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Grupo defende uma nova "capital" para o Ribatejo e Oeste
O Clube de Política Ser Maior, um grupo de cidadãos do concelho de Rio Maior que se tem reunido para discutir vários temas ligados à política local, regional e nacional, quer uma nova NUT que permita juntar o Ribatejo e o Oeste, centralizando centros de decisão e resposta numa única "capital".
Esta é apenas uma das dezenas de propostas compiladas de uma reunião realizada em Asseiceira, a 21 de Setembro, onde foi defendida a construção de passadiços nas encostas das "Bocas do Rio Maior", com prolongamento de via pedonal que acompanhe este troço até ao centro urbano da cidade, instalando ainda no local um parque de caravanismo e campismo.
Outra das propostas defendidas por este grupo, maioritariamente ligado ao PS, é a requalificação das antigas instalações da Mina de Lignites do Espadanal, como símbolo industrial e de desenvolvimento do concelho, dando-lhe um aproveitamento histórico, social, cultural, educativo e turístico.
Assumindo a vontade de “despertar consciências”, o movimento quer também que seja reequacionado o modelo das feiras, “nomeadamente, promoção e qualificação da Feira das Tasquinhas e abordar a Feira Nacional da Cebola como uma Feira Agrícola e popular, com um parque adequado à sua dimensão tradicional ao ar livre”.
A requalificação em via-rápida do troço IC” entre os concelhos de Azambuja e Alcobaça, com nó de ligação em Rio Maior, a requalificação do troço do IC2 entre Aveiras de Cima - Azambuja e Ataíja de Cima - Alcobaça, como via Rápida e finalização da construção do nó de Vale de Óbidos - Rio Maior, são algumas das prioridades rodoviárias do movimento, que preconiza a construção de um parque de estacionamento e transferências para veículos pesados, com serviços de apoio a empresas e motoristas, onde possam estacionar em condições de segurança.
A construção da residência da Escola Superior de Desporto e o fomento para uma descentralização do alojamento de estudantes em lugares próximos da cidade, e da Escola Superior, como forma de revitalização desses lugares, oferta de qualidade do alojamento e de vida, a preços mais competitivos, acautelando o transporte regular entre os centros de estudo e os alojamentos, são outros exemplos das medidas apresentadas.
Comentário
Como pataiense, olho sempre para tudo o que diz respeito ao Oeste profundamente dividido.
A realidade sócioeconómica da minha freguesia empurra-me sempre para Leiria. Presos a Alcobaça, o Oeste é para mim um horizonte longínquo para onde não quero ir mas do qual não posso fugir.
Para sugestões, comentários, críticas e afins: sapinhogelasio@gmail.com
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