Para sugestões, comentários, críticas e afins: sapinhogelasio@gmail.com
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Sortes diferentes para AD Ferraria e GD Martingança
A AD Ferraria foi vencer por 4-1 o Hóquei de Turquel enquanto o GD Martingança perdeu por 2-3 na deslocação ao Concha Azul de S. Martinho do Porto.
Com estes resultados, as equipas mantiveram o 3º e 4º lugares do campeonato.
Mais informações em: http://www.infutsal.com/1divisao/s%C3%A9rie-d/resultsranking/169/0/0/0
Com estes resultados, as equipas mantiveram o 3º e 4º lugares do campeonato.
Mais informações em: http://www.infutsal.com/1divisao/s%C3%A9rie-d/resultsranking/169/0/0/0
domingo, 29 de dezembro de 2013
A nova freguesia de Pataias
A nova freguesia de Pataias.
O título é provocatório.
Ponto primeiro.
Sabemos que a designação oficial é
União das Freguesias de Pataias e Martingança. E assim parece ser para quem é de
Pataias, mas para quem é da Martingança, parece que é Freguesia de Pataias.
Sabemos que este processo de união
de freguesias, porque mal conduzido pelo Governo e pior ainda pela Câmara
Municipal (e completamente atropelado/ignorado pela anterior Assembleia de
Freguesia de Pataias), está longe de ser perfeito e de corresponder aos desejos
de parte das populações.
Pessoalmente, penso que foi um processo
necessário e que pecou por escasso. O número de agregações deveria ter sido
maior, nomeadamente nas freguesias a sul do Casal da Areia.
Ponto segundo.
Sabemos também, que estas ocasiões,
até pela proximidade/rivalidade existente entre as populações envolvidas, geram
sempre algumas “bocas” e “brincadeiras”. Assim, de repente, recordo o nome da
freguesia que resultaria da eventual agregação de Pataias, Martingança, Montes
e Alpedriz (a freguesia do bataclã); a história das portas da Burinhosa que
seriam construídas no largo da Martingança (resolvendo vários problemas); e o
novo brasão da freguesia com os gansos da Martingança a entrar (em tabuleiro)
nos fornos de Pataias. Valem o que valem. Alguns sorrisos, algumas bocas, mas
que devem ser reconhecidas face à respetiva importância e pertinência, ou seja,
NENHUMA. Quem lhes reconhecer mais que isso, não merece ouvi-las.
Ponto terceiro
É inegável que todo este processo
deixou feridas profundas. Trinta anos, mesmo à escala humana, é pouco tempo. Conseguir
afirmar a Martingança como freguesia e vê-la agora “desaparecer”, deve ser
muito difícil. Mas também é uma questão de perspetiva.
Há 30 anos, a Martingança era mais
uma terra da freguesia de Pataias. Hoje, a Martingança é uma freguesia de igual
direito e responsabilidade face à freguesia de Pataias. Por isso se chama União
de Freguesias de Pataias e Martingança.
Não foi só a freguesia da
Martingança que desapareceu. A freguesia de Pataias também já não existe.
Há quem afirme que a freguesia de
Pataias ficou a ganhar com a anexação da Martingança. «É uma mais valia»: dezenas
de empresas, centenas de trabalhadores.
Pessoalmente não tenho quaisquer
dúvidas que a Martingança ficou a ganhar com a anexação de Pataias. Massa
crítica, capacidade de criar receitas próprias, um milhão duzentos e sessenta e
sete mil euros de orçamento para 2014. São dez anos de orçamentos da Junta da
Martingança.
A questão prende-se não com quem
anexou quem, mas com o facto de ambas estarem juntas. E juntas significa mais
força.
Já chega o que a Câmara Municipal
(não) faz. Não precisamos de encontrar guerras internas.
Ponto quarto
Vem isto a propósito da intervenção
do Presidente da Junta relativamente à Zona Industrial da Alva de Pataias.
Valter Ribeiro disse que havia
empresários interessados e que a solução pode passar pela engenharia
financeira, por acordos com empreiteiros e que no final o investimento por
parte da Câmara seria irrisório. Ok, tudo bem, é uma solução.
A solução de sempre: Pataias paga.
Recordo ainda a última Assembleia
Municipal: 10 milhões de euros investidos pela Câmara na Benedita nos últimos
quatro anos.
Em Pataias, tudo o que tem sido
feito, tem sido com capitais próprios (da Junta), fundos comunitários
(requalificação da praia das Paredes) ou protocolos com a CIBRA (as piscinas).
Quando foi a última vez que a Câmara
gastou dinheiro seu, em Pataias?
A criação de uma zona industrial no
norte do concelho é primordial. Essencial mesmo, para os destinos da freguesia
e do próprio concelho. Não interessa se é na Alva ou nos Calços. O que é
importante é que ela surja e com as mesmas condições do Casal da Areia ou as
prometidas para a Benedita, cujo investimento já vai em 3,5 milhões de euros,
só no terreno.
Em Pataias, o terreno é de borla.
Em Pataias, arranjam-se soluções
para que o investimento da Câmara seja zero.
Em Pataias, se queremos, temos de
fazer. Podemos dizer que nada devemos a Alcobaça, exceto a Derrama Municipal, o
IMI e uma percentagem do IRS.
Ponto quinto
É por isto, que falar da freguesia
de Pataias é um tiro nos pés.
Esquecer a Martingança é apagar mais
de 1000 habitantes, dezenas de empresas, centenas de trabalhadores. É diminuir
a força do norte do concelho, reduzi-la a uma palavra mal amada por Paulo
Inácio: Pataias.
Na última Assembleia Municipal eram
pelo menos uma dúzia as pessoas naturais e residentes na União De Freguesias de
Pataias e Martingança que estavam presentes. Pataias, apesar da aprovação do
orçamento camarário, dominou grande parte das intervenções.
A nossa força é a nossa união.
A nova freguesia de Pataias não
existe.
Existe uma freguesia mais forte,
mais interventiva, mais capaz que é a União de Freguesias de Pataias e Martingança.
Quem pensar o contrário, está-se a
diminuir, a retirar força a Pataias e a subalternizar de forma definitiva a
Martingança.
sábado, 28 de dezembro de 2013
Pataias e Martingança - Orçamento de 1,26 milhões para 2014
A Assembleia de Freguesia aprovou por maioria (8 votos a favor, 1 contra e 4 abstenções) o orçamento de 1,26 milhões de euros da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Pataias e Martingança para 2014.
Receitas
Piscinas Municipais – 274.000€ (26%)
Parque de Campismo – 241.000€ (23%)
Mercado de Pataias – 110.000€ (11%)
Transferências Correntes – 312.390€ (30%) (Por exemplo: Receitas do FFF, Transferências da Câmara Municipal, Protocolos com o IEFP, Pagamento do vencimento a meio tempo do Presidente da Junta)
Receitas Correntes – 102.225€ (10%) (Por exemplo: Cemitérios, IMI, canídeos, documentos e declarações, comissões dos CTT e farmácia e habitação social)
Despesas
União de Freguesias
Pessoal – 208.210€ (29%)
Aquisição de bens e serviços – 103.220 (15%)
Investimentos – 252.500 (36%)
Outros – 143.540 (20%)
Piscinas Municipais
Pessoal – 213.750€ (81%)
Aquisição de bens e serviços – 45.050€ (17%)
Investimentos – 5.000 (2%)
Parque de Campismo
Pessoal – 20.000€ (19%)
Aquisição de bens e serviços – 61.700€ (58%)
Investimentos – 25.000€ (23%)
Em termos gerais
Pessoal – 41% (519.679€)
Aquisição de bens e serviços – 20% (253.498€)
Investimentos – 26% (329.547€)
Outros – 13% (164.773€)
Na discussão do documento, foram referenciados os 200.000€ previstos para obras em passeios, valetas e arruamentos, 20.000€ para obras nos cemitérios, 25.000€ de investimento no parque de campismo, 47.500€ em eventos e festas e 10.000€ em apoios sociais. Foram ainda referidas as transferências mensais para as coletividades, os apoios pontuais a algumas associações (Bombeiros, ABEOTL Pataias, AD Ferraria e GD Martingança) e o facto do Espaço Cultural/Biblioteca passar a ter prevista uma dotação mensal para o desenvolvimento de atividades (4.000€/ano).
Aprovação do mapa de pessoal e das taxas e licenças
Foi também aprovado o novo mapa de pessoal da freguesia, que juntou os quadros de pessoal das antigas freguesias de Pataias e Martingança. A União de Freguesias tem providos 1 Técnico Superior, 3 Assistentes Técnicos e 11 assistentes operacionais, contando no total com mais de 60 pessoas a trabalhar, considerando todas as pessoas que se encontram a exercer funções ao abrigo dos protocolos com o IEFP e a recibos verdes.
A situação do Presidente da Junta
No período de antes da ordem do dia, António Calaxa (PS) inquiriu o presidente relativamente à sua situação de acumulação de cargos (presidente de junta e deputado) e quanto ao seu vencimento. António Calaxa explicou que esta sua intervenção se prendia com o facto de que uma Junta como a da União de Freguesias de Pataias e Martingança, pelo número de população, pela extensão territorial, número de funcionários e orçamento, dever ser governada a tempo inteiro e não por alguém que passa muito tempo em Lisboa.
Valter Ribeiro, que pareceu ficar satisfeito com a pergunta, esclareceu que não há incompatibilidade legal na acumulação dos cargos de deputado e presidente de junta. Quanto ao seu vencimento, recordou que durante os quatro anos do seu primeiro mandato, ele e todo o executivo prescindiram da respetiva verba a que legalmente tinham direito, usando-a para adquirir um conjunto de bens necessários à Junta como, por exemplo, o trator. Referiu ainda que, sempre que assumiu funções como deputado, quem tem recebido a verba a que tem direito (vencimento a meio tempo), é o secretário da Junta. Terminou dizendo ainda que a União de Freguesias, pela dimensão que tem, pode ter um presidente da Junta a tempo inteiro, mas que o resto do vencimento teria de vir das receitas próprias da Junta. Ao contrário do presidente da Junta que o antecedeu, este executivo entendeu não ser essa a opção, mantendo-se o presidente a meio tempo (com este meio vencimento a ser pago na totalidade pelo Estado Central). Assim, fica mais dinheiro para que a Junta possa investir, concluiu.
Centro de Saúde na Martingança
No período de antes da ordem do dia, as diversas intervenções chamaram a atenção para diversas situações que necessitam de resolução, desde situações de colocação de passadeiras e sinalização diversa em alguma ruas, até ao estado das estradas que ligam Vale Furado à Mina do Azeche e de Pataias a Alcobaça e ainda a zona industrial da Alva.
Foi ainda perguntado sobre a situação da reabertura do posto médico na Martingança, ao que Valter Ribeiro respondeu que para a prestação de um serviço eficaz e de qualidade são necessários mais utentes inscritos na Unidade de Saúde Familiar do Pinhal do Rei (Pataias). Haverá outras soluções que até poderiam assegurar a abertura do posto imediatamente, mas que no entender do executivo da Junta e dos próprios responsáveis da Saúde, não se traduzirão numa melhoria na qualidade de serviço e na prestação de melhores cuidados de saúde do que aquela que existe agora, apesar da deslocação das pessoas da Martingança até Pataias. Nessas soluções, por exemplo, nunca estaria garantida a presença do mesmo médico (todos os dias seriam médicos diferentes), podendo até haver problemas ao nível do horário de funcionamento, explicou.
Orçamento Participativo
No período reservado à intervenção do público, Paulo Grilo tomou a palavra lamentando, pelo quarto ano consecutivo, que o executivo da Junta continuasse a ignorar o Orçamento Participativo e que não ouvisse os fregueses relativamente a algumas sugestões de pequenas obras que poderiam ser feitas, recordando que com uma verba de 250 mil euros para investimentos a Junta teria facilidade de disponibilizar 1% ou 2% dessa verba para o Orçamento Participativo. Na sequência, entregou ao presidente da mesa da Assembleia de Freguesia, um documento de trabalho com 16 páginas relativamente ao Orçamento Participativo. Nessas 16 páginas está a explicação do que é o Orçamento Participativo, uma Carta de Princípios relativamente ao Orçamento Participativo na União de Freguesias, as Normas de Participação e uma série de Perguntas e Respostas. Deixou a sugestão que o documento poderia ser distribuído, caso assim entendesse a mesa, pelos deputados da Assembleia e pelo executivo. O objetivo é levar à concretização e aplicação da metodologia do Orçamento Participativo na União de Freguesias de Pataias e Martingança.
Em resposta, Valter Ribeiro disse que o processo de união das duas freguesias havia dificultado em muito a elaboração do atual orçamento, a que Paulo Grilo contrapôs que o Orçamento Participativo não era um processo de 3 meses antes do final do ano, mas um processo que teria de ter o seu início no máximo em Março/Abril e que nos últimos 4 anos haviam tido muito tempo de o fazer, caso tivessem querido.
Luís Polido interviu relativamente ao novo logotipo da União de Freguesias (se já estava pensado ou não), aos espaços devolutos existentes na freguesia, à necessidade de existir um roteiro turístico e ao esquecimento que todas as praias, a exceção das Paredes, têm tido.
Valter Ribeiro respondeu que a questão do novo logotipo ainda não havia sido pensada. Quanto aos espaços devolutos, nomeadamente as antigas escolas primárias, tem-se procurado estabelecer protocolos com associações para a sua utilização. Quanto ao roteiro turístico, o mesmo deverá ser apresentado em Maio e que relativamente às praias, o executivo havia tomado em consideração as afirmações pertinentes proferidas.
Fernando Vitorino chamou a atenção para algumas situações relativas à Martingança, nomeadamente quanto à inexistência de alguns passeios, à ligação com a Burinhosa e estrada atlântica e à falta de saneamento básico na zona industrial dos Calços.
Telmo Moleiro chamou a atenção para a necessidade de verificar a existência e propriedade (privada ou não) de um antigo caminho que fazia a separação entre as antigas freguesias de Pataias e Martingança, e que aparentemente desapareceu.
Receitas
Piscinas Municipais – 274.000€ (26%)
Parque de Campismo – 241.000€ (23%)
Mercado de Pataias – 110.000€ (11%)
Transferências Correntes – 312.390€ (30%) (Por exemplo: Receitas do FFF, Transferências da Câmara Municipal, Protocolos com o IEFP, Pagamento do vencimento a meio tempo do Presidente da Junta)
Receitas Correntes – 102.225€ (10%) (Por exemplo: Cemitérios, IMI, canídeos, documentos e declarações, comissões dos CTT e farmácia e habitação social)
Despesas
União de Freguesias
Pessoal – 208.210€ (29%)
Aquisição de bens e serviços – 103.220 (15%)
Investimentos – 252.500 (36%)
Outros – 143.540 (20%)
Piscinas Municipais
Pessoal – 213.750€ (81%)
Aquisição de bens e serviços – 45.050€ (17%)
Investimentos – 5.000 (2%)
Parque de Campismo
Pessoal – 20.000€ (19%)
Aquisição de bens e serviços – 61.700€ (58%)
Investimentos – 25.000€ (23%)
Em termos gerais
Pessoal – 41% (519.679€)
Aquisição de bens e serviços – 20% (253.498€)
Investimentos – 26% (329.547€)
Outros – 13% (164.773€)
Na discussão do documento, foram referenciados os 200.000€ previstos para obras em passeios, valetas e arruamentos, 20.000€ para obras nos cemitérios, 25.000€ de investimento no parque de campismo, 47.500€ em eventos e festas e 10.000€ em apoios sociais. Foram ainda referidas as transferências mensais para as coletividades, os apoios pontuais a algumas associações (Bombeiros, ABEOTL Pataias, AD Ferraria e GD Martingança) e o facto do Espaço Cultural/Biblioteca passar a ter prevista uma dotação mensal para o desenvolvimento de atividades (4.000€/ano).
Aprovação do mapa de pessoal e das taxas e licenças
Foi também aprovado o novo mapa de pessoal da freguesia, que juntou os quadros de pessoal das antigas freguesias de Pataias e Martingança. A União de Freguesias tem providos 1 Técnico Superior, 3 Assistentes Técnicos e 11 assistentes operacionais, contando no total com mais de 60 pessoas a trabalhar, considerando todas as pessoas que se encontram a exercer funções ao abrigo dos protocolos com o IEFP e a recibos verdes.
A situação do Presidente da Junta
No período de antes da ordem do dia, António Calaxa (PS) inquiriu o presidente relativamente à sua situação de acumulação de cargos (presidente de junta e deputado) e quanto ao seu vencimento. António Calaxa explicou que esta sua intervenção se prendia com o facto de que uma Junta como a da União de Freguesias de Pataias e Martingança, pelo número de população, pela extensão territorial, número de funcionários e orçamento, dever ser governada a tempo inteiro e não por alguém que passa muito tempo em Lisboa.
Valter Ribeiro, que pareceu ficar satisfeito com a pergunta, esclareceu que não há incompatibilidade legal na acumulação dos cargos de deputado e presidente de junta. Quanto ao seu vencimento, recordou que durante os quatro anos do seu primeiro mandato, ele e todo o executivo prescindiram da respetiva verba a que legalmente tinham direito, usando-a para adquirir um conjunto de bens necessários à Junta como, por exemplo, o trator. Referiu ainda que, sempre que assumiu funções como deputado, quem tem recebido a verba a que tem direito (vencimento a meio tempo), é o secretário da Junta. Terminou dizendo ainda que a União de Freguesias, pela dimensão que tem, pode ter um presidente da Junta a tempo inteiro, mas que o resto do vencimento teria de vir das receitas próprias da Junta. Ao contrário do presidente da Junta que o antecedeu, este executivo entendeu não ser essa a opção, mantendo-se o presidente a meio tempo (com este meio vencimento a ser pago na totalidade pelo Estado Central). Assim, fica mais dinheiro para que a Junta possa investir, concluiu.
Centro de Saúde na Martingança
No período de antes da ordem do dia, as diversas intervenções chamaram a atenção para diversas situações que necessitam de resolução, desde situações de colocação de passadeiras e sinalização diversa em alguma ruas, até ao estado das estradas que ligam Vale Furado à Mina do Azeche e de Pataias a Alcobaça e ainda a zona industrial da Alva.
Foi ainda perguntado sobre a situação da reabertura do posto médico na Martingança, ao que Valter Ribeiro respondeu que para a prestação de um serviço eficaz e de qualidade são necessários mais utentes inscritos na Unidade de Saúde Familiar do Pinhal do Rei (Pataias). Haverá outras soluções que até poderiam assegurar a abertura do posto imediatamente, mas que no entender do executivo da Junta e dos próprios responsáveis da Saúde, não se traduzirão numa melhoria na qualidade de serviço e na prestação de melhores cuidados de saúde do que aquela que existe agora, apesar da deslocação das pessoas da Martingança até Pataias. Nessas soluções, por exemplo, nunca estaria garantida a presença do mesmo médico (todos os dias seriam médicos diferentes), podendo até haver problemas ao nível do horário de funcionamento, explicou.
Orçamento Participativo
No período reservado à intervenção do público, Paulo Grilo tomou a palavra lamentando, pelo quarto ano consecutivo, que o executivo da Junta continuasse a ignorar o Orçamento Participativo e que não ouvisse os fregueses relativamente a algumas sugestões de pequenas obras que poderiam ser feitas, recordando que com uma verba de 250 mil euros para investimentos a Junta teria facilidade de disponibilizar 1% ou 2% dessa verba para o Orçamento Participativo. Na sequência, entregou ao presidente da mesa da Assembleia de Freguesia, um documento de trabalho com 16 páginas relativamente ao Orçamento Participativo. Nessas 16 páginas está a explicação do que é o Orçamento Participativo, uma Carta de Princípios relativamente ao Orçamento Participativo na União de Freguesias, as Normas de Participação e uma série de Perguntas e Respostas. Deixou a sugestão que o documento poderia ser distribuído, caso assim entendesse a mesa, pelos deputados da Assembleia e pelo executivo. O objetivo é levar à concretização e aplicação da metodologia do Orçamento Participativo na União de Freguesias de Pataias e Martingança.
Em resposta, Valter Ribeiro disse que o processo de união das duas freguesias havia dificultado em muito a elaboração do atual orçamento, a que Paulo Grilo contrapôs que o Orçamento Participativo não era um processo de 3 meses antes do final do ano, mas um processo que teria de ter o seu início no máximo em Março/Abril e que nos últimos 4 anos haviam tido muito tempo de o fazer, caso tivessem querido.
Luís Polido interviu relativamente ao novo logotipo da União de Freguesias (se já estava pensado ou não), aos espaços devolutos existentes na freguesia, à necessidade de existir um roteiro turístico e ao esquecimento que todas as praias, a exceção das Paredes, têm tido.
Valter Ribeiro respondeu que a questão do novo logotipo ainda não havia sido pensada. Quanto aos espaços devolutos, nomeadamente as antigas escolas primárias, tem-se procurado estabelecer protocolos com associações para a sua utilização. Quanto ao roteiro turístico, o mesmo deverá ser apresentado em Maio e que relativamente às praias, o executivo havia tomado em consideração as afirmações pertinentes proferidas.
Fernando Vitorino chamou a atenção para algumas situações relativas à Martingança, nomeadamente quanto à inexistência de alguns passeios, à ligação com a Burinhosa e estrada atlântica e à falta de saneamento básico na zona industrial dos Calços.
Telmo Moleiro chamou a atenção para a necessidade de verificar a existência e propriedade (privada ou não) de um antigo caminho que fazia a separação entre as antigas freguesias de Pataias e Martingança, e que aparentemente desapareceu.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Workshop de poda de árvores de fruto
Dinamizado pelo Espaço Cultural/ Biblioteca de Pataias e ministrado por um professor da Escola Profissional de Agrícultura de Cister - Alcobaça.
No sábado, dia 25 de janeiro, das 9h30 às 17h, dividido em duas sessões: uma teórica e outra prática.
O preço é de 10 euros e tem inscrições limitadas.
No sábado, dia 25 de janeiro, das 9h30 às 17h, dividido em duas sessões: uma teórica e outra prática.
O preço é de 10 euros e tem inscrições limitadas.
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Empate no dérby Martingança- Ferraria
GD Martingança e AD Ferraria empataram 5-5 em jogo da 10ª jornada da série D da 1ª divisão distrital de futsal.
Com este resultado, as equipas mantiveram os 15 pontos, lutando pela possibilidade de subir de divisão.
Mais informações em: http://www.infutsal.com/1divisao/s%C3%A9rie-d/resultsranking/169/0/0/0
Com este resultado, as equipas mantiveram os 15 pontos, lutando pela possibilidade de subir de divisão.
Mais informações em: http://www.infutsal.com/1divisao/s%C3%A9rie-d/resultsranking/169/0/0/0
domingo, 22 de dezembro de 2013
Pataiense vence Meirinhas
O CD Pataiense recebeu o venceu o Meirinhas por 3-1, em jogo da 12ª jornada.
Com este resultado, a equipa manteve o 2º lugar com 28 pontos (12J;8V;4E;28-10), a 3 pontos do líder Pombalense que empatou frente ao Alcobaça 1-1 nesta jornada.
Mais informações em: http://futeboldistritaldeleiria.blogspot.pt/2013/12/12jornada-divisao-de-honra-20132014.html
Com este resultado, a equipa manteve o 2º lugar com 28 pontos (12J;8V;4E;28-10), a 3 pontos do líder Pombalense que empatou frente ao Alcobaça 1-1 nesta jornada.
Mais informações em: http://futeboldistritaldeleiria.blogspot.pt/2013/12/12jornada-divisao-de-honra-20132014.html
sábado, 21 de dezembro de 2013
Sapinho Gelásio
Encontrei o Sapinho Gelásio a folhear as edições antigas do "Jornal de Pataias".
- O que estás a ver? - perguntei, enquanto espreitava os jornais abertos.
- Estava aqui a ver a notícia do arranjo da estrada de Alcobaça ainda antes do Miguel Guerra e a lembrar-me do Batalha Gouveia - disse.
- Do Batalha Gouveia?
- Sim, daquele que escrevia uns artigos sobre a origem dos nomes das terras.
- E o que é isso tem a ver com a estrada de Pataias para Alcobaça - perguntei ainda mais curioso.
O Sapinho sorriu...
- Bem, é que Alcobaça vem do árabe e significa "terra de carneiros". E para uma terra de carneiros só um caminho de cabras...
- O que estás a ver? - perguntei, enquanto espreitava os jornais abertos.
- Estava aqui a ver a notícia do arranjo da estrada de Alcobaça ainda antes do Miguel Guerra e a lembrar-me do Batalha Gouveia - disse.
- Do Batalha Gouveia?
- Sim, daquele que escrevia uns artigos sobre a origem dos nomes das terras.
- E o que é isso tem a ver com a estrada de Pataias para Alcobaça - perguntei ainda mais curioso.
O Sapinho sorriu...
- Bem, é que Alcobaça vem do árabe e significa "terra de carneiros". E para uma terra de carneiros só um caminho de cabras...
Paulo Inácio: respostas da Câmara a Pataias são insuficientes
O presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Paulo Inácio, afirmou ontem durante a Assembleia Municipal que as respostas da Câmara Municipal a alguns dos problemas da freguesia de Pataias não são suficientes.
«Se disser que estamos com um problema de resposta [às praias de Pataias] estou de acordo com o senhor. Estamos com um problema de resposta à afluência nas praias do norte do concelho que temos de ser capazes de resolver», disse, em resposta à intervenção de António Calaxa relativamente à falta de um plano de desenvolvimento turístico para o concelho.
Outro assunto de especial interesse para Pataias foi a discussão em torno da famigerada pseudo-estrada que liga Pataias a Alcobaça. Paulo Inácio afirmou também que as soluções para o caso não são fáceis, porque a Câmara de Alcobaça não pode fazer obra no território da Nazaré. De acordo com Paulo Inácio, as soluções possíveis são todas elas difíceis e morosas. Por um lado, um acordo relativamente às alterações dos limites administrativos envolverá não só os municípios mas também as freguesias [sabendo-se que a Nazaré quer, como contrapartida, uma alteração de limites na zona da praia do Salgado, envolvendo a freguesia de S. Martinho do Porto…];
Por outro lado, o lançamento de um concurso público conjunto entre as Câmaras de Alcobaça e Nazaré, será ainda mais moroso [e difícil, sabendo-se da situação financeira do município da Nazaré];
Finalmente, Paulo Inácio afirmou que já se encontra numa fase de soluções criativas, explicando que face ao interesse em que a Estradas de Portugal tem em desclassificar e passar um conjunto de estradas nacionais para o município, uma das contrapartidas poderá ser a reclassificação da estrada municipal que liga Pataias ao Casal da Areia, como estrada nacional e esta passar a ser da responsabilidade da Estradas de Portugal. Mas nada está definido e a solução nunca será para breve.
Paulo Inácio afirmou ainda, em resposta a um eleito municipal residente na Benedita, que não compreendia as críticas feitas face à inação da Câmara Municipal naquela freguesia. E concretizou que nos últimos 4 anos a Câmara Municipal fez o maior investimento de sempre na Benedita, num valor de aproximadamente 10 milhões de euros, distribuídos pelo novo centro escolar, pela construção do sintético, pela aquisição do recinto da feira, pela reparação do telhado do mercado, entre outros, acrescentando ainda o apoio dado à universidade sénior da Benedita com a cedência das instalações [faltando falar do negócio da compra dos terrenos para a Área de Localização Empresarial, acrescento eu].
O conflito com a Águas do Oeste
Outro assunto que dominou a noite foi o contrato existente entre a Câmara Municipal e a Águas do Oeste e o compromisso que a autarquia assumiu de pagar água que não consome. O presidente da Câmara Municipal informou que foi devolvida fatura relativa a água não consumida no ano de 2011, explicando que está esperançado no alcançar de um acordo, pelo menos enquanto a Água de Portugal, principal acionista, tiver exclusivamente capitais públicos.
Orçamento para 2014 diminui 5,9 milhões de euros face a 2013
Foi aprovado o orçamento municipal para 2014, no valor de 36 milhões de euros (face aos 41, 9 milhões de euros de 2013 – uma diminuição de cerca de 14%). Apoio social, atividades culturais e desportivas e delegação de competências para as freguesias são algumas das prioridades do orçamento. O documento prevê uma taxa de execução mínima de 85%. Foi aprovado por maioria, com a abstenção do PS e CDS e os votos contra da CDU.
O orçamento dos Serviços Municipalizados, a rondar os 10 milhões de euros foi aprovada também por maioria, apenas com os votos contra da CDU.
O mapa de pessoal da Câmara Municipal foi aprovado por unanimidade.
O mapa de pessoal dos Reviços Municipalizados foi aprovado por maioria, apenas com os votos contra da CDU.
Comentário
Finalmente Paulo Inácio disse com todas as palavras aquilo que todos os habitantes do norte do concelho sabem há muito: os investimentos são canalizados apenas para as freguesias a sul da Fervença.
O reconhecimento de que a Câmara não tem respostas para resolver alguns dos problemas do norte do concelho, ou que a solução dos problemas mais prementes não será rápida, foi apenas a evidência do ostracismo e discriminação que esta Câmara de Paulo Inácio se autoimpôs face a Pataias e Martingança e às suas populações.
Como se não bastasse, depois de um mandato em que nada fez no norte do concelho, vem-se vangloriar dos 10 milhões de euros investidos na Benedita nos últimos quatro anos «o maior investimento de sempre», adiantou, orgulhoso.
Só para recordar, são promessas assumidas por Paulo Inácio a construção de um novo centro escolar, a requalificação da Avenida Rainha Santa Isabel, a mudança do mercado, a construção de um parque desportivo e o alargamento da zona industrial da Alva de Pataias. Algumas destas promessas têm mais de 10 anos! Contas por baixo, são, curiosamente, 10 milhões de euros… E como se não fosse suficiente, quando chegou a altura de optar por um empreendimento de golfe na Pedra do Ouro ou em S. Martinho do Porto, a decisão pareceu óbvia: adie-se sine dia a Pedra do Ouro.
Curioso ainda, e face a estes factos, são os resultados eleitorais de setembro último. A Benedita, depois do «maior investimento de sempre», mudou para o PS. Pataias, depois do «maior esquecimento de sempre», segurou Paulo Inácio na cadeira do poder. Ironias… ou burrice?
Como interpretar o silêncio de todos os eleitos por Pataias e Martingança face a estas declarações de Paulo Inácio? Distraídos ou coniventes? Ou só foram lá pelas senhas de presença?
Uma palavra final.
De há muitos anos a esta parte, pela primeira vez houve muita gente de Pataias e Martingança na Assembleia Municipal. Contas por baixo, chegou-se à dúzia, entre Câmara Municipal, deputados da assembleia, representantes da Junta e público. Apesar de pouco interventivos, marcou-se presença e coincidência ou não, falou-se muito de Pataias e Martingança.
«Se disser que estamos com um problema de resposta [às praias de Pataias] estou de acordo com o senhor. Estamos com um problema de resposta à afluência nas praias do norte do concelho que temos de ser capazes de resolver», disse, em resposta à intervenção de António Calaxa relativamente à falta de um plano de desenvolvimento turístico para o concelho.
Outro assunto de especial interesse para Pataias foi a discussão em torno da famigerada pseudo-estrada que liga Pataias a Alcobaça. Paulo Inácio afirmou também que as soluções para o caso não são fáceis, porque a Câmara de Alcobaça não pode fazer obra no território da Nazaré. De acordo com Paulo Inácio, as soluções possíveis são todas elas difíceis e morosas. Por um lado, um acordo relativamente às alterações dos limites administrativos envolverá não só os municípios mas também as freguesias [sabendo-se que a Nazaré quer, como contrapartida, uma alteração de limites na zona da praia do Salgado, envolvendo a freguesia de S. Martinho do Porto…];
Por outro lado, o lançamento de um concurso público conjunto entre as Câmaras de Alcobaça e Nazaré, será ainda mais moroso [e difícil, sabendo-se da situação financeira do município da Nazaré];
Finalmente, Paulo Inácio afirmou que já se encontra numa fase de soluções criativas, explicando que face ao interesse em que a Estradas de Portugal tem em desclassificar e passar um conjunto de estradas nacionais para o município, uma das contrapartidas poderá ser a reclassificação da estrada municipal que liga Pataias ao Casal da Areia, como estrada nacional e esta passar a ser da responsabilidade da Estradas de Portugal. Mas nada está definido e a solução nunca será para breve.
Paulo Inácio afirmou ainda, em resposta a um eleito municipal residente na Benedita, que não compreendia as críticas feitas face à inação da Câmara Municipal naquela freguesia. E concretizou que nos últimos 4 anos a Câmara Municipal fez o maior investimento de sempre na Benedita, num valor de aproximadamente 10 milhões de euros, distribuídos pelo novo centro escolar, pela construção do sintético, pela aquisição do recinto da feira, pela reparação do telhado do mercado, entre outros, acrescentando ainda o apoio dado à universidade sénior da Benedita com a cedência das instalações [faltando falar do negócio da compra dos terrenos para a Área de Localização Empresarial, acrescento eu].
O conflito com a Águas do Oeste
Outro assunto que dominou a noite foi o contrato existente entre a Câmara Municipal e a Águas do Oeste e o compromisso que a autarquia assumiu de pagar água que não consome. O presidente da Câmara Municipal informou que foi devolvida fatura relativa a água não consumida no ano de 2011, explicando que está esperançado no alcançar de um acordo, pelo menos enquanto a Água de Portugal, principal acionista, tiver exclusivamente capitais públicos.
Orçamento para 2014 diminui 5,9 milhões de euros face a 2013
Foi aprovado o orçamento municipal para 2014, no valor de 36 milhões de euros (face aos 41, 9 milhões de euros de 2013 – uma diminuição de cerca de 14%). Apoio social, atividades culturais e desportivas e delegação de competências para as freguesias são algumas das prioridades do orçamento. O documento prevê uma taxa de execução mínima de 85%. Foi aprovado por maioria, com a abstenção do PS e CDS e os votos contra da CDU.
O orçamento dos Serviços Municipalizados, a rondar os 10 milhões de euros foi aprovada também por maioria, apenas com os votos contra da CDU.
O mapa de pessoal da Câmara Municipal foi aprovado por unanimidade.
O mapa de pessoal dos Reviços Municipalizados foi aprovado por maioria, apenas com os votos contra da CDU.
Comentário
Finalmente Paulo Inácio disse com todas as palavras aquilo que todos os habitantes do norte do concelho sabem há muito: os investimentos são canalizados apenas para as freguesias a sul da Fervença.
O reconhecimento de que a Câmara não tem respostas para resolver alguns dos problemas do norte do concelho, ou que a solução dos problemas mais prementes não será rápida, foi apenas a evidência do ostracismo e discriminação que esta Câmara de Paulo Inácio se autoimpôs face a Pataias e Martingança e às suas populações.
Como se não bastasse, depois de um mandato em que nada fez no norte do concelho, vem-se vangloriar dos 10 milhões de euros investidos na Benedita nos últimos quatro anos «o maior investimento de sempre», adiantou, orgulhoso.
Só para recordar, são promessas assumidas por Paulo Inácio a construção de um novo centro escolar, a requalificação da Avenida Rainha Santa Isabel, a mudança do mercado, a construção de um parque desportivo e o alargamento da zona industrial da Alva de Pataias. Algumas destas promessas têm mais de 10 anos! Contas por baixo, são, curiosamente, 10 milhões de euros… E como se não fosse suficiente, quando chegou a altura de optar por um empreendimento de golfe na Pedra do Ouro ou em S. Martinho do Porto, a decisão pareceu óbvia: adie-se sine dia a Pedra do Ouro.
Curioso ainda, e face a estes factos, são os resultados eleitorais de setembro último. A Benedita, depois do «maior investimento de sempre», mudou para o PS. Pataias, depois do «maior esquecimento de sempre», segurou Paulo Inácio na cadeira do poder. Ironias… ou burrice?
Como interpretar o silêncio de todos os eleitos por Pataias e Martingança face a estas declarações de Paulo Inácio? Distraídos ou coniventes? Ou só foram lá pelas senhas de presença?
Uma palavra final.
De há muitos anos a esta parte, pela primeira vez houve muita gente de Pataias e Martingança na Assembleia Municipal. Contas por baixo, chegou-se à dúzia, entre Câmara Municipal, deputados da assembleia, representantes da Junta e público. Apesar de pouco interventivos, marcou-se presença e coincidência ou não, falou-se muito de Pataias e Martingança.
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Ciclismo - Campeonatos Nacionais de Estrada regressam a Pataias
Os Campeonatos Nacionais de Estrada em ciclismo regressam a Pataias, em Junho de 2014, pelo quarto ano consecutivo.
O evento irá decorrer nos dias 27, 28 e 29 de junho.
Dia 27 decorrerá a prova de contra-relógio de elites e sub23, dia 28 a prova de estrada dos sub23 e dia 29 a prova de estrada de elites.
Mais informações em: http://jornalciclismo.com/?p=32719
e em http://www.uvp-fpc.pt/calendario.php?epoca_site=2014&vertente_new[6]=Estrada
O evento irá decorrer nos dias 27, 28 e 29 de junho.
Dia 27 decorrerá a prova de contra-relógio de elites e sub23, dia 28 a prova de estrada dos sub23 e dia 29 a prova de estrada de elites.
Mais informações em: http://jornalciclismo.com/?p=32719
e em http://www.uvp-fpc.pt/calendario.php?epoca_site=2014&vertente_new[6]=Estrada
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Assembleia de Freguesia
Assembleia de Freguesia da União das Freguesias de Pataias e Martingança, no próximo dia 26 de dezembro, pelas 21horas, no auditório dos Bombeiros Voluntários de Pataias.
Natal na Biblioteca
O Espaço Cultural/ Biblioteca vai realizar um conjunto de atividades destinadas aos mais novos nos próximos dias 26 e 27 de dezembro, das 14h30 às 18h. Nas atividades estão previstas ateliers de trabalhos manuais e de cozinha, a hora do conto e a exibição de filmes. As atividades são gratuitas mas de inscrição obrigatória.
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Cobertura TDT nas Paredes da Vitória e na Burinhosa
O estudo foi realizado pela ANACOM e tem a data de maio de 2012.
Como principais conclusões a referência de que a praia de Paredes da Vitória é considerada como «desprovida de cobertura TDT» e quanto à Burinhosa, considerava-se que «não está garantida a descodificação em permanência no centro da Burinhosa», contrastando «com a informação disponibilizada pela PT».
Um ano e meio depois, nomeadamente quanto à praia das Paredes, a situação continua por resolver.
O estudo aqui (clique na imagem)
Como principais conclusões a referência de que a praia de Paredes da Vitória é considerada como «desprovida de cobertura TDT» e quanto à Burinhosa, considerava-se que «não está garantida a descodificação em permanência no centro da Burinhosa», contrastando «com a informação disponibilizada pela PT».
Um ano e meio depois, nomeadamente quanto à praia das Paredes, a situação continua por resolver.
O estudo aqui (clique na imagem)
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Os limites da União de Freguesias de Pataias e Martingança
Do blogue "o Pinhal do Rei" do José Gonçalves
http://opinhaldorei.blogspot.pt/2013/12/marcos-de-separacao-entre-os-concelhos.html
Marcos de separação entre os Concelhos da Marinha Grande e Alcobaça
Existem no Pinhal do Rei, nas fronteiras Este e Sul, junto ao Aceiro Exterior, alguns marcos limitando os concelhos da Marinha Grande e Alcobaça.
Um desses marcos encontra-se no talhão 305, junto às ruinas da antiga Casa de Guarda da Sapinha. Na face virada a Oeste, e partindo do princípio que, na inscrição, o "C." queira dizer concelho, o Concelho da Marinha Grande é indicado pela inscrição:
C.
Marinha
Grande
Do outro lado, virado a Este, a inscrição indica o concelho de Alcobaça:
C.
Alcobaça
Pataias.
Um outro marco, idêntico a este, encontra-se no talhão 337, junto ao Ponto do Facho.
http://opinhaldorei.blogspot.pt/2013/12/marcos-de-separacao-entre-os-concelhos.html
Marcos de separação entre os Concelhos da Marinha Grande e Alcobaça
Existem no Pinhal do Rei, nas fronteiras Este e Sul, junto ao Aceiro Exterior, alguns marcos limitando os concelhos da Marinha Grande e Alcobaça.
Um desses marcos encontra-se no talhão 305, junto às ruinas da antiga Casa de Guarda da Sapinha. Na face virada a Oeste, e partindo do princípio que, na inscrição, o "C." queira dizer concelho, o Concelho da Marinha Grande é indicado pela inscrição:
C.
Marinha
Grande
Do outro lado, virado a Este, a inscrição indica o concelho de Alcobaça:
C.
Alcobaça
Pataias.
Um outro marco, idêntico a este, encontra-se no talhão 337, junto ao Ponto do Facho.
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Burinhosa regressa à liderança
O CCRD Burinhosa voltou a golear, desta feita por 7-2 na receção ao Amarense.
Com a derrota do CDR Os Vinhais por 4-8 frente ao AMSA Cavaleiros, a equipa burinhosense retomou o 1º lugar, agora com 25 pontos (10J;8V1E1D;57-21), mais um que o segundo classificado.
Mais informações em: http://www.infutsal.com/2-divisao-b/resultsranking/160/0/0/0
Com a derrota do CDR Os Vinhais por 4-8 frente ao AMSA Cavaleiros, a equipa burinhosense retomou o 1º lugar, agora com 25 pontos (10J;8V1E1D;57-21), mais um que o segundo classificado.
Mais informações em: http://www.infutsal.com/2-divisao-b/resultsranking/160/0/0/0
domingo, 15 de dezembro de 2013
Alcobaça atrasa Pataiense
À semelhança de outras situações, Alcobaça empatou a rapaziada de Pataias na sua luta por uma melhor posição.
No entanto, o empate a 2-2 nesta deslocação à sede de concelho não retirou o CD Pataiense do 2º lugar, embora esteja agora a 5 pontos do líder e com 3 pontos de vantagem sobre o 3º classificado (25 pontos;11J;7V4E;25-9 em golos).
Mais informações em: http://futeboldistritaldeleiria.blogspot.pt/2013/12/11jornada-divisao-de-honra-20132014.html
No entanto, o empate a 2-2 nesta deslocação à sede de concelho não retirou o CD Pataiense do 2º lugar, embora esteja agora a 5 pontos do líder e com 3 pontos de vantagem sobre o 3º classificado (25 pontos;11J;7V4E;25-9 em golos).
Mais informações em: http://futeboldistritaldeleiria.blogspot.pt/2013/12/11jornada-divisao-de-honra-20132014.html
sábado, 14 de dezembro de 2013
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Pataias – Factos e Números (4)
Pataias sem crianças – o fim das escolas
À data dos censos, em 2011, existiam 63 crianças com menos de um ano nas freguesias que correspondem à área educativa do antigo Agrupamento de Escolas de Pataias.
Por outras palavras, em 2016 haverá 63 alunos a inscreverem-se no 1º ano do ciclo: 3 turmas.
3 turmas de 1º ciclo para as freguesias de Alpedriz, Montes, Cós, Pataias e Martingança, em 2016!
Considerando apenas a União de Freguesias de Pataias e Martingança, o número de crianças é de 40! Ou seja, duas turmas.
Em 2016, a área educativa do Agrupamento de Escolas de Pataias terá cerca de 735 alunos com menos de 15 anos a frequentar o 1º, 2º e 3º ciclos. Certamente, alguns deles, por motivos diversos, não frequentarão a EB2,3 Pataias, mas outras escolas (Juncal, Alcobaça, Marinha Grande).
É neste cenário que se coloca a necessidade de uma profunda e profícua discussão, necessariamente aberta à comunidade, sobre o destino dos centros escolares de Pataias e da respetiva oferta formativa.
Nessa discussão, deve-se ainda ter em conta não só a problemática da baixa natalidade (e os incentivos à mesma), mas a fixação de população jovem, e quem sabe, eventuais apoios à frequência do ensino obrigatório até ao 9º ano.
À data dos censos, em 2011, existiam 63 crianças com menos de um ano nas freguesias que correspondem à área educativa do antigo Agrupamento de Escolas de Pataias.
Por outras palavras, em 2016 haverá 63 alunos a inscreverem-se no 1º ano do ciclo: 3 turmas.
3 turmas de 1º ciclo para as freguesias de Alpedriz, Montes, Cós, Pataias e Martingança, em 2016!
Considerando apenas a União de Freguesias de Pataias e Martingança, o número de crianças é de 40! Ou seja, duas turmas.
Em 2016, a área educativa do Agrupamento de Escolas de Pataias terá cerca de 735 alunos com menos de 15 anos a frequentar o 1º, 2º e 3º ciclos. Certamente, alguns deles, por motivos diversos, não frequentarão a EB2,3 Pataias, mas outras escolas (Juncal, Alcobaça, Marinha Grande).
É neste cenário que se coloca a necessidade de uma profunda e profícua discussão, necessariamente aberta à comunidade, sobre o destino dos centros escolares de Pataias e da respetiva oferta formativa.
Nessa discussão, deve-se ainda ter em conta não só a problemática da baixa natalidade (e os incentivos à mesma), mas a fixação de população jovem, e quem sabe, eventuais apoios à frequência do ensino obrigatório até ao 9º ano.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Pataias - factos e números (3)
A estrutura etária da população da União de Freguesias de Pataias e Martingança (fonte: Censos 2011 do INE).
Alguns dados interessantes:
Índice de envelhecimento: 158,5 %
Ou seja, 159 idosos (+65 anos) por cada 100 jovens (menos de 15 anos)
Índice de dependência de jovens: 21,4%
Ou seja, 21 jovens (menos de 15 anos) por cada 100 pessoas em idade ativa (entre os 15 aos 65 anos)
Índice de dependência de idosos: 33,9%
Ou seja, 34 idosos (+ 65 anos) por cada 100 pessoas em idade ativa (entre os 15 aos 65 anos)
Índice de dependência total: 55,3%
Ou seja, 55 pessoas (até aos 15 anos e com mais de 65 anos) por cada 100 pessoas em idade ativa (entre os 15 aos 65 anos)
Por outras palavras, um envelhecimento assustador.
O índice de envelhecimento é superior às médias do concelho (146,8%) e nacional (129,4%).
O índice de dependência dos jovens está na linha com a média do concelho (21,3%) e abaixo da média nacional (22,5%).
O índice de dependência dos idosos é superior às médias co concelho (31,9%) e nacional (29,1%).
O índice de dependência total é também superior às médias do concelho (52,5%) e nacional (51,7%).
Num momento em que se preparam as grandes opções do plano e os orçamentos para 2014 e anos seguintes, é também uma boa altura para debater a situação demográfica da freguesia.
O que pode fazer uma junta de freguesia ( e uma câmara) para:
1 - contrariar o envelhecimento da população;
2 - que tipo de políticas e ofertas devem ser equacionadas face a esta realidade.
Quando se fala do envelhecimento do interior do país, esquecemos muitas vezes de olhar para nós próprios...
Alguns dados interessantes:
Índice de envelhecimento: 158,5 %
Ou seja, 159 idosos (+65 anos) por cada 100 jovens (menos de 15 anos)
Índice de dependência de jovens: 21,4%
Ou seja, 21 jovens (menos de 15 anos) por cada 100 pessoas em idade ativa (entre os 15 aos 65 anos)
Índice de dependência de idosos: 33,9%
Ou seja, 34 idosos (+ 65 anos) por cada 100 pessoas em idade ativa (entre os 15 aos 65 anos)
Índice de dependência total: 55,3%
Ou seja, 55 pessoas (até aos 15 anos e com mais de 65 anos) por cada 100 pessoas em idade ativa (entre os 15 aos 65 anos)
Por outras palavras, um envelhecimento assustador.
O índice de envelhecimento é superior às médias do concelho (146,8%) e nacional (129,4%).
O índice de dependência dos jovens está na linha com a média do concelho (21,3%) e abaixo da média nacional (22,5%).
O índice de dependência dos idosos é superior às médias co concelho (31,9%) e nacional (29,1%).
O índice de dependência total é também superior às médias do concelho (52,5%) e nacional (51,7%).
Num momento em que se preparam as grandes opções do plano e os orçamentos para 2014 e anos seguintes, é também uma boa altura para debater a situação demográfica da freguesia.
O que pode fazer uma junta de freguesia ( e uma câmara) para:
1 - contrariar o envelhecimento da população;
2 - que tipo de políticas e ofertas devem ser equacionadas face a esta realidade.
Quando se fala do envelhecimento do interior do país, esquecemos muitas vezes de olhar para nós próprios...
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
O problema da água
A notícia na edição on-line do Jornal de Notícias de hoje
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=3582128
Setor da água, saneamento e resíduos é "bomba relógio" que ameaça futuro
O presidente do Conselho de Administração das Águas de Portugal alertou, esta quarta-feria, para a insustentabilidade do setor, afirmando que é uma "bomba relógio" que pode pôr em causa os serviços num futuro próximo.
"Infelizmente mantêm-se problemas no setor que carecem de resolução urgente: a sustentabilidade diferencial anual de mais de 700 milhões de euros. As tarifas não cobrem os custos. Temos uma bomba relógio que a não ser resolvida faz com que possa estar em causa os serviços num futuro próximo", frisou Afonso Lobato de Faria.
O responsável falava na comissão parlamentar de Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local, onde foi ouvido sobre a proposta de lei dos serviços municipais de abastecimento público de água, saneamento e gestão de resíduos sólidos urbanos.
Reafirmando que o setor "está insustentável" e tem de ser equilibrado, Afonso Lobato de Faria defendeu que são precisos "muitos investimentos" porque "as ineficiências começam a aparecer, como as perdas de água", que rondam atualmente cerca de 40%.
Para o presidente da AdP, o país tem ainda um excesso de entidades gestoras, cerca de 500, quando "deveria ter não mais de 50 entidades".
Outro problema a ser resolvido prende-se com a equidade porque Afonso Lobato de Faria considera ser injusto que os portugueses que moram no interior tenham de "pagar um preço muito superior" em relação a quem vive no litoral.
Fazendo um resumo da situação do fornecimento de água, saneamento e gestão de resíduos, o responsável afirmou que Portugal deu um "salto qualitativo substancial na qualidade e serviços" nos últimos 20 anos, que resulta de investimentos feitos de mais de 11 mil milhões de euros.
"Temos qualidade mas não temos as receitas que permitam manter essa qualidade por muito mais tempo", alertou, acrescentando que as dívidas "estão a acumular-se".
Referindo-se à proposta de lei, Afonso Lobato de Faria disse que a vê com "bons olhos", pois é um diploma simples que tenta responder a um problema grave.
Sobre a fatura detalhada prevista no diploma, sublinhou que "não recupera as dívidas do passado" e pretende apenas "evitar o acumular de dívidas futuras".
Mais crítico em relação à proposta de lei, o secretário-geral do Conselho Nacional da Água (CNA), Poças Martins, também ouvido hoje por aquela comissão parlamentar, defendeu que o diploma deveria "definir desde logo qual vai ser papel das autarquias no futuro e como se vai garantir a sustentabilidade global do sistema".
"O que faz é garantir a redução das dívidas aos sistemas multimunicipais", acrescentou.
Para Poças Martins, deveria agregar-se sistemas municipais para garantir a sustentabilidade do setor e a melhoria da eficácia do sistema do fornecimento.
"Para haver sustentabilidade no setor há que agrupar sistemas municipais. Há demasiados sistemas em Portugal e, atendendo à forma como o país está organizado, não é possível termos muitos sistemas de pequena dimensão", disse.
O presidente do CNA defendeu também que "importa alterar desde já" a eficiência do sistema para evitar as perdas de água.
"Não é moralmente aceitável aumentar as tarifas quando há perdas de 50%. Se se fizer isso, talvez se consiga que as tarifas não aumentem", afirmou.
Comentário
Relembra-se que a União de Freguesias de Pataias e Martingança é autosuficiente em termos do abastecimento de água.
Por outro lado, a Câmara Municpal de Alcobaça, assinou um contrato que a obriga a pagar (e por arrastamento, a todos os munícipes) água que não consome.
Como se não bastasse, paga ainda o tratamento das águas da chuva como se fossem águas residuais...
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=3582128
Setor da água, saneamento e resíduos é "bomba relógio" que ameaça futuro
O presidente do Conselho de Administração das Águas de Portugal alertou, esta quarta-feria, para a insustentabilidade do setor, afirmando que é uma "bomba relógio" que pode pôr em causa os serviços num futuro próximo.
"Infelizmente mantêm-se problemas no setor que carecem de resolução urgente: a sustentabilidade diferencial anual de mais de 700 milhões de euros. As tarifas não cobrem os custos. Temos uma bomba relógio que a não ser resolvida faz com que possa estar em causa os serviços num futuro próximo", frisou Afonso Lobato de Faria.
O responsável falava na comissão parlamentar de Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local, onde foi ouvido sobre a proposta de lei dos serviços municipais de abastecimento público de água, saneamento e gestão de resíduos sólidos urbanos.
Reafirmando que o setor "está insustentável" e tem de ser equilibrado, Afonso Lobato de Faria defendeu que são precisos "muitos investimentos" porque "as ineficiências começam a aparecer, como as perdas de água", que rondam atualmente cerca de 40%.
Para o presidente da AdP, o país tem ainda um excesso de entidades gestoras, cerca de 500, quando "deveria ter não mais de 50 entidades".
Outro problema a ser resolvido prende-se com a equidade porque Afonso Lobato de Faria considera ser injusto que os portugueses que moram no interior tenham de "pagar um preço muito superior" em relação a quem vive no litoral.
Fazendo um resumo da situação do fornecimento de água, saneamento e gestão de resíduos, o responsável afirmou que Portugal deu um "salto qualitativo substancial na qualidade e serviços" nos últimos 20 anos, que resulta de investimentos feitos de mais de 11 mil milhões de euros.
"Temos qualidade mas não temos as receitas que permitam manter essa qualidade por muito mais tempo", alertou, acrescentando que as dívidas "estão a acumular-se".
Referindo-se à proposta de lei, Afonso Lobato de Faria disse que a vê com "bons olhos", pois é um diploma simples que tenta responder a um problema grave.
Sobre a fatura detalhada prevista no diploma, sublinhou que "não recupera as dívidas do passado" e pretende apenas "evitar o acumular de dívidas futuras".
Mais crítico em relação à proposta de lei, o secretário-geral do Conselho Nacional da Água (CNA), Poças Martins, também ouvido hoje por aquela comissão parlamentar, defendeu que o diploma deveria "definir desde logo qual vai ser papel das autarquias no futuro e como se vai garantir a sustentabilidade global do sistema".
"O que faz é garantir a redução das dívidas aos sistemas multimunicipais", acrescentou.
Para Poças Martins, deveria agregar-se sistemas municipais para garantir a sustentabilidade do setor e a melhoria da eficácia do sistema do fornecimento.
"Para haver sustentabilidade no setor há que agrupar sistemas municipais. Há demasiados sistemas em Portugal e, atendendo à forma como o país está organizado, não é possível termos muitos sistemas de pequena dimensão", disse.
O presidente do CNA defendeu também que "importa alterar desde já" a eficiência do sistema para evitar as perdas de água.
"Não é moralmente aceitável aumentar as tarifas quando há perdas de 50%. Se se fizer isso, talvez se consiga que as tarifas não aumentem", afirmou.
Comentário
Relembra-se que a União de Freguesias de Pataias e Martingança é autosuficiente em termos do abastecimento de água.
Por outro lado, a Câmara Municpal de Alcobaça, assinou um contrato que a obriga a pagar (e por arrastamento, a todos os munícipes) água que não consome.
Como se não bastasse, paga ainda o tratamento das águas da chuva como se fossem águas residuais...
Assembleia Municipal
No próximo dia 20 de dezembro (6ª feira), pelas 20h30 há Assembleia Municipal na Biblioteca Municipal de Alcobaça.
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
1º aniversário da Biblioteca de Pataias
Decorreu no passado dia 8 (domingo), o primeiro aniversário do Espaço Cultural/Biblioteca de Pataias.
Para assinalar o momento, foram expostos alguns dos trabalhos que têm sido feitos no espaço (pintura, artes decorativas) e também uma pequena cerimónia de reconhecimento/homenagem aos diversos pataieiros e pataienses que têm publicado livros em prosa, poesia e outros documentos de interesse para a história da freguesia.
Durante a sessão foram lidas algumas poesias dos autores locais, contando ainda com a participação por videoconferência com aqueles que não puderam estar presentes.
Foi ainda feita um pequena apresentação das funcionalidades e das atividades que têm ocupado a biblioteca no último ano.
A Biblioteca, factos e números
Inaugurado a 8 de dezembro de 2012
Valências:
Biblioteca
Biblioteca de praia (Paredes da Vitória)
Videoteca
Espaço internet (acesso livre)
Sala de formação
Sala de exposições
Sala da criança
Salas para ateliers
Atividades desenvolvidas
Intercâmbio com a Biblioteca Municipal de Alcobaça
Exposições permanentes e temporárias de pintura: Exposição de fotografia e pintura no espaço da Biblioteca de Praia em Paredes da Vitória
Curso de pintura
Curso de artes decorativas
“Encontro de agulhas”
Workshops diversos
Apresentação de livros
Palestras
Comemoração de efemérides
Projeto “Carrinho das aventuras”
Visitas guiadas ao património da freguesia: Complexo industrial da Mina do Azeche e Ocupação urbana de Paredes da Vitória
3000 livros (espólio próprio)
Conta ainda com livros da Biblioteca de Alcobaça e empréstimo de livros (por particulares)
130 filmes em dvd
No último ano registou 375 requisições de livros (média de 31/mês) e 2600 utentes (290/mês), com especial destaque para os números da Biblioteca de Praia, em Paredes da Vitória
Para assinalar o momento, foram expostos alguns dos trabalhos que têm sido feitos no espaço (pintura, artes decorativas) e também uma pequena cerimónia de reconhecimento/homenagem aos diversos pataieiros e pataienses que têm publicado livros em prosa, poesia e outros documentos de interesse para a história da freguesia.
Durante a sessão foram lidas algumas poesias dos autores locais, contando ainda com a participação por videoconferência com aqueles que não puderam estar presentes.
Foi ainda feita um pequena apresentação das funcionalidades e das atividades que têm ocupado a biblioteca no último ano.
A Biblioteca, factos e números
Inaugurado a 8 de dezembro de 2012
Valências:
Biblioteca
Biblioteca de praia (Paredes da Vitória)
Videoteca
Espaço internet (acesso livre)
Sala de formação
Sala de exposições
Sala da criança
Salas para ateliers
Atividades desenvolvidas
Intercâmbio com a Biblioteca Municipal de Alcobaça
Exposições permanentes e temporárias de pintura: Exposição de fotografia e pintura no espaço da Biblioteca de Praia em Paredes da Vitória
Curso de pintura
Curso de artes decorativas
“Encontro de agulhas”
Workshops diversos
Apresentação de livros
Palestras
Comemoração de efemérides
Projeto “Carrinho das aventuras”
Visitas guiadas ao património da freguesia: Complexo industrial da Mina do Azeche e Ocupação urbana de Paredes da Vitória
3000 livros (espólio próprio)
Conta ainda com livros da Biblioteca de Alcobaça e empréstimo de livros (por particulares)
130 filmes em dvd
No último ano registou 375 requisições de livros (média de 31/mês) e 2600 utentes (290/mês), com especial destaque para os números da Biblioteca de Praia, em Paredes da Vitória
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Burinhosa vence e mantém 2º lugar
O CCRD Burinhosa foi vencer o Quinta dos Lombos por 3-2.
Com este resultado, a equipa mantém 0 2º lugar com 22 pontos (9J;7V1E1D;50-19), a 2 do líder Vinhais.
Mais informações em: http://www.infutsal.com/2-divisao-b/resultsranking/160/0/0/0
Com este resultado, a equipa mantém 0 2º lugar com 22 pontos (9J;7V1E1D;50-19), a 2 do líder Vinhais.
Mais informações em: http://www.infutsal.com/2-divisao-b/resultsranking/160/0/0/0
Martingança e Ferraria com sortes diferentes
O GD Martingança venceu por 4-3 na receção ao Turquel, enquanto a AD Ferraria perdeu por 3-5 frente ao Biblioteca do Valado.
Ambas as equipas somam 14 pontos à 9ª jornada.
Mais informações em: http://www.infutsal.com/1divisao/s%C3%A9rie-d/resultsranking/169/0/0/0
Ambas as equipas somam 14 pontos à 9ª jornada.
Mais informações em: http://www.infutsal.com/1divisao/s%C3%A9rie-d/resultsranking/169/0/0/0
domingo, 8 de dezembro de 2013
Pataiense atropela Marinhense
O CD Pataiense atropelou literalmente o AC Marinhense ao vencer por 5-1 em jogo da 10ª jornada do campeonato.
A equipa manteve o 2º lugar (10J;7V3E;21-7) com 24 pontos, a 3 do líder SC Pombal.
Mais informações em: http://futeboldistritaldeleiria.blogspot.pt/2013/12/10jornada-divisao-de-honra-20132014.html
A equipa manteve o 2º lugar (10J;7V3E;21-7) com 24 pontos, a 3 do líder SC Pombal.
Mais informações em: http://futeboldistritaldeleiria.blogspot.pt/2013/12/10jornada-divisao-de-honra-20132014.html
sábado, 7 de dezembro de 2013
Pataias - Rastreio ao cancro da mama
Pataias - Rastreio ao cancro da mama
A informação em:
http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/noticias/rastreio+alcobaca+2013.htm
LPCC permite rastreio gratuito ao cancro da mama, até 3 de janeiro de 2014, na freguesia de Pataias, concelho de Alcobaça.
A Liga Portuguesa Contra o Cancro promove, de 6 de dezembro de 2013 a 3 de janeiro de 2014, na freguesia de Pataias, rastreio gratuito do cancro da mama e lança o apelo à participação da população feminina, com idade compreendida entre os 45 e os 69 anos.
A iniciativa decorre no âmbito da 12.ª volta do Programa de Rastreio de Cancro da Mama no concelho de Alcobaça.
A unidade móvel vai permancer junto ao Centro de Saúde (Unidade de Saúde Familiar Pinhal do Rei - Pólo Pataias). O serviço gratuito de exame mamográfico digital vai estar disponível de segunda a quinta-feira das 9 às 13 horas e das 14 horas às 17h30. Às sextas-feiras o horário é das 9 às 13 horas.
As interessadas deverão contactar:
Grupo de Apoio de Portalegre: 245 330 989
Unidade Móvel de Rastreio: 915 999 890
Coordenador Adjunto do Rastreio de Cancro da Mama:
Telemóvel: 915 999 904
E-mail: nuno.marques@ligacontracancro.pt
A informação em:
http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/noticias/rastreio+alcobaca+2013.htm
LPCC permite rastreio gratuito ao cancro da mama, até 3 de janeiro de 2014, na freguesia de Pataias, concelho de Alcobaça.
A Liga Portuguesa Contra o Cancro promove, de 6 de dezembro de 2013 a 3 de janeiro de 2014, na freguesia de Pataias, rastreio gratuito do cancro da mama e lança o apelo à participação da população feminina, com idade compreendida entre os 45 e os 69 anos.
A iniciativa decorre no âmbito da 12.ª volta do Programa de Rastreio de Cancro da Mama no concelho de Alcobaça.
A unidade móvel vai permancer junto ao Centro de Saúde (Unidade de Saúde Familiar Pinhal do Rei - Pólo Pataias). O serviço gratuito de exame mamográfico digital vai estar disponível de segunda a quinta-feira das 9 às 13 horas e das 14 horas às 17h30. Às sextas-feiras o horário é das 9 às 13 horas.
As interessadas deverão contactar:
Grupo de Apoio de Portalegre: 245 330 989
Unidade Móvel de Rastreio: 915 999 890
Coordenador Adjunto do Rastreio de Cancro da Mama:
Telemóvel: 915 999 904
E-mail: nuno.marques@ligacontracancro.pt
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
ATL de Natal na Martingança
A notícia na edição 1059 do Região de Cister de 5 de dezembro de 2013
Martingança
GD Martingança promove ATL de Natal para os mais pequenos
O GD Martingança tem abertas inscrições para crianças dos 4 aos 10 anos para um ATL no período das férias de Natal, entre os dias 18 e 31 deste mês. As vagas são limitadas e estarão preenchidas até dia 16.
Martingança
GD Martingança promove ATL de Natal para os mais pequenos
O GD Martingança tem abertas inscrições para crianças dos 4 aos 10 anos para um ATL no período das férias de Natal, entre os dias 18 e 31 deste mês. As vagas são limitadas e estarão preenchidas até dia 16.
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Aniversário da Biblioteca de Pataias
A notícia na edição 1059 do Região de Cister de 5 de dezembro
Pataias
Espaço cultural assinala 1.º aniversário com poesia e exposições
O Espaço Cultural/Biblioteca de Pataias comemora no próximo sábado o 1.º aniversário. Chás, castanhas, poesia e exposição de trabalhos realizados nas diversas atividades promovidas até à data constituem o programa do aniversário, que se assinala a partir das 16 horas. Será realizada ainda uma homenagem aos autores locais.
Comentário
O aniversário celebra-se no próximo dia 8, domingo, e não no sábado conforme noticiado pelo Região de Cister.
Pataias
Espaço cultural assinala 1.º aniversário com poesia e exposições
O Espaço Cultural/Biblioteca de Pataias comemora no próximo sábado o 1.º aniversário. Chás, castanhas, poesia e exposição de trabalhos realizados nas diversas atividades promovidas até à data constituem o programa do aniversário, que se assinala a partir das 16 horas. Será realizada ainda uma homenagem aos autores locais.
Comentário
O aniversário celebra-se no próximo dia 8, domingo, e não no sábado conforme noticiado pelo Região de Cister.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
"Portas da Burinhosa" foram apresentadas
A notícia na edição 1058 do Região de Cister de 28 de novembro de 2013
Joaquim Coutinho duarte vai investir cerca de 300 mil euros no projeto
Empresário oferece parque de esculturas à Burinhosa
“Retribuir e agradecer a forma como as pessoas da terra contribuíram para a pessoa que sou”. É desta forma que Joaquim Coutinho Duarte, empresário natural de Burinhosa e radicado em Angola há 28 anos, justifica o investimento de cerca de 300 mil euros num parque temático de esculturas que quer oferecer à população da sua terra natal.
O projeto foi apresentado publicamente na semana passada, na Quinta da Valinha, num jantar em que o benemérito juntou empresários e representantes de associações e autarquias locais, com o objetivo também de recolher opiniões sobre a iniciativa, que está a ser concebida pelo escultor Carlos Oliveira.
“A ideia nasceu da forma como sinto a minha terra e do sentimento de gratidão que nutro pelas suas gentes. Poderá também ser uma forma de ajudar a que a localidade, que já foi ‘auto-suficiente’ em termos de emprego, volte a ter motivos de interesse que atraiam pessoas”, afirma Joaquim Coutinho Duarte. A aposta na criação de um produto de excelência no turismo é uma das vertentes da iniciativa, que procura ajudar à criação de novos postos de trabalho.
O parque irá nascer num terreno com cerca de 5 mil metros quadrados, adquirido pelo empresário numa das entradas da localidade, onde se pretende erguer “um pórtico de grandes dimensões - as ‘Portas da Burinhosa’ –, com estátuas que representem as várias fases da história da aldeia”, explicou o promotor.
O escultor Carlos Oliveira revela que o monumento irá também retratar as actividades económicas mais representativas da povoação, com destaque para a agricultura, a floresta, os moldes e o vidro. Segundo aquele artista, que foi também o autor do monumento de homenagem ao resineiro que o empresário Joaquim Coutinho Duarte inaugurou no ano passado na Burinhosa, as esculturas “oscilam entre 1,80 metros e 6 ou 7 metros de altura”.
O projeto prevê também uma área para restauração, um anfiteatro ao ar livre e um circuito de manutenção, entre outras valências.
A Quinta da Valinha, propriedade de Coutinho Duarte, já conta com um monumento ao vidreiro, arte em que Coutinho Duarte iniciou a vida profissional, e um painel de azulejos com motivos alusivos às profissões de resineiro e de vidreiro, e às paisagens de Angola. As obras podem ser visitadas gratuitamente, como quase tudo o que o benemérito faz na vila.
O sonho de ter a equipa de futsal entre os grandes
Coutinho Duarte é um apaixonado pela Burinhosa e também pelo desporto. Jogou futebol no clube da aldeia e hoje em dia é o principal impulsionador do ambicioso projeto de futsal daquela aldeia do concelho de Alcobaça. O CCRD Burinhosa é 3.º classificado na série B da 2.ª Divisão e o empresário não esconde a vontade de ajudar o clube a chegar ao escalão principal da modalidade, sendo as suas empresas um dos suportes da secção de futsal. A 1.ª Divisão já esteve mais longe.
Joaquim Coutinho duarte vai investir cerca de 300 mil euros no projeto
Empresário oferece parque de esculturas à Burinhosa
“Retribuir e agradecer a forma como as pessoas da terra contribuíram para a pessoa que sou”. É desta forma que Joaquim Coutinho Duarte, empresário natural de Burinhosa e radicado em Angola há 28 anos, justifica o investimento de cerca de 300 mil euros num parque temático de esculturas que quer oferecer à população da sua terra natal.
O projeto foi apresentado publicamente na semana passada, na Quinta da Valinha, num jantar em que o benemérito juntou empresários e representantes de associações e autarquias locais, com o objetivo também de recolher opiniões sobre a iniciativa, que está a ser concebida pelo escultor Carlos Oliveira.
“A ideia nasceu da forma como sinto a minha terra e do sentimento de gratidão que nutro pelas suas gentes. Poderá também ser uma forma de ajudar a que a localidade, que já foi ‘auto-suficiente’ em termos de emprego, volte a ter motivos de interesse que atraiam pessoas”, afirma Joaquim Coutinho Duarte. A aposta na criação de um produto de excelência no turismo é uma das vertentes da iniciativa, que procura ajudar à criação de novos postos de trabalho.
O parque irá nascer num terreno com cerca de 5 mil metros quadrados, adquirido pelo empresário numa das entradas da localidade, onde se pretende erguer “um pórtico de grandes dimensões - as ‘Portas da Burinhosa’ –, com estátuas que representem as várias fases da história da aldeia”, explicou o promotor.
O escultor Carlos Oliveira revela que o monumento irá também retratar as actividades económicas mais representativas da povoação, com destaque para a agricultura, a floresta, os moldes e o vidro. Segundo aquele artista, que foi também o autor do monumento de homenagem ao resineiro que o empresário Joaquim Coutinho Duarte inaugurou no ano passado na Burinhosa, as esculturas “oscilam entre 1,80 metros e 6 ou 7 metros de altura”.
O projeto prevê também uma área para restauração, um anfiteatro ao ar livre e um circuito de manutenção, entre outras valências.
A Quinta da Valinha, propriedade de Coutinho Duarte, já conta com um monumento ao vidreiro, arte em que Coutinho Duarte iniciou a vida profissional, e um painel de azulejos com motivos alusivos às profissões de resineiro e de vidreiro, e às paisagens de Angola. As obras podem ser visitadas gratuitamente, como quase tudo o que o benemérito faz na vila.
O sonho de ter a equipa de futsal entre os grandes
Coutinho Duarte é um apaixonado pela Burinhosa e também pelo desporto. Jogou futebol no clube da aldeia e hoje em dia é o principal impulsionador do ambicioso projeto de futsal daquela aldeia do concelho de Alcobaça. O CCRD Burinhosa é 3.º classificado na série B da 2.ª Divisão e o empresário não esconde a vontade de ajudar o clube a chegar ao escalão principal da modalidade, sendo as suas empresas um dos suportes da secção de futsal. A 1.ª Divisão já esteve mais longe.
Burinhosa goleia
O CCRD Burinhosa goleou por 8-0 o AM Portela, adversário direto na luta pela subida.
Com este resultado, a equipa ascendeu ao 2º lugar com 19 pontos (8J;6V1E1D;47-17), a dois pontos do líder Vinhais.
Mais informações em: http://www.infutsal.com/2-divisao-b/resultsranking/160/0/0/0
Com este resultado, a equipa ascendeu ao 2º lugar com 19 pontos (8J;6V1E1D;47-17), a dois pontos do líder Vinhais.
Mais informações em: http://www.infutsal.com/2-divisao-b/resultsranking/160/0/0/0
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Pataiense empata derby
O CD Pataiense empatou 1-1 na deslocação até à Nazaré.
Apesar deste empate, a equipa manteve o 2º lugar (21 pontos;9J;6V3E;18-6), a três do líder Pombal e com mais dois que o 3º classificado Peniche.
Mais informações em: http://futeboldistritaldeleiria.blogspot.pt/2013/12/9jornada-divisao-de-honra-20132014.html
Apesar deste empate, a equipa manteve o 2º lugar (21 pontos;9J;6V3E;18-6), a três do líder Pombal e com mais dois que o 3º classificado Peniche.
Mais informações em: http://futeboldistritaldeleiria.blogspot.pt/2013/12/9jornada-divisao-de-honra-20132014.html
domingo, 1 de dezembro de 2013
Ferraria ganha, Martingança perde
Resultados diferentes para as equipas da freguesia na Série D do campeonato distrital da divisão de honra em futsal.
A AD Ferraria conseguiu uma vitória por 2-1 na deslocação à AR Planalto enquanto o GD Martingança perdeu por 3-1 na visita ao Biblioteca.
A AD Ferraria ocupa agora o 3º lugar e a GD Martingança é 4º.
Mais informações em: http://www.infutsal.com/1divisao/s%C3%A9rie-d/resultsranking/169/0/0/0
A AD Ferraria conseguiu uma vitória por 2-1 na deslocação à AR Planalto enquanto o GD Martingança perdeu por 3-1 na visita ao Biblioteca.
A AD Ferraria ocupa agora o 3º lugar e a GD Martingança é 4º.
Mais informações em: http://www.infutsal.com/1divisao/s%C3%A9rie-d/resultsranking/169/0/0/0
sábado, 30 de novembro de 2013
Aniversário do Espaço Cultural/ Biblioteca de Pataias
Vai decorrer no próximo domingo, dia 8 de dezembro, um pequena cerimónia para assinalar o 1º aniversário do Espaço Cultural/ Biblioteca de Pataias, pelas 16 horas.
No espaço, vão estar patentes alguns dos trabalhos que foram desenvolvidos nos diversos ateliers dinamizados neste primeiro ano, assim como será feita uma pequena cerimónia de reconhecimento aos diversos autores de Pataias que têm obra publicada, com leitura de excertos das suas obras.
O evento, como é natural, está aberto a toda a população.
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Pisões: Festival de Sopas
A notícia na edição 1058 do Região de Cister de 28 de novembro de 2013.
Alpedriz e Pisões Público elege as sopas mais saborosas
Festivais de sopas e magusto animam dias de inverno
Os festivais animam os dias de inverno. Sopas e mais sopas são o que a Associação de Bem Estar Social e Recreativa de Alpedriz tem para lhe oferecer no próximo domingo, a partir das 13 horas, na sede daquela coletividade. Os vencedores têm direito a prémios. É o público quem decide quais as sopas mais saborosas.
Na igreja dos Pisões, também no domingo, tem lugar um festival de sopas e magusto, a partir das 13 horas.
Em ambas as iniciativas, as entradas custam cinco euros para adultos e 2,5 euros para crianças.
Alpedriz e Pisões Público elege as sopas mais saborosas
Festivais de sopas e magusto animam dias de inverno
Os festivais animam os dias de inverno. Sopas e mais sopas são o que a Associação de Bem Estar Social e Recreativa de Alpedriz tem para lhe oferecer no próximo domingo, a partir das 13 horas, na sede daquela coletividade. Os vencedores têm direito a prémios. É o público quem decide quais as sopas mais saborosas.
Na igreja dos Pisões, também no domingo, tem lugar um festival de sopas e magusto, a partir das 13 horas.
Em ambas as iniciativas, as entradas custam cinco euros para adultos e 2,5 euros para crianças.
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
terça-feira, 26 de novembro de 2013
O Pinhalinho
O Tiago Inácio continua a fazer um magnífico trabalho de investigação.
Desta feita, a continuação dos trabalhos sobre o Pinhalinho e os terrenos que deram origem à Pedra do Ouro.
Os trabalhos anteriores aqui:
http://sapinhogelasio.blogspot.pt/2010/11/o-pinhalinho.html
http://sapinhogelasio.blogspot.pt/2010/11/o-pinhalinho-e-cova-do-forno.html
Empreza Pinhais do Camarção, Lda
Rectificação do que já foi escrito sobre o Pinhalinho
A vasta propriedade hoje conhecida como pinhalinho, e onde está planeado o campo de golf, já foi noutros tempos, terrenos incultos e de vários proprietários. De forma a rectificar o que já foi escrito sobre o Pinhalinho, segue uma pequena investigação sobre a Empreza Pinhais do Camarção, Limitada.
A 11 de Setembro de 1919, é fundada a Sociedade por cotas com o nome social de Empreza Pinhais do Camarção, Limitada, com o capital social de trinta e um mil escudos, constituído apenas por terrenos. “O seu objectivo é a aquisição, arrebatamento e sementeiras dos vastos terrenos incultos, de propriedade particular, confrontado entre o Pinhal Nacional de Leiria e as alvas de Pataias” (1) . A Sociedade ficava com sede em São Pedro de Moel e inicialmente era composta por:
• Domingos Figueiredo Pereira, casado, residente em S. Pedro de Moel;
• Arthur Vilella Matos da Silva, casado, residente em S. Pedro de Moel. ntónio da Silva, casado, residente em Água de Madeiros;
• José Monteiro Júnior, casado, residente em Água de Madeiros;
• José Ribeiro Coutinho, casado, residente em Pataias;
• Carlos Correia Mendes, casado, engenheiro em Lisboa;
• Manuel José de Carvalho, viúvo, residente em Lisboa;
• Dr. Aníbal Bettencourt, viúvo, residente em Lisboa;
• Paulino Franco, casado, residente na Marinha Grande;
• Dr. Francisco Ribeiro Coutinho, casado, residente na Nazaré;
• Lúcia da Silva Pereira, residente em Pataias;
• João de Magalhães, industrial, residente na Marinha Grande
• Joaquim Piriquito, comerciante, residente na Nazaré;
• Afonso Lopes Vieira, casado, residente em Lisboa;
• José de Sousa, casado, comerciante, residente na Marinha Grande;
• Dr. Afonso Xavier Lopes Vieira, casado, advogado, residente em Lisboa.
A 15 de Março de 1925, a escritura é alterada para admissão de novos sócios e reforço do capital social. Sabe-se ainda que em 1938, existe a cessão de cotas de um dos sócios.
Em assembleia de 22 de Fevereiro de 1942, decide-se vender todos os terrenos a Narciso Dias da Silva, “…também conhecido como Narciso Dias Hernandez …” (2) , casado, comerciante e industrial, morador em Sacavém. A escritura ocorre a 1 de Abril de 1942, no cartório Notarial da Marinha Grande. A escritura refere ainda os sete prédios (terrenos / propriedades), que a sociedade possuía e que vendeu a Narciso Dias:
1. “Terreno de Pinhal, no sitio da Pintelheira – cova da raposa e cabeço do branco – ao Camarção que confronta de norte com a Mata Nacional e Alva de Água de Madeiros, do sul com a alva da Vitória, Joaquim Coelho e outros, nascente com a mata Nacional, Joaquim Morins, José Pereira do Porto, Joaquim Coelho, António Costa e muitos outros, e poente Alva de Água de Madeiros, oceano atlântico e José Coutinho;
2. Um talho de Pinhal no sitio do cabeço do branco – Camarção da Pintelheira, que confronta a norte e nascente com Joaquim Duarte França, e do sul e poente com os herdeiros de Francisco Salgueiro;
3. Um talho de Pinhal, no mesmo sítio, a confrontar do norte com Joaquim Duarte Franco, do sul com os herdeiros de Joaquim de Sousa Vinagre e do Poente com António Morins;
4. Um talho de pinhal no mesmo sitio que confronta do norte com António Feliciano, do sul com Agostinho Raimundo, do nascente com José Vieira Júnior e poente com os herdeiros de Manuel de Sousa;
5. Talho de Pinhal no mesmo sítio a confrontar a norte e poente com António Costa e outros de sul Joaquim Maria Sobrinho e nascente com Joaquim Mariano;
6. Um talho de pinhal, no mesmo sitio que confronta a norte com herdeiros de José de Sousa Pedro do sul com Feliciano Soares e outros, de nascente com António Ascenso, José Ascenso e outros e de poente com os herdeiros de Feliciano Cardeira;
7. Um talho de pinhal no mesmo sitio, a confrontar a norte e poente com José Vieira Júnior e outros, do sul com Joaquim Caixeiro e outros e nascente com José Boja(?)
Que estes prédios fazem parte do património da referida sociedade por esta os ter adquirido por compra aos seguintes indivíduos:
1. António Ascenso e mulher da Burinhosa, Feliciano Henrique Cardeira e mulher de Pataias, José Monteiro Ferreira e mulher da Burinhosa e tantos outros;
2. António Pereira da Burinhosa;
3. Agostinho Raimundo da Burinhosa;
4. José Pereira Bernardo de Pataias;
5. António dos Santos Galego de Pataias;
6. José Vieira Júnior de Pataias;
7. Joaquim de Sousa Pesqueira de Pataias.” (3)
A dissolução da sociedade Empreza Pinhais do Camarção, Limitada apenas ocorreu a 27 de Maio de 1942, no cartório Notarial da Marinha Grande.
(1) Livro de notas para acto e contractos entre vivos nº 100 – Cartório Notarial de Alcobaça. Arquivo Distrital de Leiria
(2) Livro de notas para acto e contractos entre vivos nº 59 – Cartório Notarial da Marinha Grande. Arquivo Distrital de Leiria
(3) Livro de notas para acto e contractos entre vivos nº 59 – Cartório Notarial da Marinha Grande. Arquivo Distrital de Leiria
Desta feita, a continuação dos trabalhos sobre o Pinhalinho e os terrenos que deram origem à Pedra do Ouro.
Os trabalhos anteriores aqui:
http://sapinhogelasio.blogspot.pt/2010/11/o-pinhalinho.html
http://sapinhogelasio.blogspot.pt/2010/11/o-pinhalinho-e-cova-do-forno.html
Empreza Pinhais do Camarção, Lda
Rectificação do que já foi escrito sobre o Pinhalinho
A vasta propriedade hoje conhecida como pinhalinho, e onde está planeado o campo de golf, já foi noutros tempos, terrenos incultos e de vários proprietários. De forma a rectificar o que já foi escrito sobre o Pinhalinho, segue uma pequena investigação sobre a Empreza Pinhais do Camarção, Limitada.
A 11 de Setembro de 1919, é fundada a Sociedade por cotas com o nome social de Empreza Pinhais do Camarção, Limitada, com o capital social de trinta e um mil escudos, constituído apenas por terrenos. “O seu objectivo é a aquisição, arrebatamento e sementeiras dos vastos terrenos incultos, de propriedade particular, confrontado entre o Pinhal Nacional de Leiria e as alvas de Pataias” (1) . A Sociedade ficava com sede em São Pedro de Moel e inicialmente era composta por:
• Domingos Figueiredo Pereira, casado, residente em S. Pedro de Moel;
• Arthur Vilella Matos da Silva, casado, residente em S. Pedro de Moel. ntónio da Silva, casado, residente em Água de Madeiros;
• José Monteiro Júnior, casado, residente em Água de Madeiros;
• José Ribeiro Coutinho, casado, residente em Pataias;
• Carlos Correia Mendes, casado, engenheiro em Lisboa;
• Manuel José de Carvalho, viúvo, residente em Lisboa;
• Dr. Aníbal Bettencourt, viúvo, residente em Lisboa;
• Paulino Franco, casado, residente na Marinha Grande;
• Dr. Francisco Ribeiro Coutinho, casado, residente na Nazaré;
• Lúcia da Silva Pereira, residente em Pataias;
• João de Magalhães, industrial, residente na Marinha Grande
• Joaquim Piriquito, comerciante, residente na Nazaré;
• Afonso Lopes Vieira, casado, residente em Lisboa;
• José de Sousa, casado, comerciante, residente na Marinha Grande;
• Dr. Afonso Xavier Lopes Vieira, casado, advogado, residente em Lisboa.
A 15 de Março de 1925, a escritura é alterada para admissão de novos sócios e reforço do capital social. Sabe-se ainda que em 1938, existe a cessão de cotas de um dos sócios.
Em assembleia de 22 de Fevereiro de 1942, decide-se vender todos os terrenos a Narciso Dias da Silva, “…também conhecido como Narciso Dias Hernandez …” (2) , casado, comerciante e industrial, morador em Sacavém. A escritura ocorre a 1 de Abril de 1942, no cartório Notarial da Marinha Grande. A escritura refere ainda os sete prédios (terrenos / propriedades), que a sociedade possuía e que vendeu a Narciso Dias:
1. “Terreno de Pinhal, no sitio da Pintelheira – cova da raposa e cabeço do branco – ao Camarção que confronta de norte com a Mata Nacional e Alva de Água de Madeiros, do sul com a alva da Vitória, Joaquim Coelho e outros, nascente com a mata Nacional, Joaquim Morins, José Pereira do Porto, Joaquim Coelho, António Costa e muitos outros, e poente Alva de Água de Madeiros, oceano atlântico e José Coutinho;
2. Um talho de Pinhal no sitio do cabeço do branco – Camarção da Pintelheira, que confronta a norte e nascente com Joaquim Duarte França, e do sul e poente com os herdeiros de Francisco Salgueiro;
3. Um talho de Pinhal, no mesmo sítio, a confrontar do norte com Joaquim Duarte Franco, do sul com os herdeiros de Joaquim de Sousa Vinagre e do Poente com António Morins;
4. Um talho de pinhal no mesmo sitio que confronta do norte com António Feliciano, do sul com Agostinho Raimundo, do nascente com José Vieira Júnior e poente com os herdeiros de Manuel de Sousa;
5. Talho de Pinhal no mesmo sítio a confrontar a norte e poente com António Costa e outros de sul Joaquim Maria Sobrinho e nascente com Joaquim Mariano;
6. Um talho de pinhal, no mesmo sitio que confronta a norte com herdeiros de José de Sousa Pedro do sul com Feliciano Soares e outros, de nascente com António Ascenso, José Ascenso e outros e de poente com os herdeiros de Feliciano Cardeira;
7. Um talho de pinhal no mesmo sitio, a confrontar a norte e poente com José Vieira Júnior e outros, do sul com Joaquim Caixeiro e outros e nascente com José Boja(?)
Que estes prédios fazem parte do património da referida sociedade por esta os ter adquirido por compra aos seguintes indivíduos:
1. António Ascenso e mulher da Burinhosa, Feliciano Henrique Cardeira e mulher de Pataias, José Monteiro Ferreira e mulher da Burinhosa e tantos outros;
2. António Pereira da Burinhosa;
3. Agostinho Raimundo da Burinhosa;
4. José Pereira Bernardo de Pataias;
5. António dos Santos Galego de Pataias;
6. José Vieira Júnior de Pataias;
7. Joaquim de Sousa Pesqueira de Pataias.” (3)
A dissolução da sociedade Empreza Pinhais do Camarção, Limitada apenas ocorreu a 27 de Maio de 1942, no cartório Notarial da Marinha Grande.
(1) Livro de notas para acto e contractos entre vivos nº 100 – Cartório Notarial de Alcobaça. Arquivo Distrital de Leiria
(2) Livro de notas para acto e contractos entre vivos nº 59 – Cartório Notarial da Marinha Grande. Arquivo Distrital de Leiria
(3) Livro de notas para acto e contractos entre vivos nº 59 – Cartório Notarial da Marinha Grande. Arquivo Distrital de Leiria
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