Para sugestões, comentários, críticas e afins: sapinhogelasio@gmail.com
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
terça-feira, 30 de janeiro de 2018
PS - nova comissão política em Alcobaça
A notícia em:
http://www.regiaodecister.pt/noticias/rui-alexandre-toma-posse-como-presidente-do-psalcobaca
Rui Alexandre toma posse como presidente do PS/Alcobaça
Rui Alexandre tomou posse, este sábado, como presidente da Comissão Política Concelhia de Alcobaça do Partido Socialista (PS), sucedendo a César Santos no cargo.
O socialista apontou como objetivo "ser alternativa" ao PSD nas eleições autárquicas de 2021. O dirigente aproveitou para apresentar um rol de críticas aos mandatos de Paulo Inácio à frente da Câmara de Alcobaça. "Negócios" como a Área de Localização Empresarial da Benedita e os centros escolares de Alcobaça e da Benedita ou o "aumento da dívida" são "políticas do PSD que em nada contribuíram para o desenvolvimento do concelho", defendeu Rui Alexandre.
A tomada de posse nos órgãos sociais para o próximo biénio decorreu no auditório da Biblioteca Municipal de Alcobaça e contou com a presença de António Sales, presidente da Federação Distrital de Leiria, Porfírio Silva, membro do secretariado nacional do PS, e Margarida Marques, deputada socialista eleita pelo círculo de Leiria.
http://www.regiaodecister.pt/noticias/rui-alexandre-toma-posse-como-presidente-do-psalcobaca
Rui Alexandre toma posse como presidente do PS/Alcobaça
Rui Alexandre tomou posse, este sábado, como presidente da Comissão Política Concelhia de Alcobaça do Partido Socialista (PS), sucedendo a César Santos no cargo.
O socialista apontou como objetivo "ser alternativa" ao PSD nas eleições autárquicas de 2021. O dirigente aproveitou para apresentar um rol de críticas aos mandatos de Paulo Inácio à frente da Câmara de Alcobaça. "Negócios" como a Área de Localização Empresarial da Benedita e os centros escolares de Alcobaça e da Benedita ou o "aumento da dívida" são "políticas do PSD que em nada contribuíram para o desenvolvimento do concelho", defendeu Rui Alexandre.
A tomada de posse nos órgãos sociais para o próximo biénio decorreu no auditório da Biblioteca Municipal de Alcobaça e contou com a presença de António Sales, presidente da Federação Distrital de Leiria, Porfírio Silva, membro do secretariado nacional do PS, e Margarida Marques, deputada socialista eleita pelo círculo de Leiria.
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
Percursos interpretativos
A notícia em:
https://gazetacaldas.com/cultura/alcobaca-organiza-percursos-interpretativos-dar-conhecer-concelho/
Alcobaça organiza percursos interpretativos para dar a conhecer o concelho
A iniciativa Percursos Interpretativos, da Câmara de Alcobaça – que já no último ano se realizou – regressa no início de Fevereiro. Este é um projecto que propõe aos participantes que, com um passeio por mês, conheçam o património natural do concelho de Alcobaça. Os participantes não pagam nada e têm acesso a uma visita guiada com deslocação no autocarro municipal.
O primeiro percurso dará a conhecer a Lagoa de Pataias no dia 3 de Fevereiro. Em Março, no dia 17, visita-se a Praia Fluvial de Alpedriz e uma semana depois passeia-se pela cidade para conhecer as árvores que nela existem. Abril traz um passeio pelo vale da Ribeira do Mogo e Maio pelo sopé da Serra dos Candeeiros.
Em Junho aproveita-se o bom tempo para conhecer o litoral do concelho (dia 2 a parte norte e dia 9 a parte sul). Em Julho descobrem-se as encostas de Coz, em Setembro limpa-se a praia da Polvoeira e em Outubro dá-se a conhecer o Pinhal Litoral. O último passeio, em Novembro, vai “Na Senda de Joaquim Vieira da Natividade.
Os passeios são sempre ao sábado, às 10h00 e requerem inscrição prévia. Mais informações através do e-mail servico.educativo@cm-alcobaca.pt ou do tel. 262580800.
https://gazetacaldas.com/cultura/alcobaca-organiza-percursos-interpretativos-dar-conhecer-concelho/
Alcobaça organiza percursos interpretativos para dar a conhecer o concelho
A iniciativa Percursos Interpretativos, da Câmara de Alcobaça – que já no último ano se realizou – regressa no início de Fevereiro. Este é um projecto que propõe aos participantes que, com um passeio por mês, conheçam o património natural do concelho de Alcobaça. Os participantes não pagam nada e têm acesso a uma visita guiada com deslocação no autocarro municipal.
O primeiro percurso dará a conhecer a Lagoa de Pataias no dia 3 de Fevereiro. Em Março, no dia 17, visita-se a Praia Fluvial de Alpedriz e uma semana depois passeia-se pela cidade para conhecer as árvores que nela existem. Abril traz um passeio pelo vale da Ribeira do Mogo e Maio pelo sopé da Serra dos Candeeiros.
Em Junho aproveita-se o bom tempo para conhecer o litoral do concelho (dia 2 a parte norte e dia 9 a parte sul). Em Julho descobrem-se as encostas de Coz, em Setembro limpa-se a praia da Polvoeira e em Outubro dá-se a conhecer o Pinhal Litoral. O último passeio, em Novembro, vai “Na Senda de Joaquim Vieira da Natividade.
Os passeios são sempre ao sábado, às 10h00 e requerem inscrição prévia. Mais informações através do e-mail servico.educativo@cm-alcobaca.pt ou do tel. 262580800.
domingo, 28 de janeiro de 2018
Incêndio de outubro com origem criminosa
A notícia em:
http://www.regiaodecister.pt/noticias/pj-confirma-que-incendios-de-outubro-tiveram-mao-criminosa
PJ confirma que incêndios de outubro tiveram mão criminosa
Os incêndios que destruíram uma grande parte da Mata Nacional de Leiria e que tiveram início na Burinhosa tiveram mão criminosa. A informação foi avançada, no passado sábado, pelo jornal Expresso que revela que a Polícia Judiciária “já identificou as causas do incêndio”.
As chamas que se propagaram no dia 15 de outubro na Burinhosa e Légua, na União de Freguesias de Pataias e Martingança, terão sido causadas por um “engenho explosivo artesanal”, revela o semanário. No entanto, as autoridades ainda estão a investigar o caso.
Esta segunda-feira, o Primeiro-ministro António Costa e Capoulas Santos, ministro do Ambiente, estiveram na Marinha Grande onde anunciaram um plano de reflorestação do Pinhal de Leiria que vai apostar "na diversidade" de espécies plantadas.
http://www.regiaodecister.pt/noticias/pj-confirma-que-incendios-de-outubro-tiveram-mao-criminosa
PJ confirma que incêndios de outubro tiveram mão criminosa
Os incêndios que destruíram uma grande parte da Mata Nacional de Leiria e que tiveram início na Burinhosa tiveram mão criminosa. A informação foi avançada, no passado sábado, pelo jornal Expresso que revela que a Polícia Judiciária “já identificou as causas do incêndio”.
As chamas que se propagaram no dia 15 de outubro na Burinhosa e Légua, na União de Freguesias de Pataias e Martingança, terão sido causadas por um “engenho explosivo artesanal”, revela o semanário. No entanto, as autoridades ainda estão a investigar o caso.
Esta segunda-feira, o Primeiro-ministro António Costa e Capoulas Santos, ministro do Ambiente, estiveram na Marinha Grande onde anunciaram um plano de reflorestação do Pinhal de Leiria que vai apostar "na diversidade" de espécies plantadas.
sábado, 27 de janeiro de 2018
sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
Reis do Carnaval de Pataias de 2018
Comentário
Não é nada de pessoal nem nada contra os reis de Carnaval de 2018, mas...
alguém me disse que, na comemoração do 20º aniverário, o REI deste ano seria o Michel Bandeira e eu pensei cá para mim: "FOI FEITA JUSTIÇA".
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
Pataias - prostituição de menores
A notícia em:
http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/homem-que-recorreu-a-prostituicao-de-menores-condenado-a-prisao-efetiva-em-leiria
https://www.dn.pt/portugal/interior/homem-que-recorreu-a-prostituicao-de-menores-condenado-a-prisao-efetiva-em-leiria-9071512.html
http://comarca-leiria.ministeriopublico.pt/pagina/recurso-prostituicao-de-menores-trafico-de-menor-gravidade-4-anos-e-6-meses-de-prisao-juizo-c
Homem que recorreu à prostituição de menores condenado a prisão efetiva em Leiria
Um homem de 49 anos foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão efetiva pelos crimes de recurso à prostituição de menores e tráfico de estupefacientes de menor gravidade, informou hoje a Procuradoria da Comarca de Leiria.
Numa nota disponibilizada no sítio na Internet, a Procuradoria anuncia que o Tribunal Judicial de Leiria condenou o arguido pela prática de um crime de tráfico de estupefacientes de menor gravidade na pena de dois anos de prisão e de um crime de recurso à prostituição de menores na pena de três anos e seis meses de prisão.
Em cúmulo jurídico, o homem foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão efetiva.
A nota adianta que o acórdão deu como assente que em abril de 2015, “num pinhal, o arguido manteve relações sexuais” com uma menor, nascida no ano de 2000.
Alguns dias depois, no interior da sua residência, situada em Pataias, concelho de Alcobaça, “o arguido cedeu haxixe à referida menor, para que esta consumisse, o que ela fez, e de seguida manteve relações sexuais com a mesma”.
“Mais deu como provado que no período compreendido entre os meses de abril e junho de 2015 o arguido, quase diariamente, manteve relações” com a menor em diversos locais circundantes a Pataias.
A investigação, efetuada pelo Ministério Público, teve a coadjuvação da Polícia Judiciária de Leiria.
O acórdão, datado de segunda-feira, não transitou em julgado.
http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/homem-que-recorreu-a-prostituicao-de-menores-condenado-a-prisao-efetiva-em-leiria
https://www.dn.pt/portugal/interior/homem-que-recorreu-a-prostituicao-de-menores-condenado-a-prisao-efetiva-em-leiria-9071512.html
http://comarca-leiria.ministeriopublico.pt/pagina/recurso-prostituicao-de-menores-trafico-de-menor-gravidade-4-anos-e-6-meses-de-prisao-juizo-c
Homem que recorreu à prostituição de menores condenado a prisão efetiva em Leiria
Um homem de 49 anos foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão efetiva pelos crimes de recurso à prostituição de menores e tráfico de estupefacientes de menor gravidade, informou hoje a Procuradoria da Comarca de Leiria.
Numa nota disponibilizada no sítio na Internet, a Procuradoria anuncia que o Tribunal Judicial de Leiria condenou o arguido pela prática de um crime de tráfico de estupefacientes de menor gravidade na pena de dois anos de prisão e de um crime de recurso à prostituição de menores na pena de três anos e seis meses de prisão.
Em cúmulo jurídico, o homem foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão efetiva.
A nota adianta que o acórdão deu como assente que em abril de 2015, “num pinhal, o arguido manteve relações sexuais” com uma menor, nascida no ano de 2000.
Alguns dias depois, no interior da sua residência, situada em Pataias, concelho de Alcobaça, “o arguido cedeu haxixe à referida menor, para que esta consumisse, o que ela fez, e de seguida manteve relações sexuais com a mesma”.
“Mais deu como provado que no período compreendido entre os meses de abril e junho de 2015 o arguido, quase diariamente, manteve relações” com a menor em diversos locais circundantes a Pataias.
A investigação, efetuada pelo Ministério Público, teve a coadjuvação da Polícia Judiciária de Leiria.
O acórdão, datado de segunda-feira, não transitou em julgado.
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
Reflorestação do Pinhal de Leiria será feita também com sobreiros
A notícia em:
https://www.dn.pt/portugal/interior/costa-avanca-com-reforma-florestal-que-privilegia-sobreiros-e-outras-especies-9066963.html
Costa avança com reforma florestal que privilegia sobreiros e outras espécies
Continuará a chamar-se Pinhal de Leiria, mas grande parte das 250 milhões de árvores plantadas na mata nacional podem ser sobreiros.
António Costa já não estará cá para ver o grande porte que atingirá o sobreiro que ontem plantou na Vieira de Leiria, ao lado do pequeno Tomás, aluno do Agrupamento de Escolas da Vieira de Leiria. Mas o primeiro-ministro acredita que, simbolicamente, esse é o legado de segurança e reflorestação a deixar às gerações futuras.
"Ao mesmo tempo que plantamos, temos que saber plantar melhor, ter a coragem de cortar o que tem de ser cortado, para termos um território mais seguro", disse Costa ontem ao final do dia, quando assistia à apresentação da estratégia de recuperação do Pinhal do Rei, na Marinha Grande, concelho que viu desaparecer 9 dos 11 hectares da mata nacional de Leiria, nos incêndios de 15 de outubro último.
Horas antes, no talhão 9, junto à escola secundária da Vieira de Leiria, o primeiro-ministro plantou também ele um pequeno sobreiro, acompanhado do ministro da Agricultura, Capoulas Santos, dos secretários de Estado e uma vasta comitiva de responsáveis do Estado. E foi nessa viagem - que fez em autocarro, com apenas uma paragem para assistir ao corte de algumas árvores, aumentando as faixas de proteção - que o líder do Governo pode comprovar "a resistência ao fogo" por parte dessa espécie. Enquanto os pinheiros arderam a toda a velocidade naquele que a Proteção Civil considerou "o pior dia do ano de 2017", os sobreiros fizeram de escudo às chamas.
O Governo não avança, pelo menos para já, com valores inerentes ao investimento que começa a ser feito na floresta nacional, mas há alguns valores que Costa tem para apresentar, quando recorda o apoio de emergência que o Estado já deu: 46 milhões de euros aos agricultores e 26 milhões aos empresários, na tentativa de minorar os imensos prejuízos causados pelo fogo; há ainda a reconstrução das primeiras habitações e as indemnizações "às perdas irreparáveis das vítimas mortais".
De resto, tanto o ministro Capoulas Santos como o primeiro-ministro deixaram na Marinha Grande a determinação de avançar com a reforma da Floresta nacional, a exemplo do que acontecerá no Pinhal de Leiria, forçosamente. "Queremos que o novo pinhal do Rei seja melhor do que aquele que tínhamos", sublinhou Costa, lembrando que a tragédia de Outubro - como a de Junho, no interior - "não foi obra do acaso, mas antes por causa das profundas transformações que o território sofreu nas últimas décadas, do desordenamento da floresta, e do impacto profundo das alterações climáticas". E por isso insiste na importância da reforma florestal, um trabalho que demorará pelo menos uma década. "Sabemos bem a resistência que vamos ter. Não é por acaso que o cadastro parou a sul do Tejo há mais de um século, mas temos de o fazer", concluiu, depois de assistir à assinatura do acordo de cooperação para a criação da Comissão Científica do Programa de Recuperação das Matas Nacionais.
Na prática, o novo organismo reúne os responsáveis do Instituto de Conservação da Natureza e das Floresta (ICNF), do Instituto Superior de Agronomia e Veterinária, e de sete universidades e politécnicos de todo o país. Na mesma ocasião foi constituído o Observatório Local do Pinhal do Rei, que integra 23 personalidades e instituições da Marinha Grande, desde autarcas até à sociedade civil, que vão acompanhar de perto a recuperação.
Madeira ardida rende milhões
À margem da assinatura dos acordos e da apresentação da estratégia nacional, o presidente do ICNF, Rogério Rodrigues, disse aos jornalistas que só em março próximo saberá a que corresponde o reforço de meios humanos e técnicos que o Governo lhe prometeu.
"O que temos pela frente são alguns milhares de hectares que vão ter que ser arborizados, porque a regeneração natural não terá efeitos. E da que vingar, teremos processo mais longos. Por isso é preciso diversificar as espécies. Dar outras potencialidades à mata, como áreas de recreio e usufruto por parte da comunidade". Aquele responsável - a quem coube a apresentação do plano - estima este não seja um processo "para um ano, nem sequer para uma década. Nos primeiros 5 a 10 anos vai ter o maior impacto de investimento, mas vai durar sete décadas, o tempo que demora a sucessão dos povoamentos florestais".
Até lá é preciso que haja "uma gestão florestal que obriga a investimentos ativos, duradouros e persistentes. Todo o património não vai regenerar e gerir-se por si. É preciso muito investimento - florestal, mas também no reforço do ICN e dos seus meios". Nos próximos seis meses a comissão cientifica vai debruçar-se sobre esse plano, "e só nessa altura haverá um valor do investimento". Mas há pelo menos uma certeza: a quantidade de madeira que ficou do incêndio e que vai ser alienada, a partir de sete grandes matas - desde a mata nacional de Leiria até à mata do Urso, passando a Figueira da Foz, desde Quiaios até Vagos. No conjunto, têm para vender 1,7 milhões de metros cúbicos de madeira (a maioria de serração, e uma parte de trituração), dos quais 530 mil m3 estão no Pinhal de Leiria. Caberá agora ao Instituto Superior de Agronomia e à Universidade de Trás os Montes e Alto Douro apurar os valores efetivos, que irão ser alienados em praça pública a partir deste mês. Rogério Rodrigues não avança com números definitivos, mas arrisca um valor que daí pode advir: cerca de 35 milhões de euros.
Comentário
Um dos dados conhecidos é que as alterações climáticas promoverão o avanço do fenómeno da desertificação no sul do País até 2100. Este fenómeno de desertificação levará, muito provavelmente, à eliminação de algumas espécies autócnes como o sobreiro, talvez a azinheira e o pinheiro manso em quase toda essa área do território nacional.
Por outro lado, sabemos que Portugal é atualmente o maior produtor mundial de cortiça, e que o sobreiro, árvore de crescimento lento, precisa em média de 50 anos para dar alguma rentabilidade económica.
Assim, parece acertada esta decisão de reflorestar parte das das áreas ardidas com o sobreiro. Quando esta árvore começar a desaparecer no Alentejo, teremos cortiça nova a ser produzida no centro do país.
Desta vez, há visão a longo prazo na gestão da floresta e do território, e mais uma vez no Pinhal do Rei na Marinha Grande.
https://www.dn.pt/portugal/interior/costa-avanca-com-reforma-florestal-que-privilegia-sobreiros-e-outras-especies-9066963.html
Costa avança com reforma florestal que privilegia sobreiros e outras espécies
Continuará a chamar-se Pinhal de Leiria, mas grande parte das 250 milhões de árvores plantadas na mata nacional podem ser sobreiros.
António Costa já não estará cá para ver o grande porte que atingirá o sobreiro que ontem plantou na Vieira de Leiria, ao lado do pequeno Tomás, aluno do Agrupamento de Escolas da Vieira de Leiria. Mas o primeiro-ministro acredita que, simbolicamente, esse é o legado de segurança e reflorestação a deixar às gerações futuras.
"Ao mesmo tempo que plantamos, temos que saber plantar melhor, ter a coragem de cortar o que tem de ser cortado, para termos um território mais seguro", disse Costa ontem ao final do dia, quando assistia à apresentação da estratégia de recuperação do Pinhal do Rei, na Marinha Grande, concelho que viu desaparecer 9 dos 11 hectares da mata nacional de Leiria, nos incêndios de 15 de outubro último.
Horas antes, no talhão 9, junto à escola secundária da Vieira de Leiria, o primeiro-ministro plantou também ele um pequeno sobreiro, acompanhado do ministro da Agricultura, Capoulas Santos, dos secretários de Estado e uma vasta comitiva de responsáveis do Estado. E foi nessa viagem - que fez em autocarro, com apenas uma paragem para assistir ao corte de algumas árvores, aumentando as faixas de proteção - que o líder do Governo pode comprovar "a resistência ao fogo" por parte dessa espécie. Enquanto os pinheiros arderam a toda a velocidade naquele que a Proteção Civil considerou "o pior dia do ano de 2017", os sobreiros fizeram de escudo às chamas.
O Governo não avança, pelo menos para já, com valores inerentes ao investimento que começa a ser feito na floresta nacional, mas há alguns valores que Costa tem para apresentar, quando recorda o apoio de emergência que o Estado já deu: 46 milhões de euros aos agricultores e 26 milhões aos empresários, na tentativa de minorar os imensos prejuízos causados pelo fogo; há ainda a reconstrução das primeiras habitações e as indemnizações "às perdas irreparáveis das vítimas mortais".
De resto, tanto o ministro Capoulas Santos como o primeiro-ministro deixaram na Marinha Grande a determinação de avançar com a reforma da Floresta nacional, a exemplo do que acontecerá no Pinhal de Leiria, forçosamente. "Queremos que o novo pinhal do Rei seja melhor do que aquele que tínhamos", sublinhou Costa, lembrando que a tragédia de Outubro - como a de Junho, no interior - "não foi obra do acaso, mas antes por causa das profundas transformações que o território sofreu nas últimas décadas, do desordenamento da floresta, e do impacto profundo das alterações climáticas". E por isso insiste na importância da reforma florestal, um trabalho que demorará pelo menos uma década. "Sabemos bem a resistência que vamos ter. Não é por acaso que o cadastro parou a sul do Tejo há mais de um século, mas temos de o fazer", concluiu, depois de assistir à assinatura do acordo de cooperação para a criação da Comissão Científica do Programa de Recuperação das Matas Nacionais.
Na prática, o novo organismo reúne os responsáveis do Instituto de Conservação da Natureza e das Floresta (ICNF), do Instituto Superior de Agronomia e Veterinária, e de sete universidades e politécnicos de todo o país. Na mesma ocasião foi constituído o Observatório Local do Pinhal do Rei, que integra 23 personalidades e instituições da Marinha Grande, desde autarcas até à sociedade civil, que vão acompanhar de perto a recuperação.
Madeira ardida rende milhões
À margem da assinatura dos acordos e da apresentação da estratégia nacional, o presidente do ICNF, Rogério Rodrigues, disse aos jornalistas que só em março próximo saberá a que corresponde o reforço de meios humanos e técnicos que o Governo lhe prometeu.
"O que temos pela frente são alguns milhares de hectares que vão ter que ser arborizados, porque a regeneração natural não terá efeitos. E da que vingar, teremos processo mais longos. Por isso é preciso diversificar as espécies. Dar outras potencialidades à mata, como áreas de recreio e usufruto por parte da comunidade". Aquele responsável - a quem coube a apresentação do plano - estima este não seja um processo "para um ano, nem sequer para uma década. Nos primeiros 5 a 10 anos vai ter o maior impacto de investimento, mas vai durar sete décadas, o tempo que demora a sucessão dos povoamentos florestais".
Até lá é preciso que haja "uma gestão florestal que obriga a investimentos ativos, duradouros e persistentes. Todo o património não vai regenerar e gerir-se por si. É preciso muito investimento - florestal, mas também no reforço do ICN e dos seus meios". Nos próximos seis meses a comissão cientifica vai debruçar-se sobre esse plano, "e só nessa altura haverá um valor do investimento". Mas há pelo menos uma certeza: a quantidade de madeira que ficou do incêndio e que vai ser alienada, a partir de sete grandes matas - desde a mata nacional de Leiria até à mata do Urso, passando a Figueira da Foz, desde Quiaios até Vagos. No conjunto, têm para vender 1,7 milhões de metros cúbicos de madeira (a maioria de serração, e uma parte de trituração), dos quais 530 mil m3 estão no Pinhal de Leiria. Caberá agora ao Instituto Superior de Agronomia e à Universidade de Trás os Montes e Alto Douro apurar os valores efetivos, que irão ser alienados em praça pública a partir deste mês. Rogério Rodrigues não avança com números definitivos, mas arrisca um valor que daí pode advir: cerca de 35 milhões de euros.
Comentário
Um dos dados conhecidos é que as alterações climáticas promoverão o avanço do fenómeno da desertificação no sul do País até 2100. Este fenómeno de desertificação levará, muito provavelmente, à eliminação de algumas espécies autócnes como o sobreiro, talvez a azinheira e o pinheiro manso em quase toda essa área do território nacional.
Por outro lado, sabemos que Portugal é atualmente o maior produtor mundial de cortiça, e que o sobreiro, árvore de crescimento lento, precisa em média de 50 anos para dar alguma rentabilidade económica.
Assim, parece acertada esta decisão de reflorestar parte das das áreas ardidas com o sobreiro. Quando esta árvore começar a desaparecer no Alentejo, teremos cortiça nova a ser produzida no centro do país.
Desta vez, há visão a longo prazo na gestão da floresta e do território, e mais uma vez no Pinhal do Rei na Marinha Grande.
segunda-feira, 22 de janeiro de 2018
Pataias - Enduro Pro Tour Yamaha
A notícia em:
https://motopt.pt/enduro-pro-tour-yamaha-ja-em-fevereiro/
Enduro Pro Tour Yamaha, já em Fevereiro
A edição 2018 do Enduro Pro Tour Yamaha está já marcada para 24 e 25 de Fevereiro em Pataias, a oportunidade de efetuar um contacto dinâmico em pista com as WR450F e WR250F.
O Enduro Pro Tour Yamaha é um evento exclusivamente dedicado à gama duas rodas Off-Road/Competição da Yamaha, uma iniciativa nacional, realizado a 24 e 25 de fevereiro, numa zona bem central do país, mais concretamente em Pataias, no complexo Favia Motorsport, (Estrada de Alcobaça 57, 2445-407 Pataias-Gare).
É uma iniciativa que visa dar a todos os clientes a possibilidade de um contacto direto com os modelos Off-Road/Competição, proporcionando a todos os interessados a possibilidade de conduzir uma WR450F ou WR250F em pista. Ou seja, um test-drive nas melhores condições.
Todos os interessados, sejam já clientes Yamaha, ou não, podem participar neste evento, pois trata-se de uma iniciativa aberta ao público em geral, bastando para tal que realizem a pré-inscrição no web site do evento.
Um sistema de pré-inscrição on-line (aqui) permite aos pilotos assegurarem com antecedência a sua oportunidade de testar o modelo desejado. No dia terá apenas de se preocupar em levar o seu capacete e equipamento.
https://motopt.pt/enduro-pro-tour-yamaha-ja-em-fevereiro/
Enduro Pro Tour Yamaha, já em Fevereiro
A edição 2018 do Enduro Pro Tour Yamaha está já marcada para 24 e 25 de Fevereiro em Pataias, a oportunidade de efetuar um contacto dinâmico em pista com as WR450F e WR250F.
O Enduro Pro Tour Yamaha é um evento exclusivamente dedicado à gama duas rodas Off-Road/Competição da Yamaha, uma iniciativa nacional, realizado a 24 e 25 de fevereiro, numa zona bem central do país, mais concretamente em Pataias, no complexo Favia Motorsport, (Estrada de Alcobaça 57, 2445-407 Pataias-Gare).
É uma iniciativa que visa dar a todos os clientes a possibilidade de um contacto direto com os modelos Off-Road/Competição, proporcionando a todos os interessados a possibilidade de conduzir uma WR450F ou WR250F em pista. Ou seja, um test-drive nas melhores condições.
Todos os interessados, sejam já clientes Yamaha, ou não, podem participar neste evento, pois trata-se de uma iniciativa aberta ao público em geral, bastando para tal que realizem a pré-inscrição no web site do evento.
Um sistema de pré-inscrição on-line (aqui) permite aos pilotos assegurarem com antecedência a sua oportunidade de testar o modelo desejado. No dia terá apenas de se preocupar em levar o seu capacete e equipamento.
domingo, 21 de janeiro de 2018
Equipa de cuidados paliativos
A notícia em:
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=cd5c75df-ad49-4695-af6d-98af4b217328&edition=207
Equipa multidisciplinar presta cuidados nas três unidades de Leiria, Alcobaça e Pombal
Centro Hospitalar de Leiria cria Equipa Intra-Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos
O Centro Hospitalar de Leiria (CHL) acaba de criar a Equipa Intra-Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos (EIHSCP), que está em funcionamento desde o início de janeiro de 2018, de forma a dar um apoio efetivo a doentes e seus familiares que necessitem deste tipo de cuidados. Esta nova vertente de cuidados surge no âmbito da estratégia nacional para os Cuidados Paliativos, que pretende atuar desde os cuidados primários, aos hospitalares e aos domiciliários, e o CHL está a dar os primeiros passos num projeto que contempla atividades promissoras nesta área de cuidados.
Os Cuidados paliativos são uma resposta ativa aos problemas decorrentes da doença prolongada, incurável e progressiva, na tentativa de prevenir o sofrimento que ela gera, e de proporcionar a máxima qualidade de vida possível a estes doentes e às suas famílias. São cuidados de saúde ativos, rigorosos e de conforto, que combinam ciência e humanismo, já reconhecidos como um Direito Universal. A necessidade de Cuidados Paliativos surge face ao aumento da esperança média de vida e à prevalência das doenças crónicas e progressivas, à falta de suporte familiar e facto de a morte ser encarada como uma frustração e derrota.
As EIHSCP são equipas multidisciplinares específicas de Cuidados Paliativos, sendo a do CHL atualmente constituída por dois médicos e três enfermeiros, contando ainda com o apoio de um técnico de serviço social e, em breve, de um psicólogo clínico. Estas equipas prestam cuidados ao doente que não se restringem só ao sofrimento físico, mas também ao sofrimento psicológico, social e espiritual, centrando-se no seu bem-estar e ajudando-o a viver tão intensamente quanto possível até ao fim.
Dotada de recursos próprios, exerce a sua atividade prestando consultadoria e formação a toda a estrutura hospitalar, acompanhando todos os doentes que necessitem deste tipo de cuidados no internamento do CHL, nas três unidades, de Leiria, Alcobaça e Pombal, inclusivamente na vertente de Consulta de Cuidados Paliativos e Hospital de Dia. Através da consulta, a EIHSCP assegura o acompanhamento dos doentes após a alta hospitalar ou vindos do exterior, disponibilizando igualmente atendimento telefónico para avaliação das necessidades e esclarecimento de dúvidas, e a assistência em Hospital de Dia assegura medidas paliativas que não requeiram internamento. Em caso de necessidade, a EIHSCP colabora também com os Centros de Saúde na comunidade através de apoio domiciliário.
A equipa agora criada no CHL irá igualmente promover o acesso atempado a cuidados paliativos a todos os doentes que deles careçam na área de influência do CHL, podendo referenciar os casos mais complexos para as Unidades de Cuidados Paliativos (Internamento). O Apoio à família é um dos pilares dos Cuidados Paliativos, que estará sempre no seu plano de ação da EIHSCP, inclusivamente apoiando-a no período do luto.
Helder Roque, presidente do Conselho de Administração do CHL, realça a importância desta medida, que permite «proporcionar aos utentes com doença prolongada, incurável e progressiva, com prognóstico de vida limitada, a prestação de cuidados de saúde com a máxima qualidade, conforto e tranquilidade, e adaptado às necessidades dos doentes e suas famílias». «É um passo de extrema importância para este caminho que vimos trilhando, com resultados reconhecidos pelos nossos utentes, da humanização dos nossos serviços e cuidados», salienta.
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=cd5c75df-ad49-4695-af6d-98af4b217328&edition=207
Equipa multidisciplinar presta cuidados nas três unidades de Leiria, Alcobaça e Pombal
Centro Hospitalar de Leiria cria Equipa Intra-Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos
O Centro Hospitalar de Leiria (CHL) acaba de criar a Equipa Intra-Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos (EIHSCP), que está em funcionamento desde o início de janeiro de 2018, de forma a dar um apoio efetivo a doentes e seus familiares que necessitem deste tipo de cuidados. Esta nova vertente de cuidados surge no âmbito da estratégia nacional para os Cuidados Paliativos, que pretende atuar desde os cuidados primários, aos hospitalares e aos domiciliários, e o CHL está a dar os primeiros passos num projeto que contempla atividades promissoras nesta área de cuidados.
Os Cuidados paliativos são uma resposta ativa aos problemas decorrentes da doença prolongada, incurável e progressiva, na tentativa de prevenir o sofrimento que ela gera, e de proporcionar a máxima qualidade de vida possível a estes doentes e às suas famílias. São cuidados de saúde ativos, rigorosos e de conforto, que combinam ciência e humanismo, já reconhecidos como um Direito Universal. A necessidade de Cuidados Paliativos surge face ao aumento da esperança média de vida e à prevalência das doenças crónicas e progressivas, à falta de suporte familiar e facto de a morte ser encarada como uma frustração e derrota.
As EIHSCP são equipas multidisciplinares específicas de Cuidados Paliativos, sendo a do CHL atualmente constituída por dois médicos e três enfermeiros, contando ainda com o apoio de um técnico de serviço social e, em breve, de um psicólogo clínico. Estas equipas prestam cuidados ao doente que não se restringem só ao sofrimento físico, mas também ao sofrimento psicológico, social e espiritual, centrando-se no seu bem-estar e ajudando-o a viver tão intensamente quanto possível até ao fim.
Dotada de recursos próprios, exerce a sua atividade prestando consultadoria e formação a toda a estrutura hospitalar, acompanhando todos os doentes que necessitem deste tipo de cuidados no internamento do CHL, nas três unidades, de Leiria, Alcobaça e Pombal, inclusivamente na vertente de Consulta de Cuidados Paliativos e Hospital de Dia. Através da consulta, a EIHSCP assegura o acompanhamento dos doentes após a alta hospitalar ou vindos do exterior, disponibilizando igualmente atendimento telefónico para avaliação das necessidades e esclarecimento de dúvidas, e a assistência em Hospital de Dia assegura medidas paliativas que não requeiram internamento. Em caso de necessidade, a EIHSCP colabora também com os Centros de Saúde na comunidade através de apoio domiciliário.
A equipa agora criada no CHL irá igualmente promover o acesso atempado a cuidados paliativos a todos os doentes que deles careçam na área de influência do CHL, podendo referenciar os casos mais complexos para as Unidades de Cuidados Paliativos (Internamento). O Apoio à família é um dos pilares dos Cuidados Paliativos, que estará sempre no seu plano de ação da EIHSCP, inclusivamente apoiando-a no período do luto.
Helder Roque, presidente do Conselho de Administração do CHL, realça a importância desta medida, que permite «proporcionar aos utentes com doença prolongada, incurável e progressiva, com prognóstico de vida limitada, a prestação de cuidados de saúde com a máxima qualidade, conforto e tranquilidade, e adaptado às necessidades dos doentes e suas famílias». «É um passo de extrema importância para este caminho que vimos trilhando, com resultados reconhecidos pelos nossos utentes, da humanização dos nossos serviços e cuidados», salienta.
sábado, 20 de janeiro de 2018
Percursos interpretativos
A informação em:
http://www.cm-alcobaca.pt/pt/noticias/24261/percursos-interpretativos-regressam-em-fevereiro.aspx
No próximo dia 3 de fevereiro iniciam-se uma vez mais os Percursos Interpretativos do Município de Alcobaça, uma iniciativa que irá percorrer alguns principais locais do concelho na perspetiva de sensibilizar os participantes para a necessidade de preservar um dos principais patrimónios do concelho de Alcobaça: a natureza.
Conhecer, interpretar e estimar para assim legar o que nos foi é o cerne destas atividades que materializam a visão estratégica da autarquia para a gestão ambiental do concelho, assente nos valores da sustentabilidade, da valorização do ambiente e na formação cívica.
Consulte o calendário de todos os Percursos Interpretativos durante o ano de 2018.
03 fevereiro
‘LAGOA DE PATAIAS’
COMEMORAÇÕES DO DIA MUNDIAL DAS ZONAS HÚMIDAS - 2 FEV
Ponto de encontro: 10h - Paços do Concelho
Percurso pedestre na Lagoa de Pataias
2 FEV- 10h e 13h30 - ESCOLAS
17 março
‘PRAIA FLUVIAL DE ALPEDRIZ’
COMEMORAÇÕES DO DIA MUNDIAL DA ÁGUA - 22 DE MARÇO
Ponto de encontro: 10h - Paços do Concelho
Percurso pedestre na Praia Fluvial de Alpedriz
24 março
AS ÁRVORES DA NOSSA CIDADE’
COMEMORAÇÕES DO DIA MUNDIAL DA ÁRVORE E DA FLORESTA - 21 MARÇO
Ponto de encontro: 10h - Paços do Concelho
Percurso pedestre pela cidade de Alcobaça
22 MAR - 10h e 13h30 - ESCOLAS
21 abril
‘VALE DA RIBEIRA DO MOGO’
COMEMORAÇÕES DO DIA MUNDIAL DA TERRA - 20 DE ABRIL
Ponto de encontro: 10h - Paços do Concelho
Percurso pedestre no Vale da Ribeira do Mogo
04 maio
‘NO SOPÉ DA SERRA DOS CANDEEIROS’
DIA DO PARQUE NATURAL DAS SERRAS DE AIRE E CANDEEIROS
Ponto de encontro: 10h - Paços do Concelho
Percurso pedestre na Serra dos Candeeiros
02 junho
‘CONHECER MELHOR O LITORAL NORTE DE ALCOBAÇA’
COMEMORAÇÕES DO DIA MUNDIAL DO AMBIENTE - 5 JUNHO
Ponto de encontro: 10h - Paços do Concelho
10h20 - Largo do Cruzeiro - Pataias
Percurso pedestre Paredes da Vitória - Polvoeira
05 JUN - 10h e 13h30 - ESCOLAS
09 junho
‘CONHECER MELHOR O LITORAL SUL DE ALCOBAÇA’
COMEMORAÇÕES DO DIA MUNDIAL DOS OCEANOS - 8 JUNHO
Ponto de encontro: 10h - Paços do Concelho
10h30: Largo José Bento da Silva
Percurso pedestre em São Martinho do Porto
08 JUN - 10h e 13h30 - ESCOLAS
28 julho
ENCOSTAS DE COZ’
DIA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA - 28 JULHO
Ponto de encontro: 10h - Paços do Concelho
Percurso pedestre Castanheira - Coz
22 setembro
‘LIMPEZA DE PRAIA’
DIA EUROPEU SEM CARROS / DIA INT. DA LIMPEZA DE PRAIAS
Ponto de encontro: 10h - Paços do Concelho
Percurso na praia com limpeza
Polvoeira - Pedra do ouro
13 outubro
‘PINHAL LITORAL’
DIA MUNDIAL DAS CATÁSTROFES NATURAIS
Ponto de encontro: 10h - Paços do Concelho
Percurso pedestre
23 novembro
‘NA SENDA DE JOAQUIM VIEIRA NATIVIDADE’
DIA DA FLORESTA AUTÓCTONE - 23 NOV
Ponto de encontro: 10h - Parque de
estacionamento junto ao Mosteiro de Alcobaça
Percurso pedestre na Mata Nacional do Vimeiro
http://www.cm-alcobaca.pt/pt/noticias/24261/percursos-interpretativos-regressam-em-fevereiro.aspx
No próximo dia 3 de fevereiro iniciam-se uma vez mais os Percursos Interpretativos do Município de Alcobaça, uma iniciativa que irá percorrer alguns principais locais do concelho na perspetiva de sensibilizar os participantes para a necessidade de preservar um dos principais patrimónios do concelho de Alcobaça: a natureza.
Conhecer, interpretar e estimar para assim legar o que nos foi é o cerne destas atividades que materializam a visão estratégica da autarquia para a gestão ambiental do concelho, assente nos valores da sustentabilidade, da valorização do ambiente e na formação cívica.
Consulte o calendário de todos os Percursos Interpretativos durante o ano de 2018.
03 fevereiro
‘LAGOA DE PATAIAS’
COMEMORAÇÕES DO DIA MUNDIAL DAS ZONAS HÚMIDAS - 2 FEV
Ponto de encontro: 10h - Paços do Concelho
Percurso pedestre na Lagoa de Pataias
2 FEV- 10h e 13h30 - ESCOLAS
17 março
‘PRAIA FLUVIAL DE ALPEDRIZ’
COMEMORAÇÕES DO DIA MUNDIAL DA ÁGUA - 22 DE MARÇO
Ponto de encontro: 10h - Paços do Concelho
Percurso pedestre na Praia Fluvial de Alpedriz
24 março
AS ÁRVORES DA NOSSA CIDADE’
COMEMORAÇÕES DO DIA MUNDIAL DA ÁRVORE E DA FLORESTA - 21 MARÇO
Ponto de encontro: 10h - Paços do Concelho
Percurso pedestre pela cidade de Alcobaça
22 MAR - 10h e 13h30 - ESCOLAS
21 abril
‘VALE DA RIBEIRA DO MOGO’
COMEMORAÇÕES DO DIA MUNDIAL DA TERRA - 20 DE ABRIL
Ponto de encontro: 10h - Paços do Concelho
Percurso pedestre no Vale da Ribeira do Mogo
04 maio
‘NO SOPÉ DA SERRA DOS CANDEEIROS’
DIA DO PARQUE NATURAL DAS SERRAS DE AIRE E CANDEEIROS
Ponto de encontro: 10h - Paços do Concelho
Percurso pedestre na Serra dos Candeeiros
02 junho
‘CONHECER MELHOR O LITORAL NORTE DE ALCOBAÇA’
COMEMORAÇÕES DO DIA MUNDIAL DO AMBIENTE - 5 JUNHO
Ponto de encontro: 10h - Paços do Concelho
10h20 - Largo do Cruzeiro - Pataias
Percurso pedestre Paredes da Vitória - Polvoeira
05 JUN - 10h e 13h30 - ESCOLAS
09 junho
‘CONHECER MELHOR O LITORAL SUL DE ALCOBAÇA’
COMEMORAÇÕES DO DIA MUNDIAL DOS OCEANOS - 8 JUNHO
Ponto de encontro: 10h - Paços do Concelho
10h30: Largo José Bento da Silva
Percurso pedestre em São Martinho do Porto
08 JUN - 10h e 13h30 - ESCOLAS
28 julho
ENCOSTAS DE COZ’
DIA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA - 28 JULHO
Ponto de encontro: 10h - Paços do Concelho
Percurso pedestre Castanheira - Coz
22 setembro
‘LIMPEZA DE PRAIA’
DIA EUROPEU SEM CARROS / DIA INT. DA LIMPEZA DE PRAIAS
Ponto de encontro: 10h - Paços do Concelho
Percurso na praia com limpeza
Polvoeira - Pedra do ouro
13 outubro
‘PINHAL LITORAL’
DIA MUNDIAL DAS CATÁSTROFES NATURAIS
Ponto de encontro: 10h - Paços do Concelho
Percurso pedestre
23 novembro
‘NA SENDA DE JOAQUIM VIEIRA NATIVIDADE’
DIA DA FLORESTA AUTÓCTONE - 23 NOV
Ponto de encontro: 10h - Parque de
estacionamento junto ao Mosteiro de Alcobaça
Percurso pedestre na Mata Nacional do Vimeiro
sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
Teatro na Benedita
A notícia em:
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=3820b005-e475-4843-aaf9-c4c0d0a789cf&edition=207
Dia 27 de janeiro
Alcobaça: Centro Cultural Gonçalves Sapinho recebe comédia romântica "Enfim, Nós"
A comédia romântica “Enfim, Nós”, protagonizada por Marta Fernandes – conhecida pela participação nas novelas “Louco Amor” (TVI), “Os Nossos Dias” (RTP), entre outros – e pelo ator madeirense Ruben Silva, sobe ao palco do Centro Cultural Gonçalves Sapinho, no próximo dia 27 de janeiro pelas 21h30. Escrita por Cláudio Torres Gonzaga e Bruno Mazzeo (experientes autores do mundo da televisão), “Enfim, Nós” está em cena no Brasil há dez anos, tendo obtido grande aclamação por parte da crítica e do público. Foi vista por mais de 900 mil espectadores e apresentada em mais de 150 cidades. O bilhete tem um preço de 10 euros.
Sinopse
A solidão a dois, entre aquelas quatro paredes de azulejos, faz com que Zeca e Fernanda reflitam sobre a relação. Após um ano a viverem juntos, será a primeira vez que passarão tanto tempo juntos. Ciúmes, expectativas, manias, amor, tesão, segredos, passado, todos os sentimentos vêm à tona, e são ampliados pelo facto de estarem fechados, obrigados a lidar com a presença um do outro. As tentativas de fuga quase que os levam à loucura. Entre outros contratempos, a casa é assaltada pela própria empregada sem que Zeca e Fernanda possam reagir; e uma tentativa em vão de contacto com o mundo exterior, através da janelinha da casa de banho, causa um acidente de trânsito. Para quem sonhava com uma noite inesquecível, Zeca e Fernanda não podem reclamar. Mesmo que o inesquecível não tenha sido exatamente como eles imaginaram. Definitivamente, todos os casais, antes de unirem os trapos, deveriam passar pelo menos uma noite trancados na casa de banho.
Comentário
O programa cultural e espectáculos realizados no Centro Cultural Gonçalves Sapinho são pagos pela Câmara Municipal. Para quando um tratamento semelhante para Pataias e o norte do concelho?
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=3820b005-e475-4843-aaf9-c4c0d0a789cf&edition=207
Dia 27 de janeiro
Alcobaça: Centro Cultural Gonçalves Sapinho recebe comédia romântica "Enfim, Nós"
A comédia romântica “Enfim, Nós”, protagonizada por Marta Fernandes – conhecida pela participação nas novelas “Louco Amor” (TVI), “Os Nossos Dias” (RTP), entre outros – e pelo ator madeirense Ruben Silva, sobe ao palco do Centro Cultural Gonçalves Sapinho, no próximo dia 27 de janeiro pelas 21h30. Escrita por Cláudio Torres Gonzaga e Bruno Mazzeo (experientes autores do mundo da televisão), “Enfim, Nós” está em cena no Brasil há dez anos, tendo obtido grande aclamação por parte da crítica e do público. Foi vista por mais de 900 mil espectadores e apresentada em mais de 150 cidades. O bilhete tem um preço de 10 euros.
Sinopse
A solidão a dois, entre aquelas quatro paredes de azulejos, faz com que Zeca e Fernanda reflitam sobre a relação. Após um ano a viverem juntos, será a primeira vez que passarão tanto tempo juntos. Ciúmes, expectativas, manias, amor, tesão, segredos, passado, todos os sentimentos vêm à tona, e são ampliados pelo facto de estarem fechados, obrigados a lidar com a presença um do outro. As tentativas de fuga quase que os levam à loucura. Entre outros contratempos, a casa é assaltada pela própria empregada sem que Zeca e Fernanda possam reagir; e uma tentativa em vão de contacto com o mundo exterior, através da janelinha da casa de banho, causa um acidente de trânsito. Para quem sonhava com uma noite inesquecível, Zeca e Fernanda não podem reclamar. Mesmo que o inesquecível não tenha sido exatamente como eles imaginaram. Definitivamente, todos os casais, antes de unirem os trapos, deveriam passar pelo menos uma noite trancados na casa de banho.
Comentário
O programa cultural e espectáculos realizados no Centro Cultural Gonçalves Sapinho são pagos pela Câmara Municipal. Para quando um tratamento semelhante para Pataias e o norte do concelho?
quinta-feira, 18 de janeiro de 2018
Unidade de Cuidados Paliativos em Alcobaça
A notícia em:
http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/hospital-de-alcobaca-ve-construcao-de-unidade-de-cuidados-paliativos-aprovada
Hospital de Alcobaça vê construção de Unidade de Cuidados Paliativos aprovada
O Hospital Bernardino Lopes de Oliveira, em Alcobaça, vai ter a primeira unidade de cuidados paliativos do distrito de Leiria num investimento superior a 472 mil euros, para o qual o Centro Hospitalar de Leiria já recebeu aprovação.
A Unidade de Cuidados Paliativos “terá 12 camas e irá permitir colmatar uma grave falta de resposta na região prestando cuidados de saúde num ambiente confortável e tranquilo, garantindo todas as comodidades aos doentes, melhorando a sua qualidade de vida, aliviando o sofrimento e prestando apoio à família”, divulgou hoje o Centro Hospitalar de Leiria (CHL), onde o Hospital Bernardino Lopes de Oliveira se integra.
A construção da primeira Unidade de Cuidados Paliativos do Distrito de Leiria resulta de uma candidatura do CHL ao Centro 2020, agora validada pela Comissão Diretiva do Programa Operacional Regional do Centro.
O elevado índice de envelhecimento da região – o segundo mais alto a nível nacional, a seguir ao Alentejo – foi um dos fatores para sustentar a necessidade de criação desta unidade, que ficará localizada num concelho com um índice de envelhecimento de 156,6%, o que, segundo o CHL, se reflete no “consequente aumento da prevalência de doenças crónicas”.
A Unidade de Cuidados Paliativos terá um investimento de 472.024,86 euros, com comparticipação de 156.825,00 euros, revelou o CHL.
O Centro hospitalar viu ainda aprovada a remodelação das instalações de hidroterapia e áreas complementares do Serviço de Medicina Física e de Reabilitação, no Hospital de Santo André (HSA), em Leiria, no valor de 948.796,92 euros.
Em comunicado, o CHL explicou que a remodelação permitirá disponibilizar, pela primeira vez, instalações de hidroterapia, sendo que até aqui os doentes daquela instituição são obrigados “a deslocarem-se a entidades privadas, com todos os custos sociais e económicos respetivos”.
Citada no mesmo comunicado Alexandra Borges, vogal executiva do Conselho de Administração refere que os dois projetos “não foram inicialmente aprovados”, mas dada a sua importância para região e os utentes o CHL acabaram por obter a aprovação.
http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/hospital-de-alcobaca-ve-construcao-de-unidade-de-cuidados-paliativos-aprovada
Hospital de Alcobaça vê construção de Unidade de Cuidados Paliativos aprovada
O Hospital Bernardino Lopes de Oliveira, em Alcobaça, vai ter a primeira unidade de cuidados paliativos do distrito de Leiria num investimento superior a 472 mil euros, para o qual o Centro Hospitalar de Leiria já recebeu aprovação.
A Unidade de Cuidados Paliativos “terá 12 camas e irá permitir colmatar uma grave falta de resposta na região prestando cuidados de saúde num ambiente confortável e tranquilo, garantindo todas as comodidades aos doentes, melhorando a sua qualidade de vida, aliviando o sofrimento e prestando apoio à família”, divulgou hoje o Centro Hospitalar de Leiria (CHL), onde o Hospital Bernardino Lopes de Oliveira se integra.
A construção da primeira Unidade de Cuidados Paliativos do Distrito de Leiria resulta de uma candidatura do CHL ao Centro 2020, agora validada pela Comissão Diretiva do Programa Operacional Regional do Centro.
O elevado índice de envelhecimento da região – o segundo mais alto a nível nacional, a seguir ao Alentejo – foi um dos fatores para sustentar a necessidade de criação desta unidade, que ficará localizada num concelho com um índice de envelhecimento de 156,6%, o que, segundo o CHL, se reflete no “consequente aumento da prevalência de doenças crónicas”.
A Unidade de Cuidados Paliativos terá um investimento de 472.024,86 euros, com comparticipação de 156.825,00 euros, revelou o CHL.
O Centro hospitalar viu ainda aprovada a remodelação das instalações de hidroterapia e áreas complementares do Serviço de Medicina Física e de Reabilitação, no Hospital de Santo André (HSA), em Leiria, no valor de 948.796,92 euros.
Em comunicado, o CHL explicou que a remodelação permitirá disponibilizar, pela primeira vez, instalações de hidroterapia, sendo que até aqui os doentes daquela instituição são obrigados “a deslocarem-se a entidades privadas, com todos os custos sociais e económicos respetivos”.
Citada no mesmo comunicado Alexandra Borges, vogal executiva do Conselho de Administração refere que os dois projetos “não foram inicialmente aprovados”, mas dada a sua importância para região e os utentes o CHL acabaram por obter a aprovação.
quarta-feira, 17 de janeiro de 2018
Unidade de Cuidados Paliativos em Alcobaça
A notícia em: http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=953a8a1e-6cd5-45bc-ad2d-6bdcde289730&edition=207
Após recurso por ter sido chumbado em junho de 2017
Centro 2020 aprova candidatura para criar Unidade de Cuidados Paliativos em Alcobaça
A Comissão Directiva do Programa Operacional Regional do Centro aprovou na semana passada, após reclamação apresentada pelo Centro Hospitalar de Leiria (CHL), a candidatura a fundos comunitários para a criação de uma Unidade de Cuidados Paliativos, no Hospital de Alcobaça Bernardino Lopes de Oliveira. Em declarações ao Tinta Fresca, Paulo Inácio, presidente do Município de Alcobaça, mostrou-se muito satisfeito com o anúncio e referiu que “o projecto já está concluído e CHL deve lançar o procedimento concursal para a empreitada o mais breve possível”.
Recorde-se que a decisão tomada em junho de 2017, por aquela Comissão, motivou protestos quer do CHL, quer dos autarcas da região. Segundo Paulo Inácio esta é “uma boa notícia, várias entidades trabalharam para que ela ocorresse, porque inicialmente estava a ser feita uma injustiça ao Centro Hospitalar de Leiria e ao Hospital Bernardino Lopes de Oliveira”
Segundo o edil alcobacense “será a primeira resposta de Cuidados Paliativos do distrito, que virá dar condições de tratamento e deste tipo de cuidados, o que era necessário em toda a região”, além de que sendo “em Alcobaça resulta também num acréscimo de postos de trabalho”.
Após recurso por ter sido chumbado em junho de 2017
Centro 2020 aprova candidatura para criar Unidade de Cuidados Paliativos em Alcobaça
A Comissão Directiva do Programa Operacional Regional do Centro aprovou na semana passada, após reclamação apresentada pelo Centro Hospitalar de Leiria (CHL), a candidatura a fundos comunitários para a criação de uma Unidade de Cuidados Paliativos, no Hospital de Alcobaça Bernardino Lopes de Oliveira. Em declarações ao Tinta Fresca, Paulo Inácio, presidente do Município de Alcobaça, mostrou-se muito satisfeito com o anúncio e referiu que “o projecto já está concluído e CHL deve lançar o procedimento concursal para a empreitada o mais breve possível”.
Recorde-se que a decisão tomada em junho de 2017, por aquela Comissão, motivou protestos quer do CHL, quer dos autarcas da região. Segundo Paulo Inácio esta é “uma boa notícia, várias entidades trabalharam para que ela ocorresse, porque inicialmente estava a ser feita uma injustiça ao Centro Hospitalar de Leiria e ao Hospital Bernardino Lopes de Oliveira”
Segundo o edil alcobacense “será a primeira resposta de Cuidados Paliativos do distrito, que virá dar condições de tratamento e deste tipo de cuidados, o que era necessário em toda a região”, além de que sendo “em Alcobaça resulta também num acréscimo de postos de trabalho”.
terça-feira, 16 de janeiro de 2018
Cabazes e cantina social na ABEOTL Pataias
A notícia em:
https://regiaodanazare.com/Distribuicao_de_cabazes_de_alimentos_ja_comecou
Distribuição de cabazes de alimentos já começou
Teve início a distribuição de cabazes de comida, um modelo que surge em vez das Cantinas Sociais, e que está a ser dinamizado pela Confraria da Nossa Senhora da Nazaré.
O armazenamento e distribuição de cabazes semanais para distribuir por agregados referenciados pela Segurança Social como carenciados começou, assim como a distribuição.
“Os bens e os destinatários são indicados através de uma plataforma, o que torna o processo administrativo bastante pesado e moroso, até porque é lenta”, diz Nuno Batalha, presidente da Mesa Administrativa da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré.
Apesar da adaptação ao processo ainda estar nos primeiros dias e de se terem encontrado algumas dificuldades de resposta “o mais importante é que as pessoas começaram a receber os alimentos, e temos tido o apoio de alguns empresários nesta missão”.
380 pessoas, dos concelhos da Nazaré e Alcobaça, são as beneficiárias deste novo modelo de auxilio a agregados com dificuldades financeiras para adquirir alimentação.
“É natural que o início seja complicado ao nível administrativo, porque é novo para todos. Temos que, com paciência, ir adquirindo a experiência de lidar com o novo contexto”.
Com o novo sistema, as IPSS (com serviço das cantinas sociais: Misericórdias de Alcobaça e da Benedita; Associação de Bem Estar e Ocupação de Tempos Livres de Pataias (Alcobaça), e pelo Centro Social da Freguesia de Famalicão - Nazaré), deixarão de preparar refeições quentes, e passarão a distribuir, em alternativa, cabazes de produtos frescos, para serem confecionados pelos beneficiários.
A medida prevê que as instituições continuem a preparar as refeições diárias em casos de pessoas que “não tenham condições para armazenar os produtos frescos ou capacidade para cozinhar”.
https://regiaodanazare.com/Distribuicao_de_cabazes_de_alimentos_ja_comecou
Distribuição de cabazes de alimentos já começou
Teve início a distribuição de cabazes de comida, um modelo que surge em vez das Cantinas Sociais, e que está a ser dinamizado pela Confraria da Nossa Senhora da Nazaré.
O armazenamento e distribuição de cabazes semanais para distribuir por agregados referenciados pela Segurança Social como carenciados começou, assim como a distribuição.
“Os bens e os destinatários são indicados através de uma plataforma, o que torna o processo administrativo bastante pesado e moroso, até porque é lenta”, diz Nuno Batalha, presidente da Mesa Administrativa da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré.
Apesar da adaptação ao processo ainda estar nos primeiros dias e de se terem encontrado algumas dificuldades de resposta “o mais importante é que as pessoas começaram a receber os alimentos, e temos tido o apoio de alguns empresários nesta missão”.
380 pessoas, dos concelhos da Nazaré e Alcobaça, são as beneficiárias deste novo modelo de auxilio a agregados com dificuldades financeiras para adquirir alimentação.
“É natural que o início seja complicado ao nível administrativo, porque é novo para todos. Temos que, com paciência, ir adquirindo a experiência de lidar com o novo contexto”.
Com o novo sistema, as IPSS (com serviço das cantinas sociais: Misericórdias de Alcobaça e da Benedita; Associação de Bem Estar e Ocupação de Tempos Livres de Pataias (Alcobaça), e pelo Centro Social da Freguesia de Famalicão - Nazaré), deixarão de preparar refeições quentes, e passarão a distribuir, em alternativa, cabazes de produtos frescos, para serem confecionados pelos beneficiários.
A medida prevê que as instituições continuem a preparar as refeições diárias em casos de pessoas que “não tenham condições para armazenar os produtos frescos ou capacidade para cozinhar”.
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
Alcobaça vai ter unidade de cuidados paliativos
A notícia em:
https://www.jornaldeleiria.pt/noticia/distrito-de-leiria-finalmente-com-unidade-de-cuidados-paliat-7935
Distrito de Leiria finalmente com Unidade de Cuidados Paliativos
Leiria vai deixar de ser o único distrito do País sem cuidados paliativos, com a criação de uma unidade em Alcobaça.
O distrito vai, finalmente, dispor de uma unidade de cuidados paliativos, a criar no hospital de Alcobaça. Depois de numa primeira fase a candidatura a fundos comunitários ter sido chumbada, a Comissão Directiva do Programa Operacional Regional do Centro atendeu à reclamação apresentada pelo Centro Hospitalar de Leiria (CHL) e acabou por aprová-la.
O mesmo aconteceu com o projecto de remodelação do Serviço de Medicina Física e Reabilitação do Hospital de Santo André (HSA), em Leiria. As obras deverão ficar concluídas até ao final deste ano e representam um investimento total na ordem de 1,4 milhões de euros.
Em Junho deste ano, as duas candidaturas foram chumbadas, tendo apenas sido aprovado o financiamento para a instalação de um equipamento de tomografia computarizada.
A decisão motivou protestos, quer do CHL quer dos autarcas da região, que contestaram sobretudo a não aprovação da unidade de cuidados paliativos, atendendo que no distrito não existe qualquer cama para esta valência.
O indeferimento das candidaturas foi agora revertido, com a sua aprovação. Vogal executiva do Conselho de Administração do CHL, Alexandra Borges considera que o deferimento dos dois projectos “é da mais elementar justiça”, atendendo “à sua importância e mais-valia que os mesmos irão trazer para a região e para os utentes”. Foi, diz a dirigente, o reconhecimento dessa relevância que levou a instituição a contestar a decisão inicial.
https://www.jornaldeleiria.pt/noticia/distrito-de-leiria-finalmente-com-unidade-de-cuidados-paliat-7935
Distrito de Leiria finalmente com Unidade de Cuidados Paliativos
Leiria vai deixar de ser o único distrito do País sem cuidados paliativos, com a criação de uma unidade em Alcobaça.
O distrito vai, finalmente, dispor de uma unidade de cuidados paliativos, a criar no hospital de Alcobaça. Depois de numa primeira fase a candidatura a fundos comunitários ter sido chumbada, a Comissão Directiva do Programa Operacional Regional do Centro atendeu à reclamação apresentada pelo Centro Hospitalar de Leiria (CHL) e acabou por aprová-la.
O mesmo aconteceu com o projecto de remodelação do Serviço de Medicina Física e Reabilitação do Hospital de Santo André (HSA), em Leiria. As obras deverão ficar concluídas até ao final deste ano e representam um investimento total na ordem de 1,4 milhões de euros.
Em Junho deste ano, as duas candidaturas foram chumbadas, tendo apenas sido aprovado o financiamento para a instalação de um equipamento de tomografia computarizada.
A decisão motivou protestos, quer do CHL quer dos autarcas da região, que contestaram sobretudo a não aprovação da unidade de cuidados paliativos, atendendo que no distrito não existe qualquer cama para esta valência.
O indeferimento das candidaturas foi agora revertido, com a sua aprovação. Vogal executiva do Conselho de Administração do CHL, Alexandra Borges considera que o deferimento dos dois projectos “é da mais elementar justiça”, atendendo “à sua importância e mais-valia que os mesmos irão trazer para a região e para os utentes”. Foi, diz a dirigente, o reconhecimento dessa relevância que levou a instituição a contestar a decisão inicial.
domingo, 14 de janeiro de 2018
Construção de um canil em Pataias
A notícia em:
https://regiaodanazare.com/Pataias_Patas_quer_construir_canil
Pataias Patas quer construir canil
O grupo Pataias Pata anunciou a intenção de construir um canil ainda este ano para abrigar um número crescente de animais de companhia que surgem em espaços públicos.
O aumento de animais abandonados e o escasso espaço de acolhimento no concelho estiveram na base desta ideia.
Marino Santos explica que há “associações de acolhimento, mas todas estão superlotadas, e o justo é construir-se um espaço de apoio a todos”.
O grupo começou a procurar terreno, mas admite que precisa do apoio de outras entidades, tais como a Câmara de Alcobaça e da Junta de Freguesia, para concretizar o projeto.
“É uma mais valia para a Freguesia, já que estará a tratar da segurança de todos”, diz Marino Santos sobre o projeto que tenciona apresentar oficialmente às entidades.
A autarquia local ainda desconhece o projeto de construção de um canil, mas “estará disponível para apoiar” depois de verificar a lei e as condições propostas para o acolhimento.
“Só os Municípios têm legitimidade jurídica para gerir canis, contudo quando nos for apresentado será avaliado. Tratando-se de um projeto interessante e importante, a Junta irá apoiar”, disse Valter Ribeiro, Presidente da União de Freguesias Pataias/Martingança.
https://regiaodanazare.com/Pataias_Patas_quer_construir_canil
Pataias Patas quer construir canil
O grupo Pataias Pata anunciou a intenção de construir um canil ainda este ano para abrigar um número crescente de animais de companhia que surgem em espaços públicos.
O aumento de animais abandonados e o escasso espaço de acolhimento no concelho estiveram na base desta ideia.
Marino Santos explica que há “associações de acolhimento, mas todas estão superlotadas, e o justo é construir-se um espaço de apoio a todos”.
O grupo começou a procurar terreno, mas admite que precisa do apoio de outras entidades, tais como a Câmara de Alcobaça e da Junta de Freguesia, para concretizar o projeto.
“É uma mais valia para a Freguesia, já que estará a tratar da segurança de todos”, diz Marino Santos sobre o projeto que tenciona apresentar oficialmente às entidades.
A autarquia local ainda desconhece o projeto de construção de um canil, mas “estará disponível para apoiar” depois de verificar a lei e as condições propostas para o acolhimento.
“Só os Municípios têm legitimidade jurídica para gerir canis, contudo quando nos for apresentado será avaliado. Tratando-se de um projeto interessante e importante, a Junta irá apoiar”, disse Valter Ribeiro, Presidente da União de Freguesias Pataias/Martingança.
sábado, 13 de janeiro de 2018
Dia Municipal da Educação
A notícia aqui:
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=d79299bd-a4a2-4b8c-813a-9ae37461fa34&edition=207
Diretor da DGESTE presente no Dia Municipal da Educação
Conselho Municipal da Educação de Alcobaça promove reunião aberta esta quinta-feira
Aproxima-se o Dia Municipal da Educação, que se celebra[ou] esta quinta-feira, dia 11 de janeiro de 2018. Como tem sido habitual, a Câmara de Alcobaça comemora este dia de grande valor histórico no qual se realizou a primeira aula pública em Portugal em 1269, no Mosteiro de Alcobaça. Este ano, a efeméride será assinalada com uma reunião aberta do Conselho Municipal da Educação, alargada a toda a comunidade escolar do concelho.
A reunião terá [teve] lugar no dia 11 de janeiro, pelas 18h00, no Auditório da Biblioteca Municipal, com a participação especial de Francisco Neves, diretor da DGESTE – Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, que fará um diagnóstico da Educação Municipal no concelho de Alcobaça.
“Com esta iniciativa pretende-se aproximar os vários agentes da comunidade educativa nas questões essenciais do ensino” afirma a vereadora da Educação, Inês Silva.
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=d79299bd-a4a2-4b8c-813a-9ae37461fa34&edition=207
Diretor da DGESTE presente no Dia Municipal da Educação
Conselho Municipal da Educação de Alcobaça promove reunião aberta esta quinta-feira
Aproxima-se o Dia Municipal da Educação, que se celebra[ou] esta quinta-feira, dia 11 de janeiro de 2018. Como tem sido habitual, a Câmara de Alcobaça comemora este dia de grande valor histórico no qual se realizou a primeira aula pública em Portugal em 1269, no Mosteiro de Alcobaça. Este ano, a efeméride será assinalada com uma reunião aberta do Conselho Municipal da Educação, alargada a toda a comunidade escolar do concelho.
A reunião terá [teve] lugar no dia 11 de janeiro, pelas 18h00, no Auditório da Biblioteca Municipal, com a participação especial de Francisco Neves, diretor da DGESTE – Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, que fará um diagnóstico da Educação Municipal no concelho de Alcobaça.
“Com esta iniciativa pretende-se aproximar os vários agentes da comunidade educativa nas questões essenciais do ensino” afirma a vereadora da Educação, Inês Silva.
sexta-feira, 12 de janeiro de 2018
Juvenis do CCRD Burinhosa perto da fase final no Nacional
A notícia e a fotografia em: http://regiaodecister.pt/noticias/futsal-juvenis-do-burinhosa-com-triunfo-importante
Futsal: Juvenis do Burinhosa com triunfo importante
Os juvenis do CCRD Burinhosa golearam, este sábado, o São João, por 5-0, e deram um passo importante rumo à fase final do campeonato nacional.
Os golos dos burinhosenses foram apontados por Eduardo Oliveira (2), Miguel Rolo, Tiago Anastácio e Paulo Fabião.
Com este triunfo, a equipa de Ângelo Santos divide o 5.º lugar da zona sul com os mesmos pontos do Belenenses e está a 3 pontos do São João, conjunto que ocupa a derradeira vaga de acesso à 2.ª fase, mas que nas duas últimas jornadas recebe o Benfica e visita o Sporting.
Os quatro primeiros classificados da série passam à fase final e garantem, automaticamente, a manutenção entre os grandes do futsal nacional.
Futsal: Juvenis do Burinhosa com triunfo importante
Os juvenis do CCRD Burinhosa golearam, este sábado, o São João, por 5-0, e deram um passo importante rumo à fase final do campeonato nacional.
Os golos dos burinhosenses foram apontados por Eduardo Oliveira (2), Miguel Rolo, Tiago Anastácio e Paulo Fabião.
Com este triunfo, a equipa de Ângelo Santos divide o 5.º lugar da zona sul com os mesmos pontos do Belenenses e está a 3 pontos do São João, conjunto que ocupa a derradeira vaga de acesso à 2.ª fase, mas que nas duas últimas jornadas recebe o Benfica e visita o Sporting.
Os quatro primeiros classificados da série passam à fase final e garantem, automaticamente, a manutenção entre os grandes do futsal nacional.
quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
Assembleia de Freguesia de Pataias - O deve e o haver
Pessoalmente tinha alguma expetativa para a primeira (28/12/2017) Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Pataias e Martingança para o quadriénio 2017-2020. Mas não houve novidades. Por outras palavras, os elementos eleitos nas listas do PSD entraram mudos e saíram calados (como sempre), com exceção da intervenção do secretário da mesa Paulo Pereira num longo autoelogio ao trabalho do PSD nos últimos mandatos. Os elementos do PS continuaram as suas intervenções pelas placas de toponímia e pelos sinais de trânsito em falta ou em excesso nas ruas da freguesia, no que foram acompanhados pelo estreante CDS.
Sabendo-se que, apesar de tudo, este é o início de um novo mandato, na discussão do orçamento e do plano plurianual de atividades houve a (compreensível) abstenção dos elementos da oposição.
Mas nesta assembleia muitos assuntos ficaram por ser abordados:
Em primeiro, e porque se tratava da aprovação do orçamento para 2018, não houve qualquer referência ao Orçamento Participativo que foi promessa eleitoral quer do PS, quer do CDS. Orçamento Participativo que há muitos anos reclamo para a Junta (por exemplo, aqui e aqui). Ora, discutir um documento tão importante como o Orçamento sem fazer qualquer referência às suas próprias intenções e metodologias de execução do mesmo é a primeira oportunidade perdida para demonstrar que há alternativas ao poder instalado.
Em segundo, as referências ao incêndio de outubro foram feitas pelo próprio executivo, a mote próprio. Foi o presidente da Junta que, no período de respostas de esclarecimento do orçamento e do plano plurianual de investimentos e sem que ninguém o tivesse mencionado, referiu o que foi e o que está a ser feito no âmbito desta catástrofe. Falou dos os encontros com deputados na Assembleia da República, tentando colocar em Orçamento de Estado isenção de IMI e de IRS para terrenos e madeiras afetadas pelo incêndio ou a intervenção junto do ICNF solicitndo a suspensão (temporária) do corte de árvores na Alva de Pataias, pelo menos enquanto não existir reflorestação da área ardida em 2015. Quanto à oposição, nem uma palavra sobre a maior catástrofe natural da freguesia nos últimos 100 anos.
Em terceiro, embora preocupados (e muito bem) com a qualidade da água, não houve qualquer referência aos negócios imobiliários em torno dos terrenos no cruto do Vale das Paredes, sabendo-se que, atualmente, entre a fonte dos Castanheiros e as nascentes, não existirão mais do que 10 proprietários, sendo um deles proprietário de mais de 90% da área em questão. Sabe-se ainda, que esse mesmo proprietário deseja o uso da água aí existente. É importante não esquecer que a captação do Vale das Paredes abastece toda a freguesia. Quais serão os riscos para o abastecimento público e como estão a ser salvaguardados os interesses públicos nesta situação de um único proprietário poder controlar a origem e qualidade da água que abastece Pataias? Sobre esse assunto, nem uma palavra do PS, do CDS e do PSD (esses, também nunca dizem nada).
Em quarto, os fornos da cal. Recentemente foram alvo de um estudo de levantamento e caraterização que estuda os fornos a nível nacional. Uma das primeiras conclusões (óbvia para quem estuda o assunto) é que não há no país qualquer núcleo que se aproxime sequer da realidade de Pataias. Esta foi uma assembleia em que não houve uma única palavra sobre o assunto. Os fornos que são sempre tema de campanha eleitoral e sobre os quais se prometem esculturas em rotundas…
Em quinto, a Biblioteca e Universidade Sénior. Este local de serviço social debate-se com graves problemas de espaço, quer para ampliação das atividades e aulas da Universidade Sénior, quer para a própria Biblioteca em si. Quais são as soluções/ propostas existentes para este espaço? Numa campanha eleitoral onde se falou de tudo menos das pessoas da freguesia, a obra/ trabalho social da autarquia continua esquecida por todos.
Em sexto, o projeto da Avenida Rainha Santa Isabel. Houve uma Assembleia de Freguesia em maio de 2016 onde o projeto foi apresentado e discutido com a população. Até hoje não se sabe que alterações foram feitas (se as houve) e se algumas propostas dos habitantes da vila (que terão de viver com este mau projeto) foram aceites. Entretanto, anuncia-se o arranque das obras mas a verdade é que ninguém sabe o que será feito, como e quando. E o silêncio da Assembleia fez-se sentir uma vez mais.
Em sétimo, o Agrupamento de Escolas de Cister, a EB 2,3 de Pataias e o Centro Escolar de Pataias. Para quando a requalificação da escola e qual o destino a dar ao edifício da EB1 de Pataias? Acresce a isso, a eleição para o Conselho Geral do Agrupamento, onde como representante das autarquias esteve a Junta de Freguesia de Alcobaça-Vestiaria e da sociedade civil os Bombeiros de Alcobaça. Onde estão os representantes de Pataias? Há interesse da Junta em fazer-se representar num órgão que pode ter uma palavra a dizer sobre a organização escolar do Agrupamento (e por consequência, do ensino básico e secundário em Pataias)? Nada foi dito, mas se calhar sou eu que estou errado sobre o que deve ser discutido na Assembleia de Freguesia de Pataias.
Em oitavo, o sítio da União de Freguesias na internet. Está em atualização há um ano…
Em nono... de certeza que me está a escapar alguma coisa. Algumas coisas...
Resumindo: falou-se da falta de “stop’s”, da falta de espelhos em cruzamentos e do excesso de indicações na rotunda da Burinhosa e do chão em areia de parques infantis. Sem dúvida nenhuma que a freguesia vai ficar muito, muito melhor.
O resto são pormenores.
Sabendo-se que, apesar de tudo, este é o início de um novo mandato, na discussão do orçamento e do plano plurianual de atividades houve a (compreensível) abstenção dos elementos da oposição.
Mas nesta assembleia muitos assuntos ficaram por ser abordados:
Em primeiro, e porque se tratava da aprovação do orçamento para 2018, não houve qualquer referência ao Orçamento Participativo que foi promessa eleitoral quer do PS, quer do CDS. Orçamento Participativo que há muitos anos reclamo para a Junta (por exemplo, aqui e aqui). Ora, discutir um documento tão importante como o Orçamento sem fazer qualquer referência às suas próprias intenções e metodologias de execução do mesmo é a primeira oportunidade perdida para demonstrar que há alternativas ao poder instalado.
Em segundo, as referências ao incêndio de outubro foram feitas pelo próprio executivo, a mote próprio. Foi o presidente da Junta que, no período de respostas de esclarecimento do orçamento e do plano plurianual de investimentos e sem que ninguém o tivesse mencionado, referiu o que foi e o que está a ser feito no âmbito desta catástrofe. Falou dos os encontros com deputados na Assembleia da República, tentando colocar em Orçamento de Estado isenção de IMI e de IRS para terrenos e madeiras afetadas pelo incêndio ou a intervenção junto do ICNF solicitndo a suspensão (temporária) do corte de árvores na Alva de Pataias, pelo menos enquanto não existir reflorestação da área ardida em 2015. Quanto à oposição, nem uma palavra sobre a maior catástrofe natural da freguesia nos últimos 100 anos.
Em terceiro, embora preocupados (e muito bem) com a qualidade da água, não houve qualquer referência aos negócios imobiliários em torno dos terrenos no cruto do Vale das Paredes, sabendo-se que, atualmente, entre a fonte dos Castanheiros e as nascentes, não existirão mais do que 10 proprietários, sendo um deles proprietário de mais de 90% da área em questão. Sabe-se ainda, que esse mesmo proprietário deseja o uso da água aí existente. É importante não esquecer que a captação do Vale das Paredes abastece toda a freguesia. Quais serão os riscos para o abastecimento público e como estão a ser salvaguardados os interesses públicos nesta situação de um único proprietário poder controlar a origem e qualidade da água que abastece Pataias? Sobre esse assunto, nem uma palavra do PS, do CDS e do PSD (esses, também nunca dizem nada).
Em quarto, os fornos da cal. Recentemente foram alvo de um estudo de levantamento e caraterização que estuda os fornos a nível nacional. Uma das primeiras conclusões (óbvia para quem estuda o assunto) é que não há no país qualquer núcleo que se aproxime sequer da realidade de Pataias. Esta foi uma assembleia em que não houve uma única palavra sobre o assunto. Os fornos que são sempre tema de campanha eleitoral e sobre os quais se prometem esculturas em rotundas…
Em quinto, a Biblioteca e Universidade Sénior. Este local de serviço social debate-se com graves problemas de espaço, quer para ampliação das atividades e aulas da Universidade Sénior, quer para a própria Biblioteca em si. Quais são as soluções/ propostas existentes para este espaço? Numa campanha eleitoral onde se falou de tudo menos das pessoas da freguesia, a obra/ trabalho social da autarquia continua esquecida por todos.
Em sexto, o projeto da Avenida Rainha Santa Isabel. Houve uma Assembleia de Freguesia em maio de 2016 onde o projeto foi apresentado e discutido com a população. Até hoje não se sabe que alterações foram feitas (se as houve) e se algumas propostas dos habitantes da vila (que terão de viver com este mau projeto) foram aceites. Entretanto, anuncia-se o arranque das obras mas a verdade é que ninguém sabe o que será feito, como e quando. E o silêncio da Assembleia fez-se sentir uma vez mais.
Em sétimo, o Agrupamento de Escolas de Cister, a EB 2,3 de Pataias e o Centro Escolar de Pataias. Para quando a requalificação da escola e qual o destino a dar ao edifício da EB1 de Pataias? Acresce a isso, a eleição para o Conselho Geral do Agrupamento, onde como representante das autarquias esteve a Junta de Freguesia de Alcobaça-Vestiaria e da sociedade civil os Bombeiros de Alcobaça. Onde estão os representantes de Pataias? Há interesse da Junta em fazer-se representar num órgão que pode ter uma palavra a dizer sobre a organização escolar do Agrupamento (e por consequência, do ensino básico e secundário em Pataias)? Nada foi dito, mas se calhar sou eu que estou errado sobre o que deve ser discutido na Assembleia de Freguesia de Pataias.
Em oitavo, o sítio da União de Freguesias na internet. Está em atualização há um ano…
Em nono... de certeza que me está a escapar alguma coisa. Algumas coisas...
Resumindo: falou-se da falta de “stop’s”, da falta de espelhos em cruzamentos e do excesso de indicações na rotunda da Burinhosa e do chão em areia de parques infantis. Sem dúvida nenhuma que a freguesia vai ficar muito, muito melhor.
O resto são pormenores.
Assembleia de Freguesia de Dezembro de 2017
Decorreu no passado dia 28 de dezembro de 2017 a primeira Assembleia de Freguesia do atual mandato autárquico. A Assembleia apresentou 8 pontos na ordem de trabalhos.
A recuperação do edifício das escolas velhas da praia das Paredes é o grande desígnio para o ano de 2018. A obra, que tem um custo total previsto de 150 mil euros, foi sujeita a candidatura no âmbito do FEDER e dos projetos comunitários do 2020. A informação presente no Orçamento de 2018 e Plano Plurianual de Investimentos da União de Freguesias, foi explicada pelo presidente da Junta. No total, e caso hajam fundos comunitários, haverá um investimento de 80 mil euros em 2017 e 70 mil euros em 2018.
O presidente da Junta afirmou ainda que uma solução semelhante (candidatura aos fundos comunitários) está a ser procurada para o edifício das antigas escolas primárias, onde se encontra instalada a Universidade Sénior, Biblioteca e Espaço Cultura. Propriedade da Câmara Municipal, o projeto de reabilitação/ requalificação do espaço andará sempre na ordem do milhão de euros.
Ainda na explanação do Orçamento de 2018 e Plano Plurianual de Investimentos, o presidente da Junta referiu a reflorestação da Alva de Pataias ardida em agosto de 2015. Apesar dos proventos recebidos pelo ICNF (Instituto de Conservação da natureza e das Florestas) relativo corte da madeira ardida (mais de 200 mil euros), o mesmo organismo solicitou uma verba de 7000 euros à autarquia para proceder rapidamente à rearborização da área. Esta, será feita com pinheiro manso (junto à lagoa de Pataias) e pinheiro bravo na restante área. Informou ainda, que devido ao incêndio deste ano, foi solicitado ao ICNF a suspensão do concurso público relativo ao corte da restante Alva de Pataias onde será ampliada a Área Industrial.
Outro assunto em destaque foi a discussão do mapa de pessoal da União de Freguesias para 2018. Valter Ribeiro afirmou que os 9 lugares em aberto serão previsivelmente ocupados durante o ano, através da integração dos precários ao serviço da autarquia.
No período de antes da ordem do dia, as intervenções dos representantes eleitos pelo PS e pelo CDS foram dominadas (uma vez mais e como sempre) pela sinalética nos arruamentos da freguesia. Mereceu destaque apenas a intervenção de Célia Santos (PS) que questionou sobre a qualidade do abastecimento de água na freguesia, ao que lhe foi respondido que de acordo com os serviços municipalizados a água tem qualidade e que em janeiro a normalidade do serviço já estará reposta.
A recuperação do edifício das escolas velhas da praia das Paredes é o grande desígnio para o ano de 2018. A obra, que tem um custo total previsto de 150 mil euros, foi sujeita a candidatura no âmbito do FEDER e dos projetos comunitários do 2020. A informação presente no Orçamento de 2018 e Plano Plurianual de Investimentos da União de Freguesias, foi explicada pelo presidente da Junta. No total, e caso hajam fundos comunitários, haverá um investimento de 80 mil euros em 2017 e 70 mil euros em 2018.
O presidente da Junta afirmou ainda que uma solução semelhante (candidatura aos fundos comunitários) está a ser procurada para o edifício das antigas escolas primárias, onde se encontra instalada a Universidade Sénior, Biblioteca e Espaço Cultura. Propriedade da Câmara Municipal, o projeto de reabilitação/ requalificação do espaço andará sempre na ordem do milhão de euros.
Ainda na explanação do Orçamento de 2018 e Plano Plurianual de Investimentos, o presidente da Junta referiu a reflorestação da Alva de Pataias ardida em agosto de 2015. Apesar dos proventos recebidos pelo ICNF (Instituto de Conservação da natureza e das Florestas) relativo corte da madeira ardida (mais de 200 mil euros), o mesmo organismo solicitou uma verba de 7000 euros à autarquia para proceder rapidamente à rearborização da área. Esta, será feita com pinheiro manso (junto à lagoa de Pataias) e pinheiro bravo na restante área. Informou ainda, que devido ao incêndio deste ano, foi solicitado ao ICNF a suspensão do concurso público relativo ao corte da restante Alva de Pataias onde será ampliada a Área Industrial.
Outro assunto em destaque foi a discussão do mapa de pessoal da União de Freguesias para 2018. Valter Ribeiro afirmou que os 9 lugares em aberto serão previsivelmente ocupados durante o ano, através da integração dos precários ao serviço da autarquia.
No período de antes da ordem do dia, as intervenções dos representantes eleitos pelo PS e pelo CDS foram dominadas (uma vez mais e como sempre) pela sinalética nos arruamentos da freguesia. Mereceu destaque apenas a intervenção de Célia Santos (PS) que questionou sobre a qualidade do abastecimento de água na freguesia, ao que lhe foi respondido que de acordo com os serviços municipalizados a água tem qualidade e que em janeiro a normalidade do serviço já estará reposta.
quarta-feira, 10 de janeiro de 2018
5,1 milhões de euros para o litoral de Pataias
O Plano de Ação do Litoral XXI, com um horizonte de execução previsto até 2028, prevê um investimento no litoral da freguesia de Pataias na ordem dos 5,15 milhões de euros. A maior parte das ações estão previstas decorrer até 2022, sendo que a retirada de construções em Água de Madeiros e Vale Furado decorrerá, em princípio, até 2028.
Nas ações previstas de valorização e proteção do litoral da freguesia, estão previstas a estabilização de taludes nos acessos às praias da Pedra do Ouro e da Légua, o reforço do cordão dunar e estabilização de arribas entre Vale Furado e a praia da Falca, e a manutenção da defesa da praia de Paredes da Vitória.
Para além destas ações, estão previstas intervenções de requalificação e valorização e construção de acessos na praia da Polvoeira, requalificação e criação de estacionamento em Água de Madeiros, Pedra do Ouro, Polvoeira e Légua e ainda demolição de estruturas em Água de Madeiros. Até 2019 está prevista a construção da ETAR da Pedra do Ouro.
Como já referido anteriormente, estão ainda previstas ações de recuo planeado e respetiva demolição de edificações nos lugares de Água de Madeiros e Vale Furado, prevendo-se o início dessas ações em 2021 e o seu términus em 2028.
O documento, agora disponibilizado ao público geral, encontra-se disponível na página da Agência Portuguesa do Ambiente, aqui: http://www.apambiente.pt/_zdata/DESTAQUES/2018/LitoralXXI/Plano_Acao_Litoral_XXI_2017.pdf
O Plano de Ação do Litoral para o litoral da União de Freguesias de Pataias e Martingança:
Na página da Agência Portuguesa do Ambiente:
Está já disponível para consulta o Plano de Ação Litoral XXI referente ao ano de 2017.
O Governo assumiu como prioridade a gestão do Litoral através da adoção de medidas de adaptação que contrariem a crescente erosão da zona costeira e que promovam o seu planeamento, ordenamento e gestão, através de um diálogo permanente com os Municípios, as administrações regionais e a população em geral, construindo um Litoral que é de todos e para todos.
Com este propósito foi elaborado o Plano de Ação Litoral XXI, que se assume como o instrumento plurianual de referência e de atuação no âmbito da gestão integrada da zona costeira de Portugal Continental, refletindo opções estratégicas e políticas, identificando e priorizando o vasto conjunto de intervenções físicas a desenvolver pelas múltiplas entidades com atribuições e competências no litoral no período de vigência da Estratégia Nacional para a Gestão Integrada da Zona Costeira.
Estas intervenções incidem na prevenção do risco e na salvaguarda de pessoas e bens, na proteção e valorização do património natural, no desenvolvimento sustentável das atividades económicas geradoras de riqueza e na fruição das áreas dominiais em condições de segurança e qualidade, na articulação com a gestão dos recursos hídricos interiores numa ótica de gestão das bacias hidrográficas que acautela a reposição progressiva dos ciclos sedimentares, sem esquecer a monitorização, o conhecimento científico, a disponibilização de informação, a educação e formação, bem como a governação.
Nas ações previstas de valorização e proteção do litoral da freguesia, estão previstas a estabilização de taludes nos acessos às praias da Pedra do Ouro e da Légua, o reforço do cordão dunar e estabilização de arribas entre Vale Furado e a praia da Falca, e a manutenção da defesa da praia de Paredes da Vitória.
Para além destas ações, estão previstas intervenções de requalificação e valorização e construção de acessos na praia da Polvoeira, requalificação e criação de estacionamento em Água de Madeiros, Pedra do Ouro, Polvoeira e Légua e ainda demolição de estruturas em Água de Madeiros. Até 2019 está prevista a construção da ETAR da Pedra do Ouro.
Como já referido anteriormente, estão ainda previstas ações de recuo planeado e respetiva demolição de edificações nos lugares de Água de Madeiros e Vale Furado, prevendo-se o início dessas ações em 2021 e o seu términus em 2028.
O documento, agora disponibilizado ao público geral, encontra-se disponível na página da Agência Portuguesa do Ambiente, aqui: http://www.apambiente.pt/_zdata/DESTAQUES/2018/LitoralXXI/Plano_Acao_Litoral_XXI_2017.pdf
O Plano de Ação do Litoral para o litoral da União de Freguesias de Pataias e Martingança:
Na página da Agência Portuguesa do Ambiente:
Está já disponível para consulta o Plano de Ação Litoral XXI referente ao ano de 2017.
O Governo assumiu como prioridade a gestão do Litoral através da adoção de medidas de adaptação que contrariem a crescente erosão da zona costeira e que promovam o seu planeamento, ordenamento e gestão, através de um diálogo permanente com os Municípios, as administrações regionais e a população em geral, construindo um Litoral que é de todos e para todos.
Com este propósito foi elaborado o Plano de Ação Litoral XXI, que se assume como o instrumento plurianual de referência e de atuação no âmbito da gestão integrada da zona costeira de Portugal Continental, refletindo opções estratégicas e políticas, identificando e priorizando o vasto conjunto de intervenções físicas a desenvolver pelas múltiplas entidades com atribuições e competências no litoral no período de vigência da Estratégia Nacional para a Gestão Integrada da Zona Costeira.
Estas intervenções incidem na prevenção do risco e na salvaguarda de pessoas e bens, na proteção e valorização do património natural, no desenvolvimento sustentável das atividades económicas geradoras de riqueza e na fruição das áreas dominiais em condições de segurança e qualidade, na articulação com a gestão dos recursos hídricos interiores numa ótica de gestão das bacias hidrográficas que acautela a reposição progressiva dos ciclos sedimentares, sem esquecer a monitorização, o conhecimento científico, a disponibilização de informação, a educação e formação, bem como a governação.
terça-feira, 9 de janeiro de 2018
Agrupamento de Escolas de Cister - Eleições para o Conselho Geral
Encontra-se a decorrer o processo para eleição do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Cister para o Quadriénio 2018-2021.
Todas as informações podem ser consultadas aqui: http://www.aecister.pt/noticias/eleicoes-conselho-geralquadrienio-2
O calendário do processo:
Todas as informações podem ser consultadas aqui: http://www.aecister.pt/noticias/eleicoes-conselho-geralquadrienio-2
O calendário do processo:
segunda-feira, 8 de janeiro de 2018
IMI vai baixar em Alcobaça
A notícia em:
https://www.jn.pt/economia/interior/imi-a-pagar-em-abril-vai-baixar-em-52-concelhos-9032134.html
IMI a pagar em abril vai baixar em 52 concelhos
Só nove câmaras municipais vão aumentar a taxa do imposto sobre imóveis. Também há mais autarquias a aderir ao IMI Familiar, dando desconto aos residentes com dependentes. Num total de 308, 232 vão dar esse benefício.
A descida de impostos é uma das promessas eleitorais mais populares e foram muitos os candidatos nas últimas eleições autárquicas que se socorrerem dessa bandeira. Os resultados estão à vista: num mapa onde praticamente metade dos concelhos já está encostado à taxa mais baixa do imposto municipal sobre os imóveis (IMI), os residentes em 52 concelhos vão pagar menos de IMI em 2018. E há também mais autarquias a dar o desconto às famílias com filhos.
A data limite para os municípios comunicarem à Autoridade Tributária e Aduaneira a taxa de IMI que pretendem praticar passou a estar balizada no dia 31 de dezembro e foram 295 os que cumpriram. A opção da maior parte das autarquias foi manter as taxas inalteradas, o que se justifica pelo facto de já estar a praticar o valor mínimo de 0,3% permitido pela lei. Entre as que fizeram alterações, em 52 foi para baixar o imposto, contando-se apenas 9 com subidas.
No movimento de desagravamento fiscal sobre os proprietários de imóveis, há casos que pouco efeito terão no valor do IMI que vai ser pago a partir de abril. Exemplo desse tipo de ajustamentos de menor dimensão é Arruda dos Vinhos, onde a consulta dos dados disponíveis no Portal das Finanças permite constatar que a taxa deste concelho vai descer de 0,389% para 0,385%. Para um proprietariado com imóveis de avaliados em 85 mil euros esta mudança traduzir-se-á numa descida de cerca de 3 euros entre o valor pagou em 2017 e aquilo que vai pagar em 2018. Mas para quem paga IMI em Celorico da Beira, o desagravamento vai ser maior, porque a taxa baixa de 0,5% para 0,4%. Traduzindo em euros: se o imóvel estiver avaliado em 85 mil euros, em vez de 425 euros irá pagar 340 euros.
O código do IMI determina que as taxas do imposto podem ser anualmente fixadas pelos municípios num intervalo entre 0,3% e 0,45%. As autarquias em desequilíbrio financeiro e a cumprir um programa de ajustamento podem manter a taxa nos 0,5% desde que fundamentem essa necessidade. A mesma base de dados mostra que em 2018 (para o imposto relativo a 2017) vão ser 19 os municípios a cobrar o imposto nesta fasquia dos 0,45%, entre os quais se contam Portimão, Santa Comba Dão, Santarém, Alandroal ou Alfândega da Fé.
Recorde no IMI Familiar
Tal como sucede com a fixação das taxas, também a adesão ao IMI Familiar depende da vontade dos executivos camarários e do voto das assembleias municipais. Este vai ser o terceiro ano de aplicação da medida e será aquele em que mais famílias vão ter direito ao desconto.
O IMI Familiar foi aplicado pela primeira vez em 2016 (para o imposto relativo a 2015) e traduzia-se num desconto sobre a taxa do imposto que podia ir até 10% para as famílias com um dependente; até 15% para as que tinham 2 e até 20% para as que tinham 3 ou mais dependentes. No ano passado, foi dada uma nova lógica a esta benesse fiscal, tendo passado a ser atribuído um valor fixo por filho e que, para as famílias com aquele tipo de composição, pode ser de 20, 40 ou 70 euros, respetivamente.
A adesão das autarquias a este desconto tem oscilado: no primeiro ano foram 218, mas no ano passado apenas 209 o permitiram. Em 2018, e tendo em conta as 295 autarquias para as quais existe informação disponível, o número volta a crescer e bate todos os anteriores: ao todo, serão 232 os concelhos onde o IMI da casa que serve de habitação própria e permanente vai baixar.
https://www.jn.pt/economia/interior/imi-a-pagar-em-abril-vai-baixar-em-52-concelhos-9032134.html
IMI a pagar em abril vai baixar em 52 concelhos
Só nove câmaras municipais vão aumentar a taxa do imposto sobre imóveis. Também há mais autarquias a aderir ao IMI Familiar, dando desconto aos residentes com dependentes. Num total de 308, 232 vão dar esse benefício.
A descida de impostos é uma das promessas eleitorais mais populares e foram muitos os candidatos nas últimas eleições autárquicas que se socorrerem dessa bandeira. Os resultados estão à vista: num mapa onde praticamente metade dos concelhos já está encostado à taxa mais baixa do imposto municipal sobre os imóveis (IMI), os residentes em 52 concelhos vão pagar menos de IMI em 2018. E há também mais autarquias a dar o desconto às famílias com filhos.
A data limite para os municípios comunicarem à Autoridade Tributária e Aduaneira a taxa de IMI que pretendem praticar passou a estar balizada no dia 31 de dezembro e foram 295 os que cumpriram. A opção da maior parte das autarquias foi manter as taxas inalteradas, o que se justifica pelo facto de já estar a praticar o valor mínimo de 0,3% permitido pela lei. Entre as que fizeram alterações, em 52 foi para baixar o imposto, contando-se apenas 9 com subidas.
No movimento de desagravamento fiscal sobre os proprietários de imóveis, há casos que pouco efeito terão no valor do IMI que vai ser pago a partir de abril. Exemplo desse tipo de ajustamentos de menor dimensão é Arruda dos Vinhos, onde a consulta dos dados disponíveis no Portal das Finanças permite constatar que a taxa deste concelho vai descer de 0,389% para 0,385%. Para um proprietariado com imóveis de avaliados em 85 mil euros esta mudança traduzir-se-á numa descida de cerca de 3 euros entre o valor pagou em 2017 e aquilo que vai pagar em 2018. Mas para quem paga IMI em Celorico da Beira, o desagravamento vai ser maior, porque a taxa baixa de 0,5% para 0,4%. Traduzindo em euros: se o imóvel estiver avaliado em 85 mil euros, em vez de 425 euros irá pagar 340 euros.
O código do IMI determina que as taxas do imposto podem ser anualmente fixadas pelos municípios num intervalo entre 0,3% e 0,45%. As autarquias em desequilíbrio financeiro e a cumprir um programa de ajustamento podem manter a taxa nos 0,5% desde que fundamentem essa necessidade. A mesma base de dados mostra que em 2018 (para o imposto relativo a 2017) vão ser 19 os municípios a cobrar o imposto nesta fasquia dos 0,45%, entre os quais se contam Portimão, Santa Comba Dão, Santarém, Alandroal ou Alfândega da Fé.
Recorde no IMI Familiar
Tal como sucede com a fixação das taxas, também a adesão ao IMI Familiar depende da vontade dos executivos camarários e do voto das assembleias municipais. Este vai ser o terceiro ano de aplicação da medida e será aquele em que mais famílias vão ter direito ao desconto.
O IMI Familiar foi aplicado pela primeira vez em 2016 (para o imposto relativo a 2015) e traduzia-se num desconto sobre a taxa do imposto que podia ir até 10% para as famílias com um dependente; até 15% para as que tinham 2 e até 20% para as que tinham 3 ou mais dependentes. No ano passado, foi dada uma nova lógica a esta benesse fiscal, tendo passado a ser atribuído um valor fixo por filho e que, para as famílias com aquele tipo de composição, pode ser de 20, 40 ou 70 euros, respetivamente.
A adesão das autarquias a este desconto tem oscilado: no primeiro ano foram 218, mas no ano passado apenas 209 o permitiram. Em 2018, e tendo em conta as 295 autarquias para as quais existe informação disponível, o número volta a crescer e bate todos os anteriores: ao todo, serão 232 os concelhos onde o IMI da casa que serve de habitação própria e permanente vai baixar.
domingo, 7 de janeiro de 2018
Concerto de Ano Novo
Concerto de Ano Novo pela Filarmónica de Pataias, hoje pelas 17 horas na sede da Sociedade Filarmónica Recreativa Pataiense.
sábado, 6 de janeiro de 2018
CD Pataiense no campeonato do INATEL
A notícia em:
http://regiaodecister.pt/noticias/futebol-liga-do-inatel-ganha-clubes-e-adeptos
Futebol: Liga do Inatel ganha clubes e adeptos
Há três clubes do concelho de Alcobaça a competir na Liga Inatel de Leiria, uma prova que ganha clubes e adeptos a cada ano que passa e que pretende valorizar jogadores e técnicos que, por razões distintas, deixaram de ser federados.
A U. Turquel deu o mote na época passada, conquistando o título distrital numa final decidida no Estádio Municipal de Leiria, e esta época juntaram-se Beneditense e Pataiense.
Decorridas oito jornadas deste campeonato distrital, os três emblemas da região estão muito próximos na tabela classificativa.
O estreante Beneditense, que assume a particularidade de ser o único clube do distrito a dispor de duas equipas seniores esta temporada – além da Liga Inatel mantém-se em competição na Lizsport Divisão de Honra da AF Leiria – soma 16 pontos e está a 2 pontos do líder Vila Maria, clube dos arredores de Peniche, localidade com grande implantação do futebol dito amador.
Outro estreante na Liga Inatel é o Pataiense, que depois de ter deixado as competições oficiais aquando da descida de divisão em 2014/15 voltou esta temporada a ter uma equipa sénior e ocupa o 3.º posto, com 15 pontos, mais 1 que a U. Turquel, 4.ª classificada, e que na época passada atingiu os quartos-de-final da Liga Inatel Santarém.
A prova é retomada a 7 de janeiro, com destaque para a visita do Beneditense ao Pataiense.
http://regiaodecister.pt/noticias/futebol-liga-do-inatel-ganha-clubes-e-adeptos
Futebol: Liga do Inatel ganha clubes e adeptos
Há três clubes do concelho de Alcobaça a competir na Liga Inatel de Leiria, uma prova que ganha clubes e adeptos a cada ano que passa e que pretende valorizar jogadores e técnicos que, por razões distintas, deixaram de ser federados.
A U. Turquel deu o mote na época passada, conquistando o título distrital numa final decidida no Estádio Municipal de Leiria, e esta época juntaram-se Beneditense e Pataiense.
Decorridas oito jornadas deste campeonato distrital, os três emblemas da região estão muito próximos na tabela classificativa.
O estreante Beneditense, que assume a particularidade de ser o único clube do distrito a dispor de duas equipas seniores esta temporada – além da Liga Inatel mantém-se em competição na Lizsport Divisão de Honra da AF Leiria – soma 16 pontos e está a 2 pontos do líder Vila Maria, clube dos arredores de Peniche, localidade com grande implantação do futebol dito amador.
Outro estreante na Liga Inatel é o Pataiense, que depois de ter deixado as competições oficiais aquando da descida de divisão em 2014/15 voltou esta temporada a ter uma equipa sénior e ocupa o 3.º posto, com 15 pontos, mais 1 que a U. Turquel, 4.ª classificada, e que na época passada atingiu os quartos-de-final da Liga Inatel Santarém.
A prova é retomada a 7 de janeiro, com destaque para a visita do Beneditense ao Pataiense.
sexta-feira, 5 de janeiro de 2018
Definidos apoios para os incêndios de 17 e 18 de Outubro
A notícia em:
https://www.jn.pt/nacional/interior/governo-estende-apoios-de-pedrogao-a-municipios-afetados-pelos-fogos-de-outubro-9024185.html
Governo estende apoios a municípios afetados pelos fogos de outubro
O Conselho de Ministros aprovou, esta quinta-feira, a extensão das medidas de apoio às vítimas dos incêndios de Pedrógão Grande aos municípios afetados pelos fogos de 15 e 16 de outubro.
"Foi decidido que as medidas de apoio às vítimas, bem como as medidas urgentes de prevenção e combate a incêndios florestais previstas na lei número 108/2017, de 2 de novembro, são aplicáveis aos municípios afetados pelos incêndios florestais ocorridos nos dias 15 e 16 de outubro de 2017", pode ler-se no comunicado final do Conselho de Ministros desta quinta-feira.
Trata-se de "estender os direitos", explicou, em conferência de imprensa no final da reunião do Governo, a ministra da Presidência, Maria Manuel Leitão Marques.
"A própria lei já previa que as medidas previstas pudessem ser estendidas a outros concelhos afetados por incêndios florestais, mas naturalmente para que esse direito pudesse ser exercido em matéria de apoio à habitação, em matéria de prestação de apoios sociais de caráter excecional, em matéria de reconstrução e recuperação de habitações, de proteção e segurança das populações, era preciso que fosse regulamentado, ou seja, que estes direitos e esta capacidade de apoio à vítima fossem estendidos", detalhou.
De acordo com a ministra, o Governo não está "a prever que haja necessidade de reforço orçamental em relação àquilo que já está previsto para o apoio a estas vítimas".
"Mas com certeza que os fundos aplicados serão maiores do que aqueles que estavam previstos quando a zona se restringia às primeiras vítimas dos incêndios ocorridos em Pedrógão", precisou.
De acordo com o comunicado do Conselho de Ministros, "com a presente resolução, procede-se à extensão da regulamentação existente e concretiza-se a regulamentação em falta, integrando-se num instrumento único, agregador, as necessidades de intervenção legislativa ao nível do Governo".
Em 2017, os incêndios florestais provocaram mais de cem mortos, 66 dos quais em junho em Pedrógão Grande e 45 em outubro na região Centro, cerca de 350 feridos e milhões de euros de prejuízos.
https://www.jn.pt/nacional/interior/governo-estende-apoios-de-pedrogao-a-municipios-afetados-pelos-fogos-de-outubro-9024185.html
Governo estende apoios a municípios afetados pelos fogos de outubro
O Conselho de Ministros aprovou, esta quinta-feira, a extensão das medidas de apoio às vítimas dos incêndios de Pedrógão Grande aos municípios afetados pelos fogos de 15 e 16 de outubro.
"Foi decidido que as medidas de apoio às vítimas, bem como as medidas urgentes de prevenção e combate a incêndios florestais previstas na lei número 108/2017, de 2 de novembro, são aplicáveis aos municípios afetados pelos incêndios florestais ocorridos nos dias 15 e 16 de outubro de 2017", pode ler-se no comunicado final do Conselho de Ministros desta quinta-feira.
Trata-se de "estender os direitos", explicou, em conferência de imprensa no final da reunião do Governo, a ministra da Presidência, Maria Manuel Leitão Marques.
"A própria lei já previa que as medidas previstas pudessem ser estendidas a outros concelhos afetados por incêndios florestais, mas naturalmente para que esse direito pudesse ser exercido em matéria de apoio à habitação, em matéria de prestação de apoios sociais de caráter excecional, em matéria de reconstrução e recuperação de habitações, de proteção e segurança das populações, era preciso que fosse regulamentado, ou seja, que estes direitos e esta capacidade de apoio à vítima fossem estendidos", detalhou.
De acordo com a ministra, o Governo não está "a prever que haja necessidade de reforço orçamental em relação àquilo que já está previsto para o apoio a estas vítimas".
"Mas com certeza que os fundos aplicados serão maiores do que aqueles que estavam previstos quando a zona se restringia às primeiras vítimas dos incêndios ocorridos em Pedrógão", precisou.
De acordo com o comunicado do Conselho de Ministros, "com a presente resolução, procede-se à extensão da regulamentação existente e concretiza-se a regulamentação em falta, integrando-se num instrumento único, agregador, as necessidades de intervenção legislativa ao nível do Governo".
Em 2017, os incêndios florestais provocaram mais de cem mortos, 66 dos quais em junho em Pedrógão Grande e 45 em outubro na região Centro, cerca de 350 feridos e milhões de euros de prejuízos.
Oferta turística em Alcobaça
A notícia em:
https://www.mundoportugues.pt/alcobaca-viver-bem-receber-bem/
Alcobaça: viver bem para receber bem
Uma das qualidades internacionalmente reconhecidas dos portugueses é a sua hospitalidade. Graças ao interesse suscitado, por exemplo, pelo enorme valor histórico, cultural e patrimonial do Mosteiro de Alcobaça, ou pela beleza paisagística e estival da baía de São Martinho do Porto, o concelho de Alcobaça foi sempre um ponto de paragem para milhares de visitantes de diversas proveniências.
O Turismo é um eixo estratégico do concelho que se manifesta com naturalidade e muito tem sido feito, nos últimos anos, no sentido de reforçar a aposta neste setor essencial da economia local e nacional.
Todavia, este investimento tem, no reforço da qualidade de vida do concelho de Alcobaça, o seu fundamento primordial e o seu objetivo final. O Município de Alcobaça serve sobretudo os interesses dos munícipes e centra a sua ação e os seus recursos para os satisfazer de forma progressiva e sustentada. Esta mentalidade conduz e baliza toda a ação promocional das mais valias do concelho.
O Mosteiro de Coz é disso um excelente exemplo. Este mosteiro cisterciense feminino é uma verdadeira pérola patrimonial do concelho que tem o seu processo de elevação a Monumento Nacional bem encaminhado depois de anos de insistência e de investimento por parte da Câmara Municipal. A reabertura das suas portas foi feita sob a alçada do projeto COZ’ARTE, uma iniciativa de empreendedorismo social promovida pela Câmara Municipal e pelo Centro de Bem Estar Social de Coz, que procura recuperar a ancestral tradição do trabalho do junco para produzir cestas e outros objetos utilitários e decorativos. Este é uma medida de fomento do turismo implementado numa lógica intergeracional com vista à reintegração social e ao reforço da economia local.
Conhecer a natureza
“A visão estratégica da autarquia para a gestão turística do concelho assenta nos valores da sustentabilidade, da valorização do ambiente e na formação cívica. Temos um património ambiental e cultural que devemos valorizar aproveitando o turismo que tem aumentado na região mas envolvendo sempre a comunidade local e as escolas”, explica o Presidente da Câmara Municipal Paulo Inácio.
O chamado turismo escolar é também um eixo prioritário da Câmara Municipal. O Mosteiro de Alcobaça uma referência incontornável da História de Portugal tem usufruído de visitas regulares por parte das escolas de todo o país. No sentido de promover e reforçar esse fluxo de visitas, o Município tem desenvolvido diversas ações.
Desde logo, a inclusão de duas estufas biológicas no futuro Parque Verde da cidade serão um motivo de interesse suplementar para a comunidade escolar dado o seu intuito pedagógico e didático. As estufas serão uma boa oportunidade para os estudantes locais e nacionais poderem experienciar “in loco” o imenso universo científico da botânica e da biologia. Deste modo, a autarquia pretende fomentar na mentalidade dos jovens a importância da valorização do património natural e ambiental, de resto, outra das mais valias do concelho de Alcobaça e um dos pilares fundamentais da sua qualidade de vida.
Em 2017 celebrou-se o Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento, durante o qual a Câmara organizou diversos percursos interpretativos pelos principais locais de interesse cultural e turístico do concelho. Centenas de participantes puderam conhecer de perto a Lagoa de Pataias, a Mata Nacional do Vimeiro, a biodiversidade presente na cidade de Alcobaça, o litoral norte e sul do concelho, o sopé da Serra dos Candeeiros, entre outros. Conhecer, interpretar e estimar para assim legar o que nos foi legado foi o cerne desta iniciativa que também valorizou a riqueza patrimonial do concelho de Alcobaça.
Cultura e Indústria
Se há setor onde o Município de Alcobaça dá cartas é na produção de eventos culturais de excelência, com grande apelo nacional e internacional. Eventos anuais e regulares como a Aljubarrota Medieval, a Feira de São Bernardo, a Mostra Internacional de Doces & Licores Conventuais e a Passagem de Ano em São Martinho do Porto são alicerces do posicionamento de Alcobaça como um concelho de grande atividade cultural.
Destaque para a estratégia da Turismo do Centro, iniciada no passado verão, para a dinamização do Património da Humanidade da Região Centro, na qual se enquadraram excelentes espetáculos em frente ao Mosteiro de Alcobaça: o Cistermúsica, o Gravíssimo e o inesquecível “LÚMEN”, produzido pela companhia alcobacense S.A. Marionetas.
No que diz respeito à indústria, a Câmara Municipal de Alcobaça tem procurado:
ser um parceiro privilegiado de quem quer investir no concelho com responsabilidade e sustentabilidade económica, ambiental e social;
envolver as empresas na atividade cultural do Município, apoiando deste modo a sua projeção e divulgação, com ganhos óbvios quer em termos turísticos quer em termos económicos e laborais.
Atividades como o “Bom Dia Cerâmica” ou a exposição permanente “Percurso Camoniano – Pedro e Inês em Cerâmica de Alcobaça”, situada no Passeio Pedonal do Rio Alcoa, são bons exemplos da cooperação entre o município e os setores industriais mais emblemáticos do concelho como é o caso da cerâmica.
“A qualidade vida depende de inúmeros fatores, nos quais se incluem o respeito e a valorização do património material e mas também imaterial como a história de amor de Pedro e Inês, cujo amor nos inspira e nos motiva a trabalhar com alma e coração em tudo o que fazemos para construir um concelho onde é bom viver”, conclui Paulo Inácio.
https://www.mundoportugues.pt/alcobaca-viver-bem-receber-bem/
Alcobaça: viver bem para receber bem
Uma das qualidades internacionalmente reconhecidas dos portugueses é a sua hospitalidade. Graças ao interesse suscitado, por exemplo, pelo enorme valor histórico, cultural e patrimonial do Mosteiro de Alcobaça, ou pela beleza paisagística e estival da baía de São Martinho do Porto, o concelho de Alcobaça foi sempre um ponto de paragem para milhares de visitantes de diversas proveniências.
O Turismo é um eixo estratégico do concelho que se manifesta com naturalidade e muito tem sido feito, nos últimos anos, no sentido de reforçar a aposta neste setor essencial da economia local e nacional.
Todavia, este investimento tem, no reforço da qualidade de vida do concelho de Alcobaça, o seu fundamento primordial e o seu objetivo final. O Município de Alcobaça serve sobretudo os interesses dos munícipes e centra a sua ação e os seus recursos para os satisfazer de forma progressiva e sustentada. Esta mentalidade conduz e baliza toda a ação promocional das mais valias do concelho.
O Mosteiro de Coz é disso um excelente exemplo. Este mosteiro cisterciense feminino é uma verdadeira pérola patrimonial do concelho que tem o seu processo de elevação a Monumento Nacional bem encaminhado depois de anos de insistência e de investimento por parte da Câmara Municipal. A reabertura das suas portas foi feita sob a alçada do projeto COZ’ARTE, uma iniciativa de empreendedorismo social promovida pela Câmara Municipal e pelo Centro de Bem Estar Social de Coz, que procura recuperar a ancestral tradição do trabalho do junco para produzir cestas e outros objetos utilitários e decorativos. Este é uma medida de fomento do turismo implementado numa lógica intergeracional com vista à reintegração social e ao reforço da economia local.
Conhecer a natureza
“A visão estratégica da autarquia para a gestão turística do concelho assenta nos valores da sustentabilidade, da valorização do ambiente e na formação cívica. Temos um património ambiental e cultural que devemos valorizar aproveitando o turismo que tem aumentado na região mas envolvendo sempre a comunidade local e as escolas”, explica o Presidente da Câmara Municipal Paulo Inácio.
O chamado turismo escolar é também um eixo prioritário da Câmara Municipal. O Mosteiro de Alcobaça uma referência incontornável da História de Portugal tem usufruído de visitas regulares por parte das escolas de todo o país. No sentido de promover e reforçar esse fluxo de visitas, o Município tem desenvolvido diversas ações.
Desde logo, a inclusão de duas estufas biológicas no futuro Parque Verde da cidade serão um motivo de interesse suplementar para a comunidade escolar dado o seu intuito pedagógico e didático. As estufas serão uma boa oportunidade para os estudantes locais e nacionais poderem experienciar “in loco” o imenso universo científico da botânica e da biologia. Deste modo, a autarquia pretende fomentar na mentalidade dos jovens a importância da valorização do património natural e ambiental, de resto, outra das mais valias do concelho de Alcobaça e um dos pilares fundamentais da sua qualidade de vida.
Em 2017 celebrou-se o Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento, durante o qual a Câmara organizou diversos percursos interpretativos pelos principais locais de interesse cultural e turístico do concelho. Centenas de participantes puderam conhecer de perto a Lagoa de Pataias, a Mata Nacional do Vimeiro, a biodiversidade presente na cidade de Alcobaça, o litoral norte e sul do concelho, o sopé da Serra dos Candeeiros, entre outros. Conhecer, interpretar e estimar para assim legar o que nos foi legado foi o cerne desta iniciativa que também valorizou a riqueza patrimonial do concelho de Alcobaça.
Cultura e Indústria
Se há setor onde o Município de Alcobaça dá cartas é na produção de eventos culturais de excelência, com grande apelo nacional e internacional. Eventos anuais e regulares como a Aljubarrota Medieval, a Feira de São Bernardo, a Mostra Internacional de Doces & Licores Conventuais e a Passagem de Ano em São Martinho do Porto são alicerces do posicionamento de Alcobaça como um concelho de grande atividade cultural.
Destaque para a estratégia da Turismo do Centro, iniciada no passado verão, para a dinamização do Património da Humanidade da Região Centro, na qual se enquadraram excelentes espetáculos em frente ao Mosteiro de Alcobaça: o Cistermúsica, o Gravíssimo e o inesquecível “LÚMEN”, produzido pela companhia alcobacense S.A. Marionetas.
No que diz respeito à indústria, a Câmara Municipal de Alcobaça tem procurado:
ser um parceiro privilegiado de quem quer investir no concelho com responsabilidade e sustentabilidade económica, ambiental e social;
envolver as empresas na atividade cultural do Município, apoiando deste modo a sua projeção e divulgação, com ganhos óbvios quer em termos turísticos quer em termos económicos e laborais.
Atividades como o “Bom Dia Cerâmica” ou a exposição permanente “Percurso Camoniano – Pedro e Inês em Cerâmica de Alcobaça”, situada no Passeio Pedonal do Rio Alcoa, são bons exemplos da cooperação entre o município e os setores industriais mais emblemáticos do concelho como é o caso da cerâmica.
“A qualidade vida depende de inúmeros fatores, nos quais se incluem o respeito e a valorização do património material e mas também imaterial como a história de amor de Pedro e Inês, cujo amor nos inspira e nos motiva a trabalhar com alma e coração em tudo o que fazemos para construir um concelho onde é bom viver”, conclui Paulo Inácio.
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