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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Os poços de Pataias

Hoje, passam despercebidos.
Escondidos entre carros, debaixo de uma tampa de saneamento, algures num largo esquecido. Os poços de Pataias, fundamentais antes da água canalizada, são hoje marcos esquecidos da nossa história.
Mas eles ali estão.
Impávidos. Serenos. Alguns ainda cheios de água límpida e transparente.
A requalificação da Av. Rainha Santa Isabel vai mexer com 4 deles.
Que destino lhes propomos?
No Largo António Correia Neves

Poço da Beiçuda.
Na Avenida Rainha Santa Isabel, perto do Largo do Cruzeiro
.

O Poção do Rossio (já não existe - foi tapado)


A fonte do Largo da Anunciação
(memória de outros tempos - hoje é servida por água da rede pública)


Rossio da Alonça

Largo da Enxurreira
(Continua a existir debaixo da tampa de águas. Foi destruído porque dificultava a entrada e saída de viaturas do antigo quartel dos bombeiros)


A fonte de Pataias.

2 comentários:

  1. POÇOS E COM AUGA É COMIGO

    mas será que alguém quer saber destes poços é da nossa hestoria, é tudo para alagar.
    Disce que Pataias já existia desde 1400 e tal, disce, disce, mas parece que não á nada que prove. Ao longo dos anos disce tense alagado tudo.
    Para os nossos filhos Pataias vai ser como o Dubai só coisas novas.

    de certeza que nam vão guardar os poços, são coisas velhas, como é que vai ser com os meus primos Arribacos e as minhas primas Sarmantigas


    CABOZ DE VAUFURADO

    ..

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  2. Para além destes ainda há alguns privados mas quem têm acesso ao povo. Todos estes tinham umas pias que entre outras coisas davam para dar de beber aos animais (burros sem palas, bois com cornos...).Curiosamente estão todos situados (com excepção do poção) a sul da estrada principal e relativamente equidistantes uns dos outros. Quem tem aquários é lá que vai buscar a água. São factos como estes que fazem a nossa História e que nos podem levar a muitos anos atrás. Com certeza que podem fazer parte d`um Nucleo Etnográfico, circuito turistico...Já agora estes dias em Copenhaga falou-se em ÁGUA.

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