A notícia no Região de Cister de 6 de agosto de 2015
Pataias
União de Freguesias associa-se às Jornadas Europeias do Património
Os fornos da cal de Pataias e a mina do Azeche são duas das sugestões das Jornadas Europeias do Património 2015, este ano subordinadas ao tema Património Industrial e Técnico.
Com o objetivo de sensibilizar os cidadãos para o seu valor e para a importância de um olhar atualizado acerca das suas potencialidades e do seu futuro, as Jornadas Europeias do Património contam este ano com a associação da União de Freguesias de Pataias e Martingança.
No dia 26 de setembro, terão lugar a visita guiada às ruínas do complexo industrial da Mina do Azeche, num percurso de três quilómetros. A saída para a visita fica agendada para as 10 horas, com saída do parque de campismo das Paredes. Às 16 horas, tem lugar a visita guiada aos fornos da cal. As inscrições encontram-se abertas e são obrigatórias.
Para sugestões, comentários, críticas e afins: sapinhogelasio@gmail.com
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quinta-feira, 6 de agosto de 2015
domingo, 10 de agosto de 2014
Visita aos moinhos das Paredes
Decorreu ontem a visita guiada aos moinhos do vale das Paredes, patrocinada pela Biblioteca de Verão de Paredes da Vitória.
Num percurso de quase 6 km e ao longo de quase 4 horas, as duas dezenas e meia de participantes passaram pelos antigos caminhos que ligavam o vale de Paredes a Pataias e conheceram os 11 moinhos (e as suas 18 mós) existentes, para além da visita à fonte dos Castanheiros e a paragem nas eventuais ruínas da Capela de Nossa Senhora do Desterro.
Para apoio aos participantes, foi distribuído um mapa e folheto informativo, para além de uns pequenos "mimos" ao longo da viagem.
Uma palavra final de agradecimento para a Cremilde e para o Adérito, que abriram os seus moinhos à visita, enriquecendo a mesma de forma excepcional, e para o apoio logístico do António Grilo.
As fotografias são da Fátima Mota.
O grupo numa das paragens. Aqui, no antigo "Caminho das Paredes" ou "Carreiro das bicicletas", na descida do vale. Este era o trajeto mais curto do vale das Paredes para Pataias.
O moinho da Ti Inácia da Farinha. Apesar do estado degradado, é o único moinho cujo espaço envolvente se encontra cuidado pelos atuais proprietários, o que facilita e embeleza, em muito, a sua visita. Propriedade inicial de António Feliciano, aqui também se moeu cimento proveniente dos fornos da Pedra do Ouro.
A paragem junto aos moinhos da Ti Inácia da Farinha, com observação das diferentes mós aí existentes, e ainda do açude, dos canais dos cubos e dos olhais dos moinhos e onde se recordaram histórias das moleiras, de lavar a roupa e das tripas dos porcos.
De difícil acesso, o moinho do Umbelino ofereceu a mais espetacular paisagem da visita, com o jogo de braças e raízes caídas, de luz e de sombra, sobre a cristalina água do ribeiro das Paredes.
A queda de água, na "praia da Botas", perto do moinho do Fadisca. À excepção do desnível junto aos Moinhos (Paredes Velhas), este é o único local do vale de Paredes onde a água do rio está em contato direto com o substrato rochoso da região e não com as areias brancas.
Paragem junto às eventuais ruínas da Capela de Nossa Senhora do Desterro, onde se ouviram as histórias dos três Gastões Coutinhos, um deles, construtor da capela.
Moinho da Belmira( ou do Quim Zé ou da Cremilde). Um restauro parcial mas muito pormenorizado, a que faltam os rodízios para que possa trabalhar.
O fim da visita guiada, junto às escolas velhas das Paredes, depois da passagem pelo vale e pelos canais de rega.
Num percurso de quase 6 km e ao longo de quase 4 horas, as duas dezenas e meia de participantes passaram pelos antigos caminhos que ligavam o vale de Paredes a Pataias e conheceram os 11 moinhos (e as suas 18 mós) existentes, para além da visita à fonte dos Castanheiros e a paragem nas eventuais ruínas da Capela de Nossa Senhora do Desterro.
Para apoio aos participantes, foi distribuído um mapa e folheto informativo, para além de uns pequenos "mimos" ao longo da viagem.
Uma palavra final de agradecimento para a Cremilde e para o Adérito, que abriram os seus moinhos à visita, enriquecendo a mesma de forma excepcional, e para o apoio logístico do António Grilo.
As fotografias são da Fátima Mota.
O grupo numa das paragens. Aqui, no antigo "Caminho das Paredes" ou "Carreiro das bicicletas", na descida do vale. Este era o trajeto mais curto do vale das Paredes para Pataias.
O moinho da Ti Inácia da Farinha. Apesar do estado degradado, é o único moinho cujo espaço envolvente se encontra cuidado pelos atuais proprietários, o que facilita e embeleza, em muito, a sua visita. Propriedade inicial de António Feliciano, aqui também se moeu cimento proveniente dos fornos da Pedra do Ouro.
A paragem junto aos moinhos da Ti Inácia da Farinha, com observação das diferentes mós aí existentes, e ainda do açude, dos canais dos cubos e dos olhais dos moinhos e onde se recordaram histórias das moleiras, de lavar a roupa e das tripas dos porcos.
De difícil acesso, o moinho do Umbelino ofereceu a mais espetacular paisagem da visita, com o jogo de braças e raízes caídas, de luz e de sombra, sobre a cristalina água do ribeiro das Paredes.
A queda de água, na "praia da Botas", perto do moinho do Fadisca. À excepção do desnível junto aos Moinhos (Paredes Velhas), este é o único local do vale de Paredes onde a água do rio está em contato direto com o substrato rochoso da região e não com as areias brancas.
Paragem junto às eventuais ruínas da Capela de Nossa Senhora do Desterro, onde se ouviram as histórias dos três Gastões Coutinhos, um deles, construtor da capela.
Moinho da Belmira( ou do Quim Zé ou da Cremilde). Um restauro parcial mas muito pormenorizado, a que faltam os rodízios para que possa trabalhar.
O fim da visita guiada, junto às escolas velhas das Paredes, depois da passagem pelo vale e pelos canais de rega.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
Visita guiada aos moinhos das Paredes "Esgotada"
Foram preenchidas já todas as vagas disponíveis para a visita guiada aos moinhos do vale das Paredes.
Por motivos de segurança e por ser uma visita guiada e não uma caminhada "tradicional", havia um limite de vagas que já foram atingidas.
quarta-feira, 23 de julho de 2014
sexta-feira, 23 de março de 2012
Visita do bispo de Leiria a Pataias
A notícia no Região de Cister nº970 de 22 de Março
D. António Marto visitou paróquia de Pataias
Um ano depois do início do seu ministério episcopal, o bispo de Leiria/Fátima conheceu a paróquia de Pataias, entre quarta-feira e domingo da semana passada, no âmbito da visita pastoral à vigararia da Marinha Grande, durante a qual conheceu diversos elementos da comunidade e vários equipamentos coletivos, grande parte dos quais ligados à Igreja.
O encontro com as crianças do Centro de Assistência Paroquial de Pataias, na passada quinta-feira, foi um dos momentos altos da visita de D. António Marto, que conheceu ainda o quartel dos Bombeiros, a capela de Paredes da Vitória, as igrejas de Pataias, Mélvoa, Pisões e Burinhosa, bem como as obras de construção da igreja da Martingança, que o bispo confessou “com dificuldades que se agravam com a crise”, mas que será uma realidade. “É uma questão de tempo”, disse D. António Marto ao REGIÃO DE CISTER relativamente às obras que decorrem desde agosto de 2008.
Em momentos de crise como a que se vive nos dias de hoje, “a situação de dificuldade reforça a fé”, crê o bispo da Diocese de Leiria/ Fátima, que, no município de Alcobaça, inclui ainda as paróquias de Aljubarrota e de Alpedriz, esta última com visita do sacerdote D. António Marto marcada para muito em breve.
“Deus não nos substitui. Não é uma varinha mágica. Ilumina-nos nos, reforça a relação de proximidade e sentimento”, defende D. António Marto, que elogia as comunidades católicas da paróquia de Pataias: “encontrei uma série de gente formidável, que leva as coisas e os projetos para a frente”.
A viagem de cinco dias do bispo de Leiria/Fátima incluiu ainda a celebração da missa nas várias igrejas, bem como encontros com crismandos e outros jovens, membros dos conselhos e das comissões, catequistas, ministros extraordinários da comunhão, zeladores do apostolado da oração, membros dos movimentos e responsáveis dos serviços paroquiais.
D. António Marto visitou paróquia de Pataias
Um ano depois do início do seu ministério episcopal, o bispo de Leiria/Fátima conheceu a paróquia de Pataias, entre quarta-feira e domingo da semana passada, no âmbito da visita pastoral à vigararia da Marinha Grande, durante a qual conheceu diversos elementos da comunidade e vários equipamentos coletivos, grande parte dos quais ligados à Igreja.
O encontro com as crianças do Centro de Assistência Paroquial de Pataias, na passada quinta-feira, foi um dos momentos altos da visita de D. António Marto, que conheceu ainda o quartel dos Bombeiros, a capela de Paredes da Vitória, as igrejas de Pataias, Mélvoa, Pisões e Burinhosa, bem como as obras de construção da igreja da Martingança, que o bispo confessou “com dificuldades que se agravam com a crise”, mas que será uma realidade. “É uma questão de tempo”, disse D. António Marto ao REGIÃO DE CISTER relativamente às obras que decorrem desde agosto de 2008.
Em momentos de crise como a que se vive nos dias de hoje, “a situação de dificuldade reforça a fé”, crê o bispo da Diocese de Leiria/ Fátima, que, no município de Alcobaça, inclui ainda as paróquias de Aljubarrota e de Alpedriz, esta última com visita do sacerdote D. António Marto marcada para muito em breve.
“Deus não nos substitui. Não é uma varinha mágica. Ilumina-nos nos, reforça a relação de proximidade e sentimento”, defende D. António Marto, que elogia as comunidades católicas da paróquia de Pataias: “encontrei uma série de gente formidável, que leva as coisas e os projetos para a frente”.
A viagem de cinco dias do bispo de Leiria/Fátima incluiu ainda a celebração da missa nas várias igrejas, bem como encontros com crismandos e outros jovens, membros dos conselhos e das comissões, catequistas, ministros extraordinários da comunhão, zeladores do apostolado da oração, membros dos movimentos e responsáveis dos serviços paroquiais.
quinta-feira, 15 de março de 2012
Receção ao bispo da Diocese Leiria-Fátima
Iniciou-se ontem a visita do bispo da diocese de Leiria-Fátima à paróquia de Pataias.
A visita vai-se prolongar até ao próximo domingo.Nos próximos dias o bispo estará em contacto direto com os paroquianos, celebrando algumas missas e promovendo encontros com os mesmos.
Para a receção ao bispo foi convidada, a título gratuito, a Filarmónica de Pataias.
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Bispo de Leiria-Fátima visita Pataias
A notícia no Região de Cister nº963 de 2 de Fevereiro
Pataias e Alpedriz
D. António Marto visita paróquias em Março e Abril
D. António Marto, bispo de Leiria-Fátima, vai visitar as paróquias de Pataias e Alpedriz nos próximos meses.
A primeira visita que o responsável máximo da Diocese fará é a Pataias, onde estará de 14 a 18 de Março, seguindo-se Alpedriz, de 29 de Março a 1 de Abril.
O bispo de Leiria-Fátima irá àquelas duas paróquias no âmbito da visita pastoral à vigararia da Marinha Grande, que acontece um ano após o início do seu ministério episcopal. “É um dever do bispo, enquanto pai e pastor da porção do povo de Deus confiada à sua solicitude, para aprofundar o conhecimento, a estima e a ajuda recíproca”, escreve D. António Marto, em carta dirigida aos diocesanos.
Pataias e Alpedriz
D. António Marto visita paróquias em Março e Abril
D. António Marto, bispo de Leiria-Fátima, vai visitar as paróquias de Pataias e Alpedriz nos próximos meses.
A primeira visita que o responsável máximo da Diocese fará é a Pataias, onde estará de 14 a 18 de Março, seguindo-se Alpedriz, de 29 de Março a 1 de Abril.
O bispo de Leiria-Fátima irá àquelas duas paróquias no âmbito da visita pastoral à vigararia da Marinha Grande, que acontece um ano após o início do seu ministério episcopal. “É um dever do bispo, enquanto pai e pastor da porção do povo de Deus confiada à sua solicitude, para aprofundar o conhecimento, a estima e a ajuda recíproca”, escreve D. António Marto, em carta dirigida aos diocesanos.
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