela cidade do Val de Marne e que agora foi concretizada pelo atual executivo municipal, no qual se destaca a vereadora de origem portuguesa Ana Marie de Almeida.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
Câmara paga 4,7 milhões à Águas do Oeste
A notícia em:
http://oesteglobal.com/Camara_de_Alcobaca_aprova_pagamento_de_47_milhoes_de_euros_a_Aguas_de_Lisboa_e_Vale_do_Tejo
Camara de Alcobaça aprova pagamento de 4,7 milhões de euros a Águas de Lisboa e Vale do Tejo
A Câmara de Alcobaça vai liquidar as contas em atraso com Águas de Lisboa. A autarquia aprovou o acordo com a Águas de Lisboa e Vale do Tejo, ex-Águas do Oeste, para pagamento de faturas de água, que remontam a 2000.
O contrato, datado de 2000, previa o fornecimento de 4 milhões de metros cúbicos anuais de água. A fatura relativa aos volumes não consumidos é de 10 milhões de euros, mas o acordo de pagamento, aceite por PSD, CDS e PS em reunião de Câmara, baixa o valor para os 4,7 milhões de euros, que serão pagos em 60 prestações, nos próximos 5 anos.
Apenas a CDU votou contra o acordo de pagamento, alegando que “A Águas do Oeste não tinha condições para nos fornecer 4 milhões de metros cúbicos de água, por não ter feito rede de tubagem para todo o nosso concelho, tal como a Águas de Lisboa e Vale do Tejo, S.A., não conseguiu, sequer, concretizar a entrega de 2 mil milhões de metros cúbicos desde fevereiro de 2016.”
Em comunicado, a CDU explica que “quer reverter esta decisão para que não aconteça o que aconteceu na deliberação do contrato de compra de água em alta, dos 4 mil milhões de metros cúbicos”.
“A razão que nos leva a este apelo está no facto de que, ainda hoje, a empresa intermunicipal LVT ainda não poder fornecer os 4 mil milhões de metros cúbicos que está no contrato originador da dívida que a super-maioria aceitou que existisse. É um argumento físico que está aí para se provar em futura renegociação e se necessário na barra do Tribunal”.
Ao longo do comunicado, a CDU explica que “em 2016, no seu início foi acordado que o contrato passaria para o fornecimento de 2 mil milhões de metros cúbicos de água. Mas também aqui temos um argumento fortíssimo para a causa de não pagar água que não foi consumida e que não foi fornecida”.
Para a Coligação, que ainda tem esperança num retrocesso face ao acordado, “o contrato dos 4 mil milhões foi assinado por causa do medo que faltasse água nos furos e na nascente do Alcoa; e que acontecesse em Alcobaça o que aconteceu na cidade de Leiria”.
A deliberação do pagamento dos 4,7 milhões de euros é, para a CDU, outro medo. “É o medo de se perder em tribunal. CDU não aceita ser tratada como irresponsável. Irresponsáveis serão os eleitos que não esgotarem todas as démarches que possam evitar esta dura fatura duma dívida, que consideramos inexistente”.
Paulo Inácio fala de um problema com os caudais inconcebíveis para o Município, o que levou a Câmara e a Empresa fornecedora para Tribunal por causa do pagamento que a Autarquia recusava fazer do que não consumiu, tendo a conta chegado aos 10 milhões.
O autarca refere que “foi uma posição de força que todos tomámos para a revisão de um contrato mal feito”, e esclarece que a alteração alcançada há pouco tempo, que permite o desfecho do caso. “Houve um memorando de entendimento, aprovado nos órgãos municipais, para passarmos a consumir 2 milhões de metros cúbicos/ano, no futuro e retroativamente”.
Embora refira a injustiça do pagamento de um serviço não consumido pelo Município, Paulo Inácio afirma que “há um contrato assinado” e que o seu executivo optou por “um bom acordo” ao “risco de colocar em causa o futuro do Município”.
http://oesteglobal.com/Camara_de_Alcobaca_aprova_pagamento_de_47_milhoes_de_euros_a_Aguas_de_Lisboa_e_Vale_do_Tejo
Camara de Alcobaça aprova pagamento de 4,7 milhões de euros a Águas de Lisboa e Vale do Tejo
A Câmara de Alcobaça vai liquidar as contas em atraso com Águas de Lisboa. A autarquia aprovou o acordo com a Águas de Lisboa e Vale do Tejo, ex-Águas do Oeste, para pagamento de faturas de água, que remontam a 2000.
O contrato, datado de 2000, previa o fornecimento de 4 milhões de metros cúbicos anuais de água. A fatura relativa aos volumes não consumidos é de 10 milhões de euros, mas o acordo de pagamento, aceite por PSD, CDS e PS em reunião de Câmara, baixa o valor para os 4,7 milhões de euros, que serão pagos em 60 prestações, nos próximos 5 anos.
Apenas a CDU votou contra o acordo de pagamento, alegando que “A Águas do Oeste não tinha condições para nos fornecer 4 milhões de metros cúbicos de água, por não ter feito rede de tubagem para todo o nosso concelho, tal como a Águas de Lisboa e Vale do Tejo, S.A., não conseguiu, sequer, concretizar a entrega de 2 mil milhões de metros cúbicos desde fevereiro de 2016.”
Em comunicado, a CDU explica que “quer reverter esta decisão para que não aconteça o que aconteceu na deliberação do contrato de compra de água em alta, dos 4 mil milhões de metros cúbicos”.
“A razão que nos leva a este apelo está no facto de que, ainda hoje, a empresa intermunicipal LVT ainda não poder fornecer os 4 mil milhões de metros cúbicos que está no contrato originador da dívida que a super-maioria aceitou que existisse. É um argumento físico que está aí para se provar em futura renegociação e se necessário na barra do Tribunal”.
Ao longo do comunicado, a CDU explica que “em 2016, no seu início foi acordado que o contrato passaria para o fornecimento de 2 mil milhões de metros cúbicos de água. Mas também aqui temos um argumento fortíssimo para a causa de não pagar água que não foi consumida e que não foi fornecida”.
Para a Coligação, que ainda tem esperança num retrocesso face ao acordado, “o contrato dos 4 mil milhões foi assinado por causa do medo que faltasse água nos furos e na nascente do Alcoa; e que acontecesse em Alcobaça o que aconteceu na cidade de Leiria”.
A deliberação do pagamento dos 4,7 milhões de euros é, para a CDU, outro medo. “É o medo de se perder em tribunal. CDU não aceita ser tratada como irresponsável. Irresponsáveis serão os eleitos que não esgotarem todas as démarches que possam evitar esta dura fatura duma dívida, que consideramos inexistente”.
Paulo Inácio fala de um problema com os caudais inconcebíveis para o Município, o que levou a Câmara e a Empresa fornecedora para Tribunal por causa do pagamento que a Autarquia recusava fazer do que não consumiu, tendo a conta chegado aos 10 milhões.
O autarca refere que “foi uma posição de força que todos tomámos para a revisão de um contrato mal feito”, e esclarece que a alteração alcançada há pouco tempo, que permite o desfecho do caso. “Houve um memorando de entendimento, aprovado nos órgãos municipais, para passarmos a consumir 2 milhões de metros cúbicos/ano, no futuro e retroativamente”.
Embora refira a injustiça do pagamento de um serviço não consumido pelo Município, Paulo Inácio afirma que “há um contrato assinado” e que o seu executivo optou por “um bom acordo” ao “risco de colocar em causa o futuro do Município”.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
Veteranos do voleibol do GD Martingança perdem
A notícia em:
http://oesteglobal.com/journalnews/GD_Martinganca_0_SC_Caldas_3_1525_1625_2225_
Voleibol – Campeonato Distrital Veteranos
GD Martingança 0 SC Caldas 3 (15-25; 16-25; 22-25)
A equipa de veteranos do Sporting Clube das Caldas deslocou-se à Martingança para defrontar a equipa local, vencendo por 3-0.
Veteranos caldenses
SCC: Jorge Sousa, Sérgio Oliveira, Nuno Teles, Vítor Hugo (Zeca), Mário David, Ricardo Lima, José Pinto, Jairo Araújo, João Neves e Ricardo Santos.
No próximo dia 10, a equipa caldense organiza o 3º Torneio de Voleibol – Veteranos, no pavilhão Rainha D. Leonor.
http://oesteglobal.com/journalnews/GD_Martinganca_0_SC_Caldas_3_1525_1625_2225_
Voleibol – Campeonato Distrital Veteranos
GD Martingança 0 SC Caldas 3 (15-25; 16-25; 22-25)
A equipa de veteranos do Sporting Clube das Caldas deslocou-se à Martingança para defrontar a equipa local, vencendo por 3-0.
Veteranos caldenses
SCC: Jorge Sousa, Sérgio Oliveira, Nuno Teles, Vítor Hugo (Zeca), Mário David, Ricardo Lima, José Pinto, Jairo Araújo, João Neves e Ricardo Santos.
No próximo dia 10, a equipa caldense organiza o 3º Torneio de Voleibol – Veteranos, no pavilhão Rainha D. Leonor.
domingo, 4 de dezembro de 2016
Burinhosa vence
A notícia em:
http://regiaodecister.pt/noticias/futsal-burinhosa-soma-novo-triunfo
Futsal: Burinhosa soma novo triunfo
O CCRD Burinhosa derrotou, este domingo, o São João, por 5-2, averbando a segunda vitória consecutiva na Liga Sport Zone de futsal.
Os visitantes marcaram primeiro, por Rafael Lopes (19'), mas os burinhosenses empataram pouco depois do Russo (19') e colocaram-se em vantagem numa finalização de Pimpolho, a 7 segundos do descanso.
Na etapa complementar, a turma de Alex Pinto elevou a vantagem, por Bruno Pinto (22'), após brilhante assistência de Russo. O São João ainda reagiu, num golo de Cássio (31'), mas a equipa da casa sentenciou o encontro, com finalizações de Gonçalo (34') e Bruno Pinto (35').
Com este triunfo, o Burinhosa deixou a zona de despromoção, antes da visita, na próxima jornada, ao Leões de Porto Salvo, encontro que irá marcar o reencontro com o ex-técnico Kitó Ferreira.
http://regiaodecister.pt/noticias/futsal-burinhosa-soma-novo-triunfo
Futsal: Burinhosa soma novo triunfo
O CCRD Burinhosa derrotou, este domingo, o São João, por 5-2, averbando a segunda vitória consecutiva na Liga Sport Zone de futsal.
Os visitantes marcaram primeiro, por Rafael Lopes (19'), mas os burinhosenses empataram pouco depois do Russo (19') e colocaram-se em vantagem numa finalização de Pimpolho, a 7 segundos do descanso.
Na etapa complementar, a turma de Alex Pinto elevou a vantagem, por Bruno Pinto (22'), após brilhante assistência de Russo. O São João ainda reagiu, num golo de Cássio (31'), mas a equipa da casa sentenciou o encontro, com finalizações de Gonçalo (34') e Bruno Pinto (35').
Com este triunfo, o Burinhosa deixou a zona de despromoção, antes da visita, na próxima jornada, ao Leões de Porto Salvo, encontro que irá marcar o reencontro com o ex-técnico Kitó Ferreira.
Subscrever:
Mensagens (Atom)