A notícia em:
https://gazetacaldas.com/cultura/especialistas-e-jovens-musicos-actuam-em-alcobaca-num-festival-que-quer-quebrar-as-fronteiras/
Especialistas e jovens músicos actuam em Alcobaça num festival que quer quebrar as fronteiras
O Cistermúsica surge este ano sob o mote Música Sem Fronteiras, numa tentativa de combater os nacionalismos. O programa tem apresentado concertos de músicos conceituados nacionais e estrangeiros, mas também tem espaço para os jovens locais.
Já se realizou o 7º concurso Pequenos Grandes Talentos no cine-teatro e a festa de encerramento da Academia de Música no Parque dos Monges. No passado sábado, no dia non-stop, na Praça D. Afonso Henriques, encontramos alunos da classe de percussão a actuar.
Os jovens, entre os 12 e 15 anos, apresentam temas de Monti, Bomhof e Schinstine, entre outros. E as pessoas nas esplanadas aplaudem o quarteto dirigido por António Casal e formado por António Campos, Tiago Morgado, Lucas Pina e Miguel Traquina.
No final da actuação, disseram à Gazeta das Caldas que por um lado preferiam ter tocado numa sala, porque a acústica seria melhor e não teriam de lidar com o vento, mas por outro, tocar ao ar livre é uma experiência diferente que chama mais pessoas e permite um envolvimento maior com o público e com a natureza.
No dia non-stop também houve uma apresentação do coro da Banda de Alcobaça e da Orquestra de Clarinetes da Academia de Música. Um trio de percussão actuou na Sala dos Monges, um duo japonês tocou piano a quatro mãos e à noite realizou-se a mini-ópera Domitila na Sala do Capítulo.
O Claustro D. Afonso VI recebeu um espectáculo de dança contemporânea dos Vórtice Dance. Tratou-se de uma produção que envolveu vários elementos multimédia combinados com o cenário do claustro. O dia non-stop terminou com um trio de percussão no Mosteiro.
Até ao fim do mês muito mais há para ver. Hoje há teatro no Mosteiro, com a companhia de Teatro Triacto a apresentar o teatro inclusivo A Maior Flor do Mundo. Amanhã o Claustro D. Dinis recebe um recital de piano de Alexander Ghindin e no domingo a Orquestra de Atenas actua na Cerca do Mosteiro.
Para o dia 25 está previsto um recital de canto e piano na Igreja de São Martinho do Porto. No dia seguinte a Orquestra Estágio Gulbenkian irá apresentar um concerto sinfónico com obras de Manuel Durão, Mozart e Ravel.
No dia 27 o alcobacense Daniel Bernardes apresenta na Benedita a obra A Liturgia dos Pássaros – Homenagem a Messiaen, e no dia 28 os Músicos do Tejo e a S.A. Marionetas actuam no cine-teatro.
O espectáculo de encerramento é um bailado intitulado “Murmúrios de Pedro e Inês”.
Para sugestões, comentários, críticas e afins: sapinhogelasio@gmail.com
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segunda-feira, 23 de julho de 2018
domingo, 8 de julho de 2018
segunda-feira, 2 de julho de 2018
Cister Música 2018
A notícia em:
https://www.jornaldeleiria.pt/noticia/quarenta-espectaculos-para-ver-num-mes-8893
Quarenta espectáculos para ver num mês
Cistermúsica Cinema, dança, música, teatro e marionetas
“Música sem Fronteiras numa matriz universalista, celebrando a música de um mundo multicultural e sem fronteiras”, é o lema deste ano do Cistermúsica – Festival de Música de Alcobaça.
A organização do evento, que decorre de 29 de Junho a 29 de Julho, optou por marcar uma posição numa época onde os nacionalismos regressaram como ameaça e a programação desta edição não deixa espaço para dúvidas quanto a esse objectivo.
No dia 1, domingo, às 18 horas, a nave central do Mosteiro de Alcobaça, acolheu a Missa de Notre Dame, de Guillaume de Machaut, primeira versão musical completa do ordinário da missa e obra fundadora no cânone da música ocidental, que abriu a programação principal, interpretada pelo Ensemble Gilles Binchois.
O Cistermúsica 2018, organizado pela Banda de Alcobaça (BA) e pela Câmara Municipal local, apresentará perto de 40 propostas artísticas, em Alcobaça, na Marinha Grande (Teatro Stephens) e nos mosteiros cistercienses de Arouca, Évora, Penacova e São Pedro do Sul.
A aposta na descentralização do festival é a continuação de um objectivo que o certame prossegue há anos. No concelho, haverá ainda espectáculos no Mosteiro de Cós, na vila da Benedita, em Pataias e em São Martinho do Porto.
No dia 20 de Julho, assinalando os 20 anos da atribuição do Prémio Nobel a José Saramago, o grupo de teatro Triacto apresentará A Maior Flor do Mundo. No dia 6, regressa a música de câmara, com o Quarteto Casals que apresentará um programa beethoveniano que inclui o quarteto op. 130, a Grande Fuga e uma estreia do compositor espanhol de origem catalã Benet Casablancas.
Mais uma vez, haverá a aposta nos mais novos. “A atracção de um público jovem que, como sabemos, não é habitual na música clássica tem vindo a ser uma aposta ano após ano. Desde logo, através da programação didáctica – Cistermúsica Júnior e Famílias – que conta com várias produções pensadas para os maior novos. Acresce que a maioria dos espectáculos júnior e famílias são assegurados pela Academia de Música de Alcobaça (AMA), promovendo assim uma ligação pedagógica entre o festival e os mais de 600 alunos que estudam na escola artística de música e dança”, diz Rui Morais, presidente da Banda de Alcobaça e co-director artístico do evento, juntamente com Alexandre Delgado.
No dia 8, a actriz Dalila do Carmo, narrará as Memórias de um Burro, da Condessa de Ségur com o pianista Daniel Cunha e música de Paul Ladmirault.
Homenagem a compositores
O centenário da morte de Debussy e de António Fragoso e os 150 anos do nascimento de Vianna da Motta serão assinalados, no dia 21, num recital do pianista russo Alexander Ghindin, num concerto de trios com piano pelo Trio Pangea e num recital da soprano Filipa Portela e do pianista Stefano Amitrano.
O património musical português também será celebrado com a ópera joco-séria Guerras de Alecrim e Mangerona (1737), de António José da Silva (o Judeu) e António Teixeira, interpretada pelos Músicos do Tejo e pelas SA Marionetas, numa encenação de Carlos Antunes.
Já Requiem de Frei Manuel Cardoso, uma das obras da polifonia portuguesa, será cantado pelo Grupo Vocal Olisipo num concerto que inclui poesia declamada por Ana Zanatti e a estreia de uma obra encomendada a Tiago Derriça.
Daniel Bernardes, autor da banda sonora do filme Peregrinação, apresentará uma peça sua dedicada a Messiaen. Haverá ainda dança com a companhia de dança Quorum Ballet, acompanhada pela Orquestra Filarmónica Portuguesa, a interpretar o bailado A Sagração da Primavera, de Stravinsky, e, ao nível da dança contemporânea, estão programadas três estreias: uma por Cristina Planas Leitão, outra pela companhia Vórtice Dance, que, a encerrar o festival fará uma homenagem ao mito de Pedro e Inês, com coreografia de Fernando Duarte.
Rui Morais, presidente da BA
"Imagem de marca de Portugal"
A nova imagem do Cistermúsica está mais ligada à ideia de identidade e património. Depois do quarto de século, houve necessidade de mudar?
Utilizávamos o mesmo logótipo desde 2012 e entendemos que esta seria a edição adequada para refrescar a imagem, introduzindo um novo conceito de comunicação que se reflectiu não apenas num novo logótipo, onde o desenho do lettering foi criado de raiz, mas também na associação de um símbolo – a rosácea do Mosteiro de Alcobaça estilizada -, que, no seu conjunto, simbolizam de forma eficaz a ligação do festival ao mosteiro e à região. A nova marca, visualmente mais arrojada, apela a um público mais jovem.
Com concertos, bailados e apresentações artísticas fora de Alcobaça, assistimos a uma descentralização do festival?
O Cistermúsica 2018 apresentará perto de 40 propostas artísticas não só em Alcobaça, mas também na região e nos outros pontos do País. A aposta na descentralização do festival não é uma novidade, mas a continuação de um objectivo prosseguido há vários anos, quer dentro do concelho de Alcobaça, com concertos previstos para Cós (mosteiro), Benedita, Pataias e São Martinho, quer na região, com um concerto no Teatro Stephens (Marinha Grande), parceiro já habitual do festival. Ao nível da região é ainda possível que se confirmem mais concertos noutros concelhos com os quais estamos a dialogar. De salientar ainda a programação Rota de Cister, que levará alguns dos agrupamentos aos mosteiros cistercienses de Arouca, Évora, Penacova e São Pedro do Sul.
Sente que o Cistermúsica é uma imagem de marca do Oeste? De onde vêm os espectadores?
Diria, sem falsa modéstia, que mais do que uma imagem de marca do Oeste, é já uma imagem de marca de Portugal. Trata-se não só do maior festival de música clássica que se realiza em Portugal, mas principalmente, é aquele onde, além de apresentar alguns dos mais conceituados músicos e agrupamentos da cena nacional e internacional, promove de forma regular e sustentada o património musical português e a divulgação dos jovens valores, só para dar dois exemplos que fazem dele um evento único. A somar a estas características não nos esqueçamos que o Cistermúsica é um dos festivais que melhor conjuga a arte com o património, ao realizar a maioria da sua programação no Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, que é Património Mundial da Unesco.
https://www.jornaldeleiria.pt/noticia/quarenta-espectaculos-para-ver-num-mes-8893
Quarenta espectáculos para ver num mês
Cistermúsica Cinema, dança, música, teatro e marionetas
“Música sem Fronteiras numa matriz universalista, celebrando a música de um mundo multicultural e sem fronteiras”, é o lema deste ano do Cistermúsica – Festival de Música de Alcobaça.
A organização do evento, que decorre de 29 de Junho a 29 de Julho, optou por marcar uma posição numa época onde os nacionalismos regressaram como ameaça e a programação desta edição não deixa espaço para dúvidas quanto a esse objectivo.
No dia 1, domingo, às 18 horas, a nave central do Mosteiro de Alcobaça, acolheu a Missa de Notre Dame, de Guillaume de Machaut, primeira versão musical completa do ordinário da missa e obra fundadora no cânone da música ocidental, que abriu a programação principal, interpretada pelo Ensemble Gilles Binchois.
O Cistermúsica 2018, organizado pela Banda de Alcobaça (BA) e pela Câmara Municipal local, apresentará perto de 40 propostas artísticas, em Alcobaça, na Marinha Grande (Teatro Stephens) e nos mosteiros cistercienses de Arouca, Évora, Penacova e São Pedro do Sul.
A aposta na descentralização do festival é a continuação de um objectivo que o certame prossegue há anos. No concelho, haverá ainda espectáculos no Mosteiro de Cós, na vila da Benedita, em Pataias e em São Martinho do Porto.
No dia 20 de Julho, assinalando os 20 anos da atribuição do Prémio Nobel a José Saramago, o grupo de teatro Triacto apresentará A Maior Flor do Mundo. No dia 6, regressa a música de câmara, com o Quarteto Casals que apresentará um programa beethoveniano que inclui o quarteto op. 130, a Grande Fuga e uma estreia do compositor espanhol de origem catalã Benet Casablancas.
Mais uma vez, haverá a aposta nos mais novos. “A atracção de um público jovem que, como sabemos, não é habitual na música clássica tem vindo a ser uma aposta ano após ano. Desde logo, através da programação didáctica – Cistermúsica Júnior e Famílias – que conta com várias produções pensadas para os maior novos. Acresce que a maioria dos espectáculos júnior e famílias são assegurados pela Academia de Música de Alcobaça (AMA), promovendo assim uma ligação pedagógica entre o festival e os mais de 600 alunos que estudam na escola artística de música e dança”, diz Rui Morais, presidente da Banda de Alcobaça e co-director artístico do evento, juntamente com Alexandre Delgado.
No dia 8, a actriz Dalila do Carmo, narrará as Memórias de um Burro, da Condessa de Ségur com o pianista Daniel Cunha e música de Paul Ladmirault.
Homenagem a compositores
O centenário da morte de Debussy e de António Fragoso e os 150 anos do nascimento de Vianna da Motta serão assinalados, no dia 21, num recital do pianista russo Alexander Ghindin, num concerto de trios com piano pelo Trio Pangea e num recital da soprano Filipa Portela e do pianista Stefano Amitrano.
O património musical português também será celebrado com a ópera joco-séria Guerras de Alecrim e Mangerona (1737), de António José da Silva (o Judeu) e António Teixeira, interpretada pelos Músicos do Tejo e pelas SA Marionetas, numa encenação de Carlos Antunes.
Já Requiem de Frei Manuel Cardoso, uma das obras da polifonia portuguesa, será cantado pelo Grupo Vocal Olisipo num concerto que inclui poesia declamada por Ana Zanatti e a estreia de uma obra encomendada a Tiago Derriça.
Daniel Bernardes, autor da banda sonora do filme Peregrinação, apresentará uma peça sua dedicada a Messiaen. Haverá ainda dança com a companhia de dança Quorum Ballet, acompanhada pela Orquestra Filarmónica Portuguesa, a interpretar o bailado A Sagração da Primavera, de Stravinsky, e, ao nível da dança contemporânea, estão programadas três estreias: uma por Cristina Planas Leitão, outra pela companhia Vórtice Dance, que, a encerrar o festival fará uma homenagem ao mito de Pedro e Inês, com coreografia de Fernando Duarte.
Rui Morais, presidente da BA
"Imagem de marca de Portugal"
A nova imagem do Cistermúsica está mais ligada à ideia de identidade e património. Depois do quarto de século, houve necessidade de mudar?
Utilizávamos o mesmo logótipo desde 2012 e entendemos que esta seria a edição adequada para refrescar a imagem, introduzindo um novo conceito de comunicação que se reflectiu não apenas num novo logótipo, onde o desenho do lettering foi criado de raiz, mas também na associação de um símbolo – a rosácea do Mosteiro de Alcobaça estilizada -, que, no seu conjunto, simbolizam de forma eficaz a ligação do festival ao mosteiro e à região. A nova marca, visualmente mais arrojada, apela a um público mais jovem.
Com concertos, bailados e apresentações artísticas fora de Alcobaça, assistimos a uma descentralização do festival?
O Cistermúsica 2018 apresentará perto de 40 propostas artísticas não só em Alcobaça, mas também na região e nos outros pontos do País. A aposta na descentralização do festival não é uma novidade, mas a continuação de um objectivo prosseguido há vários anos, quer dentro do concelho de Alcobaça, com concertos previstos para Cós (mosteiro), Benedita, Pataias e São Martinho, quer na região, com um concerto no Teatro Stephens (Marinha Grande), parceiro já habitual do festival. Ao nível da região é ainda possível que se confirmem mais concertos noutros concelhos com os quais estamos a dialogar. De salientar ainda a programação Rota de Cister, que levará alguns dos agrupamentos aos mosteiros cistercienses de Arouca, Évora, Penacova e São Pedro do Sul.
Sente que o Cistermúsica é uma imagem de marca do Oeste? De onde vêm os espectadores?
Diria, sem falsa modéstia, que mais do que uma imagem de marca do Oeste, é já uma imagem de marca de Portugal. Trata-se não só do maior festival de música clássica que se realiza em Portugal, mas principalmente, é aquele onde, além de apresentar alguns dos mais conceituados músicos e agrupamentos da cena nacional e internacional, promove de forma regular e sustentada o património musical português e a divulgação dos jovens valores, só para dar dois exemplos que fazem dele um evento único. A somar a estas características não nos esqueçamos que o Cistermúsica é um dos festivais que melhor conjuga a arte com o património, ao realizar a maioria da sua programação no Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, que é Património Mundial da Unesco.
quinta-feira, 28 de junho de 2018
CisterMúsica 2018 não vem a Pataias
O festival de música clássica do Oeste, Cistermúsica, patrocinado pela Câmara Municipal de Alcobaça vai realizar-se mais uma vez. Ao contrário das últimas edições, este ano Pataias é esquecida, ao contrário de outras freguesias.
O programa aqui: https://www.cistermusica.com/pt/programacao
A notícia em:
https://www.rtp.pt/noticias/cultura/festival-cistermusica-leva-a-alcobaca-40-concertos-por-um-mundo-sem-fronteiras_n1084248
Festival Cistermúsica leva a Alcobaça 40 concertos por um mundo sem fronteiras
O Cistermúsica 2018 reúne em Alcobaça músicos de mais de 20 países, que realizarão 40 concertos ao longo de um mês de festival, que tem por objetivo celebrar um mundo multicultural e sem fronteiras.
"Pela primeira vez, o Festival assume uma matriz de manifesto contra o fecho de fronteiras e a xenofobia", disse hoje à agência Lusa Alexandre Delgado, diretor do Cistermúsica, que, na edição de 2018 vinca a sua matriz universalista juntando em Alcobaça "músicos de mais de 20 países de todo o mundo".
Com arranque marcado para sexta-feira, o Cistermúsica 2018, que hoje foi apresentado à imprensa, vai prolongar-se até ao dia 29 de julho com a apresentação de 40 concertos que fazem parte da "Programação Principal", da `Off`, dedicada a um público mais alternativo e da "Júnior e famílias", com iniciativas para os mais pequenos.
A "Missa de Notre Dame", de Guillaume de Machaut, a primeira versão musical completa do ordinário da missa e obra fundadora do cânone da música ocidental, abre, a 01 de julho, a "Programação Principal", interpretada pelo Ensemble Gilles Binchois, na nave central do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça.
A edição 2018 será ainda marcada pela apresentação de três óperas, entre as quais a `joco-séria` "Guerras de Alecrim e Manjerona" (1737), de António José da Silva e António Teixeira, interpretada pelos Músicos do Tejo e pela S.A. Marionetas, companhia de Alcobaça.
A ópera infantil "A Floresta", de Eurico Carrapatoso, numa adaptação do conto homónimo de Sophia de Mello Breyner Andresen, com libreto de Isabel Alçada e Ana Maria Magalhães, é outras das apostas da programação em que, em termos de ópera, se destaca ainda "Domitila", do brasileiro João Guilherme Ripper, baseada nas cartas do imperador D. Pedro I e da Marquesa de Santos.
A nível da música de câmara, a organização destaca o Quarteto Casals (Espanha) e o recital do pianista russo Alexander Ghindin, que assinala o centenário da morte de Debussy e de António Fragoso, e os 150 anos do nascimento de Vianna da Motta.
Pela primeira vez o Cistermúsica contará com a participação da Orquestra Estatal de Atenas, dirigida por Stefano Tsialis, que apresentará em Alcobaça um concerto sinfónico com a Sinfonia de César Franck.
A orquestra Estágio Gulbenkian levará ao mosteiro obras de Mozart, Ravel e Manuel Durão, enquanto a recém-fundada Orquestra Consonância se centrará nas obras de Vivaldi, Mozart, Elgar e Nino Rota, o compositor dos filmes de Fellini.
Na dança, a companhia de dança Quorum Ballet e a Orquestra Filarmónica Portuguesa juntam-se para a interpretação do bailado "A Sagração da Primavera", de Stravinsky.
Na dança contemporânea o festival mostrará criações de Cristina Planas Leitão. Da companhia Vortice Dance e, a encerrar, haverá uma homenagem ao mito universal de Pedro e Inês, cujos túmulos repousam na Nave Central do Mosteiro de Alcobaça, com coreografia de Fernando Duarte.
Na programação `Off`, o festival volta a apostar na ligação entre a música e o cinema, com o pianista Paulo Melo a acompanhar, com música ao vivo, o filme de Charlie Chaplin, "O Garoto".
Assumindo-se como "um festival inclusivo", o Cistermúsica assinala os 20 anos da atribuição do Prémio Nobel a José Saramago com a atuação do grupo de teatro Triacto a levar ao palco "A Maior Flor do Mundo".
As atrizes Dalila do Carmo e Ana Zanatti fazem também parte, este ano, da programação: A primeira no módulo Júnior & Famílias, narrando as "Memórias de um Burro", da Condessa de Ségur, com o pianista Daniel Cunha e música de Paul Ladmirault; a segunda, declamando poesia num espetáculo em que "O Requiem", de Frei Manuel Cardoso, é cantado pelo Grupo Vocal Olisipo.
Com um orçamento de 240 mil euros, comparticipados pela Direção-Geral das Artes e pelo município de Alcobaça, o festival "vai ocupar pela primeira vez a cerca do Mosteiro", sublinhou Alexandre Delgado, ressalvando que ali decorrerão "três espetáculos de entrada livre".
Organizado pela Banda de Alcobaça e com produção da Academia de Música de Alcobaça, o Cistermúsica - Festival de Música de Alcobaça ocupa uma multiplicidade de espaços quer no Mosteiro, quer noutros recintos da cidade e da região.
Com a Rota de Císter, o festival ganhou também, desde 2015, uma dimensão nacional que leva parte da sua programação principal ao património cisterciense edificado noutros concelhos do país.
O programa aqui: https://www.cistermusica.com/pt/programacao
A notícia em:
https://www.rtp.pt/noticias/cultura/festival-cistermusica-leva-a-alcobaca-40-concertos-por-um-mundo-sem-fronteiras_n1084248
Festival Cistermúsica leva a Alcobaça 40 concertos por um mundo sem fronteiras
O Cistermúsica 2018 reúne em Alcobaça músicos de mais de 20 países, que realizarão 40 concertos ao longo de um mês de festival, que tem por objetivo celebrar um mundo multicultural e sem fronteiras.
"Pela primeira vez, o Festival assume uma matriz de manifesto contra o fecho de fronteiras e a xenofobia", disse hoje à agência Lusa Alexandre Delgado, diretor do Cistermúsica, que, na edição de 2018 vinca a sua matriz universalista juntando em Alcobaça "músicos de mais de 20 países de todo o mundo".
Com arranque marcado para sexta-feira, o Cistermúsica 2018, que hoje foi apresentado à imprensa, vai prolongar-se até ao dia 29 de julho com a apresentação de 40 concertos que fazem parte da "Programação Principal", da `Off`, dedicada a um público mais alternativo e da "Júnior e famílias", com iniciativas para os mais pequenos.
A "Missa de Notre Dame", de Guillaume de Machaut, a primeira versão musical completa do ordinário da missa e obra fundadora do cânone da música ocidental, abre, a 01 de julho, a "Programação Principal", interpretada pelo Ensemble Gilles Binchois, na nave central do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça.
A edição 2018 será ainda marcada pela apresentação de três óperas, entre as quais a `joco-séria` "Guerras de Alecrim e Manjerona" (1737), de António José da Silva e António Teixeira, interpretada pelos Músicos do Tejo e pela S.A. Marionetas, companhia de Alcobaça.
A ópera infantil "A Floresta", de Eurico Carrapatoso, numa adaptação do conto homónimo de Sophia de Mello Breyner Andresen, com libreto de Isabel Alçada e Ana Maria Magalhães, é outras das apostas da programação em que, em termos de ópera, se destaca ainda "Domitila", do brasileiro João Guilherme Ripper, baseada nas cartas do imperador D. Pedro I e da Marquesa de Santos.
A nível da música de câmara, a organização destaca o Quarteto Casals (Espanha) e o recital do pianista russo Alexander Ghindin, que assinala o centenário da morte de Debussy e de António Fragoso, e os 150 anos do nascimento de Vianna da Motta.
Pela primeira vez o Cistermúsica contará com a participação da Orquestra Estatal de Atenas, dirigida por Stefano Tsialis, que apresentará em Alcobaça um concerto sinfónico com a Sinfonia de César Franck.
A orquestra Estágio Gulbenkian levará ao mosteiro obras de Mozart, Ravel e Manuel Durão, enquanto a recém-fundada Orquestra Consonância se centrará nas obras de Vivaldi, Mozart, Elgar e Nino Rota, o compositor dos filmes de Fellini.
Na dança, a companhia de dança Quorum Ballet e a Orquestra Filarmónica Portuguesa juntam-se para a interpretação do bailado "A Sagração da Primavera", de Stravinsky.
Na dança contemporânea o festival mostrará criações de Cristina Planas Leitão. Da companhia Vortice Dance e, a encerrar, haverá uma homenagem ao mito universal de Pedro e Inês, cujos túmulos repousam na Nave Central do Mosteiro de Alcobaça, com coreografia de Fernando Duarte.
Na programação `Off`, o festival volta a apostar na ligação entre a música e o cinema, com o pianista Paulo Melo a acompanhar, com música ao vivo, o filme de Charlie Chaplin, "O Garoto".
Assumindo-se como "um festival inclusivo", o Cistermúsica assinala os 20 anos da atribuição do Prémio Nobel a José Saramago com a atuação do grupo de teatro Triacto a levar ao palco "A Maior Flor do Mundo".
As atrizes Dalila do Carmo e Ana Zanatti fazem também parte, este ano, da programação: A primeira no módulo Júnior & Famílias, narrando as "Memórias de um Burro", da Condessa de Ségur, com o pianista Daniel Cunha e música de Paul Ladmirault; a segunda, declamando poesia num espetáculo em que "O Requiem", de Frei Manuel Cardoso, é cantado pelo Grupo Vocal Olisipo.
Com um orçamento de 240 mil euros, comparticipados pela Direção-Geral das Artes e pelo município de Alcobaça, o festival "vai ocupar pela primeira vez a cerca do Mosteiro", sublinhou Alexandre Delgado, ressalvando que ali decorrerão "três espetáculos de entrada livre".
Organizado pela Banda de Alcobaça e com produção da Academia de Música de Alcobaça, o Cistermúsica - Festival de Música de Alcobaça ocupa uma multiplicidade de espaços quer no Mosteiro, quer noutros recintos da cidade e da região.
Com a Rota de Císter, o festival ganhou também, desde 2015, uma dimensão nacional que leva parte da sua programação principal ao património cisterciense edificado noutros concelhos do país.
domingo, 19 de junho de 2016
Cistermúsica em Pataias
A notícia no Região de Cister 1191 de 16 de junho de 2016
O Cistermúsica 2016 volta a apostar na descentralização e, depois dos já anunciados concertos em São Martinho do Porto, Pataias, Coz e Benedita, é agora confirmado um concerto no concelho da Nazaré, mais propriamente na Biblioteca Municipal da vila, repetindo uma colaboração com aquele município que se iniciou em 2013.
O virtuoso pianista Vasco Dantas vai apresentar-se perante o público nazareno, no próximo dia 7 de julho pelas 21:30 horas. O vencedor do Prémio de Interpretação do Estoril 2015 vai apresentar um recital, que inclui obras de Beethoven, Franz Listz, Maurice Ravel e George Gershwin.
Recorde-se que a 24.ª edição do Cistermúsica arranca no próximo dia 26 e termina no dia 31 de julho. A programação principal do festival inicia-se com a ópera Romeu & Julieta de Gounod, apresentada pela Orquestra e Coro da Academia de Música de Alcobaça em co-produção com a OperaTellers. O espetáculo tem lugar, pelas 21:30 horas no já referido dia 26, no Claustro do Rachadouro, no Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça. Ao longo de mais de um mês de espetáculos, o festival, organizado pela Banda de Alcobaça e Câmara de Alcobaça, apresenta 16 espetáculos, entre os quais 13 concertos, dois bailados e um espetáculo que cruza música e dança. Com cinco concertos de grupos internacionais, 2016 será o ano mais internacional programação de sempre. Alexandre Delgado, diretor artístico do festival, acredita que o festival “está ao nível do melhor que se tem feito” em anos anteriores.
domingo, 12 de junho de 2016
Cistermúsica regressa a Pataias
A notícia em:
http://www.regiaodecister.pt/pt/noticias/cistermusica2016-traz-admiravel-mundo-novo-alcobaca
Cistermúsica'2016 traz "Admirável Mundo Novo" a Alcobaça
A edição deste ano do Cistermúsica traz o "Admirável Mundo Novo" ao concelho de Alcobaça entre os dias 26 de junho e 31 de julho. A programação da 24.º edição do Cistermúsica foi apresentada, esta sexta-feira, no Mosteiro de Alcobaça.
A programação principal é composta por 16 espetáculos, entre os quais 13 concertos, dois bailados e um espetáculo que cruza música e dança. Com cinco concertos de grupos internacionais, 2016 será o ano mais internacional programação de sempre. Alexandre Delgado, diretor artístico do festival, acredita que o festival "está ao nível do melhor que se tem feito" em anos anteriores.
A Orquestra e Coro da Academia de Música de Alcobaça, em co-produção com a Opera Tellers, abre o festival no Claustro do Rachadouro do Mosteiro de Alcobaça com a ópera "Romeu e Julieta" de Gounod, numa versão encenada por Carlos Antunes e que contará ainda com a narração da atriz Filomena Gonçalves.
O Cistermúsica, que vai decorrer entre os dias 26 de junho e 31 de julho, assinala os 400 anos da morte de William Shakespeare "e adota como lema a alusão shakespeariana aos novos mundos que portugueses e espanhóis mostraram ao mundo", segundo o texto de apresentação da direção artística do festival. Além de concertos no Mosteiro de Alcobaça, a programação principal do festival contempla espetáculos em Coz, Benedita, São Martinho do Porto e Pataias, prosseguindo a aposta na descentralização que há vários anos é também marca do Cistermúsica.
À semelhança do que tem sido a política do festival organizado pela Banda de Alcobaça e pela Câmara de Alcobaça, os bilhetes têm um custo "simbólico", que varia entre os 5 e os 12 euros, havendo também bilhete de fim de semana e uma assinatura que dará acesso a toda a programação principal com um valor de desconto superior a 50% do valor.
http://www.regiaodecister.pt/pt/noticias/cistermusica2016-traz-admiravel-mundo-novo-alcobaca
Cistermúsica'2016 traz "Admirável Mundo Novo" a Alcobaça
A edição deste ano do Cistermúsica traz o "Admirável Mundo Novo" ao concelho de Alcobaça entre os dias 26 de junho e 31 de julho. A programação da 24.º edição do Cistermúsica foi apresentada, esta sexta-feira, no Mosteiro de Alcobaça.
A programação principal é composta por 16 espetáculos, entre os quais 13 concertos, dois bailados e um espetáculo que cruza música e dança. Com cinco concertos de grupos internacionais, 2016 será o ano mais internacional programação de sempre. Alexandre Delgado, diretor artístico do festival, acredita que o festival "está ao nível do melhor que se tem feito" em anos anteriores.
A Orquestra e Coro da Academia de Música de Alcobaça, em co-produção com a Opera Tellers, abre o festival no Claustro do Rachadouro do Mosteiro de Alcobaça com a ópera "Romeu e Julieta" de Gounod, numa versão encenada por Carlos Antunes e que contará ainda com a narração da atriz Filomena Gonçalves.
O Cistermúsica, que vai decorrer entre os dias 26 de junho e 31 de julho, assinala os 400 anos da morte de William Shakespeare "e adota como lema a alusão shakespeariana aos novos mundos que portugueses e espanhóis mostraram ao mundo", segundo o texto de apresentação da direção artística do festival. Além de concertos no Mosteiro de Alcobaça, a programação principal do festival contempla espetáculos em Coz, Benedita, São Martinho do Porto e Pataias, prosseguindo a aposta na descentralização que há vários anos é também marca do Cistermúsica.
À semelhança do que tem sido a política do festival organizado pela Banda de Alcobaça e pela Câmara de Alcobaça, os bilhetes têm um custo "simbólico", que varia entre os 5 e os 12 euros, havendo também bilhete de fim de semana e uma assinatura que dará acesso a toda a programação principal com um valor de desconto superior a 50% do valor.
quinta-feira, 18 de junho de 2015
Cister Música 2015 novamente em Pataias
O CisterMúsica vai estar novamente em Pataias.
O concerto decorrerá uma vez mais na Igreja Matriz de Pataias, no dia 27 de junho de 2015, pelas 21h30. Jenny Silvestre e Luis Peças (cravo e contratenor) apresentarão música barroca, a partir de obras de François Coupertin, Henry Purcell e Georg Friedrich Haendel.
A entrada é livre.
O programa completo aqui:
https://drive.google.com/file/d/0B9vBNX61QGYLTjhIVl94M1c4a3c/view?usp=sharing
A apresentação do CisterMúsica 2015 do site da Rádio Cister
http://cister.fm/cister/noticias/cultura-e-musica/mosteiro-de-alcobaca-recebeu-apresentacao-do-cistermusica-2015/
Mosteiro de Alcobaça recebeu apresentação do Cistermúsica 2015
Foi apresentada ontem, pelas 18h00, em Conferência de Imprensa, realizada na Sala do Capítulo do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, a programação da próxima edição do Cistermúsica – Festival de Música de Alcobaça, sessão onde marcaram presença a Dr.ª Ana Pagará, Diretora do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, Alexandre Delgado e Rui Morais, Direção Artística do Cistermúsica.
Prevista para o período de 26 de junho a 26 de julho, a edição 2015 do Cistermúsica comemora os 25 Anos da elevação do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça a Património da Humanidade, celebrando a vocação histórica e universal de um dos mais importantes mosteiros da ordem de Cister e de um concelho com uma forte ligação à música.
A notícia no jornal Público:
http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/cistermusica-comemora-25-anos-da-classificacao-do-mosteiro-de-alcobaca-1699196
Cistermúsica comemora 25 anos da classificação do Mosteiro de Alcobaça
O festival vai decorrer de 26 de Junho a 26 de Julho.
O Cistermúsica - Festival de Música de Alcobaça comemora os 25 anos da classificação do Mosteiro de Santa Maria, como Património da Humanidade, com um mês de espectáculos de música e dança marcados pela forte componente internacional.
O festival vai decorrer de 26 de Junho a 26 de Julho, em locais como o Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, o Mosteiro de Cós e igrejas do concelho, mas, apostando igualmente na descentralização, alargando a programação cultural a outros municípios que “possuem património edificado de Cister”, como Santarém, São Pedro do Sul, Lisboa e Coimbra, divulgou a organização.
Com “uma forte aposta na música antiga e na criação contemporânea”, o Cistermúsica reúne em Portugal grupos e solistas de vários países, dos quais se destaca o Duo Amal, formado por um pianista israelita e outro palestiniano - Yaron Kohlberg e Bishara Haroni -, que, em Alcobaça, vão levar ao palco “um concerto pela Paz”, explicou à Lusa a comunicação do Festival.
No âmbito da música barroca, a direcção artística do festival destaca, na sua página na Internet, a presença do grupo Los Temperamentos, que reúne músicos da Hungria, da Alemanha, do México e da Colômbia, para interpretar “um programa com música do Velho e do Novo Mundo: El Galeón 1600”, sublinhou o mesmo responsável.
O grupo francês de música medieval Discantus, o coro de câmara Les Éléments e a Capella Duriensis são outras das formações a assinalar no festival, cuja programação marca ainda a estreia em Portugal dos ingleses Gould Trio.
Participando numa noite non-stop no Mosteiro, com a Academia de Dança de Alcobaça, o Moscow Piano Quartet, que celebra 25 anos em 2015, fará, a 15 de Julho, a estreia de uma obra encomendada aos compositor alcobacense Daniel Bernardes.
No que respeita à dança, a direcção do festival destaca a primeira participação da Companhia Nacional de Bailado no Cistermúsica, que conta ainda com uma programação paralela, o Cistermúsica Júnior, que procura atrair um público mais jovem e famílias.
“Chegar ao mais vasto público” é precisamente um dos objectivos do festival que abre com a cantata Carmina Burana, de Carl Orff, e encerra com o Requiem de Mozart, na Nave Central do Mosteiro, pela orquestra Sinfonietta de Lisboa, o Coro Ricercare e um grupo de solistas.
Organizado pela Academia de Música de Alcobaça e pela autarquia, o festival que esta terça-feira foi apresentado à imprensa atrai anualmente entre os quatro e os cinco mil espectadores que podem assistir aos concertos nas igrejas gratuitamente e, no mosteiro e salas de espectáculos, a preços que oscilam entre os três e os dez euros.
A qualidade do festival, que tem como director artístico o compositor Alexandre Delgado, foi já este ano reconhecida com a atribuição do selo de qualidade do Europe for Festivals, Festivals for Europe (EFFE), que selecionou o Cistermúsica entre 875 candidaturas (das quais 74 portuguesas) de 31 países europeus.
O selo é atribuído a eventos que têm o compromisso artístico de envolver as suas comunidades locais e preservar a perspectiva europeia e mundial.
quinta-feira, 11 de junho de 2015
CisterMúsica 2015 - Voluntariado
Recebido via e-mail
O Cistermúsica é um dos mais marcantes festivais de música do país, cuja qualidade foi este ano reconhecida internacionalmente através da atribuição, pela União Europeia, do selo EFFE – Europe for Festivals, Festivals for Europe.
Para além disso, o Cistermúsica tem tido um crescimento significativo, quer em audiência quer em número e espaços de concertos, esperando-se que nesta edição continue a crescer. Para tal é fundamental a colaboração de todos os que queiram fazer parte da nossa equipa. Por isso mesmo contamos convosco, com a vossa colaboração que faz toda a diferença no sucesso do Festival que é de todos nós.
As tarefas a desenvolver no âmbito do voluntariado estão relacionadas com:
- Apoio na divulgação - distribuição de panfletos e cartazes;
- Apoio aos espetáculos - bilheteira, controlo de entradas, encaminhamento do público e controlo do acesso aos locais de espetáculo e cadeiras, assistência de sala;
- Apoio ao palco - eventual ajuda na montagem e desmontagem, limpezas ligeiras, fornecimento de águas ao backstage, entrega de flores;
- Apoio à produção - montagens e desmontagens de espaços, colocação e retirada de cadeiras, eventual apoio não especializado aos técnicos.
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As inscrições podem ser efetuadas acedendo aqui »
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A produção do festival entrará em contacto com os voluntários inscritos, por e-mail ou telefone, para organização prévia do calendário e das tarefas a distribuir, consoante a disponibilidade apresentada.
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Cistermúsica – Festival de Música de Alcobaça
Organizado pela Academia de Música de Alcobaça e o Município de Alcobaça, o Cistermúsica – Festival de Música de Alcobaça não é apenas um dos mais relevantes acontecimentos artísticos na zona Oeste, onde o crescimento e a afirmação têm sido uma constante, constituindo hoje, na sua 23ª edição e graças à qualidade indesmentível da sua programação, uma verdadeira instituição cultural em toda a região e um dos eventos com maior destaque no plano nacional e internacional.
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www.cistermusica.com
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Comunicação
Academia de Música de Alcobaça
Rua Frei António Brandão
38/44, R/C, Loja Direita
2460-047 Alcobaça
Tel: 262 597 611
Fax: 262 597 613
Tlm: 96 254 35 44 / 42
terça-feira, 15 de julho de 2014
Concerto em Pataias - CisterMúsica 2014
Na próxima 5ª feira, dia 17 de julho, pelas 21h30 na Igreja Matriz de Pataias, um concerto integrado no CisterMúsica2014.
IncertusTrio*
Trio de Flautas
Programa
Shin’ya Takahashi · Sete Peças para Trio de Flautas
Friedrich Kuhlau · Grande Trio em si menor, op. 90
I. Allegro non tanto
II. Scherzo
III. Adagio
IV. Finale
Gordon Jacob · Introduction and Fugue
Ana Rita Oliveira, flauta
Beatriz Baião, flauta
Inês Pinto, flauta
Apoios: Paróquia e Junta de Freguesia de Évora de Alcobaça; Paróquia e Junta de Freguesia de Pataias
Parceria: Município da Nazaré
*1º Prémio da Categoria Júnior do III Concurso Internacional de Música de Câmara “Cidade de Alcobaça” (CIMCA)
Entrada: Livre
IncertusTrio*
Trio de Flautas
Programa
Shin’ya Takahashi · Sete Peças para Trio de Flautas
Friedrich Kuhlau · Grande Trio em si menor, op. 90
I. Allegro non tanto
II. Scherzo
III. Adagio
IV. Finale
Gordon Jacob · Introduction and Fugue
Ana Rita Oliveira, flauta
Beatriz Baião, flauta
Inês Pinto, flauta
Apoios: Paróquia e Junta de Freguesia de Évora de Alcobaça; Paróquia e Junta de Freguesia de Pataias
Parceria: Município da Nazaré
*1º Prémio da Categoria Júnior do III Concurso Internacional de Música de Câmara “Cidade de Alcobaça” (CIMCA)
Entrada: Livre
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Cistermúsica 2014 esquece Pataias
O programa provisório do excelente festival de música Cistermúsica, edição 2014, exclui qualquer espetáculo fora da sede de concelho, com exceção de um concerto no Convento de Cós.
Depois de duas edições em que a música foi levada às várias freguesias, regista-se um retrocesso na abertura do festival à população do concelho, concentrando os espetáculos no mosteiro e no Cine-Teatro de Alcobaça.
Com um orçamento de 100 mil euros, pelos vistos não há dinheiro para fazer a deslocação até à Benedita, Alfeizerão, S. Martinho do Porto ou Pataias. De salientar que os dois últimos concertos do Cistermúsica em Pataias contaram com a presença de quase uma centena de pessoas em cada um deles.
De salientar ainda que, para além deste retrocesso cultural que significa confinar a Alcobaça um festival que deveria ser municipal, há ainda uma séria falta de estratégia no que se prende à divulgação e imagem turística do município. Com um excelente festival de música como é possível ignorar, durante o mês de julho, os milhares de turistas e visitantes em S. Martinho do Porto e nas Paredes da Vitória? Então, nas Paredes a divulgação deste festival tem sido absolutamente nula.
Parece que a política cultural desta câmara está à voltar aos tempos em que o concelho de Alcobaça se limitava à sombra do mosteiro e que nada mais existe para além da mesma.
A notícia na edição on-line do Tinta Fresca
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=4f2c28c7-fd43-44d1-999e-363c4fbab1bc&edition=164
De 28 de junho a 27 de julho
Cistermúsica 2014 vai trazer 'Lendas e Heróis' a Alcobaça
O Cistermúsica – Festival de Música de Alcobaça 2014 irá decorrer no concelho de Alcobaça de 28 de junho a 27 de julho. Sob o lema “Lendas e Heróis” o festival, que conta com um orçamento de 100 mil euros, irá trazer a Alcobaça grandes espetáculos e algumas estreias de obras encomendadas. Assim, a Cappella Musical Cupertino de Miranda e a Banda Sinfónica de Alcobaça estreiam obras de Ivan Moody e Eugénio Rodrigues, respetivamente, e, a inaugurar o festival, o Quorum Ballet irá homenagear o “grande herói” Aristides de Sousa Mendes. Pelos palcos do concelho, passarão ainda a orquestra Sinfónica Portuguesa, Miguel Yisrael, Quarteto Alfama e António Rosado, entre outros.
O Cistermúsica – Festival de Música de Alcobaça 2014 foi apresentado no dia 16 de junho no Pequeno Auditório do Cine-Teatro de Alcobaça - João d'Oliva Monteiro, pelo presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Paulo Inácio, pelo diretor artístico do festival Alexandre Delgado e por Rui Morais, presidente da Direção da Academia de Música de Alcobaça. Contudo, foi apenas apresentada a programação principal do festival, faltando ainda conhecer a programação para o público júnior e famílias e ainda algumas atividades complementares, que fecharão o programa nos próximos dias.
Prevista para o período de 28 de junho a 27 de Julho, a edição 2014 do Cistermúsica “percorre seis séculos de música numa programação eclética e variada, que também abrange o Património Musical Português e tem como tema "Lendas e heróis"”, segundo Alexandre Delgado, que participou na conferência via Skype.
O diretor artístico do festival destacou da programação “os 300 anos do nascimento de Pedro António Avondano, nome maior da música portuguesa setecentista“, lembrando ser esta “a mais importante efeméride musical portuguesa de 2014. Para assiná-la como merece, ouviremos a ópera Il Mondo della Luna (1765), uma das primeiras versões musicais desse célebre libreto de Carlo Goldoni com laivos de ficção científica, interpretada pelos Músicos do Tejo, sob a direção de Marcos Magalhães”. O espetáculo de abertura evoca, em contrapartida, um herói de carne e osso: Aristides Sousa Mendes, figura homenageada num bailado criado propositadamente para o Cistermúsica
Alexandre Delgado destacou também a “estreia moderna de um requiem do século XVI, conservado na Biblioteca de Coimbra, que será feita pela Cappella Musical Cupertino de Miranda, grupo vocal especializado em polifonia portuguesa, o qual fará também a estreia de uma obra encomendada ao mais português dos compositores ingleses, Ivan Moody”, e de “Tágides“, de Eugénio Rodrigues, obra que será estreada pela Banda Sinfónica de Alcobaça, num programa dirigido especialmente aos mais novos e que inclui o eterno “Carnaval dos Animais,“ de Camille Saint-Saëns.
Uma vez que o festival é um misto de grandes e de novos valores, o festival apresenta também os vencedores do Concurso Internacional de Música de Câmara “Cidade de Alcobaça” 2013: Incertus Trio (trio de flautas) e dois grupos de percussão, Fussion Percussion Duo e Pulsat Percussion Group, que percorrerão vários espaços do Mosteiro numa noite Non Stop, no dia 19 de julho.
Honrando o que é já uma tradição, o Cistermúsica mantêm nesta edição a ligação com outros grandes festivais nacionais. Por isso, este ano os jovens vencedores do Concurso de Interpretação do Estoril 2013, Gabriel Antão e Pedro Costa, trazem a Alcobaça um invulgar recital de trombone e piano. De destacar, também, o regresso ao Cistermúsica de um dos maiores pianistas portugueses, António Rosado, num recital dedicado à integral dos prelúdios de Debussy. Na componente internacional, o Cistermúsica recebe no dia 5 de julho o alaudista luso-francês Miguel Yisrael, que irá trazer repertório da corte de Luís XIV, enquanto o Quarteto Alfama, jovem e excelente agrupamento belga, tocará Beethoven, Britten, Webern e Debussy. No dia 20 de julho, é a vez do consagrado alaudista Hopkinson Smith subir ao palco, num recital de tiorba dedicado a suites de Bach.
O Cistermúsica 2014 não podia esquecer os 150 anos do nascimento de Richard Strauss, que serão comemorados com o poema sinfónico Don Quixote, interpretado pela violoncelista Irene Lima e pela Orquestra Sinfónica Portuguesa, sob a direção de Emil Tabakov. Segundo Alexandre Delgado, “além de “Alexandre Herculano“, de Frederico de Freitas, o programa inclui esse genial poema sinfónico que é “Tamara“, do russo Mili Balakirev, obra de 1882 (possivelmente nunca antes ouvida em Portugal) que evoca a lenda aterradora da princesa do Cáucaso que atraía os homens para a sua torre sobre o rio Tarek e que, depois de fazer amor com eles, os atirava para o rio”.
Na ocasião, Rui Morais destacou o esforço da organização ao manter a qualidade do festival, face a uma redução de cerca de 50 mil euros no orçamento, devido ao facto do Município de Alcobaça não ter conseguido obter fundos comunitários para o evento. Em compensação, alguns dos concertos, nomeadamente os que se realizam no Cine-Teatro e no Mosteiro de Alcobaça, com a exceção do concerto na Nave Central, terão entrada paga, no valor de cerca de 5 euros. Rui Morais adiantou que a organização irá “manter o Cistermúsica em espaços não convencionais para que o festival continue a ser para todos e de todos”. Outra das particularidades desta edição é estar toda condensada num mês o que “fará com que tenhamos atividades quase todos os dias” para que “a cidade viva de forma mais intensa o festival”, que terá no total cerca de 25 espetáculos.
A finalizar, Paulo Inácio destacou o facto desta ser já a 22ªa edição do Cistermúsica, “uma pareceria de muitos anos com a Academia de Música”, que “tem feito do Festival de Música de Alcobaça um dos melhores festivais” do País. O autarca lembrou também o esforço que a autarquia tem feito relativamente à cultura e fez votos para que “haja uma grande aderência de público”.
Programa
Quorum Ballet 30.000
ESPETÁCULO DE ABERTURA HOMENAGEM A ARISTIDES DE SOUSA MENDES
28 de junho • sábado • 21h30
Cine-Teatro de Alcobaça – João d’Oliva Monteiro
Daniel Cardoso, coreografia, desenho de luz e espaço cénico Filipe Narciso, Elson Ferreira, Mathilde Guilhet, Inês Godinho e Kim Potthoff, bailarinos Raquel Vieira de de Almeida, produção Olafur Arnalds, Max Richter e Jean-Filipe Goude, música Daniel Cardoso, sonoplastia e figurinos Rui Alves, responsável técnico Maria Dolores, comunicação Quorum Ballet Cristina Bernardino, administração
Orquestra Sinfónica Portuguesa
3 de julho • quinta-feira • 21h00
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, Claustro do Rachadouro
Obras de Frederico de Freitas, Mily Balakirev e Richard Strauss
Emil Tabakov, direção Irene Lima, violoncelo
Miguel Yisrael
O Alaúde do Rei: Música Barroca de Versalhes
RECITAL DE ALAÚDE
5 de julho • sábado • 21h30
Convento de Cós
Obras de Germain Pinel e de Robert de Visée
Apoio: Paróquia e Junta de Freguesia de Cós
Banda Sinfónica de Alcobaça
6 de julho • domingo • 11h00
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, Claustro do Rachadouro
Obras de Ernest Guiraud, Steve Winstead, Camile Saint-Saëns, Richard Strauss, Eugénio Rodrigues, Richard Strauss, Antero Ávila e Paul Hindemith
Com a participação da Academia de Dança de Alcobaça.
Eugénio Rodrigues, Tágides – Estreia absoluta Obra encomendada pelo Cistermúsica
Rui Carreira, direção
Cistermúsica /Júnior e Famílias
Quarteto Alfama
BÉLGICA
QUARTETO DE CORDAS
6 de julho • domingo • 19h00
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, Celeiro
Obras de Ludwig van Beethoven, Anton Webern, Benjamin Britten e Claude Debussy
Elsa de Lacerda, violino Céline Bodson, violino Tony Nys, viola Renaat Ackaert, violoncelo
Cappella Musical Cupertino de Miranda
11 de julho • sexta-feira • 21h30
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, Nave Central
Obras de Bartolomeu Trosylho, Afonso Perea Bernal, Francisco Guerrero, Fernão Gomes, António Lopez e Ivan Moody.
Eva Braga Simões, Joana Pereira, cantus Brígida Silva, Gabriela Braga Simões, altus Luís Toscano, Pedro Marques, tenor Pedro Silva, Pedro Lopes, bassus
Ivan Moody, O Luce Etterna (Dante Trilogy I) – Estreia absoluta Obra encomendada pelo Cistermúsica
Luís Toscano, direção artística
António Rosado
RECITAL DE PIANO
12 de julho • sábado • 21h30
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, Claustro D. Dinis
Claude Debussy, Prelúdios
IncertusTrio
TRIO DE FLAUTAS
17 de julho • quinta-feira • 21h30
Igrejas do Concelho a confirmar
Obras de Shin’ya Takahashi, Friedrich Kuhlau e Gordon Jacob
1º Prémio da Categoria Júnior do III Concurso Internacional de Música de Câmara “Cidade de Alcobaça” (CIMCA)
Fussion Percussion Duo ESPANHA
Pulsat Percussion Group PORTUGAL
ENSEMBLES DE PERCUSSÃO
19 de julho • sábado • 21h00
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, vários espaços
Fusion Percussion Duo Obras de Keiko Abe, Manuel de Falla, Maki Ishii, Adi Morag, N. J. Zivkovic, Emmanuel Séjourné e Minoru Miki
Rubén Laraja Ángel e Héctor Castelló Sánchez, percussão
Pulsat Percussion Group Obras de João Carlos Pacheco, Owen Clayton Condon, Aurél Holló, Nigel Westlake, Daniel Bernardes e Jorge Prendas
André Dias, Nuno Simões, Pedro Góis e Renato Penêda, percussão
2º Prémio ex-aequo da Categoria Sénior do III Concurso Internacional de Música de Câmara “Cidade de Alcobaça” (CIMCA)
Cistermúsica /NonStop
Hopkinson Smith
E.U.A.
RECITAL DE TIORBA
20 de julho • domingo • 19h00
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, Sala do Capítulo
Johann Sebastian Bach, Suites BWV 1007 – 1009
Gabriel Antão e Pedro Costa
RECITAL DE TROMBONE E PIANO
25 de julho • sexta-feira • 19h00
Museu do Vinho de Alcobaça
Obras de G. P. Telemann, Maurice Ravel, Stjepan Sulek e Modest Mussorgsky
Gabriel Antão, trombone Pedro Costa, piano
1º Prémio ex-aequo do 15º Concurso Internacional de Interpretação do Estoril
Os Músicos do Tejo Ópera “Il Mondo della Luna”
27 de julho • domingo • 18h00
Cine-Teatro de Alcobaça – João d’Oliva Monteiro
Música de Pedro António Avondano Libreto de Carlo Goldoni
Fernando Guimarães, tenor Luís Rodrigues, barítono Carlos Guilherme, tenor João Fernandes, baixo Sara Braga Simões, soprano Sandra Medeiros, soprano Carla Simões, soprano
Marcos Magalhães, direção musical e cravo Marta Araújo, coordenação geral e cravo
Depois de duas edições em que a música foi levada às várias freguesias, regista-se um retrocesso na abertura do festival à população do concelho, concentrando os espetáculos no mosteiro e no Cine-Teatro de Alcobaça.
Com um orçamento de 100 mil euros, pelos vistos não há dinheiro para fazer a deslocação até à Benedita, Alfeizerão, S. Martinho do Porto ou Pataias. De salientar que os dois últimos concertos do Cistermúsica em Pataias contaram com a presença de quase uma centena de pessoas em cada um deles.
De salientar ainda que, para além deste retrocesso cultural que significa confinar a Alcobaça um festival que deveria ser municipal, há ainda uma séria falta de estratégia no que se prende à divulgação e imagem turística do município. Com um excelente festival de música como é possível ignorar, durante o mês de julho, os milhares de turistas e visitantes em S. Martinho do Porto e nas Paredes da Vitória? Então, nas Paredes a divulgação deste festival tem sido absolutamente nula.
Parece que a política cultural desta câmara está à voltar aos tempos em que o concelho de Alcobaça se limitava à sombra do mosteiro e que nada mais existe para além da mesma.
A notícia na edição on-line do Tinta Fresca
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=4f2c28c7-fd43-44d1-999e-363c4fbab1bc&edition=164
De 28 de junho a 27 de julho
Cistermúsica 2014 vai trazer 'Lendas e Heróis' a Alcobaça
O Cistermúsica – Festival de Música de Alcobaça 2014 irá decorrer no concelho de Alcobaça de 28 de junho a 27 de julho. Sob o lema “Lendas e Heróis” o festival, que conta com um orçamento de 100 mil euros, irá trazer a Alcobaça grandes espetáculos e algumas estreias de obras encomendadas. Assim, a Cappella Musical Cupertino de Miranda e a Banda Sinfónica de Alcobaça estreiam obras de Ivan Moody e Eugénio Rodrigues, respetivamente, e, a inaugurar o festival, o Quorum Ballet irá homenagear o “grande herói” Aristides de Sousa Mendes. Pelos palcos do concelho, passarão ainda a orquestra Sinfónica Portuguesa, Miguel Yisrael, Quarteto Alfama e António Rosado, entre outros.
O Cistermúsica – Festival de Música de Alcobaça 2014 foi apresentado no dia 16 de junho no Pequeno Auditório do Cine-Teatro de Alcobaça - João d'Oliva Monteiro, pelo presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Paulo Inácio, pelo diretor artístico do festival Alexandre Delgado e por Rui Morais, presidente da Direção da Academia de Música de Alcobaça. Contudo, foi apenas apresentada a programação principal do festival, faltando ainda conhecer a programação para o público júnior e famílias e ainda algumas atividades complementares, que fecharão o programa nos próximos dias.
Prevista para o período de 28 de junho a 27 de Julho, a edição 2014 do Cistermúsica “percorre seis séculos de música numa programação eclética e variada, que também abrange o Património Musical Português e tem como tema "Lendas e heróis"”, segundo Alexandre Delgado, que participou na conferência via Skype.
O diretor artístico do festival destacou da programação “os 300 anos do nascimento de Pedro António Avondano, nome maior da música portuguesa setecentista“, lembrando ser esta “a mais importante efeméride musical portuguesa de 2014. Para assiná-la como merece, ouviremos a ópera Il Mondo della Luna (1765), uma das primeiras versões musicais desse célebre libreto de Carlo Goldoni com laivos de ficção científica, interpretada pelos Músicos do Tejo, sob a direção de Marcos Magalhães”. O espetáculo de abertura evoca, em contrapartida, um herói de carne e osso: Aristides Sousa Mendes, figura homenageada num bailado criado propositadamente para o Cistermúsica
Alexandre Delgado destacou também a “estreia moderna de um requiem do século XVI, conservado na Biblioteca de Coimbra, que será feita pela Cappella Musical Cupertino de Miranda, grupo vocal especializado em polifonia portuguesa, o qual fará também a estreia de uma obra encomendada ao mais português dos compositores ingleses, Ivan Moody”, e de “Tágides“, de Eugénio Rodrigues, obra que será estreada pela Banda Sinfónica de Alcobaça, num programa dirigido especialmente aos mais novos e que inclui o eterno “Carnaval dos Animais,“ de Camille Saint-Saëns.
Uma vez que o festival é um misto de grandes e de novos valores, o festival apresenta também os vencedores do Concurso Internacional de Música de Câmara “Cidade de Alcobaça” 2013: Incertus Trio (trio de flautas) e dois grupos de percussão, Fussion Percussion Duo e Pulsat Percussion Group, que percorrerão vários espaços do Mosteiro numa noite Non Stop, no dia 19 de julho.
Honrando o que é já uma tradição, o Cistermúsica mantêm nesta edição a ligação com outros grandes festivais nacionais. Por isso, este ano os jovens vencedores do Concurso de Interpretação do Estoril 2013, Gabriel Antão e Pedro Costa, trazem a Alcobaça um invulgar recital de trombone e piano. De destacar, também, o regresso ao Cistermúsica de um dos maiores pianistas portugueses, António Rosado, num recital dedicado à integral dos prelúdios de Debussy. Na componente internacional, o Cistermúsica recebe no dia 5 de julho o alaudista luso-francês Miguel Yisrael, que irá trazer repertório da corte de Luís XIV, enquanto o Quarteto Alfama, jovem e excelente agrupamento belga, tocará Beethoven, Britten, Webern e Debussy. No dia 20 de julho, é a vez do consagrado alaudista Hopkinson Smith subir ao palco, num recital de tiorba dedicado a suites de Bach.
O Cistermúsica 2014 não podia esquecer os 150 anos do nascimento de Richard Strauss, que serão comemorados com o poema sinfónico Don Quixote, interpretado pela violoncelista Irene Lima e pela Orquestra Sinfónica Portuguesa, sob a direção de Emil Tabakov. Segundo Alexandre Delgado, “além de “Alexandre Herculano“, de Frederico de Freitas, o programa inclui esse genial poema sinfónico que é “Tamara“, do russo Mili Balakirev, obra de 1882 (possivelmente nunca antes ouvida em Portugal) que evoca a lenda aterradora da princesa do Cáucaso que atraía os homens para a sua torre sobre o rio Tarek e que, depois de fazer amor com eles, os atirava para o rio”.
Na ocasião, Rui Morais destacou o esforço da organização ao manter a qualidade do festival, face a uma redução de cerca de 50 mil euros no orçamento, devido ao facto do Município de Alcobaça não ter conseguido obter fundos comunitários para o evento. Em compensação, alguns dos concertos, nomeadamente os que se realizam no Cine-Teatro e no Mosteiro de Alcobaça, com a exceção do concerto na Nave Central, terão entrada paga, no valor de cerca de 5 euros. Rui Morais adiantou que a organização irá “manter o Cistermúsica em espaços não convencionais para que o festival continue a ser para todos e de todos”. Outra das particularidades desta edição é estar toda condensada num mês o que “fará com que tenhamos atividades quase todos os dias” para que “a cidade viva de forma mais intensa o festival”, que terá no total cerca de 25 espetáculos.
A finalizar, Paulo Inácio destacou o facto desta ser já a 22ªa edição do Cistermúsica, “uma pareceria de muitos anos com a Academia de Música”, que “tem feito do Festival de Música de Alcobaça um dos melhores festivais” do País. O autarca lembrou também o esforço que a autarquia tem feito relativamente à cultura e fez votos para que “haja uma grande aderência de público”.
Programa
Quorum Ballet 30.000
ESPETÁCULO DE ABERTURA HOMENAGEM A ARISTIDES DE SOUSA MENDES
28 de junho • sábado • 21h30
Cine-Teatro de Alcobaça – João d’Oliva Monteiro
Daniel Cardoso, coreografia, desenho de luz e espaço cénico Filipe Narciso, Elson Ferreira, Mathilde Guilhet, Inês Godinho e Kim Potthoff, bailarinos Raquel Vieira de de Almeida, produção Olafur Arnalds, Max Richter e Jean-Filipe Goude, música Daniel Cardoso, sonoplastia e figurinos Rui Alves, responsável técnico Maria Dolores, comunicação Quorum Ballet Cristina Bernardino, administração
Orquestra Sinfónica Portuguesa
3 de julho • quinta-feira • 21h00
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, Claustro do Rachadouro
Obras de Frederico de Freitas, Mily Balakirev e Richard Strauss
Emil Tabakov, direção Irene Lima, violoncelo
Miguel Yisrael
O Alaúde do Rei: Música Barroca de Versalhes
RECITAL DE ALAÚDE
5 de julho • sábado • 21h30
Convento de Cós
Obras de Germain Pinel e de Robert de Visée
Apoio: Paróquia e Junta de Freguesia de Cós
Banda Sinfónica de Alcobaça
6 de julho • domingo • 11h00
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, Claustro do Rachadouro
Obras de Ernest Guiraud, Steve Winstead, Camile Saint-Saëns, Richard Strauss, Eugénio Rodrigues, Richard Strauss, Antero Ávila e Paul Hindemith
Com a participação da Academia de Dança de Alcobaça.
Eugénio Rodrigues, Tágides – Estreia absoluta Obra encomendada pelo Cistermúsica
Rui Carreira, direção
Cistermúsica /Júnior e Famílias
Quarteto Alfama
BÉLGICA
QUARTETO DE CORDAS
6 de julho • domingo • 19h00
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, Celeiro
Obras de Ludwig van Beethoven, Anton Webern, Benjamin Britten e Claude Debussy
Elsa de Lacerda, violino Céline Bodson, violino Tony Nys, viola Renaat Ackaert, violoncelo
Cappella Musical Cupertino de Miranda
11 de julho • sexta-feira • 21h30
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, Nave Central
Obras de Bartolomeu Trosylho, Afonso Perea Bernal, Francisco Guerrero, Fernão Gomes, António Lopez e Ivan Moody.
Eva Braga Simões, Joana Pereira, cantus Brígida Silva, Gabriela Braga Simões, altus Luís Toscano, Pedro Marques, tenor Pedro Silva, Pedro Lopes, bassus
Ivan Moody, O Luce Etterna (Dante Trilogy I) – Estreia absoluta Obra encomendada pelo Cistermúsica
Luís Toscano, direção artística
António Rosado
RECITAL DE PIANO
12 de julho • sábado • 21h30
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, Claustro D. Dinis
Claude Debussy, Prelúdios
IncertusTrio
TRIO DE FLAUTAS
17 de julho • quinta-feira • 21h30
Igrejas do Concelho a confirmar
Obras de Shin’ya Takahashi, Friedrich Kuhlau e Gordon Jacob
1º Prémio da Categoria Júnior do III Concurso Internacional de Música de Câmara “Cidade de Alcobaça” (CIMCA)
Fussion Percussion Duo ESPANHA
Pulsat Percussion Group PORTUGAL
ENSEMBLES DE PERCUSSÃO
19 de julho • sábado • 21h00
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, vários espaços
Fusion Percussion Duo Obras de Keiko Abe, Manuel de Falla, Maki Ishii, Adi Morag, N. J. Zivkovic, Emmanuel Séjourné e Minoru Miki
Rubén Laraja Ángel e Héctor Castelló Sánchez, percussão
Pulsat Percussion Group Obras de João Carlos Pacheco, Owen Clayton Condon, Aurél Holló, Nigel Westlake, Daniel Bernardes e Jorge Prendas
André Dias, Nuno Simões, Pedro Góis e Renato Penêda, percussão
2º Prémio ex-aequo da Categoria Sénior do III Concurso Internacional de Música de Câmara “Cidade de Alcobaça” (CIMCA)
Cistermúsica /NonStop
Hopkinson Smith
E.U.A.
RECITAL DE TIORBA
20 de julho • domingo • 19h00
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, Sala do Capítulo
Johann Sebastian Bach, Suites BWV 1007 – 1009
Gabriel Antão e Pedro Costa
RECITAL DE TROMBONE E PIANO
25 de julho • sexta-feira • 19h00
Museu do Vinho de Alcobaça
Obras de G. P. Telemann, Maurice Ravel, Stjepan Sulek e Modest Mussorgsky
Gabriel Antão, trombone Pedro Costa, piano
1º Prémio ex-aequo do 15º Concurso Internacional de Interpretação do Estoril
Os Músicos do Tejo Ópera “Il Mondo della Luna”
27 de julho • domingo • 18h00
Cine-Teatro de Alcobaça – João d’Oliva Monteiro
Música de Pedro António Avondano Libreto de Carlo Goldoni
Fernando Guimarães, tenor Luís Rodrigues, barítono Carlos Guilherme, tenor João Fernandes, baixo Sara Braga Simões, soprano Sandra Medeiros, soprano Carla Simões, soprano
Marcos Magalhães, direção musical e cravo Marta Araújo, coordenação geral e cravo
segunda-feira, 15 de julho de 2013
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Igreja Matriz de Pataias
A correção da informação sobre a Igreja Matriz de Pataias no site do CisterMúsica2013 (muito graças ao incansável Tiago Inácio)
A atual Igreja Matriz de Pataias foi inaugurada em 1952 e veio substituir um antigo templo de provável construção no séc. XVI, demolido em 1948. Teve inicialmente como padroeira a Nossa Senhora da Conceição, depois Nossa Senhora da Anunciação e desde 1622 passou a ser padroeira de Pataias a Nossa Senhora da Esperança. A igreja possui a sua planta em cruz latina, conta com uma nave, pia batismal, coro alto e três altares. Nesta Igreja existem painéis de azulejos colocados no início dos anos 50, representativos da via-sacra.
A atual Igreja Matriz de Pataias foi inaugurada em 1952 e veio substituir um antigo templo de provável construção no séc. XVI, demolido em 1948. Teve inicialmente como padroeira a Nossa Senhora da Conceição, depois Nossa Senhora da Anunciação e desde 1622 passou a ser padroeira de Pataias a Nossa Senhora da Esperança. A igreja possui a sua planta em cruz latina, conta com uma nave, pia batismal, coro alto e três altares. Nesta Igreja existem painéis de azulejos colocados no início dos anos 50, representativos da via-sacra.
sábado, 15 de junho de 2013
Cistermúsica2013 em Pataias
Cristina Oliveira e Jaime Mota
18 de Julho, 21h30
Igreja Matriz de Pataias
Cristiana Oliveira e Jaime Mota
Recital de Canto e Piano
Parceria Concurso de Interpretação do Estoril
Entrada Livre
Programa
1.ª Parte
Richard Strauss · Vier Letzte Lieder (Quatro Últimas Canções)
Frühling (Primavera)
September (Setembro)
Beim Schlafengehen (Ao Deitar)
Im Abendrot (Ao Crespúsculo)
2.ª Parte
Joly Braga Santos
Ode IV de Bocage
Canção de Embalar
Acordando
António Chagas Rosa · Quatro Canções para Inês – Estreia Absoluta*
Da triste, bela Inês
Toldam-se os ares
Da miseranda Inês
Era pedra e sobre essa pedra
Giuseppe Verdi · È strano… Sempre libera (La Traviata, final do 1.º Ato)
Apoio Paróquia e Junta de Freguesia de Pataias
Mais informações em: http://www.cistermusica.com/2013/programacao/carta-branca-a-otto-pereira
18 de Julho, 21h30
Igreja Matriz de Pataias
Cristiana Oliveira e Jaime Mota
Recital de Canto e Piano
Parceria Concurso de Interpretação do Estoril
Entrada Livre
Programa
1.ª Parte
Richard Strauss · Vier Letzte Lieder (Quatro Últimas Canções)
Frühling (Primavera)
September (Setembro)
Beim Schlafengehen (Ao Deitar)
Im Abendrot (Ao Crespúsculo)
2.ª Parte
Joly Braga Santos
Ode IV de Bocage
Canção de Embalar
Acordando
António Chagas Rosa · Quatro Canções para Inês – Estreia Absoluta*
Da triste, bela Inês
Toldam-se os ares
Da miseranda Inês
Era pedra e sobre essa pedra
Giuseppe Verdi · È strano… Sempre libera (La Traviata, final do 1.º Ato)
Apoio Paróquia e Junta de Freguesia de Pataias
Mais informações em: http://www.cistermusica.com/2013/programacao/carta-branca-a-otto-pereira
Igreja Matriz de Pataias
A informação está no site oficial do Cistermúsica2013.
http://www.cistermusica.com/2013/igreja-matriz-de-pataias
Igreja Matriz de Pataias
A Igreja Matriz de Pataias é um templo anterior a 1622 consagrado a Nossa Senhora da Conceição e depois a Nossa Senhora da Anunciação. Ao longo dos tempos foi sujeita a alterações e a obras de ampliação em 1948. Nesta igreja existem azulejos do início do Séc. XVIII, dispostos de modo a criar um novo padrão.
Comentário
É importante salientar que o Cistermúsica é, hoje em dia, um dos mais prestigiados festivais de música "clássica" e uma imagem de marca do concelho e da própria Câmara Municipal.
Assim sendo, e relativamente à informação sobre a Igreja Matriz de Pataias, não sei qual será a melhor das "pérolas":
"A Igreja Matriz de Pataias é um templo anterior a 1622"
"Ao longo dos tempos foi sujeita a alterações e a obras de ampliação em 1948"
"Existem azulejos do início do séc. XVIII, dispostos de modo a criar um novo padrão".
3 frases, 3 pérolas.
Correção:
A antiga igreja, demolida, era efetivamente datada do início do século XVII.
A atual edifício, concluído já na segunda metade do século XX, é construído totalmente de raiz, no mesmo local da antiga igreja. Tem, até, uma orientação diferente. A antiga igreja foi completamente destruída. Não se pode chamar a isso "obras de ampliação".
«Azulejos do início do século XVIII"?!?
Sendo o Cistermúsica uma incontestável imagem de marca do concelho não haverá ninguém na Câmara que conheça minimamente Pataias para que não se escrevam disparates?
http://www.cistermusica.com/2013/igreja-matriz-de-pataias
Igreja Matriz de Pataias
A Igreja Matriz de Pataias é um templo anterior a 1622 consagrado a Nossa Senhora da Conceição e depois a Nossa Senhora da Anunciação. Ao longo dos tempos foi sujeita a alterações e a obras de ampliação em 1948. Nesta igreja existem azulejos do início do Séc. XVIII, dispostos de modo a criar um novo padrão.
Comentário
É importante salientar que o Cistermúsica é, hoje em dia, um dos mais prestigiados festivais de música "clássica" e uma imagem de marca do concelho e da própria Câmara Municipal.
Assim sendo, e relativamente à informação sobre a Igreja Matriz de Pataias, não sei qual será a melhor das "pérolas":
"A Igreja Matriz de Pataias é um templo anterior a 1622"
"Ao longo dos tempos foi sujeita a alterações e a obras de ampliação em 1948"
"Existem azulejos do início do séc. XVIII, dispostos de modo a criar um novo padrão".
3 frases, 3 pérolas.
Correção:
A antiga igreja, demolida, era efetivamente datada do início do século XVII.
A atual edifício, concluído já na segunda metade do século XX, é construído totalmente de raiz, no mesmo local da antiga igreja. Tem, até, uma orientação diferente. A antiga igreja foi completamente destruída. Não se pode chamar a isso "obras de ampliação".
«Azulejos do início do século XVIII"?!?
Sendo o Cistermúsica uma incontestável imagem de marca do concelho não haverá ninguém na Câmara que conheça minimamente Pataias para que não se escrevam disparates?
quinta-feira, 19 de julho de 2012
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Pataias recebe concerto do CisterMusica 2012
A Igreja Paroquial de Pataias vai voltar a receber um dos concertos que fazem parte do festival de música CisterMúsica.
O Concerto terá lugar no dia 20 de julho, uma 6ª feira, pelas 22 horas.
20 de julho, sexta, 22h00 na Igreja Matriz de Pataias
Eva Mendonça, flauta
Ricardo Alves Pereira, guitarra
Reportório
M. Giuliani · Grand Dueto Concertante
C. Machado · Músicas Populares Brasileiras
J. Massenet · Meditation
M. Castelnuovo-Tedesco · Sonatina
2º Prémio do II Concurso Internacional de Música de Câmara Cidade de Alcobaça (CIMCA)C. Machado · Músicas Populares Brasileiras
J. Massenet · Meditation
M. Castelnuovo-Tedesco · Sonatina
na Categoria Júnior
quarta-feira, 27 de julho de 2011
CisterMúsica hoje em Pataias
Hoje, pelas 21h30, concerto na Igreja Paroquial de Pataias.
ENTRADA LIVRE.
ENTRADA LIVRE.
sábado, 23 de julho de 2011
Festival CisterMúsica em Pataias
O prestigiado Festival CisterMúsica marcará presença pela primeira vez em Pataias.
Será no próximo dia 27 de Julho, 4ª feira, pelas 21h30, na Igreja Paroquial de Pataias.
As intérpretes são a flautista Marina Camponês, vencedora do Prémio Jovens Músicos 2010 e Joana Bagulho no cravo.
A entrada é livre.
Marina Camponês, vencedora do Prémio Jovens Músicos 2010
PROGRAMA
Carta Branca a Marina Camponês
Joana Bagulho, cravo
M. Marais » Les Folies D’Espagne
J.S. Bach » Sonata em Mi Maior
J.G. Müthel » Sonata em Ré Maior
Intervalo
G.P. Telemann » Fantasia em lá menor para flauta solo
G.P. Telemann » Fantasia em si menor para flauta solo
S. Karg-Elert » Sonata Appasionata, op.140
C. Debussy » Syrinx
E. Bozza » Image
L. Liebermann » Soliloquy, pp. 44
Mais informações em: http://www.cistermusica.com
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