Para sugestões, comentários, críticas e afins: sapinhogelasio@gmail.com
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
Burinhosa: sorteio da Taça de Portugal
A notícia em:
http://abola.pt/nnh/ver.aspx?id=521828
O sorteio da quarta eliminatória da Taça de Portugal de futsal, a primeira com equipas da 1.ª Divisão, ditou encontro entre SC Braga e Benfica.
Benfica e SC Braga ocupam atualmente as primeiras posições no campeonato, com as águias a liderarem com seis pontos de vantagem.
O sorteio ditou ainda encontro entre Fundão e Olivais, enquanto o Sporting vai defrontar o Unidos Pinheirense.
Eis os jogos:
Rio Ave (1D) - Boavista (1D)
SC Braga (1D) - Benfica (1D)
Académico Basket Club Nelas (2D) - São João Urgicentro Sanfil (2D)
Academia Caranguejeira (2D) - Cascais (1D)
Fundão (1D) - SL Olivais (1D)
Póvoa (1D) - Lameirinhas (2D)
Beira-Mar (2D) - Casal Velho (2D)
Valpaços (2D) - Fátima (2D)
Unidos Pinheirense (1D) - Sporting (1D)
Belenenses (1D) - Covão Lobo (2D)
Os Indefectíveis (2D) - Modicus (1D)
Progresso Venda Nova (2D) - Feirense (2D)
Piratas Creixomil (2D) - Burinhosa (1D)
Associação Moradores Portela (2D) - Leões de Porto Salvo (1D)
Operário (2D) - Arsenal Clube Parada (2D)
Amarense (2D) - Vale Cambra (2D)
http://abola.pt/nnh/ver.aspx?id=521828
O sorteio da quarta eliminatória da Taça de Portugal de futsal, a primeira com equipas da 1.ª Divisão, ditou encontro entre SC Braga e Benfica.
Benfica e SC Braga ocupam atualmente as primeiras posições no campeonato, com as águias a liderarem com seis pontos de vantagem.
O sorteio ditou ainda encontro entre Fundão e Olivais, enquanto o Sporting vai defrontar o Unidos Pinheirense.
Eis os jogos:
Rio Ave (1D) - Boavista (1D)
SC Braga (1D) - Benfica (1D)
Académico Basket Club Nelas (2D) - São João Urgicentro Sanfil (2D)
Academia Caranguejeira (2D) - Cascais (1D)
Fundão (1D) - SL Olivais (1D)
Póvoa (1D) - Lameirinhas (2D)
Beira-Mar (2D) - Casal Velho (2D)
Valpaços (2D) - Fátima (2D)
Unidos Pinheirense (1D) - Sporting (1D)
Belenenses (1D) - Covão Lobo (2D)
Os Indefectíveis (2D) - Modicus (1D)
Progresso Venda Nova (2D) - Feirense (2D)
Piratas Creixomil (2D) - Burinhosa (1D)
Associação Moradores Portela (2D) - Leões de Porto Salvo (1D)
Operário (2D) - Arsenal Clube Parada (2D)
Amarense (2D) - Vale Cambra (2D)
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
Pataiense sofre nova derrota
O CD Pataiense terminou o ano a perder ao sofrer uma nova derrota na deslocação ao GD Pelariga por 0-4.
Com este resultado, a equipa manteve os seis pontos do último lugar (13J;1V3E9D;7-30).
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=71798
Com este resultado, a equipa manteve os seis pontos do último lugar (13J;1V3E9D;7-30).
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=71798
domingo, 28 de dezembro de 2014
Homem encontrado morto
A notícia no Correio da Manhã on-line
http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/detalhe/homem_encontrado_morto_em_alcobaca.html
Homem encontrado morto em Alcobaça
Homem, de 59 anos, foi encontrado sem vida dentro da casa onde morava sozinho.
Um homem de 59 anos foi encontrado morto, pela GNR e bombeiros, este domingo, na sua residência, em Pataias, concelho de Alcobaça, informou fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Leiria. O homem foi encontrado morto na habitação onde morava sozinho, tendo estado no local três viaturas e dez operacionais dos Bombeiros de Pataias e uma viatura e três operacionais da GNR, disse à agência Lusa fonte dos Bombeiros de Pataias. O homem foi encontrado sem vida por volta das 14h00. De acordo com a GNR, o alerta foi dado "por familiares", que já "não viam o indivíduo há algum tempo", e estranharam essa ausência.
http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/detalhe/homem_encontrado_morto_em_alcobaca.html
Homem encontrado morto em Alcobaça
Homem, de 59 anos, foi encontrado sem vida dentro da casa onde morava sozinho.
Um homem de 59 anos foi encontrado morto, pela GNR e bombeiros, este domingo, na sua residência, em Pataias, concelho de Alcobaça, informou fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Leiria. O homem foi encontrado morto na habitação onde morava sozinho, tendo estado no local três viaturas e dez operacionais dos Bombeiros de Pataias e uma viatura e três operacionais da GNR, disse à agência Lusa fonte dos Bombeiros de Pataias. O homem foi encontrado sem vida por volta das 14h00. De acordo com a GNR, o alerta foi dado "por familiares", que já "não viam o indivíduo há algum tempo", e estranharam essa ausência.
sábado, 27 de dezembro de 2014
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
Assembleia Municipal aprovou orçamento camarário
A notícia no Tinta Fresca
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=5a295afa-e60b-4016-9ee8-4908ad0d9ccf&edition=170
Com a abstenção de PS e CDS
Assembleia Municipal de Alcobaça aprova Orçamento para 2015
A Assembleia Municipal de Alcobaça aprovou, no dia 19 de dezembro, o Orçamento para 2015 com 19 votos a favor, da bancada do PSD, 11 abstenções, das bancadas do PS e do CDS, e 3 votos contra, da bancada da CDU. O Orçamento para 2015 – 36,9 milhões de euros - traduz um aumento de 830 mil euros relativamente a 2014 e um decréscimo de 5 milhões face a 2013. Falta de estratégia é a principal crítica dos partidos da oposição à Câmara Municipal, mas a maioria PSD refuta a acusação.
O CDS, pela voz de António Querido, acusou o Executivo municipal de falta de estratégia, a exemplo do que considera ter sucedido no último ano e meio. O deputado centrista reiterou as posições do CDS defendendo a instalação do Balcão Único de Atendimento Municipal e do Espaço do Cidadão no centro da cidade e não no Mercado, considerando que este deve ter predominantemente valências turísticas, como Posto de Turismo e sanitários públicos, por ser considerado a porta de entrada da cidade.
António Querido considerou ainda que a rede viária do concelho se encontra em muito mau estado e lamentou que o Conselho Municipal de Juventude ainda não esteja constituído, apesar do seu Regulamento já ter sido aprovado pela Assembleia Municipal em agosto. Já Mário Pragosa Gonçalves, também do CDS, chamou a atenção para os elevados custos suportados pela autarquia com os transportes escolares.
Por sua vez, José Acácio Barbosa criticou a falta de iluminações natalícias na cidade de Alcobaça nesta quadra e a degradação urbanística da zona histórica de Alcobaça, incluindo o edifício municipal cedido à Universidade de Coimbra, mas, apesar das críticas de inação política, anunciou a abstenção da sua bancada neste Orçamento.
Clementina Henriques, da CDU, considerou que não há estratégia consentânea com a necessidade de desenvolvimento e, sobretudo, “não há medidas que corrijam os erros do passado.”
Por sua vez, João Paulo Raimundo apresentou a publicação do presidente da Câmara de Peniche sobre a Bloom Consulting. Trata-se de um estudo sobre City Brand, ranking de 2014. Melhor cidade para negócios, visitar e viver. O deputado da CDU alertou que Alcobaça aparece em 80º lugar, seguida da Nazaré em 78º, Óbidos 63º, Marinha Grande 59º, Peniche 50º, Caldas da Rainha 26º, Leiria 7º, para citar só as da região e, isso, pediu empenho e estratégias para melhorar a posição de Alcobaça neste ranking, seguindo algumas das propostas já atempadamente apresentadas pela CDU.
O líder da bancada do PS também citou um estudo em que Alcobaça aparece mal posicionado em diversos itens, nomeadamente, surge com uma taxa de aparecimento de novas empresas de apenas 0,18 por cada mil habitantes. Contudo, Paulo Inácio desvalorizou os estudos citados, afirmando que valoriza os estudos oficiais como os do Instituto Nacional de Estatística, em que o concelho de Alcobaça surge com uma taxa de desemprego inferior ao do conjunto da Região Oeste e mesmo do País.
César Santos criticou a manutenção da Derrama, lembrando que já não são os bancos e as seguradoras os grandes contribuintes deste imposto, por atualmente terem prejuízos, mas as empresas locais que ainda apresentam lucros. Assim, César Santos propôs que as verbas da Derrama sejam consignadas à criação de emprego. Outra proposta do deputado socialista foi o aumento do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI)para imóveis devolutos para o dobro, sendo o acréscimo de receita usado no ano seguinte para reduzir a taxa de IMI para a generalidade dos proprietários.
Em resposta, o presidente da Câmara Municipal de Alcobaça recusou qualquer ideia de menor investimento na promoção do concelho, adiantando que anualmente o concelho conta com sete grandes eventos. Além disso, a Câmara Municipal vai atribuir este ano 100 mil euros às associações culturais e 180 mil euros às associações desportivas do concelho.
Paulo Inácio considerou um disparate o modelo do Programa Jessica, de apoio à reabilitação urbana, o que foi desde logo aproveitado por César Santos para lembrar ao autarca ter sido um defensor deste programa quando foi lançado. O presidente da Câmara negou, contudo, ter entrado em contradição, uma vez que a conjuntura económico-financeira se alterou significativamente desde então, não tendo hoje os proprietários, muitos deles idosos, capacidade para pagar empréstimos bancários para financiar as obras, ainda que o Jessica garanta juros bonificados a valores muito baixos. Em contrapartida, o edil promete isentar de IMI quem fizer obras de reabilitação.
O presidente da Câmara Municipal de Alcobaça defendeu a instalação do Espaço do Cidadão no Mercado Municipal por duas razões principais, a existência de estacionamento, que não existe no centro histórico de Alcobaça, e não necessitar de adquirir um novo edifício.
Relativamente ao mau estado de conservação do edifício municipal cedido à Universidade de Coimbra, através da Fundação Colégio Cisterciense Nossa Senhora da Conceição Alcobaça, o edil recordou que a Fundação não foi reconhecida pelo Governo, a exemplo do que sucedeu com a Fundação Armazém das Artes, o que dificulta o acesso a financiamento público.
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=5a295afa-e60b-4016-9ee8-4908ad0d9ccf&edition=170
Com a abstenção de PS e CDS
Assembleia Municipal de Alcobaça aprova Orçamento para 2015
A Assembleia Municipal de Alcobaça aprovou, no dia 19 de dezembro, o Orçamento para 2015 com 19 votos a favor, da bancada do PSD, 11 abstenções, das bancadas do PS e do CDS, e 3 votos contra, da bancada da CDU. O Orçamento para 2015 – 36,9 milhões de euros - traduz um aumento de 830 mil euros relativamente a 2014 e um decréscimo de 5 milhões face a 2013. Falta de estratégia é a principal crítica dos partidos da oposição à Câmara Municipal, mas a maioria PSD refuta a acusação.
O CDS, pela voz de António Querido, acusou o Executivo municipal de falta de estratégia, a exemplo do que considera ter sucedido no último ano e meio. O deputado centrista reiterou as posições do CDS defendendo a instalação do Balcão Único de Atendimento Municipal e do Espaço do Cidadão no centro da cidade e não no Mercado, considerando que este deve ter predominantemente valências turísticas, como Posto de Turismo e sanitários públicos, por ser considerado a porta de entrada da cidade.
António Querido considerou ainda que a rede viária do concelho se encontra em muito mau estado e lamentou que o Conselho Municipal de Juventude ainda não esteja constituído, apesar do seu Regulamento já ter sido aprovado pela Assembleia Municipal em agosto. Já Mário Pragosa Gonçalves, também do CDS, chamou a atenção para os elevados custos suportados pela autarquia com os transportes escolares.
Por sua vez, José Acácio Barbosa criticou a falta de iluminações natalícias na cidade de Alcobaça nesta quadra e a degradação urbanística da zona histórica de Alcobaça, incluindo o edifício municipal cedido à Universidade de Coimbra, mas, apesar das críticas de inação política, anunciou a abstenção da sua bancada neste Orçamento.
Clementina Henriques, da CDU, considerou que não há estratégia consentânea com a necessidade de desenvolvimento e, sobretudo, “não há medidas que corrijam os erros do passado.”
Por sua vez, João Paulo Raimundo apresentou a publicação do presidente da Câmara de Peniche sobre a Bloom Consulting. Trata-se de um estudo sobre City Brand, ranking de 2014. Melhor cidade para negócios, visitar e viver. O deputado da CDU alertou que Alcobaça aparece em 80º lugar, seguida da Nazaré em 78º, Óbidos 63º, Marinha Grande 59º, Peniche 50º, Caldas da Rainha 26º, Leiria 7º, para citar só as da região e, isso, pediu empenho e estratégias para melhorar a posição de Alcobaça neste ranking, seguindo algumas das propostas já atempadamente apresentadas pela CDU.
O líder da bancada do PS também citou um estudo em que Alcobaça aparece mal posicionado em diversos itens, nomeadamente, surge com uma taxa de aparecimento de novas empresas de apenas 0,18 por cada mil habitantes. Contudo, Paulo Inácio desvalorizou os estudos citados, afirmando que valoriza os estudos oficiais como os do Instituto Nacional de Estatística, em que o concelho de Alcobaça surge com uma taxa de desemprego inferior ao do conjunto da Região Oeste e mesmo do País.
César Santos criticou a manutenção da Derrama, lembrando que já não são os bancos e as seguradoras os grandes contribuintes deste imposto, por atualmente terem prejuízos, mas as empresas locais que ainda apresentam lucros. Assim, César Santos propôs que as verbas da Derrama sejam consignadas à criação de emprego. Outra proposta do deputado socialista foi o aumento do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI)para imóveis devolutos para o dobro, sendo o acréscimo de receita usado no ano seguinte para reduzir a taxa de IMI para a generalidade dos proprietários.
Em resposta, o presidente da Câmara Municipal de Alcobaça recusou qualquer ideia de menor investimento na promoção do concelho, adiantando que anualmente o concelho conta com sete grandes eventos. Além disso, a Câmara Municipal vai atribuir este ano 100 mil euros às associações culturais e 180 mil euros às associações desportivas do concelho.
Paulo Inácio considerou um disparate o modelo do Programa Jessica, de apoio à reabilitação urbana, o que foi desde logo aproveitado por César Santos para lembrar ao autarca ter sido um defensor deste programa quando foi lançado. O presidente da Câmara negou, contudo, ter entrado em contradição, uma vez que a conjuntura económico-financeira se alterou significativamente desde então, não tendo hoje os proprietários, muitos deles idosos, capacidade para pagar empréstimos bancários para financiar as obras, ainda que o Jessica garanta juros bonificados a valores muito baixos. Em contrapartida, o edil promete isentar de IMI quem fizer obras de reabilitação.
O presidente da Câmara Municipal de Alcobaça defendeu a instalação do Espaço do Cidadão no Mercado Municipal por duas razões principais, a existência de estacionamento, que não existe no centro histórico de Alcobaça, e não necessitar de adquirir um novo edifício.
Relativamente ao mau estado de conservação do edifício municipal cedido à Universidade de Coimbra, através da Fundação Colégio Cisterciense Nossa Senhora da Conceição Alcobaça, o edil recordou que a Fundação não foi reconhecida pelo Governo, a exemplo do que sucedeu com a Fundação Armazém das Artes, o que dificulta o acesso a financiamento público.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
Burinhosa perde
O CCRD Burinhosa perdeu por 1-5 na deslocação até Braga.
Com este resultado, a equipa baixou ao grupo dos quintos classificados, com 22 pontos (15J;6V4E5D;46-54).
Na próxima jornada, dia 3 de janeiro, será a receção ao Sporting Clube de Portugal.
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=70875
Com este resultado, a equipa baixou ao grupo dos quintos classificados, com 22 pontos (15J;6V4E5D;46-54).
Na próxima jornada, dia 3 de janeiro, será a receção ao Sporting Clube de Portugal.
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=70875
CD Pataiense sofre nova derrota
O CD Pataiense sofreu nova derrota, no passado domingo, por 0-1 na receção ao Peniche.
Com este resultado, a equipa mantem o último lugar com 6 pontos (12J;1V3E8D;7-26), a 7 dos lugares de manutenção.
O líder é o Guiense com 29 pontos.
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=71798
Com este resultado, a equipa mantem o último lugar com 6 pontos (12J;1V3E8D;7-26), a 7 dos lugares de manutenção.
O líder é o Guiense com 29 pontos.
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=71798
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
domingo, 21 de dezembro de 2014
Fim de ano em Paredes da Vitória
Recebido via e-mail
Passagem de Ano - Praia de Paredes da Vitória - Pataias. Novidades...... Além do magnifico fogo, e animação dos DJs Pedro Nobre e Nuno Lorenzo.... A Surpresa vem dos L.S.D - LIVING STATUES DJS https://www.youtube.com/watch?v=zq6IPoKz6YY com o nosso STATICMAN (recordista Mundial). É um conceito de performance altamente inovador que mistura as técnicas de estátua viva com as técnicas de Dj. Foram considerados o grupo revelação do último Boom Festival e assistir aos seus sets é hilariante, desde Donna Summer até Quim Barreiros passando por Carbon, Based Lifeforms tudo pode acontecer...
Mega Tenda transparente com aquecimento e entradas grátis.
Praia de Paredes da Vitória , a Capital do Fim de Ano.
sábado, 20 de dezembro de 2014
Orçamento Participativo - Documento de Trabalho para memória futura
Tendo como objetivo a implementação do Orçamento Participativo na freguesia de Pataias e Martingança, em Dezembro de 2013 foi entregue à mesa da Assembleia de Freguesia um documento de trabalho. Este documento tinha o objetivo de ilustrar e esclarecer a realização desta metodologia com vista à sua implementação na União de Freguesias de Pataias e Martingança.
O documento de trabalho acabou por ficar na gaveta, não sendo distribuído aos elementos da Assembleia de Freguesia, que, refira-se, também nunca o pediram à mesa da Assembleia.
Sabenso-se agora que o Orçamento Participativo não é um objetivo deste executivo (e pelos vistos, desta Assembleia) disponibiliza-se agora o documento para arquivo e memória futura.
Documento de trabalho aqui:
https://drive.google.com/file/d/0B9vBNX61QGYLZ0hRdS1XbWd4UVk/view?usp=sharing
O documento de trabalho acabou por ficar na gaveta, não sendo distribuído aos elementos da Assembleia de Freguesia, que, refira-se, também nunca o pediram à mesa da Assembleia.
Sabenso-se agora que o Orçamento Participativo não é um objetivo deste executivo (e pelos vistos, desta Assembleia) disponibiliza-se agora o documento para arquivo e memória futura.
Documento de trabalho aqui:
https://drive.google.com/file/d/0B9vBNX61QGYLZ0hRdS1XbWd4UVk/view?usp=sharing
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Orçamento Participativo? Não, obrigado.
Finalmente, após alguns anos de meias palavras, chegou a confirmação “Orçamento Participativo, não obrigado”. As palavras não foram exatamente estas, mas o significado foi.
Sabemos agora, pela boca do seu presidente, que o Orçamento Participativo não é prática que vá ser implementada pela atual Junta da União de Freguesias de Pataias e Martingança. O argumento usado foi o de que o Orçamento Participativo não faz sentido em orçamentos pequenos como os das Juntas de Freguesia. Podia ter sido «porque hoje é sexta-feira», ou «porque o Benfica ganhou no Dragão» ou «porque é que não vais lá fora ver se está a chover» que, certamente seriam argumentos tão profundos e igualmente válidos.
Mas eu percebo, a sério que percebo, a relutância sobre o Orçamento Participativo.
Vamos aos factos:
É inegável que o atual executivo da Junta de Freguesia não fecha a porta a ninguém. Pode não resolver a contento ou do modo que cada um de nós quer, mas resolve as situações, apresenta alternativas e está SEMPRE disponível quando o que se faz é para promover os lugares e/ou a freguesia. E não interessa quem pede, pois por cima da camisola do partido, esta equipa veste a camisola da freguesia.
Está numa posição muito cómoda, reativa (não pró-ativa). É fácil, assim. Ouve os fregueses, as suas queixas, as suas dificuldades, os seus desejos, e na medida das suas possibilidades, vai resolvendo os problemas um a um à medida que vão surgindo. É um verdadeiro maná caído dos céus. Na perspetiva do freguês, é ouvido e aquilo que pede é feito. Freguês satisfeito e voto garantido. Quem os pode criticar? E, não deixam nunca, promessas por cumprir. Até parece fácil.
O Orçamento Participativo exige um compromisso entre executivos e população. E quando assumido é uma grande chatice porque “aquela obra” que por acaso até foi a mais votada tem mesmo de ser concretizada. É uma promessa a cumprir. Aliado a isso, pensar, implementar e concretizar um “Orçamento Participativo” dá (mesmo) uma trabalheira dos diabos. Como diria alguém: «nããã compeeensaa».
Outra questão é o mito de que Pataias e as pessoas não estão preparadas para estas “modernices”. A história recente diz-nos o contrário. O sucesso de iniciativas como o Espaço Cultural/ Biblioteca e a Universidade Sénior é a prova irrefutável de que os habitantes desta Freguesia estão preparados para outros voos e para outra cidadania. É preciso é dar-lhes oportunidades.
Estas situações fazem-me sempre lembrar aquela história do Salazar e da educação primária aos portugueses: é importante que saibam ler e escrever, mas nunca a pensar por si. Nunca se sabe o que poderá sair de lá (do pensamento).
É assim com o Orçamento Participativo. Já imaginaram o que pode acontecer se a maioria das pessoas começam a pensar por si próprias? A lutar por aquilo que desejam?
Eu por mim acho, entre outros argumentos, que é precisamente por as juntas terem um orçamento “tão” pequeno que o Orçamento Participativo valerá a pena. Porque ainda quero acreditar no potencial de Pataias.
Alguns exemplos de Orçamentos Globais de Juntas (em 2014) com Orçamentos Participativos:
Junta de Freguesia de S. João da Madeira – 501.527 euros
União de Freguesias de Sintra – 836.279,82 euros
Junta de Freguesia de Fafe – 300.000 euros aprox.
Junta de Freguesia de S. Sebastião (Setúbal) – 1.008.603 euros
União de Freguesias da Lourinhã e Atalaia – 621.820 euros
União de Freguesias de Pataias e Martingança (orçamento em 2014) – 1.260.000 euros (aproximadamente).
Sabemos agora, pela boca do seu presidente, que o Orçamento Participativo não é prática que vá ser implementada pela atual Junta da União de Freguesias de Pataias e Martingança. O argumento usado foi o de que o Orçamento Participativo não faz sentido em orçamentos pequenos como os das Juntas de Freguesia. Podia ter sido «porque hoje é sexta-feira», ou «porque o Benfica ganhou no Dragão» ou «porque é que não vais lá fora ver se está a chover» que, certamente seriam argumentos tão profundos e igualmente válidos.
Mas eu percebo, a sério que percebo, a relutância sobre o Orçamento Participativo.
Vamos aos factos:
É inegável que o atual executivo da Junta de Freguesia não fecha a porta a ninguém. Pode não resolver a contento ou do modo que cada um de nós quer, mas resolve as situações, apresenta alternativas e está SEMPRE disponível quando o que se faz é para promover os lugares e/ou a freguesia. E não interessa quem pede, pois por cima da camisola do partido, esta equipa veste a camisola da freguesia.
Está numa posição muito cómoda, reativa (não pró-ativa). É fácil, assim. Ouve os fregueses, as suas queixas, as suas dificuldades, os seus desejos, e na medida das suas possibilidades, vai resolvendo os problemas um a um à medida que vão surgindo. É um verdadeiro maná caído dos céus. Na perspetiva do freguês, é ouvido e aquilo que pede é feito. Freguês satisfeito e voto garantido. Quem os pode criticar? E, não deixam nunca, promessas por cumprir. Até parece fácil.
O Orçamento Participativo exige um compromisso entre executivos e população. E quando assumido é uma grande chatice porque “aquela obra” que por acaso até foi a mais votada tem mesmo de ser concretizada. É uma promessa a cumprir. Aliado a isso, pensar, implementar e concretizar um “Orçamento Participativo” dá (mesmo) uma trabalheira dos diabos. Como diria alguém: «nããã compeeensaa».
Outra questão é o mito de que Pataias e as pessoas não estão preparadas para estas “modernices”. A história recente diz-nos o contrário. O sucesso de iniciativas como o Espaço Cultural/ Biblioteca e a Universidade Sénior é a prova irrefutável de que os habitantes desta Freguesia estão preparados para outros voos e para outra cidadania. É preciso é dar-lhes oportunidades.
Estas situações fazem-me sempre lembrar aquela história do Salazar e da educação primária aos portugueses: é importante que saibam ler e escrever, mas nunca a pensar por si. Nunca se sabe o que poderá sair de lá (do pensamento).
É assim com o Orçamento Participativo. Já imaginaram o que pode acontecer se a maioria das pessoas começam a pensar por si próprias? A lutar por aquilo que desejam?
Eu por mim acho, entre outros argumentos, que é precisamente por as juntas terem um orçamento “tão” pequeno que o Orçamento Participativo valerá a pena. Porque ainda quero acreditar no potencial de Pataias.
Alguns exemplos de Orçamentos Globais de Juntas (em 2014) com Orçamentos Participativos:
Junta de Freguesia de S. João da Madeira – 501.527 euros
União de Freguesias de Sintra – 836.279,82 euros
Junta de Freguesia de Fafe – 300.000 euros aprox.
Junta de Freguesia de S. Sebastião (Setúbal) – 1.008.603 euros
União de Freguesias da Lourinhã e Atalaia – 621.820 euros
União de Freguesias de Pataias e Martingança (orçamento em 2014) – 1.260.000 euros (aproximadamente).
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Assembleia de Freguesia aprova orçamento de 1,2 milhões de euros.
A Assembleia de Freguesia de Pataias votou, ontem, o orçamento da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Martingança e Pataias para 2015, num valor aproximado de 1,2 milhões de euros. O Orçamento foi aprovado por maioria, com as abstenções dos elementos do Partido Socialista e da Coligação Democrática Unitária.
O Orçamento prevê como receitas:
Mercado – 100.000 euros
Parque de Campismo – 251.000 euros
Piscinas – 260.000 euros
Transferências Correntes – 322.493 euros
Receitas de Capital – 168.458 euros
Outros – 168.458
Na questão das despesas:
Junta de Freguesia de Pataias
Pessoal – 190.810 euros
Aquisição de bens e serviços – 136.950 euros
Investimentos – 241.628 euros
Outros – 97.250 euros
Piscinas
Pessoal – 200.920 euros
Bens e serviços – 45.050 euros
Investimentos – 5.000 euros
Parque de campismo
Pessoal – 20.000 euros
Aquisição de bens e serviços – 45.100 euros
Investimentos – 15.000 euros
Valter Ribeiro, Presidente da Junta, salientou a verba destinada ao pagamento de pessoal (411,730 euros, cerca de 40% do orçamento), justificada com o facto de a Junta ser uma prestadora de serviços. Referiu ainda que os grandes investimentos feitos nas piscinas são da responsabilidade da Câmara Municipal, ao abrigo dos protocolos estabelecidos.
Situação financeira da Junta
De acordo com as informações existentes a 10 de Dezembro de 2014, a Junta tem um passivo de cerca de 36.000 euros. Há uma ano, esse valor era de quase 200 mil euros. O esforço na consolidação das contas, referiu Valter Ribeiro, está relacionado com a chamada “lei dos compromissos” que obriga à cabimentação de toda a despesa com receita existente.
Centro Escolar de Pataias
Questionado por António Barros, Valter Ribeiro disse ainda não ter uma ideia formada relativamente à hipótese de juntar na EB23 os 3 ciclos de escolaridade. Afirmando-se defensor do novo Centro Escolar junto ao mercado, salientou dando alguns exemplos, que por vezes as condições existentes para a implementação dos projectos se alteram, o que faz com que esses projectos deixem de fazer sentido. Informou que está programada uma visita a uma escola onde o 1º, 2º e 3º ciclo coexistem, para que dessa forma possa retirar experiências e conclusões. Terminou, afirmando que qualquer que seja a solução a encontrar, a mesma visará a salvaguarda da EB23 em Pataias.
Campo de Golfe
Continuam os contatos com as entidades estatais responsáveis, tem em vista a aprovação dos campos de golfe na Pedra do Ouro. A última reunião abordou as questões ambientais, mas nada de novo foi decidido ou acrescentado face à actual situação existente.
20.000 euros e uma pintura nova no CD Pataiense
Respondendo às questões dos elementos da Assembleia de Freguesia Carolina Cardeira, António Barros e Paulo Pereira, Valter Ribeiro tomou nota de alguns sinais de trânsito que faltam, em algumas ruas e cuja ausência poderá causar alguns acidentes.
Mencionou ainda que está previsto para os próximos anos o investimento na electrificação da linha do Oeste, que poderá inverter a morte lenta desta infraestrutura.
Quanto ao apoio às colectividades, para além dos protocolos estabelecidos, salientou o auxílio dado a algumas colectividades, nomeadamente o GD Martingança e o CD Pataiense. Quanto ao CD Pataiense, referiu uma verba de 20.000 euros atribuída pela Câmara Municipal para auxílio ao saneamento financeiro e para a pintura exterior do edifício, paga pela Junta de Freguesia.
Ricardo Santos, presidente da mesa da Assembleia, recordou que a situação mais urgente no edifício do CD Pataiense é a a substituição do telhado, que há 20 anos já se encontrava em más condições e tem agora 2 tetos falsos agarrados. Relembrou o perigo, que situações de acidentes não acontecem só aos outros e que, por exemplo, no próximo fim-de-semana está prevista uma “enchente” das instalações com crianças e familiares, na festa de Natal da Junta. Reconhecendo a situação, Valter Ribeiro comentou que «a situação vivida no CD Pataiense é tão grave que ou se faz o telhado ou se deixa ir o clube à falência».
Largo do Zé Francês
Foi aprovado pela Assembleia de Freguesia a atribuição do nome “Largo do Zé Francês” ao Largo de Pereiro, em Pataias.
Projetos
Estão encomendados os estudos prévios para o monumento aos ex-combatentes na Martingança, monumento ao bombeiro junto à rotunda da Alva em Pataias e propostas/ projeto de recuperação da escola velha de Paredes da Vitória.
Orçamento Participativo
No período aberto ao público, Miguel Macedo chamou a atenção para a necessidade de Orçamento e Grandes Opções do Plano terem de ser votadas em conjunto e não em separado, pois a rejeição de um implica a rejeição do outro.
António Grilo chamou a atenção para a insuficiência dos abrigos rodoviários junto às bombas da Galp, fazendo notar que todos os dias 7 autocarros entre as 7h30 e as 9h30 da manhã transportam crianças para as escolas de Pataias, Marinha Grande, Nazaré, Juncal e Alcobaça. Com tantas crianças e jovens, em situações de chuva e frio, o único abrigo disponível é debaixo da pala das bombas de gasolina, solicitando uma resolução para o problema.
Paulo Grilo lamentou que mais uma vez, não tivesse sido adoptado o Orçamento Participativo, a que Valter Ribeiro respondeu que a Junta tem já por hábito reunir com a população e ouvir as pessoas e que o Orçamento Participativo não faz sentido aplicar em Juntas de Freguesia, dado o pequeno valor do orçamento.
O corte de acácias e uma ciclovia para o Casal da Areia
Foi ainda levantada a questão sobre que trabalhos serão feitos (se é que serão) na protecção do litoral em Paredes da Vitória, Pedra do Ouro e Água de Madeiros, tendo solicitado o corte das acácias em Paredes da Vitória e entre esta praia e a Polvoeira, como forma de abrir a vista para o mar.
Sugeriu ainda, a construção de uma ciclovia entre Pataias-Gare e o Casal da Areia, aquando a reabilitação da estrada para a Alcobaça.
Orçamento camarário e apoio às colectividades
Paulo Grilo perguntou ainda quais os critérios que presidiam à atribuição de verbas às colectividades e se estas se encontravam obrigadas a contrapartidas ou a programas, salientando que os subsídios eram dinheiros públicos e que a Junta não podia ser um “bombeiro de socorro a apagar fogos nas coletividades”, como tinha ficado a sensação durante a presente assembleia. Valter Ribeiro referiu que é e sempre foi prioridade da Junta apoiar as coletividas na construção de equipamentos e infraestruturas (exemplificando com a AD Ferraria, o Lar, os Bombeiros) ou no apoio à formação (camadas jovens do CD Pataiense e CCRD Burinhosa e escola de música da Filarmónica).
Foi ainda questionado sobre o sentido de voto na próxima sexta-feira, aquando a discussão do orçamento camarário de 2015. Paulo Grilo salientou que nos últimos 4 anos a Câmara Municipal de Alcobaça se escudou com a crise e com o saneamento financeiro (em consequência, entre outros, de investimentos faraónicos e sem retorno em Alfeizerão e Benedita). Assim, quais eram as propostas que existiam para o norte do Concelho, pois é tempo de regressar o investimento ao norte do Concelho.
Valter Ribeiro salientou que no mandato de Gonçalves Sapinho houve grandes investimentos em Pataias (Paredes, Piscinas, Estrada Atlântica) e que nos últimos 4 anos a situação existente foi de equilíbrio financeiro e terminar projectos anteriores. Esqueceu-se, digo eu, dos 10 milhões de investimento na Benedita entre 2009-2013, do Centro Escolar de Alcobaça, do arranjo do jardim do tribunal e do mercado municipal, da requalificação de S. Martinho do Porto, entre outros… Tudo obras, como sabemos, no norte do concelho.
Uma verba de 18.000 euros
Fernando Vitorino, o último elemento do público a intervir, chamou a atenção para que o orçamento de 2015 da Câmara Municipal, «uma vez mais» ser todo para o Sul do Concelho e questionou se era verdade que aquando da agregação das freguesias de Pataias e Martingança, uma verba de 18000 euros havia sido entregue pela antiga Junta da Martingança. Foi esclarecido pelo executivo que essa verba não correspondia à verdade, havia sido uma verba de cerca de «9 ou 10 mil euros» que haviam depois sido gastos a cumprir compromissos assumidos pela antiga Junta da Martingança.
Questionou ainda de quem era a propriedade dos terrenos onde está a captação de água no Vale das Paredes, salientando que se a mesma for da Junta esta devia cobrar um preço pela exploração da água.
Respondendo a um comentário relativo à extensão das suas intervenções, Fernando Vitorino rematou que «os culpados das minhas intervenções são os deputados eleitos que ficam calados o tempo todo».
O Orçamento prevê como receitas:
Mercado – 100.000 euros
Parque de Campismo – 251.000 euros
Piscinas – 260.000 euros
Transferências Correntes – 322.493 euros
Receitas de Capital – 168.458 euros
Outros – 168.458
Na questão das despesas:
Junta de Freguesia de Pataias
Pessoal – 190.810 euros
Aquisição de bens e serviços – 136.950 euros
Investimentos – 241.628 euros
Outros – 97.250 euros
Piscinas
Pessoal – 200.920 euros
Bens e serviços – 45.050 euros
Investimentos – 5.000 euros
Parque de campismo
Pessoal – 20.000 euros
Aquisição de bens e serviços – 45.100 euros
Investimentos – 15.000 euros
Valter Ribeiro, Presidente da Junta, salientou a verba destinada ao pagamento de pessoal (411,730 euros, cerca de 40% do orçamento), justificada com o facto de a Junta ser uma prestadora de serviços. Referiu ainda que os grandes investimentos feitos nas piscinas são da responsabilidade da Câmara Municipal, ao abrigo dos protocolos estabelecidos.
Situação financeira da Junta
De acordo com as informações existentes a 10 de Dezembro de 2014, a Junta tem um passivo de cerca de 36.000 euros. Há uma ano, esse valor era de quase 200 mil euros. O esforço na consolidação das contas, referiu Valter Ribeiro, está relacionado com a chamada “lei dos compromissos” que obriga à cabimentação de toda a despesa com receita existente.
Centro Escolar de Pataias
Questionado por António Barros, Valter Ribeiro disse ainda não ter uma ideia formada relativamente à hipótese de juntar na EB23 os 3 ciclos de escolaridade. Afirmando-se defensor do novo Centro Escolar junto ao mercado, salientou dando alguns exemplos, que por vezes as condições existentes para a implementação dos projectos se alteram, o que faz com que esses projectos deixem de fazer sentido. Informou que está programada uma visita a uma escola onde o 1º, 2º e 3º ciclo coexistem, para que dessa forma possa retirar experiências e conclusões. Terminou, afirmando que qualquer que seja a solução a encontrar, a mesma visará a salvaguarda da EB23 em Pataias.
Campo de Golfe
Continuam os contatos com as entidades estatais responsáveis, tem em vista a aprovação dos campos de golfe na Pedra do Ouro. A última reunião abordou as questões ambientais, mas nada de novo foi decidido ou acrescentado face à actual situação existente.
20.000 euros e uma pintura nova no CD Pataiense
Respondendo às questões dos elementos da Assembleia de Freguesia Carolina Cardeira, António Barros e Paulo Pereira, Valter Ribeiro tomou nota de alguns sinais de trânsito que faltam, em algumas ruas e cuja ausência poderá causar alguns acidentes.
Mencionou ainda que está previsto para os próximos anos o investimento na electrificação da linha do Oeste, que poderá inverter a morte lenta desta infraestrutura.
Quanto ao apoio às colectividades, para além dos protocolos estabelecidos, salientou o auxílio dado a algumas colectividades, nomeadamente o GD Martingança e o CD Pataiense. Quanto ao CD Pataiense, referiu uma verba de 20.000 euros atribuída pela Câmara Municipal para auxílio ao saneamento financeiro e para a pintura exterior do edifício, paga pela Junta de Freguesia.
Ricardo Santos, presidente da mesa da Assembleia, recordou que a situação mais urgente no edifício do CD Pataiense é a a substituição do telhado, que há 20 anos já se encontrava em más condições e tem agora 2 tetos falsos agarrados. Relembrou o perigo, que situações de acidentes não acontecem só aos outros e que, por exemplo, no próximo fim-de-semana está prevista uma “enchente” das instalações com crianças e familiares, na festa de Natal da Junta. Reconhecendo a situação, Valter Ribeiro comentou que «a situação vivida no CD Pataiense é tão grave que ou se faz o telhado ou se deixa ir o clube à falência».
Largo do Zé Francês
Foi aprovado pela Assembleia de Freguesia a atribuição do nome “Largo do Zé Francês” ao Largo de Pereiro, em Pataias.
Projetos
Estão encomendados os estudos prévios para o monumento aos ex-combatentes na Martingança, monumento ao bombeiro junto à rotunda da Alva em Pataias e propostas/ projeto de recuperação da escola velha de Paredes da Vitória.
Orçamento Participativo
No período aberto ao público, Miguel Macedo chamou a atenção para a necessidade de Orçamento e Grandes Opções do Plano terem de ser votadas em conjunto e não em separado, pois a rejeição de um implica a rejeição do outro.
António Grilo chamou a atenção para a insuficiência dos abrigos rodoviários junto às bombas da Galp, fazendo notar que todos os dias 7 autocarros entre as 7h30 e as 9h30 da manhã transportam crianças para as escolas de Pataias, Marinha Grande, Nazaré, Juncal e Alcobaça. Com tantas crianças e jovens, em situações de chuva e frio, o único abrigo disponível é debaixo da pala das bombas de gasolina, solicitando uma resolução para o problema.
Paulo Grilo lamentou que mais uma vez, não tivesse sido adoptado o Orçamento Participativo, a que Valter Ribeiro respondeu que a Junta tem já por hábito reunir com a população e ouvir as pessoas e que o Orçamento Participativo não faz sentido aplicar em Juntas de Freguesia, dado o pequeno valor do orçamento.
O corte de acácias e uma ciclovia para o Casal da Areia
Foi ainda levantada a questão sobre que trabalhos serão feitos (se é que serão) na protecção do litoral em Paredes da Vitória, Pedra do Ouro e Água de Madeiros, tendo solicitado o corte das acácias em Paredes da Vitória e entre esta praia e a Polvoeira, como forma de abrir a vista para o mar.
Sugeriu ainda, a construção de uma ciclovia entre Pataias-Gare e o Casal da Areia, aquando a reabilitação da estrada para a Alcobaça.
Orçamento camarário e apoio às colectividades
Paulo Grilo perguntou ainda quais os critérios que presidiam à atribuição de verbas às colectividades e se estas se encontravam obrigadas a contrapartidas ou a programas, salientando que os subsídios eram dinheiros públicos e que a Junta não podia ser um “bombeiro de socorro a apagar fogos nas coletividades”, como tinha ficado a sensação durante a presente assembleia. Valter Ribeiro referiu que é e sempre foi prioridade da Junta apoiar as coletividas na construção de equipamentos e infraestruturas (exemplificando com a AD Ferraria, o Lar, os Bombeiros) ou no apoio à formação (camadas jovens do CD Pataiense e CCRD Burinhosa e escola de música da Filarmónica).
Foi ainda questionado sobre o sentido de voto na próxima sexta-feira, aquando a discussão do orçamento camarário de 2015. Paulo Grilo salientou que nos últimos 4 anos a Câmara Municipal de Alcobaça se escudou com a crise e com o saneamento financeiro (em consequência, entre outros, de investimentos faraónicos e sem retorno em Alfeizerão e Benedita). Assim, quais eram as propostas que existiam para o norte do Concelho, pois é tempo de regressar o investimento ao norte do Concelho.
Valter Ribeiro salientou que no mandato de Gonçalves Sapinho houve grandes investimentos em Pataias (Paredes, Piscinas, Estrada Atlântica) e que nos últimos 4 anos a situação existente foi de equilíbrio financeiro e terminar projectos anteriores. Esqueceu-se, digo eu, dos 10 milhões de investimento na Benedita entre 2009-2013, do Centro Escolar de Alcobaça, do arranjo do jardim do tribunal e do mercado municipal, da requalificação de S. Martinho do Porto, entre outros… Tudo obras, como sabemos, no norte do concelho.
Uma verba de 18.000 euros
Fernando Vitorino, o último elemento do público a intervir, chamou a atenção para que o orçamento de 2015 da Câmara Municipal, «uma vez mais» ser todo para o Sul do Concelho e questionou se era verdade que aquando da agregação das freguesias de Pataias e Martingança, uma verba de 18000 euros havia sido entregue pela antiga Junta da Martingança. Foi esclarecido pelo executivo que essa verba não correspondia à verdade, havia sido uma verba de cerca de «9 ou 10 mil euros» que haviam depois sido gastos a cumprir compromissos assumidos pela antiga Junta da Martingança.
Questionou ainda de quem era a propriedade dos terrenos onde está a captação de água no Vale das Paredes, salientando que se a mesma for da Junta esta devia cobrar um preço pela exploração da água.
Respondendo a um comentário relativo à extensão das suas intervenções, Fernando Vitorino rematou que «os culpados das minhas intervenções são os deputados eleitos que ficam calados o tempo todo».
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Bombeiros de Pataias promovem eventos
A notícia na edição 1112 de 11 de dezembro de 2014 do Região de Cister
Pataias - eventos lúdicos
Bombeiros organizam eventos junto da população
Para o próximo ano, e à semelhança dos últimos, os Bombeiros Voluntários de Pataias estão a promover um conjunto de iniciativas com o objetivo de se manterem próximos da comunidade. Assim, haverá ‘Baile de Carnaval’ no dia 7 de fevereiro e ‘Caminhada/trail’ no dia 18 de abril.
“Iremos realizar em 2015 algumas iniciativas, no sentido de promover encontros lúdicos e de lazer e com eles procurar momentos de ligação entre os elementos que compõem o corpo de Bombeiros e a comunidade que servimos”, explica o comandante Nélio Gomes.
Através das iniciativas, a corporação procura também a angariação de fundos para a aquisição de novos equipamentos. Este ano, por exemplo, com as verbas adquiridas, consegui equipar a equipa de salvamento.
Entretanto, a ‘Campanha de Natal’ dos Bombeiros Voluntários continua na rua. Até amanhã, é bem provável que os bombeiros lhe batam à porta. As verbas adquiridas durante o peditório serão canalizadas na aquisição de uma viatura.
Pataias - eventos lúdicos
Bombeiros organizam eventos junto da população
Para o próximo ano, e à semelhança dos últimos, os Bombeiros Voluntários de Pataias estão a promover um conjunto de iniciativas com o objetivo de se manterem próximos da comunidade. Assim, haverá ‘Baile de Carnaval’ no dia 7 de fevereiro e ‘Caminhada/trail’ no dia 18 de abril.
“Iremos realizar em 2015 algumas iniciativas, no sentido de promover encontros lúdicos e de lazer e com eles procurar momentos de ligação entre os elementos que compõem o corpo de Bombeiros e a comunidade que servimos”, explica o comandante Nélio Gomes.
Através das iniciativas, a corporação procura também a angariação de fundos para a aquisição de novos equipamentos. Este ano, por exemplo, com as verbas adquiridas, consegui equipar a equipa de salvamento.
Entretanto, a ‘Campanha de Natal’ dos Bombeiros Voluntários continua na rua. Até amanhã, é bem provável que os bombeiros lhe batam à porta. As verbas adquiridas durante o peditório serão canalizadas na aquisição de uma viatura.
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Assembleia Municipal de Alcobaça
Assembleia Municipal sexta-feira dia 19 pelas 20h30 no auditório da Biblioteca Municipal
A informação no blogue de Rogério Raimundo
http://uniralcobaca.blogspot.pt/2014/12/920110dez201477-19dez20142030assembleia.html
Período Antes da Ordem do Dia
(60 minutos)
Período da Ordem do Dia
PONTO UM – APRECIAÇÃO DA INFORMAÇÃO ACERCA DA ACTIVIDADE
MUNICIPAL NOS TERMOS DA ALÍNEA C) DO N.º 2 DO ARTIGO 25. DA LEI N.º
75/2013, DE DOZE DE SETEMBRO -----------------------------------------------------------
(Autarquias) 2
PONTO DOIS – FREGUESIA DE ALJUBARROTA – PEDIDO DE APOIO –
APRECIAÇÃO - VOTAÇÃO-
(Autarquias) 3
PONTO TRÊS – FREGUESIA DE CELA – PEDIDO DE APOIO – APRECIAÇÃO -
VOTAÇÃO-
(Autarquias) 4
PONTO QUATRO – FREGUESIA DE ALFEIZERÃO – CEDÊNCIA DE
INSTALAÇÕES DA ESCOLA DO PRIMEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO DE
VALE DE MACEIRA – APRECIAÇÃO - VOTAÇÃO-
(Autarquias) 5
PONTO CINCO – ASSOCIAÇÃO DE FREGUESIAS GRANJAS DA MACÃ –
MINUTA DE PROTOCOLO DE PARCERIA – APRECIAÇÃO - VOTAÇÃO-
(Obras Particulares) 6
PONTO SEIS – FRUTAESPECTÁCULO, LIMITADA – VIABILIZAÇÃO DE USOS
E ACÇÕES EM ÁREA INTEGRADA NA RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL –
PEDIDO DE RECONHECIMENTO DE INTERESSE PÚBLICO MUNICIPAL –
APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO-
(Finanças Locais) 7
PONTO SETE – DOCUMENTOS PREVISIONAIS DO MUNICÍPIO DE ALCOBAÇA
– ANO DE DOIS MIL E QUINZE – APRECIAÇÃO – VOTAÇÃO-
(Serviços Municipalizados) 8
PONTO OITO – DOCUMENTOS PREVISIONAIS DOS SERVIÇOS
MUNICIPALIZADOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA – ANO DE DOIS
MIL E QUINZE – APRECIAÇÃO – VOTAÇÃO-
(Pessoal) 9
PONTO NOVE – MAPA DE PESSOAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA
– ANO DE DOIS MIL E QUINZE – PROPOSTA – APRECIAÇÃO – VOTAÇÃO-
(Pessoal) 10
PONTO DEZ – MAPA DE PESSOAL DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA
CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA – ANO DE DOIS MIL E QUINZE –
PROPOSTA – APRECIAÇÃO – VOTAÇÃO-
(Pessoal) 11
PONTO ONZE – ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DA CÂMARA
MUNICIPAL DE ALCOBAÇA E DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE
ALCOBAÇA – PROPOSTA – APRECIAÇÃO - VOTAÇÃO-
Período Depois da Ordem do Dia
(Reservado à intervenção do público - 15 minutos)
A informação no blogue de Rogério Raimundo
http://uniralcobaca.blogspot.pt/2014/12/920110dez201477-19dez20142030assembleia.html
Período Antes da Ordem do Dia
(60 minutos)
Período da Ordem do Dia
PONTO UM – APRECIAÇÃO DA INFORMAÇÃO ACERCA DA ACTIVIDADE
MUNICIPAL NOS TERMOS DA ALÍNEA C) DO N.º 2 DO ARTIGO 25. DA LEI N.º
75/2013, DE DOZE DE SETEMBRO -----------------------------------------------------------
(Autarquias) 2
PONTO DOIS – FREGUESIA DE ALJUBARROTA – PEDIDO DE APOIO –
APRECIAÇÃO - VOTAÇÃO-
(Autarquias) 3
PONTO TRÊS – FREGUESIA DE CELA – PEDIDO DE APOIO – APRECIAÇÃO -
VOTAÇÃO-
(Autarquias) 4
PONTO QUATRO – FREGUESIA DE ALFEIZERÃO – CEDÊNCIA DE
INSTALAÇÕES DA ESCOLA DO PRIMEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO DE
VALE DE MACEIRA – APRECIAÇÃO - VOTAÇÃO-
(Autarquias) 5
PONTO CINCO – ASSOCIAÇÃO DE FREGUESIAS GRANJAS DA MACÃ –
MINUTA DE PROTOCOLO DE PARCERIA – APRECIAÇÃO - VOTAÇÃO-
(Obras Particulares) 6
PONTO SEIS – FRUTAESPECTÁCULO, LIMITADA – VIABILIZAÇÃO DE USOS
E ACÇÕES EM ÁREA INTEGRADA NA RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL –
PEDIDO DE RECONHECIMENTO DE INTERESSE PÚBLICO MUNICIPAL –
APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO-
(Finanças Locais) 7
PONTO SETE – DOCUMENTOS PREVISIONAIS DO MUNICÍPIO DE ALCOBAÇA
– ANO DE DOIS MIL E QUINZE – APRECIAÇÃO – VOTAÇÃO-
(Serviços Municipalizados) 8
PONTO OITO – DOCUMENTOS PREVISIONAIS DOS SERVIÇOS
MUNICIPALIZADOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA – ANO DE DOIS
MIL E QUINZE – APRECIAÇÃO – VOTAÇÃO-
(Pessoal) 9
PONTO NOVE – MAPA DE PESSOAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA
– ANO DE DOIS MIL E QUINZE – PROPOSTA – APRECIAÇÃO – VOTAÇÃO-
(Pessoal) 10
PONTO DEZ – MAPA DE PESSOAL DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA
CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA – ANO DE DOIS MIL E QUINZE –
PROPOSTA – APRECIAÇÃO – VOTAÇÃO-
(Pessoal) 11
PONTO ONZE – ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DA CÂMARA
MUNICIPAL DE ALCOBAÇA E DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE
ALCOBAÇA – PROPOSTA – APRECIAÇÃO - VOTAÇÃO-
Período Depois da Ordem do Dia
(Reservado à intervenção do público - 15 minutos)
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Assembleia de Freguesia de Pataias
Reunião ordinária da Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Pataias e Martingança, 4ª feira dia 17 de dezembro pelas 21h no auditório dos Bombeiros Voluntários de Pataias.
domingo, 14 de dezembro de 2014
Pataiense volta às derrotas
O CD Pataiense voltou a perder, desta feita por 0-1 na deslocação a Ansião. Afundou-se ainda mais na tabela classificativa, onde soma apenas 6 pontos (11J;1V3E7D;7-25).
Mais informações em: http://futeboldistritaldeleiria.pt/resultados/divisao-honra/
Mais informações em: http://futeboldistritaldeleiria.pt/resultados/divisao-honra/
Burinhosa empata
O CCRD Burinhosa empatou a 3-3 na receção ao lanterna vermelha Unidos Pinheirense.
Apesar deste resultado, a equipa manteve o 4º lugar com 22 pontos (14J;6V4E4D;45-49).
Na próxima jornada, dia 20, a deslocação até casa do Sporting de Braga.
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=70875
Apesar deste resultado, a equipa manteve o 4º lugar com 22 pontos (14J;6V4E4D;45-49).
Na próxima jornada, dia 20, a deslocação até casa do Sporting de Braga.
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=70875
sábado, 13 de dezembro de 2014
Espaço Cultural/ Biblioteca de Pataias - 2º Aniversário
Decorre hoje, em conjunto com a Festa de Natal da Universidade Sénior de Pataias, o assinalar do 2º aniversário do Espaço Cultural / Biblioteca de Pataias. No ano de 2014, a lista de atividades concretizadas pela Biblioteca e pela sua equipa de colaboradores.
Espaço Cultural/ Biblioteca de Pataias, inaugurado a 8 de dezembro de 2012
Valências:
Biblioteca
Biblioteca de praia (Paredes da Vitória)
Videoteca
Espaço internet (acesso livre)
Salas de formação
Sala de exposições
Sala da criança
Sala para ateliers
Horário
Segunda a sábado
9h/12h30 – 14h/18h30
Apoio logístico e salas de aulas para a Universidade Sénior de Pataias
Atividades
Aulas de artes decorativas
Aulas de costura
“Encontro de agulhas”
Palestra “Combate às burlas”
Férias na Biblioteca
Atividades de ocupação dos tempos livres nas férias escolares do Natal e da Páscoa para crianças até aos 10 anos
Natal na Biblioteca (26 e 27 de dezembro de 2013)
Páscoa na Biblioteca (10, 11 e 12 de abril de 2014)
Serões literários pelos “Amigos das Letras”
1 de fevereiro de 2014
12 de julho de 2014, na biblioteca de Verão
8 Exposições
Permanentes
Fotografias da freguesia de Pataias e Martingança
Fotografias “25 de Abril: 40 anos, 40 fotografias”
Fotografia e pintura de Margarida Serrano
“O dia Triunfal”, a partir de obras de Fernando Pessoa, pelos alunos da ES Porto de Mós, na Biblioteca de Verão
“Muralhas”, fotografias de Henrique Santos, na Biblioteca de Verão
Artes decorativas de Carla Conceição
“Paredes é poesia”, na Biblioteca de Verão
11 Workshops
Poda (2) – 25/1 e 1/2 de 2014
Auto-maquilhagem (3) – 24/5, 21/6 e 6/9 de 2014
Aguarela e sketch de paisagem urbana – 25 e 26/10 de 2014
Almofada de praia e necessaire – 6/8 de 2014
Lancheiras –12/4 de 2014
Organizador de malas – 22/3 de 2014
Capas de agendas – 14/12 de 2013
Pintura de azulejos e cerâmica – 28, 29 e 30/8 de 2014
Carrinho de aventuras
Mensalmente, contar uma história e levar livros até às instituições sociais da freguesia
Ciência vai a banhos
Atividades de lazer e ocupação de tempos livres durante as férias escolares de verão, na praia das Paredes, na Biblioteca de Verão
Ciência Viva – Astronomia na praia das Paredes - 4 noites/ 2 fins-de-semana
Apoio logístico ao programa “Ciência Viva” pela Biblioteca de Verão
2 Passeios pedestres (Biblioteca de Verão)
Os moinhos do Vale de Paredes
Geologia e flora do litoral de Pataias
5 Tertúlias “Saber à terça”
Os fornos da cal - 25 de março de 2014
Os 40 anos do 25 de abril - 29 de abril de 2014
Os pinhais do Camarção - 20 de maio de 2014
O tecido industrial - 17 de junho de 2014
O litoral - 22 de julho de 2014
Espaço Cultural/ Biblioteca de Pataias, inaugurado a 8 de dezembro de 2012
Valências:
Biblioteca
Biblioteca de praia (Paredes da Vitória)
Videoteca
Espaço internet (acesso livre)
Salas de formação
Sala de exposições
Sala da criança
Sala para ateliers
Horário
Segunda a sábado
9h/12h30 – 14h/18h30
Apoio logístico e salas de aulas para a Universidade Sénior de Pataias
Atividades
Aulas de artes decorativas
Aulas de costura
“Encontro de agulhas”
Palestra “Combate às burlas”
Férias na Biblioteca
Atividades de ocupação dos tempos livres nas férias escolares do Natal e da Páscoa para crianças até aos 10 anos
Natal na Biblioteca (26 e 27 de dezembro de 2013)
Páscoa na Biblioteca (10, 11 e 12 de abril de 2014)
Serões literários pelos “Amigos das Letras”
1 de fevereiro de 2014
12 de julho de 2014, na biblioteca de Verão
8 Exposições
Permanentes
Fotografias da freguesia de Pataias e Martingança
Fotografias “25 de Abril: 40 anos, 40 fotografias”
Fotografia e pintura de Margarida Serrano
“O dia Triunfal”, a partir de obras de Fernando Pessoa, pelos alunos da ES Porto de Mós, na Biblioteca de Verão
“Muralhas”, fotografias de Henrique Santos, na Biblioteca de Verão
Artes decorativas de Carla Conceição
“Paredes é poesia”, na Biblioteca de Verão
11 Workshops
Poda (2) – 25/1 e 1/2 de 2014
Auto-maquilhagem (3) – 24/5, 21/6 e 6/9 de 2014
Aguarela e sketch de paisagem urbana – 25 e 26/10 de 2014
Almofada de praia e necessaire – 6/8 de 2014
Lancheiras –12/4 de 2014
Organizador de malas – 22/3 de 2014
Capas de agendas – 14/12 de 2013
Pintura de azulejos e cerâmica – 28, 29 e 30/8 de 2014
Carrinho de aventuras
Mensalmente, contar uma história e levar livros até às instituições sociais da freguesia
Ciência vai a banhos
Atividades de lazer e ocupação de tempos livres durante as férias escolares de verão, na praia das Paredes, na Biblioteca de Verão
Ciência Viva – Astronomia na praia das Paredes - 4 noites/ 2 fins-de-semana
Apoio logístico ao programa “Ciência Viva” pela Biblioteca de Verão
2 Passeios pedestres (Biblioteca de Verão)
Os moinhos do Vale de Paredes
Geologia e flora do litoral de Pataias
5 Tertúlias “Saber à terça”
Os fornos da cal - 25 de março de 2014
Os 40 anos do 25 de abril - 29 de abril de 2014
Os pinhais do Camarção - 20 de maio de 2014
O tecido industrial - 17 de junho de 2014
O litoral - 22 de julho de 2014
117 leitores inscritos
737 requisições (de 1/1 a 12/12 de 2014), das quais 261 na Biblioteca de Verão
4000 utentes, dos quais 1738 na Biblioteca de Verão
4000 utentes, dos quais 1738 na Biblioteca de Verão
Nulidade de licenciamento na Mina do Azeiche
A notícia, agora na edição on-line do Tinta Fresca
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=d37208c3-39f4-4c30-b594-91527797ae4e&edition=170
Em causa 15 frações de apartamentos construídas em cima das arribas
Câmara intimada a cumprir sentença de nulidade em licenciamento na Mina do Azeiche
O Município de Alcobaça foi notificado pelo Ministério Público sobre a nulidade de todo o processo que envolveu o licenciamento de uma urbanização da Mina do Azeiche, na freguesia de Pataias, concelho de Alcobaça. Segundo Paulo Inácio, o processo remonta a licenciamentos efetuados em 2000 e 2004, aquando da construção de 15 frações de apartamentos que se encontram habitados na sua maioria por espanhóis. O processo foi levantado na altura por moradores, que entretanto desistiram, mas o Ministério Público deu agora 60 dias ao Município de Alcobaça para cumprir a sentença já transitada em julgado e resolver a questão.
Segundo o presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, o acórdão do Ministério Público é referente a um bloco 15 frações de apartamentos construído em cima de arribas na Praia da Mina, e que atualmente se encontra habitado por várias famílias, na sua maioria espanholas.
Paulo Inácio referiu que a sua principal preocupação foi registar a ação em tribunal, de maneira a que os proprietários das frações tivessem conhecimento da sentença. No entanto, o edil ainda não sabe de que forma irá resolver este imbróglio.
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=d37208c3-39f4-4c30-b594-91527797ae4e&edition=170
Em causa 15 frações de apartamentos construídas em cima das arribas
Câmara intimada a cumprir sentença de nulidade em licenciamento na Mina do Azeiche
O Município de Alcobaça foi notificado pelo Ministério Público sobre a nulidade de todo o processo que envolveu o licenciamento de uma urbanização da Mina do Azeiche, na freguesia de Pataias, concelho de Alcobaça. Segundo Paulo Inácio, o processo remonta a licenciamentos efetuados em 2000 e 2004, aquando da construção de 15 frações de apartamentos que se encontram habitados na sua maioria por espanhóis. O processo foi levantado na altura por moradores, que entretanto desistiram, mas o Ministério Público deu agora 60 dias ao Município de Alcobaça para cumprir a sentença já transitada em julgado e resolver a questão.
Segundo o presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, o acórdão do Ministério Público é referente a um bloco 15 frações de apartamentos construído em cima de arribas na Praia da Mina, e que atualmente se encontra habitado por várias famílias, na sua maioria espanholas.
Paulo Inácio referiu que a sua principal preocupação foi registar a ação em tribunal, de maneira a que os proprietários das frações tivessem conhecimento da sentença. No entanto, o edil ainda não sabe de que forma irá resolver este imbróglio.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
Valter Ribeiro candidato à liderança do PSD-Alcobaça
A notícia na edição 1112 do Região de Cister de 11 de novembro de 2014
Alcobaça - eleições decorrem amanhã [hoje] à noite
Valter Ribeiro é o único candidato à liderança do PSD
O deputado Valter Ribeiro é o único candidato à Concelhia de Alcobaça do PSD. As eleições decorrem amanhã [hoje, sexta-feira] à noite.
A ser eleito, o também presidente da União das Freguesias de Pataias e Martingança irá suceder no cargo a João Paulo Costa, que resolveu afastar-se da liderança local do partido após quatro anos.
No passado mês, em declarações exclusivas ao REGIÃO DE CISTER, Valter Ribeiro, que foi vice-presidente da Concelhia social-democrata nos últimos anos, referiu que pretende “dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelo partido”, mas pretende dissipar “a ideia que transpareceu, ao longo dos últimos anos, de o partido se confundir com a Câmara de Alcobaça”.
Alcobaça - eleições decorrem amanhã [hoje] à noite
Valter Ribeiro é o único candidato à liderança do PSD
O deputado Valter Ribeiro é o único candidato à Concelhia de Alcobaça do PSD. As eleições decorrem amanhã [hoje, sexta-feira] à noite.
A ser eleito, o também presidente da União das Freguesias de Pataias e Martingança irá suceder no cargo a João Paulo Costa, que resolveu afastar-se da liderança local do partido após quatro anos.
No passado mês, em declarações exclusivas ao REGIÃO DE CISTER, Valter Ribeiro, que foi vice-presidente da Concelhia social-democrata nos últimos anos, referiu que pretende “dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelo partido”, mas pretende dissipar “a ideia que transpareceu, ao longo dos últimos anos, de o partido se confundir com a Câmara de Alcobaça”.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Tribunal exige à Câmara cumprimento da lei
A notícia na edição 1112 do Região de Cister de 11 de novembro de 2014
Pataias - na Mina do Azeiche
Ministério Público obriga Câmara a cumprir sentença
O Ministério Público notificou a Câmara de Alcobaça que o licenciamento da urbanização da Mina do Azeiche, na freguesia de Pataias, foi considerado nulo. A Câmara de Alcobaça dispõe agora de 60 dias para cumprir sentença já transitada em julgado e, segundo Paulo Inácio, apresentar uma solução para resolver o impasse jurídico.
“O acórdão colocou em causa os atos administrativos de 2000 e 2004, que levaram ao licenciamento do respetivo processo de obras“, recordou o presidente da Câmara de Alcobaça, sem, no entanto, especificar de que forma a autarquia vai cumprir a sentença.
Em maio deste ano, o Tribunal Central Administrativo (TCA) do Sul confirmou a nulidade do licenciamento, que já tinha sido reconhecida pelo Tribunal Administrativo de Leiria. Trata-se de um bloco de apartamentos construído em cima de uma arriba na Praia da Mina, habitado por espanhóis (15 frações) e alguns portugueses.
O edil mostrou-se ainda preocupado em registar a ação do Tribunal, para que os proprietários do bloco de apartamentos construído em cima de uma arriba na Praia da Mina, tomassem conhecimento da sentença.
Comentário
2014 parece uma ano para ficar na história.
Politicos, ex-politicos e outros responsáveis máximos do Estado Português (chefe da policia do SEF, Secretário Geral do Ministério da Justiça) presos e banqueiros sem idoneidade em liberdade após pagamento de cauções de milhões. Tal nunca foi visto por este país.
Há alguns dias comentava que só faltava ir preso quem em Portugal recebeu as luvas dos submarinos.
Mas surpreendente, surpreendente, surpreendente, é ver a Câmara Municipal de Alcobaça demolir uma obra ilegal. Será que é desta?
Pataias - na Mina do Azeiche
Ministério Público obriga Câmara a cumprir sentença
O Ministério Público notificou a Câmara de Alcobaça que o licenciamento da urbanização da Mina do Azeiche, na freguesia de Pataias, foi considerado nulo. A Câmara de Alcobaça dispõe agora de 60 dias para cumprir sentença já transitada em julgado e, segundo Paulo Inácio, apresentar uma solução para resolver o impasse jurídico.
“O acórdão colocou em causa os atos administrativos de 2000 e 2004, que levaram ao licenciamento do respetivo processo de obras“, recordou o presidente da Câmara de Alcobaça, sem, no entanto, especificar de que forma a autarquia vai cumprir a sentença.
Em maio deste ano, o Tribunal Central Administrativo (TCA) do Sul confirmou a nulidade do licenciamento, que já tinha sido reconhecida pelo Tribunal Administrativo de Leiria. Trata-se de um bloco de apartamentos construído em cima de uma arriba na Praia da Mina, habitado por espanhóis (15 frações) e alguns portugueses.
O edil mostrou-se ainda preocupado em registar a ação do Tribunal, para que os proprietários do bloco de apartamentos construído em cima de uma arriba na Praia da Mina, tomassem conhecimento da sentença.
Comentário
2014 parece uma ano para ficar na história.
Politicos, ex-politicos e outros responsáveis máximos do Estado Português (chefe da policia do SEF, Secretário Geral do Ministério da Justiça) presos e banqueiros sem idoneidade em liberdade após pagamento de cauções de milhões. Tal nunca foi visto por este país.
Há alguns dias comentava que só faltava ir preso quem em Portugal recebeu as luvas dos submarinos.
Mas surpreendente, surpreendente, surpreendente, é ver a Câmara Municipal de Alcobaça demolir uma obra ilegal. Será que é desta?
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Doação das "Portas da Burinhosas"
A notícia na edição 1111 do Região de Cister de 4 de dezembro de 2014
Burinhosa - promotor vai constituir comissão
Coutinho Duarte quer doar pórticos à população
A doação legal dos pórticos da Burinhosa à população é uma das grandes preocupações do engenheiro Joaquim Coutinho Duarte, o promotor das Portas, que na passada sexta-feira, reuniu cerca de 150 pessoas num jantar de Natal, na Quinta da Valinha.
Apesar das várias hipóteses, algumas das quais bem mais simples, o engenheiro quer oferecer os pórticos à população. Será, assim, constituída uma comissão que vai decidir o futuro legal das Portas, por forma a enquadrar o processo legal de doação à população.
“Existe a vontade dos burinhosenses serem titulare das Portas e essa é também a minha vontade”, afirmou Joaquim Coutinho Duarte, durante o jantar.
Burinhosa - promotor vai constituir comissão
Coutinho Duarte quer doar pórticos à população
A doação legal dos pórticos da Burinhosa à população é uma das grandes preocupações do engenheiro Joaquim Coutinho Duarte, o promotor das Portas, que na passada sexta-feira, reuniu cerca de 150 pessoas num jantar de Natal, na Quinta da Valinha.
Apesar das várias hipóteses, algumas das quais bem mais simples, o engenheiro quer oferecer os pórticos à população. Será, assim, constituída uma comissão que vai decidir o futuro legal das Portas, por forma a enquadrar o processo legal de doação à população.
“Existe a vontade dos burinhosenses serem titulare das Portas e essa é também a minha vontade”, afirmou Joaquim Coutinho Duarte, durante o jantar.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Pataiense "mata borrego"
À 10ª jornada o CD Pataiense conseguiu a primeira vitória da época, ao receber e vencer o Portomosense por 1-0.
No entanto, este resultado não foi suficiente para tirar a equipa do último lugar da tabela, somando agora 6 pontos (10J;1V3E6D;7-24).
Na próxima jornada, dia 14, a deslocação até ao campo de um dos outros aflitos, o Ansião, que soma 9 pontos.
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=71798
No entanto, este resultado não foi suficiente para tirar a equipa do último lugar da tabela, somando agora 6 pontos (10J;1V3E6D;7-24).
Na próxima jornada, dia 14, a deslocação até ao campo de um dos outros aflitos, o Ansião, que soma 9 pontos.
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=71798
domingo, 7 de dezembro de 2014
Chuva de golos na Burinhosa
O CCRD Burinhosa empatou 7-7 na receção ao Modicus.
Com este resultado, a equipa burinhosense vê-se empatada no quarto lugar com o Olivais e o Fundão e com 6 pontos de vantagem sobre o 9º lugar (que não tem acesso ao play-off final). No final da primeira volata, a equipa soma agora 21 pontos (13J;6V3E4D;42-46).
Na próxima jornada, dia 13 pelas 18h30, o Burinhosa recebe o Unidos Pinheirense.
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=70875
Com este resultado, a equipa burinhosense vê-se empatada no quarto lugar com o Olivais e o Fundão e com 6 pontos de vantagem sobre o 9º lugar (que não tem acesso ao play-off final). No final da primeira volata, a equipa soma agora 21 pontos (13J;6V3E4D;42-46).
Na próxima jornada, dia 13 pelas 18h30, o Burinhosa recebe o Unidos Pinheirense.
Mais informações em: http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=70875
sábado, 6 de dezembro de 2014
Paredes - prevenir o mau tempo
Foram ontem e hoje desmontadas algumas das estruturas de acesso ao areal da praia das Paredes, nomeadamente algumas das escadarias e a ponte sobre o ribeiro.
Uma boa intervenção na praia das Paredes, feita atempadamente, antecipando os prováveis temporais deste inverno e prevenindo estragos e prejuízos que as mesmas têm o hábito de fazer.
Uma boa intervenção na praia das Paredes, feita atempadamente, antecipando os prováveis temporais deste inverno e prevenindo estragos e prejuízos que as mesmas têm o hábito de fazer.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Subida do nível do mar
A notícia no jornal Público
http://www.publico.pt/local/noticia/subida-do-nivel-do-mar-em-portugal-duplicou-desde-2000-1678461
http://www.publico.pt/local/noticia/repor-areia-nas-praias-e-demolir-casas-junto-ao-mar-1678471
Ritmo de subida do nível do mar em Portugal duplicou desde 2000
Relatório encomendado pelo Governo aponta duas respostas prioritárias para enfrentar o impacto das alterações climáticas e da erosão costeira: alimentação artificial das praias e recuo das casas construídas em zonas de risco.
O nível médio do mar em Portugal subiu desde 2000 ao dobro do ritmo das últimas duas décadas do século XX. Mas apesar dos evidentes riscos que esta aceleração representa para a costa portuguesa, as acções e investimentos na protecção do litoral não têm seguido qualquer lógica consistente, variando muito mais em função de circunstâncias políticas e meteorológicas.
Estes são dois elementos que constam do relatório de uma comissão nomeada pelo Governo para, mais uma vez, avaliar o que o país precisa para evitar ou enfrentar os problemas de erosão que afectam gravemente vários pontos da costa.
O relatório, ainda numa versão preliminar, faz uma análise detalhada dos pontos críticos do litoral e diz que só para repor em circulação a areia que faz falta à costa serão necessários 221 milhões de euros nos próximos seis anos e 734 milhões até 2050.
A falta de sedimentos, sobretudo devido à sua retenção nas barragens, combina-se com a subida do nível do mar numa fórmula perfeita para a erosão costeira. Segundo o relatório, o nível do mar medido em Cascais aumentou 4,1 milímetros por ano entre 2000 e 2013. A taxa é superior à observada nas duas décadas anteriores, que foi de 2,1 milímetros por ano. Ao longo de quase todo o século XX, o aumento foi de 1,9 milímetros por ano, embora tenha havido pelo menos um curto período, entre 1920 e 1930, com valores semelhantes aos actuais.
Para tentar travar o avanço do mar e repor os sedimentos que vão desaparecendo da costa, o Governo gastou nos últimos 20 anos 196 milhões de euros, dos quais 52% foram utilizados em obras pesadas, como esporões. As obras ligeiras, como a alimentação artificial das praias e o reforço das dunas, representam 38% deste investimento e apenas 8% foi gasto em intervenções nas arribas.
“O aumento de investimentos na mobilização de sedimentos insere-se ainda em políticas muito reactivas”, criticam os autores do relatório coordenado pelo professor Filipe Duarte Santos, da Universidade de Lisboa, autor de diversos trabalhos sobre os impactos das alterações climáticas em Portugal.
O documento comprova essa ideia ao sobrepor o investimento no litoral ao número de temporais registados ao longo do tempo. Os anos em que mais se gastou dinheiro em obras de protecção foram 2014 e 2009, quando ocorreram mais temporais com ondas superiores a sete metros.
Para o sobe e desce dos investimentos também contribuíram alterações administrativas, a disponibilidade de verbas comunitárias e estratégias falhadas, como o Programa Finisterra, de 2004, um dos muitos planos para o litoral e que, neste caso, praticamente não teve concretização financeira. “A evolução dos investimentos de protecção tem sido determinada pelas conjunturas político-administrativas e pela reactividade aos estragos provocados pelos temporais mais gravosos”, consideram os autores.
A maioria das medidas sugeridas no relatório não é novidade. Muitas constam de planos anteriores. É o caso da Estratégia para a Gestão Integrada da Zona Costeira, de 2009, que reconhece a necessidade de considerar as alterações climáticas na gestão costeira e define mesmo 16 medidas para promover a adaptação do litoral. “Contudo, muito pouco se fez desde então ao nível da administração central e local em termos de planeamento efectivo de medidas de adaptação para as zonas costeiras de Portugal”, concluem os especialistas, que consideram este desfecho “decepcionante”.
No documento, que o ministro do Ambiente deverá apresentar em breve, é feito um diagnóstico do litoral de norte a sul do território continental, no qual são apontados os pontos mais críticos em termos de risco de galgamento e inundação. As zonas a sul de Espinho e da Figueira da Foz e a Costa da Caparica são as mais preocupantes. “Praticamente já não existem praias ou pelo menos é mais difícil a sua fixação”, refere o relatório. Isto acontece em Paramos, Esmoriz, Furadouro-Sul, Costa Nova-Sul, Vagueira, Cova-Gala e toda a Costa da Caparica.
A equipa aponta a ineficácia das obras ditas pesadas – como paredões ou esporões – para fixar sedimentos e alerta para a “falsa ideia” de que este tipo de intervenções permite continuar a construir naquelas zonas. “É imperioso passar a mensagem de que se um aglomerado está defendido por uma obra costeira, tal significa que essa frente urbana já esteve ameaçada e voltará a ser ameaçada no futuro, provavelmente gerando situações ainda mais adversas”, refere. Até porque o risco tende a crescer em cenários de subida do nível do mar.
Perante isto, o relatório defende que sejam consideradas duas estratégias que são, nalguns casos, complementares: por um lado, a redução da erosão por meio da alimentação artificial, e por outro a relocalização das habitações situadas em zonas de risco máximo.
Na primeira opção, as entidades portuárias terão um papel determinante em troços como o que vai de Caminha ao rio Douro. “Se as entidades portuárias a norte de Matosinhos repuserem sedimentos nas praias a sul, os volumes de sedimentos retirados anualmente ao sistema poderão ser suficientes para que o troço em causa recupere o equilíbrio sedimentar”, consideram os autores. O mesmo serve para o troço entre o Douro e o Cabo Mondego.
O recuo planeado de populações que vivem junto ao mar, uma matéria polémica, é visto pelos especialistas como “resposta prioritária”. Apesar de estarem previstas diversas demolições em vários planos de ordenamento, até agora apenas uma foi concluída, em S. Bartolomeu do Mar, Esposende. Nesta quarta-feira começou a demolição de 800 construções na Ria Formosa. O relatório recomenda que todas as acções planeadas sejam concretizadas.
Repor areia nas praias e demolir casas junto ao mar
O Grupo de Trabalho do Litoral aponta várias medidas para reduzir o impacto da subida do nível do mar e de outros factores associados às alterações climáticas nas zonas costeiras. Neste processo, designado por “adaptação”, os especialistas sublinham três opções principais, que em muitos casos terão de ser complementares.
Protecção
Esta tem sido a estratégia mais utilizada nas últimas décadas e pode continuar a ser, desde que combinada com outras medidas. No caso das praias entre o Douro e o Cabo Mondego, um dos troços de costa mais críticos em termos de erosão costeira, os autores recomendam a alimentação artificial com 50 milhões de metros cúbicos de areia por década até 2100. Este tipo de intervenção é também apontado como sendo o mais adequado para a zona da Costa da Caparica, embora se admita que possa ser insuficiente no médio e longo prazo. Outra sugestão é a utilização dos sedimentos dragados nas barras e canais de acesso aos portos para alimentar as praias submersas, e ainda a construção de estruturas portuárias destacadas, separadas da linha de costa.
Relocalização
Nas zonas costeiras onde existe risco elevado de galgamento, inundação ou erosão, a resposta prioritária é a demolição das construções existentes e o seu recuo planeado. Para isso, os especialistas recomendam a revisão da Rede Ecológica Nacional, de forma a facilitar a relocalização das casas para fora da zona de risco, nas áreas adjacentes. É recomendada ainda a proibição total de novas construções nas faixas de risco máximo junto às arribas.
Acomodação
A estratégia de acomodação permite aumentar a capacidade das populações para lidar com os impactos da erosão costeira e da subida do nível do mar, sem abandonarem os locais. Como exemplo, os autores apontam a gestão controlada de lagunas, como foi feito na Barrinha de Esmoriz, permitindo a gestão controlada da abertura da lagoa ao mar para minimizar as cheias na área habitada. Incentivar usos sazonais das zonas costeiras e utilizar estruturas móveis ou flutuantes são outras hipóteses.
http://www.publico.pt/local/noticia/subida-do-nivel-do-mar-em-portugal-duplicou-desde-2000-1678461
http://www.publico.pt/local/noticia/repor-areia-nas-praias-e-demolir-casas-junto-ao-mar-1678471
Ritmo de subida do nível do mar em Portugal duplicou desde 2000
Relatório encomendado pelo Governo aponta duas respostas prioritárias para enfrentar o impacto das alterações climáticas e da erosão costeira: alimentação artificial das praias e recuo das casas construídas em zonas de risco.
O nível médio do mar em Portugal subiu desde 2000 ao dobro do ritmo das últimas duas décadas do século XX. Mas apesar dos evidentes riscos que esta aceleração representa para a costa portuguesa, as acções e investimentos na protecção do litoral não têm seguido qualquer lógica consistente, variando muito mais em função de circunstâncias políticas e meteorológicas.
Estes são dois elementos que constam do relatório de uma comissão nomeada pelo Governo para, mais uma vez, avaliar o que o país precisa para evitar ou enfrentar os problemas de erosão que afectam gravemente vários pontos da costa.
O relatório, ainda numa versão preliminar, faz uma análise detalhada dos pontos críticos do litoral e diz que só para repor em circulação a areia que faz falta à costa serão necessários 221 milhões de euros nos próximos seis anos e 734 milhões até 2050.
A falta de sedimentos, sobretudo devido à sua retenção nas barragens, combina-se com a subida do nível do mar numa fórmula perfeita para a erosão costeira. Segundo o relatório, o nível do mar medido em Cascais aumentou 4,1 milímetros por ano entre 2000 e 2013. A taxa é superior à observada nas duas décadas anteriores, que foi de 2,1 milímetros por ano. Ao longo de quase todo o século XX, o aumento foi de 1,9 milímetros por ano, embora tenha havido pelo menos um curto período, entre 1920 e 1930, com valores semelhantes aos actuais.
Para tentar travar o avanço do mar e repor os sedimentos que vão desaparecendo da costa, o Governo gastou nos últimos 20 anos 196 milhões de euros, dos quais 52% foram utilizados em obras pesadas, como esporões. As obras ligeiras, como a alimentação artificial das praias e o reforço das dunas, representam 38% deste investimento e apenas 8% foi gasto em intervenções nas arribas.
“O aumento de investimentos na mobilização de sedimentos insere-se ainda em políticas muito reactivas”, criticam os autores do relatório coordenado pelo professor Filipe Duarte Santos, da Universidade de Lisboa, autor de diversos trabalhos sobre os impactos das alterações climáticas em Portugal.
O documento comprova essa ideia ao sobrepor o investimento no litoral ao número de temporais registados ao longo do tempo. Os anos em que mais se gastou dinheiro em obras de protecção foram 2014 e 2009, quando ocorreram mais temporais com ondas superiores a sete metros.
Para o sobe e desce dos investimentos também contribuíram alterações administrativas, a disponibilidade de verbas comunitárias e estratégias falhadas, como o Programa Finisterra, de 2004, um dos muitos planos para o litoral e que, neste caso, praticamente não teve concretização financeira. “A evolução dos investimentos de protecção tem sido determinada pelas conjunturas político-administrativas e pela reactividade aos estragos provocados pelos temporais mais gravosos”, consideram os autores.
A maioria das medidas sugeridas no relatório não é novidade. Muitas constam de planos anteriores. É o caso da Estratégia para a Gestão Integrada da Zona Costeira, de 2009, que reconhece a necessidade de considerar as alterações climáticas na gestão costeira e define mesmo 16 medidas para promover a adaptação do litoral. “Contudo, muito pouco se fez desde então ao nível da administração central e local em termos de planeamento efectivo de medidas de adaptação para as zonas costeiras de Portugal”, concluem os especialistas, que consideram este desfecho “decepcionante”.
No documento, que o ministro do Ambiente deverá apresentar em breve, é feito um diagnóstico do litoral de norte a sul do território continental, no qual são apontados os pontos mais críticos em termos de risco de galgamento e inundação. As zonas a sul de Espinho e da Figueira da Foz e a Costa da Caparica são as mais preocupantes. “Praticamente já não existem praias ou pelo menos é mais difícil a sua fixação”, refere o relatório. Isto acontece em Paramos, Esmoriz, Furadouro-Sul, Costa Nova-Sul, Vagueira, Cova-Gala e toda a Costa da Caparica.
A equipa aponta a ineficácia das obras ditas pesadas – como paredões ou esporões – para fixar sedimentos e alerta para a “falsa ideia” de que este tipo de intervenções permite continuar a construir naquelas zonas. “É imperioso passar a mensagem de que se um aglomerado está defendido por uma obra costeira, tal significa que essa frente urbana já esteve ameaçada e voltará a ser ameaçada no futuro, provavelmente gerando situações ainda mais adversas”, refere. Até porque o risco tende a crescer em cenários de subida do nível do mar.
Perante isto, o relatório defende que sejam consideradas duas estratégias que são, nalguns casos, complementares: por um lado, a redução da erosão por meio da alimentação artificial, e por outro a relocalização das habitações situadas em zonas de risco máximo.
Na primeira opção, as entidades portuárias terão um papel determinante em troços como o que vai de Caminha ao rio Douro. “Se as entidades portuárias a norte de Matosinhos repuserem sedimentos nas praias a sul, os volumes de sedimentos retirados anualmente ao sistema poderão ser suficientes para que o troço em causa recupere o equilíbrio sedimentar”, consideram os autores. O mesmo serve para o troço entre o Douro e o Cabo Mondego.
O recuo planeado de populações que vivem junto ao mar, uma matéria polémica, é visto pelos especialistas como “resposta prioritária”. Apesar de estarem previstas diversas demolições em vários planos de ordenamento, até agora apenas uma foi concluída, em S. Bartolomeu do Mar, Esposende. Nesta quarta-feira começou a demolição de 800 construções na Ria Formosa. O relatório recomenda que todas as acções planeadas sejam concretizadas.
Repor areia nas praias e demolir casas junto ao mar
O Grupo de Trabalho do Litoral aponta várias medidas para reduzir o impacto da subida do nível do mar e de outros factores associados às alterações climáticas nas zonas costeiras. Neste processo, designado por “adaptação”, os especialistas sublinham três opções principais, que em muitos casos terão de ser complementares.
Protecção
Esta tem sido a estratégia mais utilizada nas últimas décadas e pode continuar a ser, desde que combinada com outras medidas. No caso das praias entre o Douro e o Cabo Mondego, um dos troços de costa mais críticos em termos de erosão costeira, os autores recomendam a alimentação artificial com 50 milhões de metros cúbicos de areia por década até 2100. Este tipo de intervenção é também apontado como sendo o mais adequado para a zona da Costa da Caparica, embora se admita que possa ser insuficiente no médio e longo prazo. Outra sugestão é a utilização dos sedimentos dragados nas barras e canais de acesso aos portos para alimentar as praias submersas, e ainda a construção de estruturas portuárias destacadas, separadas da linha de costa.
Relocalização
Nas zonas costeiras onde existe risco elevado de galgamento, inundação ou erosão, a resposta prioritária é a demolição das construções existentes e o seu recuo planeado. Para isso, os especialistas recomendam a revisão da Rede Ecológica Nacional, de forma a facilitar a relocalização das casas para fora da zona de risco, nas áreas adjacentes. É recomendada ainda a proibição total de novas construções nas faixas de risco máximo junto às arribas.
Acomodação
A estratégia de acomodação permite aumentar a capacidade das populações para lidar com os impactos da erosão costeira e da subida do nível do mar, sem abandonarem os locais. Como exemplo, os autores apontam a gestão controlada de lagunas, como foi feito na Barrinha de Esmoriz, permitindo a gestão controlada da abertura da lagoa ao mar para minimizar as cheias na área habitada. Incentivar usos sazonais das zonas costeiras e utilizar estruturas móveis ou flutuantes são outras hipóteses.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Sondagem geológica na praia das Paredes
Estão a ser feitas sondagens geológicas nas dunas da praia das Paredes com o objetivo de avaliar a estabilidade das mesmas. O resultado das sondagens tem como objetivo preparar e planear as futuras intervenções de proteção do aglomerado face ao progressivo avanço do mar.
Ao segundo dia de sondagens e até uma profundidade de 9 metros, apenas areia foi encontrada.
Ao segundo dia de sondagens e até uma profundidade de 9 metros, apenas areia foi encontrada.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Peditório dos Bombeiros Voluntários de Pataias
A notícia na edição 1110 do Região de Cister de 27 de novembro de 2014
Pataias
Bombeiros Voluntários retomam peditório de Natal segunda-feira
Na próxima segunda-feira [segunda-feira passada], os Bombeiros Voluntários de Pataias retomam o peditório de Natal. Desta vez, o pedido tem como objetivo angariar fundos para a aquisição de uma nova ambulância de socorro. Assim que a ambulância for adquirida irá reforçar a frota de socorro, permitindo, como explica o comandante Nélio Gomes, “manter o padrão de qualidade e disponibilidade dos equipamentos operacionais para o socorro e apoio às população”.
Pataias
Bombeiros Voluntários retomam peditório de Natal segunda-feira
Na próxima segunda-feira [segunda-feira passada], os Bombeiros Voluntários de Pataias retomam o peditório de Natal. Desta vez, o pedido tem como objetivo angariar fundos para a aquisição de uma nova ambulância de socorro. Assim que a ambulância for adquirida irá reforçar a frota de socorro, permitindo, como explica o comandante Nélio Gomes, “manter o padrão de qualidade e disponibilidade dos equipamentos operacionais para o socorro e apoio às população”.
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Candidatura a Bolsas de Estudo para o ensino superior
O Município de Alcobaça passará a atribuir, a partir deste ano letivo, um total de 25 bolsas de estudo (anteriormente eram 20 bolsas).
As bolsas são direcionadas para os estudantes que frequentam o Ensino Superior, residentes no Concelho de Alcobaça, com manifestas carências económicas.
Candidaturas: este ano, a título excecional, as candidaturas relativas ao ano letivo 2014-2015, decorrerão durante o mês de dezembro.
Consultar outras informações e regulamento aqui: http://www.cm-alcobaca.pt/pt/menu/550/bolsas-de-estudo.aspx
As bolsas são direcionadas para os estudantes que frequentam o Ensino Superior, residentes no Concelho de Alcobaça, com manifestas carências económicas.
Candidaturas: este ano, a título excecional, as candidaturas relativas ao ano letivo 2014-2015, decorrerão durante o mês de dezembro.
Consultar outras informações e regulamento aqui: http://www.cm-alcobaca.pt/pt/menu/550/bolsas-de-estudo.aspx
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Pataiense sofre nova derrota
À nona jornada, o CD Pataiense continua sem conhecer a vitória.
Na deslocação à Moita do Boi, a equipa pataiense foi derrotada por uns expressivos 0-6, afundando-se no último lugar da tabela com apenas 3 pontos (9J;3E6D;6-24 em golos).
Mais informações em: http://futeboldistritaldeleiria.pt/resultados/divisao-honra/
Na deslocação à Moita do Boi, a equipa pataiense foi derrotada por uns expressivos 0-6, afundando-se no último lugar da tabela com apenas 3 pontos (9J;3E6D;6-24 em golos).
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