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sábado, 5 de novembro de 2011

Mina do Azeche - património à beira-mar esquecido

Na edição 25 de Novembro de 2011 do Pataias à Letra

Historiador debruça-se sobre “Mina do Azeche – Património à beira mar esquecido”
Tiago Inácio finaliza livro

“Mina do Azeche – Património à beira mar esquecido” é o título de pesquisa histórica que Tiago Inácio promete lançar em breve espaço e tempo. Actualmente, o jovem, que completou recentemente 21 anos, pondera algumas propostas que irão determinar se avança ou não com edição de autor. “Mina do Azeche – Património à beira mar esquecido” traz um apanhado de toda a envolvência económica e social da Mina, onde pela primeira vez em Portugal foi extraído asfalto nos anos em que operou (de 1844 a 1848 e de 1856 a 1861).
Desde tenra idade, Tiago Inácio despertou para a História e para os caminhos da pesquisa dos lugares, monumentos e gentes da freguesia a que chama sua: Pataias. Contudo, o destino quis que o jovem optasse por um percurso académico na área da informática. Mas o gosto e a paixão pela História manteve-se e ganhou formas indiscutíveis com o lançamento do seu primeiro livro. 
Concluído o curso de especificação tecnológica de instalação e manutenção de redes informáticas, no Instituto Politécnico de Leiria, Tiago Inácio abraçou a actividade profissional de técnico e formador de informática. Colaborador/redactor do jornal “Pataias à Letra”, desde a sua fundação, o jovem Burinhosense já assinou várias pesquisas sobre lugares, acontecimentos e figuras da freguesia pataiense. Considerando que, pelo facto de não existir nada escrito sobre a Mina do Azeche, o seu livro tem um grande peso cultural. Tiago Inácio promete outras histórias noutros livros. Compilar todos os artigos de carácter histórico que tem publicado no “Pataias à Letra” e lançar um novo livro será o próximo projecto do jovem historiador."

2 comentários:

  1. Tiago, continua a partilhar os teus conhecimentos.

    Àrrã da Lagoa

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  2. Com pessoas assim, que ninguém venha dizer que não sabe, que não conhece, que nunca ouviu... Parabéns Tiago, continua esse excelente trabalho sobre a nossa terra, sobre as nossas gentes.

    Agnelo

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