Enquanto se aguardava o início da última Assembleia Municipal, um grupo de pataieiros juntou-se em amena cavaqueira às portas do auditório da Biblioteca Municipal. Feitas as contas, contaram-se nove os pataieiros presentes (embora nem todos com assento na dita Assembleia).
No desenrolar da assembleia, tiveram destaque as intervenções sobre a Benedita. A ALEB (Área de Localização Empresarial da Benedita), a intervenção na praça Damasceno Campos, o Agrupamento de Escolas da Benedita, o mau estado das estradas (que pelos vistos só têm 4 – quatro !?! – buracos), a feira do gado, o parque da Fonte da Senhora, o plano de trânsito da freguesia, a necessidade de campos de ténis e os problemas ambientais associados às pecuárias. Um elencar de problemas e um solicitar de respostas à Câmara de Alcobaça pela falta ou atraso na resolução dos mesmos.
Enquanto ouvia todas aquelas questões e as respetivas respostas, não deixei de pensar em Pataias:
- A zona industrial da Alva de Pataias e a zona da Martingança;
- A requalificação da Av. Rainha Santa Isabel;
- A estrada Casal da Areia – Pataias-Gare;
- O Centro Escolar de Pataias;
- O mercado de Pataias e o complexo desportivo;
- A lagoa de Pataias;
- O saneamento da Pedra do Ouro;
- A defesa do litoral nas praias da freguesia;
- A promoção do turismo municipal no norte do concelho.
E pensei: e sobre Pataias nem uma palavra. E estamos aqui nove.
Noves fora…
Para sugestões, comentários, críticas e afins: sapinhogelasio@gmail.com
quinta-feira, 30 de abril de 2015
Câmara Municipal apresenta contas
A notícia em:
http://regiaodecister.pt/pt/noticias/camara-de-alcobaca-com-lucros-de-54-milhoes
Câmara de Alcobaça com lucros de 5,4 milhões
A Câmara de Alcobaça registou um resultado positivo de 5,4 milhões de euros no exercício de 2014, repetindo os valores de 2013, ano em que também apresentou lucros na mesma ordem de grandeza.
Tal como no ano passado, os relatórios de gestão e prestação de contas da Câmara e dos Serviços Municipalizados foram aprovados com os votos favoráveis do PSD, a abstenção do PS e do CDS e o voto contra da CDU.
As dívidas de médio e longo prazo da autarquia atingem os 8,1 milhões de euros, o que representa uma redução de 1,2 milhões de euros face a 2013. “O relatório de contas demonstra e confirma que o município está mais preparado para fazer face aos concursos do quadro comunitário de apoio, Portugal2020”, justifica o presidente da Câmara.
Paulo Inácio salienta a “recuperação financeira do município, que se tem traduzido numa redução drástica da dívida a fornecedores, sendo que, no final do exercício de 2014, o município se encontra a pagar a 30 dias, o que configura um importante instrumento macroeconómico de apoio à economia local”.
A CDU e o PS já vieram a público criticar as opções de gestão do executivo de maioria relativa do PSD.
Vanda Furtado Marques (CDU) disse ter votado contra porque vota contra "a política PSD local de 2014", que considera manter "os mesmos erros essenciais". "Se votássemos, apenas, os documentos técnicos, votaríamos a favor, até porque este ano tivemos, pela primeira vez, oito dias, para os analisar, duma forma completa", afirmou a vereadora, criticando o "festival de anúncios" da maioria.
Os socialistas lamentaram que o Relatório e Contas da Câmara Municipal e Serviços Municipalizados de Alcobaça tenha sido "apresentado aos vereadores, no final da reunião ordinária, e sem estar agendado. E isto, após um período de três semanas em que não tinha havido qualquer reunião do executivo". Na declaração de voto, José Canha e Eugénia Rodrigues consideram que o documento traduz "apenas uma preocupação de gestão corrente, e afinal, um quase vazio politico".
http://regiaodecister.pt/pt/noticias/camara-de-alcobaca-com-lucros-de-54-milhoes
Câmara de Alcobaça com lucros de 5,4 milhões
A Câmara de Alcobaça registou um resultado positivo de 5,4 milhões de euros no exercício de 2014, repetindo os valores de 2013, ano em que também apresentou lucros na mesma ordem de grandeza.
Tal como no ano passado, os relatórios de gestão e prestação de contas da Câmara e dos Serviços Municipalizados foram aprovados com os votos favoráveis do PSD, a abstenção do PS e do CDS e o voto contra da CDU.
As dívidas de médio e longo prazo da autarquia atingem os 8,1 milhões de euros, o que representa uma redução de 1,2 milhões de euros face a 2013. “O relatório de contas demonstra e confirma que o município está mais preparado para fazer face aos concursos do quadro comunitário de apoio, Portugal2020”, justifica o presidente da Câmara.
Paulo Inácio salienta a “recuperação financeira do município, que se tem traduzido numa redução drástica da dívida a fornecedores, sendo que, no final do exercício de 2014, o município se encontra a pagar a 30 dias, o que configura um importante instrumento macroeconómico de apoio à economia local”.
A CDU e o PS já vieram a público criticar as opções de gestão do executivo de maioria relativa do PSD.
Vanda Furtado Marques (CDU) disse ter votado contra porque vota contra "a política PSD local de 2014", que considera manter "os mesmos erros essenciais". "Se votássemos, apenas, os documentos técnicos, votaríamos a favor, até porque este ano tivemos, pela primeira vez, oito dias, para os analisar, duma forma completa", afirmou a vereadora, criticando o "festival de anúncios" da maioria.
Os socialistas lamentaram que o Relatório e Contas da Câmara Municipal e Serviços Municipalizados de Alcobaça tenha sido "apresentado aos vereadores, no final da reunião ordinária, e sem estar agendado. E isto, após um período de três semanas em que não tinha havido qualquer reunião do executivo". Na declaração de voto, José Canha e Eugénia Rodrigues consideram que o documento traduz "apenas uma preocupação de gestão corrente, e afinal, um quase vazio politico".
quarta-feira, 29 de abril de 2015
terça-feira, 28 de abril de 2015
segunda-feira, 27 de abril de 2015
Assembleia de Freguesia de Pataias e Martingança
Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Pataias e Martingança no próximo dia 30 de abril (5ª feira), pelas 21h no auditório dos Bombeiros Voluntários de Pataias.
domingo, 26 de abril de 2015
sábado, 25 de abril de 2015
sexta-feira, 24 de abril de 2015
Debate - Caminhos para o futuro
O Espaço Cultural/ Biblioteca de Pataias é o responsável pelo encontro "Caminhos para o futuro - ofertas educativas para o ensino secundário e superior".
A iniciativa decorrerá no próximo dia 19 de maio (3ª feira) pelas 21h30 e contará com a presença dos diretores do Instituto Politécnico de Leiria, do CENFIM - Centro de Formação da Indústria de Moldes, da Escola Profissional da Nazaré e do Agrupamento de Escolas de Cister.
A temática do encontro será a oferta formativa para o ensino secundário e superior disponível na região. As ofertas educativas disponíveis, do ensino secundário regular aos percursos profissionais e a oferta de ensino superior disponível.
A não perder, para pais e alunos do básico e secundário.
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Sarau - Espetáculo de música, canção, poesia e fado
O Espaço Cultural/ Biblioteca de Pataias vai promover no próximo dia 8 de maio (6ª feira) pelas 21h30 um espetáculo com música, poesia, canto e fado. O espetáculo será no auditório dos Bombeiros Voluntários de Pataias, com artistas da região.
O preço de entrada é simbólico, pedindo o Espaço Cultural como "bilhete de entrada" que seja entregue um livro (qualquer livro: novo, usado, para crianças, romance, de qualquer tipo), de forma a aumentar a oferta pública de leitura.
quarta-feira, 22 de abril de 2015
Universidade Sénior de Pataias - Carta Aberta à Junta da União de Freguesias de Pataias e Martingança
Universidade Sénior de Pataias – Carta Aberta à Junta Da União de Freguesias de Pataias e Martingança
A Universidade Sénior de Pataias é, sem sombra de dúvidas, a obra social de maior impacto concretizada por esta Junta da União de Freguesias de Pataias e Martingança. É de realçar, numa época de parcos recursos, o esforço em transformar as instalações do edifício dos antigos Bombeiros Voluntários de Pataias em salas condignas para a formação, com condições equivalentes a muitas escolas públicas, no que se refere a materiais, computadores, redes wi-fi, por exemplo. Nem tudo estará bem, mas ao longo do ano, umas vezes de forma mais célere, outras nem tanto, todas as questões colocadas pelos professores e alunos (ou pelo menos aquelas que tive conhecimento) foram resolvidas.
A consequência deste esforço por parte da autarquia resulta num conjunto de população que viu subir a sua auto-estima, encontrou motivação e novos objetivos, compreendeu que a idade não é um factor limitante para aprender coisas novas, reduziu a medicação e os anti-depressivos e que fez da Universidade Sénior um segundo lar. Atualmente, Pataias podia passar sem a Universidade Sénior? Podia (se calhar…), mas não era a mesma coisa.
Este primeiro ano da Universidade Sénior de Pataias é uma aprendizagem contínua para todos: Junta, Comissão Instaladora, Professores, Alunos, sociedade. Num processo assim, faz todo o sentido fazer uma avaliação, uma aferição do funcionamento e das necessidades para que no próximo ano letivo as coisas funcionem melhor e sejam encontradas respostas às necessidades apontadas.
Neste sentido, o questionário que a União de Freguesias de Pataias e Martingança fez chegar aos alunos e professores, é na sua maioria perfeitamente inadequado e inapropriado, e em certos pontos, até ofensivo.
Começa pelas próprias classificações a atribuir: “Excelente”, “Razoável”, “Suficiente”, “Insuficiente”. Qual é a diferença entre o “Razoável” e “Suficiente”? Não há “Bom”?
O modelo de questionário apresentado não cria respostas sobre as necessidades e caminhos a trilhar de forma a melhorar o funcionamento da instituição mas avalia individualmente cada um dos atores (professores, alunos) que de forma livre, desinteressada e voluntária se disponibilizaram a participar neste projeto.
O questionário não permite perceber o que correu mal, menos bem ou até muito bem. Não permite retirar sugestões de funcionamento e de disciplinas para o futuro. Não aborda a possibilidade de aumentar o custo da propina ou a introdução de professores pagos (assunto que gerou polémica durante o ano). Ou seja, relativamente ao futuro: NADA.
O questionário está ainda desfasado da realidade do que é um projeto de voluntariado e da realidade de uma Universidade Sénior. Uma Universidade Sénior não é um projeto formal de aprendizagem e formação.
Qual é o objetivo de pedir aos professores que classifiquem os alunos, avaliando as respetivas competências nos domínios da comunicação, da motivação, capacidade de aprendizagem, relacionamento interpessoal e dinâmica de grupo? É a negação absoluta do ideal e objetivos de uma Universidade Sénior. Quando a maior conquista da Universidade Sénior é o crescimento da autoestima individual de cada um dos alunos, qual é o objetivo de estar a rotulá-los como “Excelente”, “Suficiente”, “Razoável”, “Insuficiente”? Pessoalmente, numa turma de oito alunos, como os classificaria a todos (o que me recuso a fazer) se apenas existe um espaço disponível e comum? Estar a pedir para classificar pessoas, na sua maioria com uma baixa escolarização e alguns deles efetivamente analfabetos é descabido e desumano. Pessoas que já se encheram de coragem em frequentar as aulas e cujo primeiro comentário à ideia era: «Já sou muito velho(a). O que é que eu vou lá fazer? Não sou capaz de aprender». O que interessa à Junta a qualidade das aprendizagens de cada um dos alunos da Universidade Sénior? Alunos que lutaram contra o preconceito do analfabetismo, da iliteracia, da baixa escolarização e da idade, serão agora, em alguns casos, rotulados com o que não sabem ou não conseguem fazer? É esse o objetivo desta Universidade Sénior?
Pedir aos professores, que se ofereceram, disponibilizaram, propuseram, idealizaram e concretizaram os programas e conteúdos das suas disciplinas, para se pronunciarem sobre o interesse dos temas e a utilidade e desenvolvimento das matérias parece uma brincadeira de mau gosto. Questionar os alunos sobre os mesmos temas, alunos que podem inscrever-se, desistir, experimentar, assistir a aulas “a vulso” é, no mínimo, estranho. A pertinência dos conteúdos e das disciplinas pode ser vista pela frequência e inscrição dos alunos nas mesmas. Mais, se há alguém disposto a ensinar uma disciplina, e se há alguém disposto a aprendê-la, não será isso suficiente para justificar a sua existência?
Há ainda a questão da avaliação individual de cada professor. A distribuição de um questionário, não por aluno inscrito na universidade, mas a cada aluno inscrito em cada disciplina (o que significa que cada aluno responderá a 3, 4, 5 ou mais), só pode significar o interesse da Junta de Freguesia em avaliar cada professor. Avaliar os professores em parâmetros como a capacidade de comunicação, relacionamento interpessoal, assiduidade e pontualidade. Junta de Freguesia que parece desconhecer que de entre os professores haja profissionais com 20 anos de experiência em salas de aula, formadores ou outras pessoas para quem esta é primeira experiência de ensino. Pedir a avaliação, nestes moldes, de alguém que pela primeira vez leciona, que acredita neste projeto e que também está num processo de aprendizagem, que não sabia o que é dar uma aula, o que é um programa e qual o melhor método/ estratégia de ensino, é cruel. Humilhante, até. Parece claramente uma atitude pidesca/estalinista sobre todos os professores e o seu controle por alguém (Junta de Freguesia) que está a beneficiar do seu trabalho, empenho, disponibilidade voluntária e voluntariosa, de forma GRATUITA. A mesma Junta que parece não ter capacidade para controlar alguns trabalhadores que, esses sim, constam da sua folha de pagamentos.
Só me dá vontade de perguntar: o que vão fazer com os resultados deste questionário, no que a mim me diz respeito: vão-me despedir ou vão-me pagar?
Não estou para aturar isto.
A Universidade Sénior de Pataias é, sem sombra de dúvidas, a obra social de maior impacto concretizada por esta Junta da União de Freguesias de Pataias e Martingança. É de realçar, numa época de parcos recursos, o esforço em transformar as instalações do edifício dos antigos Bombeiros Voluntários de Pataias em salas condignas para a formação, com condições equivalentes a muitas escolas públicas, no que se refere a materiais, computadores, redes wi-fi, por exemplo. Nem tudo estará bem, mas ao longo do ano, umas vezes de forma mais célere, outras nem tanto, todas as questões colocadas pelos professores e alunos (ou pelo menos aquelas que tive conhecimento) foram resolvidas.
A consequência deste esforço por parte da autarquia resulta num conjunto de população que viu subir a sua auto-estima, encontrou motivação e novos objetivos, compreendeu que a idade não é um factor limitante para aprender coisas novas, reduziu a medicação e os anti-depressivos e que fez da Universidade Sénior um segundo lar. Atualmente, Pataias podia passar sem a Universidade Sénior? Podia (se calhar…), mas não era a mesma coisa.
Este primeiro ano da Universidade Sénior de Pataias é uma aprendizagem contínua para todos: Junta, Comissão Instaladora, Professores, Alunos, sociedade. Num processo assim, faz todo o sentido fazer uma avaliação, uma aferição do funcionamento e das necessidades para que no próximo ano letivo as coisas funcionem melhor e sejam encontradas respostas às necessidades apontadas.
Neste sentido, o questionário que a União de Freguesias de Pataias e Martingança fez chegar aos alunos e professores, é na sua maioria perfeitamente inadequado e inapropriado, e em certos pontos, até ofensivo.
Começa pelas próprias classificações a atribuir: “Excelente”, “Razoável”, “Suficiente”, “Insuficiente”. Qual é a diferença entre o “Razoável” e “Suficiente”? Não há “Bom”?
O modelo de questionário apresentado não cria respostas sobre as necessidades e caminhos a trilhar de forma a melhorar o funcionamento da instituição mas avalia individualmente cada um dos atores (professores, alunos) que de forma livre, desinteressada e voluntária se disponibilizaram a participar neste projeto.
O questionário não permite perceber o que correu mal, menos bem ou até muito bem. Não permite retirar sugestões de funcionamento e de disciplinas para o futuro. Não aborda a possibilidade de aumentar o custo da propina ou a introdução de professores pagos (assunto que gerou polémica durante o ano). Ou seja, relativamente ao futuro: NADA.
O questionário está ainda desfasado da realidade do que é um projeto de voluntariado e da realidade de uma Universidade Sénior. Uma Universidade Sénior não é um projeto formal de aprendizagem e formação.
Qual é o objetivo de pedir aos professores que classifiquem os alunos, avaliando as respetivas competências nos domínios da comunicação, da motivação, capacidade de aprendizagem, relacionamento interpessoal e dinâmica de grupo? É a negação absoluta do ideal e objetivos de uma Universidade Sénior. Quando a maior conquista da Universidade Sénior é o crescimento da autoestima individual de cada um dos alunos, qual é o objetivo de estar a rotulá-los como “Excelente”, “Suficiente”, “Razoável”, “Insuficiente”? Pessoalmente, numa turma de oito alunos, como os classificaria a todos (o que me recuso a fazer) se apenas existe um espaço disponível e comum? Estar a pedir para classificar pessoas, na sua maioria com uma baixa escolarização e alguns deles efetivamente analfabetos é descabido e desumano. Pessoas que já se encheram de coragem em frequentar as aulas e cujo primeiro comentário à ideia era: «Já sou muito velho(a). O que é que eu vou lá fazer? Não sou capaz de aprender». O que interessa à Junta a qualidade das aprendizagens de cada um dos alunos da Universidade Sénior? Alunos que lutaram contra o preconceito do analfabetismo, da iliteracia, da baixa escolarização e da idade, serão agora, em alguns casos, rotulados com o que não sabem ou não conseguem fazer? É esse o objetivo desta Universidade Sénior?
Pedir aos professores, que se ofereceram, disponibilizaram, propuseram, idealizaram e concretizaram os programas e conteúdos das suas disciplinas, para se pronunciarem sobre o interesse dos temas e a utilidade e desenvolvimento das matérias parece uma brincadeira de mau gosto. Questionar os alunos sobre os mesmos temas, alunos que podem inscrever-se, desistir, experimentar, assistir a aulas “a vulso” é, no mínimo, estranho. A pertinência dos conteúdos e das disciplinas pode ser vista pela frequência e inscrição dos alunos nas mesmas. Mais, se há alguém disposto a ensinar uma disciplina, e se há alguém disposto a aprendê-la, não será isso suficiente para justificar a sua existência?
Há ainda a questão da avaliação individual de cada professor. A distribuição de um questionário, não por aluno inscrito na universidade, mas a cada aluno inscrito em cada disciplina (o que significa que cada aluno responderá a 3, 4, 5 ou mais), só pode significar o interesse da Junta de Freguesia em avaliar cada professor. Avaliar os professores em parâmetros como a capacidade de comunicação, relacionamento interpessoal, assiduidade e pontualidade. Junta de Freguesia que parece desconhecer que de entre os professores haja profissionais com 20 anos de experiência em salas de aula, formadores ou outras pessoas para quem esta é primeira experiência de ensino. Pedir a avaliação, nestes moldes, de alguém que pela primeira vez leciona, que acredita neste projeto e que também está num processo de aprendizagem, que não sabia o que é dar uma aula, o que é um programa e qual o melhor método/ estratégia de ensino, é cruel. Humilhante, até. Parece claramente uma atitude pidesca/estalinista sobre todos os professores e o seu controle por alguém (Junta de Freguesia) que está a beneficiar do seu trabalho, empenho, disponibilidade voluntária e voluntariosa, de forma GRATUITA. A mesma Junta que parece não ter capacidade para controlar alguns trabalhadores que, esses sim, constam da sua folha de pagamentos.
Só me dá vontade de perguntar: o que vão fazer com os resultados deste questionário, no que a mim me diz respeito: vão-me despedir ou vão-me pagar?
Não estou para aturar isto.
Assembleia Municipal
Sessão solene do 25 de abril
Sábado, dia 25 de abril, pelas 15h30 no auditório da Biblioteca Municipal.
Sessão ordinária de abril
Quarta-feira, 29 de abril, pelas 20h30 no auditório da Biblioteca Municipal.
Sábado, dia 25 de abril, pelas 15h30 no auditório da Biblioteca Municipal.
Sessão ordinária de abril
Quarta-feira, 29 de abril, pelas 20h30 no auditório da Biblioteca Municipal.
terça-feira, 21 de abril de 2015
segunda-feira, 20 de abril de 2015
domingo, 19 de abril de 2015
Pataiense derrotado pelo lanterna vermelha
O CD Pataiense foi copiosamente derrotado por 0-4 na deslocação ao terreno do Portomosense, último classificado.
A equipa de Pataias mantém o 15º e penúltimo lugar com 19 pontos (25J;4V7E14D;20-52), a sete dos lugares que garantem a permanência.
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=71798
A equipa de Pataias mantém o 15º e penúltimo lugar com 19 pontos (25J;4V7E14D;20-52), a sete dos lugares que garantem a permanência.
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=71798
sábado, 18 de abril de 2015
Burinhosa termina em 7º lugar
O CCDR Burinhosa terminou a fase regular do campeonato nacional de futsal na sétima posição, com 34 pontos, confirmando assim a entrada no play-off final.
Na última jornada, a equipa deslocou-se até ao recinto do Modicus onde perdeu por 1-5. Com este resultado, a equipa baixou ao 7º lugar (26J;9V7E10D;74-89). No play-off, irá defrontar o segundo classificado, o Sporting de Braga.
Os jogos do play-off estão assim alinhados: Benfica - Leões de Porto Salvo; Sporting de Braga - Burinhosa; Sporting - Modicus; Olivais - Fundão.
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=70875
Na última jornada, a equipa deslocou-se até ao recinto do Modicus onde perdeu por 1-5. Com este resultado, a equipa baixou ao 7º lugar (26J;9V7E10D;74-89). No play-off, irá defrontar o segundo classificado, o Sporting de Braga.
Os jogos do play-off estão assim alinhados: Benfica - Leões de Porto Salvo; Sporting de Braga - Burinhosa; Sporting - Modicus; Olivais - Fundão.
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=70875
sexta-feira, 17 de abril de 2015
Mercedes e Mcnamara gravam anúncio nas praias de Pataias
A notícia em: http://www.regiaodecister.pt/pt/noticias/mcnamara-grava-anuncio-nas-praias-de-pataias
McNamara grava anúncio nas praias de Pataias
Foi sobre Vale Furado e Polvoeira que recaiu a escolha das praias, entre Peniche e Figueira da Foz, onde foram rodadas as filmagens do anúncio do novo todo-o-terreno da Mercedes, que decorreram na passada segunda-feira.
Garrett McNamara, que surfou ondas de grande dimensão no Canhão da Nazaré, é o rosto do anúncio. As filmagens desenrolaram-se por duas partes: no areal da Polvoeira e numa casa de Vale Furado. O aparato criado em torno das filmagens, que contaram com o apoio logístico da União de Freguesias de Pataias e Martingança, atraiu largas centenas de pessoas àquelas duas praias.
Eram 4 horas quando começaram a chegar as carrinhas da produção – mais de 30. Cerca de 40 profissionais começaram a preparar o equipamento necessário para as filmagens. Mais tarde, o surfista chegou e recebeu as indicações por parte da produção. McNamara foi filmado a sair do mar no meio de uma tempestade criada com efeitos especiais (lâmpadas a partirem e água a ser projetada pelos bombeiros de Pataias).
Valter Ribeiro, presidente da União de Freguesias de Pataias e Martingança, acredita que “o anúncio pode ajudar a promover as praias da freguesia”.
McNamara grava anúncio nas praias de Pataias
Foi sobre Vale Furado e Polvoeira que recaiu a escolha das praias, entre Peniche e Figueira da Foz, onde foram rodadas as filmagens do anúncio do novo todo-o-terreno da Mercedes, que decorreram na passada segunda-feira.
Garrett McNamara, que surfou ondas de grande dimensão no Canhão da Nazaré, é o rosto do anúncio. As filmagens desenrolaram-se por duas partes: no areal da Polvoeira e numa casa de Vale Furado. O aparato criado em torno das filmagens, que contaram com o apoio logístico da União de Freguesias de Pataias e Martingança, atraiu largas centenas de pessoas àquelas duas praias.
Eram 4 horas quando começaram a chegar as carrinhas da produção – mais de 30. Cerca de 40 profissionais começaram a preparar o equipamento necessário para as filmagens. Mais tarde, o surfista chegou e recebeu as indicações por parte da produção. McNamara foi filmado a sair do mar no meio de uma tempestade criada com efeitos especiais (lâmpadas a partirem e água a ser projetada pelos bombeiros de Pataias).
Valter Ribeiro, presidente da União de Freguesias de Pataias e Martingança, acredita que “o anúncio pode ajudar a promover as praias da freguesia”.
quinta-feira, 16 de abril de 2015
Plano de Desenvolvimento Estratégico de Alcobaça
A apresentação do Plano Estratégico de Desenvolvimento de Alcobaça feita no passado dia 10 de abril.
Pode consultar aqui:
https://drive.google.com/file/d/0B9vBNX61QGYLLTN1Q2owMkgzejg/view?usp=sharing
Pode consultar aqui:
https://drive.google.com/file/d/0B9vBNX61QGYLLTN1Q2owMkgzejg/view?usp=sharing
quarta-feira, 15 de abril de 2015
Protocolo de execução da estrada Pataias - Casal da Areia
O protocolo de execução da estrada de ligação de Pataias ao Casal da Areia, entre os municípios de Alcobaça e Nazaré.
Pode consultar aqui:
https://drive.google.com/file/d/0B9vBNX61QGYLYldocmxpZVJ3Ulk/view?usp=sharing
Pode consultar aqui:
https://drive.google.com/file/d/0B9vBNX61QGYLYldocmxpZVJ3Ulk/view?usp=sharing
terça-feira, 14 de abril de 2015
Ferraria - eletrocutado ao roubar cobre
A notícia em:
http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/detalhe/sofre_queimaduras_graves_ao_tentar_roubar_cabo_eletrico.html
Sofre queimaduras graves ao tentar roubar cobre
Homem de 38 anos estava a furar um cabo da EDP em Alcobaça.
Um homem sofreu esta terça-feira queimaduras graves por eletrocussão em cerca de 40% do corpo, informou a GNR, adiantando suspeitar que estaria a tentar furar um cabo elétrico em Ferraria, na freguesia de Pataias, no concelho de Alcobaça. "A indicação que temos é que o homem já estaria no local desde as 06h00 e que terá sido eletrocutado por volta das 08h00 quando se encontrava em cima do poste [da EDP] e que foi eletrocutado quando tentava cortar o cabo", disse à agência Lusa fonte da GNR de Leiria. O homem, de 38 anos, é morador na zona de Pataias e "já estava referenciado" pela GNR, suspeitando as autoridades de que possa ser "reincidente neste tipo de crime" sendo ainda indiciado por crimes de posse e tráfico de estupefacientes". Queimaduras de 1.º e 2.º grau O homem foi encontrado pelos bombeiros de Pataias "junto a um muro ao lado do poste da EDP", com queimaduras "de primeiro e segundo grau no rosto, tronco e membros superiores e inferiores", afirmou Micael Pereira, adjunto do comando da corporação. O homem foi assistido no local pela equipa da VMER (Viatura Médica de Emergência e Reanimação) do Hospital de Leiria, para onde a vítima foi transportada em "estado grave". De acordo com a GNR as queimaduras "estendem-se a 40% do corpo do homem" que, ao final da manhã, foi transferido para o Hospital de Coimbra. O alerta para os bombeiros foi dado às 08h00 e no local estiveram quatro viaturas e oito operacionais dos bombeiros de Pataias, da VMER e da GNR. O caso está a ser investigado pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR das Caldas da Rainha. Suspeito identificado pela GNR A GNR identificou como suspeito de furto de cobre o homem que hoje sofreu queimaduras graves ao tentar cortar um cabo da EDP em Pataias, Alcobaça, e apreendeu diverso material relacionado com o crime. O homem, de 38 anos, foi identificado "após uma denúncia telefónica por corte em cabo da rede pública na localidade de Pataias" efetuada às 07h48 para o posto local da GNR, explica um comunicado enviado às redações. O suspeito, que apresentava queimaduras de primeiro e segundo grau, provocadas por eletrocussão, foi transportado para o Hospital de Leiria e a GNR apreendeu no local "diverso material, suspeito de estar relacionado com o crime tentado", nomeadamente luvas de borracha, uma serra de ferro, um alicate de corte, um x-ato, luvas de pedreiro, uma chave inglesa, uma chave de fendas e um metro de fio de cobre. A GNR elaborou um auto de notícia que foi enviado ao tribunal.
http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/detalhe/sofre_queimaduras_graves_ao_tentar_roubar_cabo_eletrico.html
Sofre queimaduras graves ao tentar roubar cobre
Homem de 38 anos estava a furar um cabo da EDP em Alcobaça.
Um homem sofreu esta terça-feira queimaduras graves por eletrocussão em cerca de 40% do corpo, informou a GNR, adiantando suspeitar que estaria a tentar furar um cabo elétrico em Ferraria, na freguesia de Pataias, no concelho de Alcobaça. "A indicação que temos é que o homem já estaria no local desde as 06h00 e que terá sido eletrocutado por volta das 08h00 quando se encontrava em cima do poste [da EDP] e que foi eletrocutado quando tentava cortar o cabo", disse à agência Lusa fonte da GNR de Leiria. O homem, de 38 anos, é morador na zona de Pataias e "já estava referenciado" pela GNR, suspeitando as autoridades de que possa ser "reincidente neste tipo de crime" sendo ainda indiciado por crimes de posse e tráfico de estupefacientes". Queimaduras de 1.º e 2.º grau O homem foi encontrado pelos bombeiros de Pataias "junto a um muro ao lado do poste da EDP", com queimaduras "de primeiro e segundo grau no rosto, tronco e membros superiores e inferiores", afirmou Micael Pereira, adjunto do comando da corporação. O homem foi assistido no local pela equipa da VMER (Viatura Médica de Emergência e Reanimação) do Hospital de Leiria, para onde a vítima foi transportada em "estado grave". De acordo com a GNR as queimaduras "estendem-se a 40% do corpo do homem" que, ao final da manhã, foi transferido para o Hospital de Coimbra. O alerta para os bombeiros foi dado às 08h00 e no local estiveram quatro viaturas e oito operacionais dos bombeiros de Pataias, da VMER e da GNR. O caso está a ser investigado pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR das Caldas da Rainha. Suspeito identificado pela GNR A GNR identificou como suspeito de furto de cobre o homem que hoje sofreu queimaduras graves ao tentar cortar um cabo da EDP em Pataias, Alcobaça, e apreendeu diverso material relacionado com o crime. O homem, de 38 anos, foi identificado "após uma denúncia telefónica por corte em cabo da rede pública na localidade de Pataias" efetuada às 07h48 para o posto local da GNR, explica um comunicado enviado às redações. O suspeito, que apresentava queimaduras de primeiro e segundo grau, provocadas por eletrocussão, foi transportado para o Hospital de Leiria e a GNR apreendeu no local "diverso material, suspeito de estar relacionado com o crime tentado", nomeadamente luvas de borracha, uma serra de ferro, um alicate de corte, um x-ato, luvas de pedreiro, uma chave inglesa, uma chave de fendas e um metro de fio de cobre. A GNR elaborou um auto de notícia que foi enviado ao tribunal.
Concurso público – defesa longitudinal aderente de Paredes da Vitória
Publicado a 10 de abril, encontra-se aberto até ao dia 30 de Abril o Concurso Público para reforço da defesa longitudinal aderente de Paredes da Vitória. O valor da empreitada é de pouco mais de 450 mil euros e o prazo de execução das obras é de 120 dias.
A abertura de propostas está prevista para o dia 4 de maio.
O concurso público aqui:
https://drive.google.com/file/d/0B9vBNX61QGYLOE9JcUJXWHdudHM/view?usp=sharing
A abertura de propostas está prevista para o dia 4 de maio.
O concurso público aqui:
https://drive.google.com/file/d/0B9vBNX61QGYLOE9JcUJXWHdudHM/view?usp=sharing
segunda-feira, 13 de abril de 2015
Plano de desenvolvimento de Alcobaça
A notícia em: http://www.noticiasaominuto.com/economia/373974/plano-de-desenvolvimento-de-alcobaca-inclui-50-projetos
Plano de desenvolvimento de Alcobaça inclui 50 projetos
Cinquenta projetos, divididos por sete eixos de intervenção, integram o plano de desenvolvimento para o concelho de Alcobaça no âmbito do Quadro Estratégico Comum (QEC) 2014-2020, documento que prevê uma profunda intervenção no rio Alcoa.
O projeto estratégico para o concelho, apresentado à comunidade na sexta-feira à noite, define como eixos potenciais de intervenção o desenvolvimento industrial, agrícola e florestal sustentável e a economia do mar; a articulação da frente litoral, dos vales e da serra; a coesão territorial e social; o património histórico-cultural; o turismo; a sustentabilidade ambiental e a renovação da centralidade da cidade de Alcobaça, com a valorização do rio Alcoa.
O projeto dedicado ao rio Alcoa é transversal a todos os eixos e prevê a intervenção numa área de 900 hectares, ao longo de 17 quilómetros, visando a melhoria da qualidade da água e a eliminação dos focos de poluição, a valorização ambiental e paisagística do percurso do rio e a reabilitação do sistema hidráulico histórico cisterciense que o acompanha e que inclui a conduta de água potável e a levada.
Na visão do município, o desenvolvimento industrial e agrícola passará por projetos como a Área de Localização Empresarial da Benedita (ALEB), a definição do triângulo industrial Pataias--Martingança--Casal da Areia, a criação de um centro logístico de armazenamento de produtos agroalimentares em Alfeizerão e a criação de um centro de investigação e competências na área da fruticultura que "revitalize a Estação Nacional de Fruticultura de Vieira Natividade".
Ainda neste campo, o plano defende ações de desenvolvimento de zonas de regadio e de apoio à economia do mar "em pequena escala", potenciando a costa do concelho.
"Afirmar a cidade de Alcobaça como uma centralidade renovada e agregadora" é outras das prioridades, assente em ações que projetem a dimensão mundial do Mosteiro de Santa Maria (Património da Humanidade), a revalorização património e a construção de um parque verde na cidade que se encontra entre as que se podem candidatar a apoios para a regeneração urbana.
Embora o QEC 2014-2020 não permita candidaturas de regeneração urbana fora das sedes de concelho, o plano defende que se delimitem as áreas de regeneração urbana em Pataias--Martingança, S. Martinh--Alfeizerão e Benedita, uma vez que, segundo o presidente da Câmara, Paulo Inácio, "a visão [para o concelho] não se esgota neste quadro de apoio e há projetos para implementar a longo prazo".
Desenvolver o turismo e o lazer é outras das linhas orientadoras para a ação do município, que pretende dotar a cidade de um centro de boas vindas a turistas, reabilitar parques de campismo e reafirmar a importância de projetos como a construção de um hotel no mosteiro.
Plano de desenvolvimento de Alcobaça inclui 50 projetos
Cinquenta projetos, divididos por sete eixos de intervenção, integram o plano de desenvolvimento para o concelho de Alcobaça no âmbito do Quadro Estratégico Comum (QEC) 2014-2020, documento que prevê uma profunda intervenção no rio Alcoa.
O projeto estratégico para o concelho, apresentado à comunidade na sexta-feira à noite, define como eixos potenciais de intervenção o desenvolvimento industrial, agrícola e florestal sustentável e a economia do mar; a articulação da frente litoral, dos vales e da serra; a coesão territorial e social; o património histórico-cultural; o turismo; a sustentabilidade ambiental e a renovação da centralidade da cidade de Alcobaça, com a valorização do rio Alcoa.
O projeto dedicado ao rio Alcoa é transversal a todos os eixos e prevê a intervenção numa área de 900 hectares, ao longo de 17 quilómetros, visando a melhoria da qualidade da água e a eliminação dos focos de poluição, a valorização ambiental e paisagística do percurso do rio e a reabilitação do sistema hidráulico histórico cisterciense que o acompanha e que inclui a conduta de água potável e a levada.
Na visão do município, o desenvolvimento industrial e agrícola passará por projetos como a Área de Localização Empresarial da Benedita (ALEB), a definição do triângulo industrial Pataias--Martingança--Casal da Areia, a criação de um centro logístico de armazenamento de produtos agroalimentares em Alfeizerão e a criação de um centro de investigação e competências na área da fruticultura que "revitalize a Estação Nacional de Fruticultura de Vieira Natividade".
Ainda neste campo, o plano defende ações de desenvolvimento de zonas de regadio e de apoio à economia do mar "em pequena escala", potenciando a costa do concelho.
"Afirmar a cidade de Alcobaça como uma centralidade renovada e agregadora" é outras das prioridades, assente em ações que projetem a dimensão mundial do Mosteiro de Santa Maria (Património da Humanidade), a revalorização património e a construção de um parque verde na cidade que se encontra entre as que se podem candidatar a apoios para a regeneração urbana.
Embora o QEC 2014-2020 não permita candidaturas de regeneração urbana fora das sedes de concelho, o plano defende que se delimitem as áreas de regeneração urbana em Pataias--Martingança, S. Martinh--Alfeizerão e Benedita, uma vez que, segundo o presidente da Câmara, Paulo Inácio, "a visão [para o concelho] não se esgota neste quadro de apoio e há projetos para implementar a longo prazo".
Desenvolver o turismo e o lazer é outras das linhas orientadoras para a ação do município, que pretende dotar a cidade de um centro de boas vindas a turistas, reabilitar parques de campismo e reafirmar a importância de projetos como a construção de um hotel no mosteiro.
Pataiense afunda-se
O CD Pataiense perdeu por 1-3 na receção ao Moita do Boi.
Com este resultado, a equipa afundou-se na classificação (15º lugar;24J;4V7E13D;20-48), mantendo os 19 pontos e a 7 dos lugares que asseguram a permanência.
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=71798
Com este resultado, a equipa afundou-se na classificação (15º lugar;24J;4V7E13D;20-48), mantendo os 19 pontos e a 7 dos lugares que asseguram a permanência.
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=71798
domingo, 12 de abril de 2015
Burinhosa confirma play-off
O CCRD Burinhosa garantiu o acesso à fase final (play-off) do Campeonato nacional de futsal ao receber e vencer o Póvoa Futsal por 5-4.
Com este resultado, a equipa alcançou os 34 pontos e, provisoriamente, o 6º lugar.
No play-off, o adversário será o Sporting ou o Sporting de Braga.
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=70875
Com este resultado, a equipa alcançou os 34 pontos e, provisoriamente, o 6º lugar.
No play-off, o adversário será o Sporting ou o Sporting de Braga.
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=70875
sábado, 11 de abril de 2015
sexta-feira, 10 de abril de 2015
quinta-feira, 9 de abril de 2015
SNIG - Sistema Nacional de Informação Geográfica - Consulta Pública
A informação em:
http://www.dgterritorio.pt/noticias/consulta_publica/
SNIG - Sistema Nacional de Informação Geográfica
Consulta pública no âmbito do SNIG 2020
Esta consulta pública destina-se a todos os que utilizem, explorem ou produzam informação geográfica, incluindo trabalhadores da Administração Pública, de unidades de investigação e de empresas, docentes, estudantes e cidadãos. E porque estas práticas são atualmente indissociáveis das infraestruturas de informação geográfica, a consulta foca-se também no Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG) e na Diretiva INSPIRE.
Estamos interessados nas respostas de todos, mesmo daqueles que não tenham qualquer conhecimento sobre o SNIG ou INSPIRE.
A Direção-Geral do Território está a iniciar o desenvolvimento de uma visão ambiciosa para a infraestrutura nacional de informação geográfica (SNIG 2020), que seja orientada para resultados, para o cidadão e para o serviço público. Queremos que as metas para o SNIG 2020 sejam concebidas por processos colaborativos e participativos e que resultem de um amplo debate nacional sobre o que se espera da infraestrutura nacional de informação geográfica a médio prazo. Esta consulta pública está integrada num exercício de diagnóstico que será uma componente essencial na construção da visão SNIG 2020.
Participe! Ajude-nos a melhorar a pesquisa, o acesso e a utilização/exploração da informação geográfica em Portugal.
O questionário da consulta pública está disponível, até 10 de abril, em
https://docs.google.com/forms/d/1QaUp356oGtQ_H6QwHCNoCBSLpw2BwoaFjFN23Dc7zZg/viewform
http://www.dgterritorio.pt/noticias/consulta_publica/
SNIG - Sistema Nacional de Informação Geográfica
Consulta pública no âmbito do SNIG 2020
Esta consulta pública destina-se a todos os que utilizem, explorem ou produzam informação geográfica, incluindo trabalhadores da Administração Pública, de unidades de investigação e de empresas, docentes, estudantes e cidadãos. E porque estas práticas são atualmente indissociáveis das infraestruturas de informação geográfica, a consulta foca-se também no Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG) e na Diretiva INSPIRE.
Estamos interessados nas respostas de todos, mesmo daqueles que não tenham qualquer conhecimento sobre o SNIG ou INSPIRE.
A Direção-Geral do Território está a iniciar o desenvolvimento de uma visão ambiciosa para a infraestrutura nacional de informação geográfica (SNIG 2020), que seja orientada para resultados, para o cidadão e para o serviço público. Queremos que as metas para o SNIG 2020 sejam concebidas por processos colaborativos e participativos e que resultem de um amplo debate nacional sobre o que se espera da infraestrutura nacional de informação geográfica a médio prazo. Esta consulta pública está integrada num exercício de diagnóstico que será uma componente essencial na construção da visão SNIG 2020.
Participe! Ajude-nos a melhorar a pesquisa, o acesso e a utilização/exploração da informação geográfica em Portugal.
O questionário da consulta pública está disponível, até 10 de abril, em
https://docs.google.com/forms/d/1QaUp356oGtQ_H6QwHCNoCBSLpw2BwoaFjFN23Dc7zZg/viewform
quarta-feira, 8 de abril de 2015
Limpeza de terrenos florestais
A informação no site da Câmara Municipal
http://www.cm-alcobaca.pt/pt/noticias/2007/aviso-aos-proprietarios-de-terrenos-florestais.aspx
Aviso aos proprietários de terrenos florestais
O Município de Alcobaça informa os proprietários de terrenos florestais nas freguesias de Bárrio, Coz, Vestiaria, Vimeiro, Pataias e Martingança que deverão facultar o acesso aos mesmos, durante o período previsto de 1 a 30 de abril, para proceder a trabalhos de renovação e constituição de faixa de gestão de combustível florestal.
Os trabalhos serão feitos no âmbito do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios do Município de Alcobaça e decorrerão, de acordo com a cartografia que pode ser descarregada em baixo, na linha de média e de alta tensão, numa faixa correspondente à projeção vertical dos cabos condutores exteriores, acrescida de uma faixa de largura mínima de 7 a 10 metros para cada um dos lados, respetivamente.
Com este processo, pretende-se criar uma descontinuidade horizontal e vertical de forma a reduzir o risco de incêndio através dos seguintes procedimentos a efetuar:
Controlo da vegetação espontânea
Correção de densidades excessivas através do abate de algumas árvores
Desramação de algumas árvores
Os proprietários e outros produtores florestais são obrigados a facultar os necessários acessos às entidades responsáveis pelos trabalhos (nº13, artigo 15º, do Decreto-Lei nº 124/2006, de 28 de junho). Para qualquer esclarecimento adicional, os proprietários podem recorrer os seguintes contactos:
Entidade Responsável pela Infraestrutura (EDP Distribuição-Energia SA): 244 002 770
Entidade Responsável pela execução dos trabalhos (Floresta Bem Cuidada, Lda): 271 237 630
http://www.cm-alcobaca.pt/pt/noticias/2007/aviso-aos-proprietarios-de-terrenos-florestais.aspx
Aviso aos proprietários de terrenos florestais
O Município de Alcobaça informa os proprietários de terrenos florestais nas freguesias de Bárrio, Coz, Vestiaria, Vimeiro, Pataias e Martingança que deverão facultar o acesso aos mesmos, durante o período previsto de 1 a 30 de abril, para proceder a trabalhos de renovação e constituição de faixa de gestão de combustível florestal.
Os trabalhos serão feitos no âmbito do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios do Município de Alcobaça e decorrerão, de acordo com a cartografia que pode ser descarregada em baixo, na linha de média e de alta tensão, numa faixa correspondente à projeção vertical dos cabos condutores exteriores, acrescida de uma faixa de largura mínima de 7 a 10 metros para cada um dos lados, respetivamente.
Com este processo, pretende-se criar uma descontinuidade horizontal e vertical de forma a reduzir o risco de incêndio através dos seguintes procedimentos a efetuar:
Controlo da vegetação espontânea
Correção de densidades excessivas através do abate de algumas árvores
Desramação de algumas árvores
Os proprietários e outros produtores florestais são obrigados a facultar os necessários acessos às entidades responsáveis pelos trabalhos (nº13, artigo 15º, do Decreto-Lei nº 124/2006, de 28 de junho). Para qualquer esclarecimento adicional, os proprietários podem recorrer os seguintes contactos:
Entidade Responsável pela Infraestrutura (EDP Distribuição-Energia SA): 244 002 770
Entidade Responsável pela execução dos trabalhos (Floresta Bem Cuidada, Lda): 271 237 630
terça-feira, 7 de abril de 2015
Apresentação do Plano Estratégico de Desenvolvimento de Alcobaça
A notícia na edição on-line do Tinta Fresca
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=2f59d540-1eed-4507-8d3a-f9eb5f5cc442&edition=174
Plano de Ação serve de suporte para as candidaturas municipais a fundos comunitários
Projeto Estratégico de Desenvolvimento de Alcobaça apresentado no dia 10 de abril
O Auditório da Biblioteca Municipal de Alcobaça acolhe, no dia 10 de abril (sexta-feira), pelas 21h30, a apresentação do Projeto Estratégico de Desenvolvimento de Alcobaça. O projeto consiste num Plano de Ação que contempla as principais intervenções estratégicas da Câmara Municipal de Alcobaça e serve de suporte para as candidaturas a fundos comunitários no âmbito do Quadro Estratégico Europeu 2014-2020. A apresentação, aberta ao público em geral, irá estabelecer as condições base para a implementação do Projeto Estruturante do Rio Alcoa que contempla a requalificação e revalorização da sua envolvente.
O documento procura, deste modo, definir uma Estratégia Integrada de Desenvolvimento para o concelho de Alcobaça, considerando as especificidades deste território e promovendo a participação das principais entidades nele localizadas.
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=2f59d540-1eed-4507-8d3a-f9eb5f5cc442&edition=174
Plano de Ação serve de suporte para as candidaturas municipais a fundos comunitários
Projeto Estratégico de Desenvolvimento de Alcobaça apresentado no dia 10 de abril
O Auditório da Biblioteca Municipal de Alcobaça acolhe, no dia 10 de abril (sexta-feira), pelas 21h30, a apresentação do Projeto Estratégico de Desenvolvimento de Alcobaça. O projeto consiste num Plano de Ação que contempla as principais intervenções estratégicas da Câmara Municipal de Alcobaça e serve de suporte para as candidaturas a fundos comunitários no âmbito do Quadro Estratégico Europeu 2014-2020. A apresentação, aberta ao público em geral, irá estabelecer as condições base para a implementação do Projeto Estruturante do Rio Alcoa que contempla a requalificação e revalorização da sua envolvente.
O documento procura, deste modo, definir uma Estratégia Integrada de Desenvolvimento para o concelho de Alcobaça, considerando as especificidades deste território e promovendo a participação das principais entidades nele localizadas.
Águas do Oeste quer cobrar água não consumida
A notícia é de 31 de março de 2015 e está disponível em:
http://www.sapo.pt/noticias/municipios-ameacam-por-aguas-do-oeste-em_551a5e51afcbcd3b66d3f57c
Municípios ameaçam pôr Águas do Oeste em tribunal por pagarem água não consumida
Os municípios do Oeste ameaçam ir para tribunal se, até ao final de abril, a Águas do Oeste não apresentar solução para a água que estão a pagar sem consumirem, apesar de a empresa negar estar a cobrar essa diferença.
"Há municípios que não conseguem consumir a água que está prevista nos contratos de concessão e a Águas do Oeste fatura o que não consumiram e que ela não forneceu", afirmou à agência Lusa Carlos Miguel, presidente da Comunidade Intermunicipal do Oeste, lembrando que os municípios esperam há mais de um ano que a empresa apresente uma solução autorizada pela tutela.
Contactada pela Lusa, a empresa esclareceu por escrito que, desde 2012, ano em que se completou um terço do prazo da concessão e deixaria de haver esses "mínimos" contratualizados, "não foi efetuada qualquer faturação para além dos valores consumidos" e que essa diferença apenas foi cobrada a Óbidos, Rio Maior e Alcobaça, por estarem em situação de incumprimento".
Exemplificando com Torres Vedras, que tem sete mil metros cúbicos contratualizados por ano, a empresa esclareceu que em 2014 faturou apenas cinco mil metros cúbicos, correspondentes ao real consumo de água.
Na última assembleia-geral da empresa, os municípios associados votaram contra o relatório de contas de 2014 e deram um prazo até ao final do mês de abril para que surja a solução para o problema, sob pena de "interporem ação no sentido de conseguirem a anulação dos consumos mínimos".
Os autarcas alegam que está a haver "abuso de posição dominante" e que se alteraram os pressupostos dos contratos de concessão, na medida em que as perspetivas de crescimento para a região não se concretizaram e a quantidade de água contratualizada é superior às necessidades de consumo.
Os municípios querem também a revisão dos contratos de concessão, mas a Águas do Oeste afirma que não é possível por estar em curso o processo de fusão de sistemas multimunicipais, admitindo contudo a celebração de um novo contrato pela futura empresa.
Ainda assim, isso "não afetou negativamente a faturação do abastecimento de água aos utilizadores municipais", justificou a empresa.
Segundo a Águas do Oeste, os municípios consumiram em média 78% em 2014 e 76%, entre 2010 e 2012, da água contratualizada.
No ano passado, a fatura de água e saneamento cobrada aos 12 municípios foi de mais de 27 milhões de euros, dos quais mais de 14 milhões são referentes ao serviço da água.
Nos casos de Óbidos, Alcobaça e Rio Maior a diferença total entre os valores mínimos cobrados e a água consumida ultrapassou os dois milhões de euros.
A dívida vencida dos municípios é de 21,4 milhões de euros, de acordo com o relatório de contas de 2014, datado deste mês.
A Águas do Oeste fornece água a uma população de 600 mil habitantes dos concelhos de Alcobaça, Alenquer, Arruda dos Vinhos, Azambuja, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Mafra, Nazaré, Óbidos, Peniche, Rio Maior, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras, sendo todos acionistas da empresa à exceção de Mafra, que é apenas cliente.
http://www.sapo.pt/noticias/municipios-ameacam-por-aguas-do-oeste-em_551a5e51afcbcd3b66d3f57c
Municípios ameaçam pôr Águas do Oeste em tribunal por pagarem água não consumida
Os municípios do Oeste ameaçam ir para tribunal se, até ao final de abril, a Águas do Oeste não apresentar solução para a água que estão a pagar sem consumirem, apesar de a empresa negar estar a cobrar essa diferença.
"Há municípios que não conseguem consumir a água que está prevista nos contratos de concessão e a Águas do Oeste fatura o que não consumiram e que ela não forneceu", afirmou à agência Lusa Carlos Miguel, presidente da Comunidade Intermunicipal do Oeste, lembrando que os municípios esperam há mais de um ano que a empresa apresente uma solução autorizada pela tutela.
Contactada pela Lusa, a empresa esclareceu por escrito que, desde 2012, ano em que se completou um terço do prazo da concessão e deixaria de haver esses "mínimos" contratualizados, "não foi efetuada qualquer faturação para além dos valores consumidos" e que essa diferença apenas foi cobrada a Óbidos, Rio Maior e Alcobaça, por estarem em situação de incumprimento".
Exemplificando com Torres Vedras, que tem sete mil metros cúbicos contratualizados por ano, a empresa esclareceu que em 2014 faturou apenas cinco mil metros cúbicos, correspondentes ao real consumo de água.
Na última assembleia-geral da empresa, os municípios associados votaram contra o relatório de contas de 2014 e deram um prazo até ao final do mês de abril para que surja a solução para o problema, sob pena de "interporem ação no sentido de conseguirem a anulação dos consumos mínimos".
Os autarcas alegam que está a haver "abuso de posição dominante" e que se alteraram os pressupostos dos contratos de concessão, na medida em que as perspetivas de crescimento para a região não se concretizaram e a quantidade de água contratualizada é superior às necessidades de consumo.
Os municípios querem também a revisão dos contratos de concessão, mas a Águas do Oeste afirma que não é possível por estar em curso o processo de fusão de sistemas multimunicipais, admitindo contudo a celebração de um novo contrato pela futura empresa.
Ainda assim, isso "não afetou negativamente a faturação do abastecimento de água aos utilizadores municipais", justificou a empresa.
Segundo a Águas do Oeste, os municípios consumiram em média 78% em 2014 e 76%, entre 2010 e 2012, da água contratualizada.
No ano passado, a fatura de água e saneamento cobrada aos 12 municípios foi de mais de 27 milhões de euros, dos quais mais de 14 milhões são referentes ao serviço da água.
Nos casos de Óbidos, Alcobaça e Rio Maior a diferença total entre os valores mínimos cobrados e a água consumida ultrapassou os dois milhões de euros.
A dívida vencida dos municípios é de 21,4 milhões de euros, de acordo com o relatório de contas de 2014, datado deste mês.
A Águas do Oeste fornece água a uma população de 600 mil habitantes dos concelhos de Alcobaça, Alenquer, Arruda dos Vinhos, Azambuja, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Mafra, Nazaré, Óbidos, Peniche, Rio Maior, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras, sendo todos acionistas da empresa à exceção de Mafra, que é apenas cliente.
segunda-feira, 6 de abril de 2015
domingo, 5 de abril de 2015
sábado, 4 de abril de 2015
Burinhosa vence
O CCRD Burinhosa venceu por 4-3 no recinto do Cascais.
A equipa ocupa o 7º lugar e soma 31 pontos (24J;8V7E9D;68-80).
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=70875
A equipa ocupa o 7º lugar e soma 31 pontos (24J;8V7E9D;68-80).
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=70875
sexta-feira, 3 de abril de 2015
quinta-feira, 2 de abril de 2015
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Subscrever:
Mensagens (Atom)