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sexta-feira, 31 de maio de 2013
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Burinhosa - Homenagem aos resineiros
A notícia na edição 1031 do Região de Cister de 23 de maio de 2013
Burinhosa - Mais de 700 pessoas na Quinta da Valinha
Resineiros alvo de homenagem
Mais de 700 pessoas participaram na homenagem aos resineiros portugueses, que decorreu no passado domingo, na Quinta da Valinha, na Burinhosa, freguesia de Pataias. O monumento ao Resineiro tem assinatura do escultor Carlos Oliveira, que partiu de uma base de 100 metros quadrados, de onde saem duas figuras humanas com cerca de três metros e vários troncos de pinheiro. A homenagem acontece “pelo carinho que o promotor - o empresário burinhosense Joaquim Coutinho Duarte - tem pela profissão que durante décadas ocupou as gentes da localidade da Burinhosa, mas também de muitas outras proveniências em Portugal”, incluindo os seus pais. São, aliás, as figuras paternas de Coutinho Duarte que se encontram retratadas no casal de resineiros, a quem, carinhosamente, atribuíu os nomes de António André e Maria Teresa, em homenagem aos seus pais.
Na mesma ocasião, foi ainda apresentada uma cruz - com cerca de três metros - onde Jesus, crucificado se encontra junto de Maria, sua mãe. “A cruz visa proclamar o dom de dar aos outros”, explicou Carlos Oliveira, que assinou igualmente este último trabalho de escultura. E esta foi a forma encontrada pelo escultor para estabelecer a ligação entre o significado da cruz e o empresário Coutinho Duarte, “um homem de generosidade imensa e um carinho pelas suas raízes fora de comum”.
A cerimónia deu provas da ligação do empresário burinhosense à aldeia onde nasceu. “Comovido e de voz embargada”, Coutinho Duarte recordou “a forma difícil, mas honesta, como os resineiros desempenhavam as suas tarefas e levavam as suas vidas”, uma realidade que acompanhou de perto, tendo em conta que essa profissão trouxe sustento à casa dos seus pais durante alguns anos. “Apesar da pouca instrução, os resineiros contribuiram seriamente para a economia nacional”, resumiu o empresário, que já havia homenageado os vidreiros há alguns anos.
Antes da interpretação da canção dos resineiros, o presidente da Câmara de Alcobaça, Paulo Inácio, e o presidente da Junta de Pataias, Valter Ribeiro, elogiaram a dedicação de Coutinho Duarte à Burinhosa e a “atenção que este homem tem ao que aqui se passa, mesmo estando grande parte do tempo em Angola”, onde mantém negócios.
Burinhosa - Mais de 700 pessoas na Quinta da Valinha
Resineiros alvo de homenagem
Mais de 700 pessoas participaram na homenagem aos resineiros portugueses, que decorreu no passado domingo, na Quinta da Valinha, na Burinhosa, freguesia de Pataias. O monumento ao Resineiro tem assinatura do escultor Carlos Oliveira, que partiu de uma base de 100 metros quadrados, de onde saem duas figuras humanas com cerca de três metros e vários troncos de pinheiro. A homenagem acontece “pelo carinho que o promotor - o empresário burinhosense Joaquim Coutinho Duarte - tem pela profissão que durante décadas ocupou as gentes da localidade da Burinhosa, mas também de muitas outras proveniências em Portugal”, incluindo os seus pais. São, aliás, as figuras paternas de Coutinho Duarte que se encontram retratadas no casal de resineiros, a quem, carinhosamente, atribuíu os nomes de António André e Maria Teresa, em homenagem aos seus pais.
Na mesma ocasião, foi ainda apresentada uma cruz - com cerca de três metros - onde Jesus, crucificado se encontra junto de Maria, sua mãe. “A cruz visa proclamar o dom de dar aos outros”, explicou Carlos Oliveira, que assinou igualmente este último trabalho de escultura. E esta foi a forma encontrada pelo escultor para estabelecer a ligação entre o significado da cruz e o empresário Coutinho Duarte, “um homem de generosidade imensa e um carinho pelas suas raízes fora de comum”.
A cerimónia deu provas da ligação do empresário burinhosense à aldeia onde nasceu. “Comovido e de voz embargada”, Coutinho Duarte recordou “a forma difícil, mas honesta, como os resineiros desempenhavam as suas tarefas e levavam as suas vidas”, uma realidade que acompanhou de perto, tendo em conta que essa profissão trouxe sustento à casa dos seus pais durante alguns anos. “Apesar da pouca instrução, os resineiros contribuiram seriamente para a economia nacional”, resumiu o empresário, que já havia homenageado os vidreiros há alguns anos.
Antes da interpretação da canção dos resineiros, o presidente da Câmara de Alcobaça, Paulo Inácio, e o presidente da Junta de Pataias, Valter Ribeiro, elogiaram a dedicação de Coutinho Duarte à Burinhosa e a “atenção que este homem tem ao que aqui se passa, mesmo estando grande parte do tempo em Angola”, onde mantém negócios.
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Petição Pública
Petição contra o fim das freguesias de Alpedriz e Montes
Caros Amigos,
É com pesar que aqui anuncio, o fim das Freguesias de Alpedriz e Montes tal como as conhecemos, este fim deve-se às políticas autoritárias do atual governo, a fazer lembrar o já distante salazarismo.
Foi proposto a agregação de freguesias mais pequenas para juntar serviços e até potenciar as suas capacidades, a população de Alpedriz e Montes aceitou a lei, e propôs a junção das Freguesias de Alpedriz e Montes. As Assembleias de Freguesia que representam o povo deram luz verde para essa junção que foi chumbada pela Assembleia Municipal de Alcobaça.
Foi proposto então a junção destas freguesias à Freguesia de Pataias, o que também foi rejeitado.
Foi então decido por alguém que provavelmente, nem conhece a nossa bela freguesia, que seriamos agregados á Freguesia de Coz, contra as indicações das Assembleias de Freguesia, isto faz-nos pensar que já não se vive em democracia, e o povo deixou de poder sequer escolher, onde pertence.
Os motivos para querermos a junção a Pataias e não a Coz, são sobejamente conhecidos por todos, os nossos serviços são-nos fornecidos por Pataias, e com a junção a coz, poderemos em breve perder valências tais como o Centro de Saúde, Posto de Correios, Transportes infantis, Orquestra Juvenil entre outros serviços que a atual Junta nos fornece. Outros Serviços tais como a Policia, Bombeiros e Educação também estão em Pataias. Temos melhores acessos também para Pataias.
O Poder Local Pode não atender às nossas crenças, mas não nos pode calar! Peço então que assinem este abaixo-assinado e vamos fazê-lo chegar às autoridades competentes, vamos mostrar a nossa indignação, perante a falta de respeito que tiveram pela nossa população!
Os signatários
Para assinar a petição:
http://peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=Alpedriz
Caros Amigos,
É com pesar que aqui anuncio, o fim das Freguesias de Alpedriz e Montes tal como as conhecemos, este fim deve-se às políticas autoritárias do atual governo, a fazer lembrar o já distante salazarismo.
Foi proposto a agregação de freguesias mais pequenas para juntar serviços e até potenciar as suas capacidades, a população de Alpedriz e Montes aceitou a lei, e propôs a junção das Freguesias de Alpedriz e Montes. As Assembleias de Freguesia que representam o povo deram luz verde para essa junção que foi chumbada pela Assembleia Municipal de Alcobaça.
Foi proposto então a junção destas freguesias à Freguesia de Pataias, o que também foi rejeitado.
Foi então decido por alguém que provavelmente, nem conhece a nossa bela freguesia, que seriamos agregados á Freguesia de Coz, contra as indicações das Assembleias de Freguesia, isto faz-nos pensar que já não se vive em democracia, e o povo deixou de poder sequer escolher, onde pertence.
Os motivos para querermos a junção a Pataias e não a Coz, são sobejamente conhecidos por todos, os nossos serviços são-nos fornecidos por Pataias, e com a junção a coz, poderemos em breve perder valências tais como o Centro de Saúde, Posto de Correios, Transportes infantis, Orquestra Juvenil entre outros serviços que a atual Junta nos fornece. Outros Serviços tais como a Policia, Bombeiros e Educação também estão em Pataias. Temos melhores acessos também para Pataias.
O Poder Local Pode não atender às nossas crenças, mas não nos pode calar! Peço então que assinem este abaixo-assinado e vamos fazê-lo chegar às autoridades competentes, vamos mostrar a nossa indignação, perante a falta de respeito que tiveram pela nossa população!
Os signatários
Para assinar a petição:
http://peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=Alpedriz
Campeonatos Nacionais de Pentatlo Moderno
Atletas do Pentatlo Moderno de Pataias conseguiram 3 primeiros lugares nos Campeonatos Nacionais da Juventude (Pentatlo Moderno), a saber:
Duarte Soares em Benjamins Masculinos
Ariana Morouço em Infantis Femininos
Bárbara Coelho em Iniciados Femininos
Todas as classificações aqui: http://www.jfpataias.pt/pt/ClassificacoesPentatlo.pdf
Duarte Soares em Benjamins Masculinos
Ariana Morouço em Infantis Femininos
Bárbara Coelho em Iniciados Femininos
Todas as classificações aqui: http://www.jfpataias.pt/pt/ClassificacoesPentatlo.pdf
terça-feira, 28 de maio de 2013
Pataias - Campeonatos Nacionais de Ciclismo 2013
A notícia no site da Rádio Cister
http://www.cister.fm/informacao/desporto/ciclismo-campeonatos-nacionais-2013
Ciclismo – Campeonatos Nacionais 2013
Os Campeões que se seguem!
O mês de junho vai consagrar, em Pataias, concelho de Alcobaça, os novos Campeões Nacionais de Ciclismo de Estrada nas categorias de Elite e Sub-23.
Pelo terceiro ano, consecutivo, a vila de Pataias, será o foco de todas as atenções quando se realizarem os Campeonatos Nacionais de Ciclismo entre os dias 21 e 23.No primeiro dia de competição, sexta-feira, 21 de junho, utilizando a Estrada Atlântica, entre as Piscinas de Pataias e a Praia da Polvoeira, serão revelados os campeões de Contra relógio.
Para o fim-de-semana ficam reservadas as provas em linha. Num circuito de 17,2 Km, que liga a Vila de Pataias à Praia das Paredes da Vitória e a Burinhosa, teremos, no sábado, 22 de junho, à tarde, a competição de Sub 23.
No dia seguinte, 23 de junho, domingo, serão os Elite a justificar na estrada os argumentos que vão permitir coroar o novo Campeão Nacional. Confronto, que se prevê aceso, entre os melhores representantes de Portugal na alta-roda do ciclismo Mundial, e os que militam nas equipas nacionais.
Os heróis dos últimos anos Campeões de 2012 Manuel Cardoso – Campeão Nacional Elite José Gonçalves – Campeão Nacional Contra relógio ElitePedro Paulinho – Campeão Nacional Sub 23Fábio Silvestre – Campeão Nacional Contra relógio Sub 23 Campeões de 2011 João Cabreira – Campeão Nacional Elite Nélson Oliveira – Campeão Nacional Contrar elógio EliteFábio Silvestre – Campeão Nacional Sub 23 José Gonçalves – Campeão Nacional Contrar elógio Sub 23 Campeões de 2010 Rui Sousa – Campeão Nacional Elite Rui Costa – Campeão Nacional Contra relógio Elite Marco Coelho – Campeão Nacional Sub 23 Nélson Oliveira – Campeão Nacional Contra relógio Sub 23.
A organização dos Campeonatos Nacionais de Ciclismo de Estrada tem o apoio da Junta de Freguesia de Pataias e Câmara Municipal de Alcobaça e o patrocínio do Crédito Agrícola de Alcobaça, Liberty Seguros, KIA, Edp, Delta Cafés, RTP, Raposeira, Rádio Renascença, Shimano, Cision, Dietsport, Powerbar, Adway e o Instituto Geográfico do Exército.
http://www.cister.fm/informacao/desporto/ciclismo-campeonatos-nacionais-2013
Ciclismo – Campeonatos Nacionais 2013
Os Campeões que se seguem!
O mês de junho vai consagrar, em Pataias, concelho de Alcobaça, os novos Campeões Nacionais de Ciclismo de Estrada nas categorias de Elite e Sub-23.
Pelo terceiro ano, consecutivo, a vila de Pataias, será o foco de todas as atenções quando se realizarem os Campeonatos Nacionais de Ciclismo entre os dias 21 e 23.No primeiro dia de competição, sexta-feira, 21 de junho, utilizando a Estrada Atlântica, entre as Piscinas de Pataias e a Praia da Polvoeira, serão revelados os campeões de Contra relógio.
Para o fim-de-semana ficam reservadas as provas em linha. Num circuito de 17,2 Km, que liga a Vila de Pataias à Praia das Paredes da Vitória e a Burinhosa, teremos, no sábado, 22 de junho, à tarde, a competição de Sub 23.
No dia seguinte, 23 de junho, domingo, serão os Elite a justificar na estrada os argumentos que vão permitir coroar o novo Campeão Nacional. Confronto, que se prevê aceso, entre os melhores representantes de Portugal na alta-roda do ciclismo Mundial, e os que militam nas equipas nacionais.
Os heróis dos últimos anos Campeões de 2012 Manuel Cardoso – Campeão Nacional Elite José Gonçalves – Campeão Nacional Contra relógio ElitePedro Paulinho – Campeão Nacional Sub 23Fábio Silvestre – Campeão Nacional Contra relógio Sub 23 Campeões de 2011 João Cabreira – Campeão Nacional Elite Nélson Oliveira – Campeão Nacional Contrar elógio EliteFábio Silvestre – Campeão Nacional Sub 23 José Gonçalves – Campeão Nacional Contrar elógio Sub 23 Campeões de 2010 Rui Sousa – Campeão Nacional Elite Rui Costa – Campeão Nacional Contra relógio Elite Marco Coelho – Campeão Nacional Sub 23 Nélson Oliveira – Campeão Nacional Contra relógio Sub 23.
A organização dos Campeonatos Nacionais de Ciclismo de Estrada tem o apoio da Junta de Freguesia de Pataias e Câmara Municipal de Alcobaça e o patrocínio do Crédito Agrícola de Alcobaça, Liberty Seguros, KIA, Edp, Delta Cafés, RTP, Raposeira, Rádio Renascença, Shimano, Cision, Dietsport, Powerbar, Adway e o Instituto Geográfico do Exército.
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Escola das Paredes enfaixada em protesto
Ontem, domingo 26 de maio, a escola velha de Paredes da Vitória acordou enfaixada e com cartazes com quadras a chamar a atenção para a sua atual situação de abandono e degradação.
As fotografias foram tiradas hoje de manhã.
As fotografias foram tiradas hoje de manhã.
domingo, 26 de maio de 2013
Burinhosa goleia e fica em quarto
Uma vitória por 7-1 no terreno do Quinta dos Lombos garantiu ao CCRD Burinhosa o quarto lugar na 2ª divisão nacional de futsal.
A equipa somou 47 pontos (26J;15V2E9D;104-76), a dois do segundo lugar. Vila Verde e Belenenses foram as equipas que subiram.
Mais informações em: http://www.infutsal.com/2o-divisao-serie-b/resultsranking/119.html
A equipa somou 47 pontos (26J;15V2E9D;104-76), a dois do segundo lugar. Vila Verde e Belenenses foram as equipas que subiram.
Mais informações em: http://www.infutsal.com/2o-divisao-serie-b/resultsranking/119.html
sábado, 25 de maio de 2013
Hospital de Alcobaça integra Centro Hospitalar Leiria-Pombal
A notícia no site da Rádio Cister
http://www.cister.fm/destaque/aprovada-passagem-hospital-de-alcobaca-para-centro-hospitalar-de-leiria-pombal
Aprovada passagem do hospital de Alcobaça para o Centro Hospitalar de Leiria Pombal
O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira a transferência do Hospital de Alcobaça para o Centro Hospitalar de Leiria Pombal, ficando apenas três freguesias do concelho ligadas ao centro Hospitalar do Oeste, avança a agência Lusa.
O hospital Bernardino Lopes de Oliveira, em Alcobaça, que até aqui integrava o Centro Hospitalar do Oeste (CHO) passará a ter os seus doentes referenciados ao Centro Hospitalar de Leiria Pombal, E.P.E., (CHLP) no que respeita à “prestação de cuidados de saúde à população do concelho de Nazaré e à população do concelho de Alcobaça, com excepção das populações das freguesias de Alfeizerão, Benedita e S. Martinho do Porto”, refere um comunicado do Conselho de Ministros.
A medida vem ao encontro das pretensões da autarquia e da Comissão de Utentes que no último ano reivindicaram que “os doentes dos concelhos de Alcobaça e Nazaré passassem, por uma questão de proximidade, a referenciar ao hospital de Leiria”, recordou à Lusa o presidente da câmara de Alcobaça, Paulo Inácio.
A unidade passará ainda a integrar a rede de referenciação de cuidados hospitalares da Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC).
A manutenção do hospital de Alcobaça e a referenciação dos doentes daquela unidade para o hospital de Leiria foi reclamada pela população numa petição com 9354 assinaturas.
http://www.cister.fm/destaque/aprovada-passagem-hospital-de-alcobaca-para-centro-hospitalar-de-leiria-pombal
Aprovada passagem do hospital de Alcobaça para o Centro Hospitalar de Leiria Pombal
O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira a transferência do Hospital de Alcobaça para o Centro Hospitalar de Leiria Pombal, ficando apenas três freguesias do concelho ligadas ao centro Hospitalar do Oeste, avança a agência Lusa.
O hospital Bernardino Lopes de Oliveira, em Alcobaça, que até aqui integrava o Centro Hospitalar do Oeste (CHO) passará a ter os seus doentes referenciados ao Centro Hospitalar de Leiria Pombal, E.P.E., (CHLP) no que respeita à “prestação de cuidados de saúde à população do concelho de Nazaré e à população do concelho de Alcobaça, com excepção das populações das freguesias de Alfeizerão, Benedita e S. Martinho do Porto”, refere um comunicado do Conselho de Ministros.
A medida vem ao encontro das pretensões da autarquia e da Comissão de Utentes que no último ano reivindicaram que “os doentes dos concelhos de Alcobaça e Nazaré passassem, por uma questão de proximidade, a referenciar ao hospital de Leiria”, recordou à Lusa o presidente da câmara de Alcobaça, Paulo Inácio.
A unidade passará ainda a integrar a rede de referenciação de cuidados hospitalares da Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC).
A manutenção do hospital de Alcobaça e a referenciação dos doentes daquela unidade para o hospital de Leiria foi reclamada pela população numa petição com 9354 assinaturas.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Intoxicação alimentar na Escola Básica de Pataias
A notícia de uma intoxicação alimentar na EB1 de Pataias, nos vários orgãos de comunicação social.
Na "Visão"
http://visao.sapo.pt/criancas-vitimas-de-intoxicacao-em-escola-de-pataias-livres-de-perigo=f731444
Crianças vítimas de intoxicação em escola de Pataias livres de perigo
Alcobaça, 23 mai (Lusa) -- As cinco crianças que hoje deram entrada no hospital de Leiria com sintomas de intoxicação que se suspeita ter sido provocada por uma garrafa de água não correm perigo de vida, mas continuam em observação, informou fonte hospitalar.
"Todos bem e não correm perigo de vida", informou o Centro Hospitalar Leria Pombal l em relação aos cinco alunos hospitalizados hoje à tarde com sintomas de intoxicação que se suspeita ter sido causada por uma garrafa de água.
Os dois meninos e três meninas, com idades entre os 7 e os 10 anos, são alunos na escola básica de Pisões, na freguesia de Pataias, no concelho de Alcobaça.
No "Expresso"
http://expresso.sapo.pt/cinco-criancas-de-escola-em-alcobaca-hospitalizadas-por-suspeita-de-intoxicacao=f809115
Cinco crianças de escola em Alcobaça hospitalizadas por suspeita de intoxicação
Alcobaça, 23 mai (Lusa) -- Cinco crianças de uma escola básica de Pataias, no concelho de Alcobaça, foram hoje transportadas ao Hospital de Leiria com sintomas de intoxicação, que se suspeita ter sido causada pela ingestão de água, informaram os bombeiros.
"Dois rapazes e três raparigas, entre os sete e os 11 anos, foram conduzidos aos serviços de pediatria com sintomas que apontam para uma intoxicação", disse à Lusa o comandante dos bombeiros Voluntários de Pataias, Nélio Gomes.
O alerta foi dado cerca das 13:00, depois de "uma das crianças se queixar de irritação na garganta, dores abdominais, vómitos e irritação na língua", e, 50 minutos depois, foi necessário levar ao hospital mais quatro crianças com os mesmos sintomas.
No "Público"
http://www.publico.pt/local/noticia/criancas-vitimas-de-intoxicacao-em-escola-de-pataias-livres-de-perigo-1595346
Crianças vítimas de intoxicação em escola de Pataias livres de perigo
As cinco crianças que nesta quinta-feira deram entrada no hospital de Leiria com sintomas de intoxicação que se suspeita ter sido provocada por uma garrafa de água não correm perigo de vida, mas continuam em observação, informou fonte hospitalar.
“Todos bem e não correm perigo de vida”, informou o Centro Hospitalar Leria Pombal l em relação aos cinco alunos hospitalizados hoje à tarde com sintomas de intoxicação que se suspeita ter sido causada por uma garrafa de água.
Os dois meninos e três meninas, com idades entre os 7 e os 10 anos, são alunos na escola básica de Pisões, na freguesia de Pataias, no concelho de Alcobaça.
As crianças foram transportadas para o hospital de Leiria apresentando “irritação na garganta, dores abdominais, vómitos e irritação na língua”, o que, segundo o comandante dos bombeiros de Pataias, Nélio Gomes, levava a suspeitar de uma intoxicação.
As vítimas haviam partilhado uma garrafa de água à refeição, a qual foi enviada para análise para apurar se foi ou não causadora da indisposição, já que, entre os restantes alunos (que não beberam da mesma água) não se verificaram queixas.
De acordo com o hospital de Leiria “um menino, o que apresentava mais queixas, já fez exames de diagnóstico, nomeadamente uma endoscopia, e tem uma inflamação do esófago de grau moderado, provavelmente provocada por um agente cáustico que estaria na água que consumiram”.
Apesar de nenhuma se encontrar em perigo “todas as crianças vão fazer exames de diagnóstico, mesmo que estejam menos queixosas, por uma questão de prevenção”, concluiu o hospital num comunicado enviado às redacções.
Na "Visão"
http://visao.sapo.pt/criancas-vitimas-de-intoxicacao-em-escola-de-pataias-livres-de-perigo=f731444
Crianças vítimas de intoxicação em escola de Pataias livres de perigo
Alcobaça, 23 mai (Lusa) -- As cinco crianças que hoje deram entrada no hospital de Leiria com sintomas de intoxicação que se suspeita ter sido provocada por uma garrafa de água não correm perigo de vida, mas continuam em observação, informou fonte hospitalar.
"Todos bem e não correm perigo de vida", informou o Centro Hospitalar Leria Pombal l em relação aos cinco alunos hospitalizados hoje à tarde com sintomas de intoxicação que se suspeita ter sido causada por uma garrafa de água.
Os dois meninos e três meninas, com idades entre os 7 e os 10 anos, são alunos na escola básica de Pisões, na freguesia de Pataias, no concelho de Alcobaça.
No "Expresso"
http://expresso.sapo.pt/cinco-criancas-de-escola-em-alcobaca-hospitalizadas-por-suspeita-de-intoxicacao=f809115
Cinco crianças de escola em Alcobaça hospitalizadas por suspeita de intoxicação
Alcobaça, 23 mai (Lusa) -- Cinco crianças de uma escola básica de Pataias, no concelho de Alcobaça, foram hoje transportadas ao Hospital de Leiria com sintomas de intoxicação, que se suspeita ter sido causada pela ingestão de água, informaram os bombeiros.
"Dois rapazes e três raparigas, entre os sete e os 11 anos, foram conduzidos aos serviços de pediatria com sintomas que apontam para uma intoxicação", disse à Lusa o comandante dos bombeiros Voluntários de Pataias, Nélio Gomes.
O alerta foi dado cerca das 13:00, depois de "uma das crianças se queixar de irritação na garganta, dores abdominais, vómitos e irritação na língua", e, 50 minutos depois, foi necessário levar ao hospital mais quatro crianças com os mesmos sintomas.
No "Público"
http://www.publico.pt/local/noticia/criancas-vitimas-de-intoxicacao-em-escola-de-pataias-livres-de-perigo-1595346
Crianças vítimas de intoxicação em escola de Pataias livres de perigo
As cinco crianças que nesta quinta-feira deram entrada no hospital de Leiria com sintomas de intoxicação que se suspeita ter sido provocada por uma garrafa de água não correm perigo de vida, mas continuam em observação, informou fonte hospitalar.
“Todos bem e não correm perigo de vida”, informou o Centro Hospitalar Leria Pombal l em relação aos cinco alunos hospitalizados hoje à tarde com sintomas de intoxicação que se suspeita ter sido causada por uma garrafa de água.
Os dois meninos e três meninas, com idades entre os 7 e os 10 anos, são alunos na escola básica de Pisões, na freguesia de Pataias, no concelho de Alcobaça.
As crianças foram transportadas para o hospital de Leiria apresentando “irritação na garganta, dores abdominais, vómitos e irritação na língua”, o que, segundo o comandante dos bombeiros de Pataias, Nélio Gomes, levava a suspeitar de uma intoxicação.
As vítimas haviam partilhado uma garrafa de água à refeição, a qual foi enviada para análise para apurar se foi ou não causadora da indisposição, já que, entre os restantes alunos (que não beberam da mesma água) não se verificaram queixas.
De acordo com o hospital de Leiria “um menino, o que apresentava mais queixas, já fez exames de diagnóstico, nomeadamente uma endoscopia, e tem uma inflamação do esófago de grau moderado, provavelmente provocada por um agente cáustico que estaria na água que consumiram”.
Apesar de nenhuma se encontrar em perigo “todas as crianças vão fazer exames de diagnóstico, mesmo que estejam menos queixosas, por uma questão de prevenção”, concluiu o hospital num comunicado enviado às redacções.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Lagoa de Pataias: Paisagem protegida local
A notícia no site da Rádio Cister
http://www.cister.fm/informacao/sociedade-ambiente/camara-quer-classificar-lagoa-de-pataias-como-paisagem-protegida-local
Câmara quer classificar a Lagoa de Pataias como “Paisagem Protegida Local”
O Presidente da Câmara, Paulo Inácio, quer melhorar a protecção ambiental à Lagoa de Pataias.
A Lagoa possui uma proteção ambiental no âmbito do Plano Diretor Municipal, mas a autarquia pretende reforçá-la, com o intuito de se prepararem futuras candidaturas no contexto ambiental para aquele local.
Paulo Inácio, que tem vindo a reunir com a Junta de Freguesia de Pataias sobre este assunto, já definiu três passos para o futuro da lagoa, que passam por “uma maior proteção, a articulação de uma área de crescimento com acessibilidades, atualmente impeditivas de acesso livre ao local pois obrigam à passagem por terrenos privados, e um possível concurso de ideias relacionados com aquela área”.
http://www.cister.fm/informacao/sociedade-ambiente/camara-quer-classificar-lagoa-de-pataias-como-paisagem-protegida-local
Câmara quer classificar a Lagoa de Pataias como “Paisagem Protegida Local”
O Presidente da Câmara, Paulo Inácio, quer melhorar a protecção ambiental à Lagoa de Pataias.
A Lagoa possui uma proteção ambiental no âmbito do Plano Diretor Municipal, mas a autarquia pretende reforçá-la, com o intuito de se prepararem futuras candidaturas no contexto ambiental para aquele local.
Paulo Inácio, que tem vindo a reunir com a Junta de Freguesia de Pataias sobre este assunto, já definiu três passos para o futuro da lagoa, que passam por “uma maior proteção, a articulação de uma área de crescimento com acessibilidades, atualmente impeditivas de acesso livre ao local pois obrigam à passagem por terrenos privados, e um possível concurso de ideias relacionados com aquela área”.
Litoral de Pataias com águas balneares excelentes em 2012
A notícia na edição online do jornal Público
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/qualidade-das-aguas-balneares-portuguesas-acima-da-media-europeia-1595063
Qualidade das águas balneares portuguesas acima da média europeia
Mantém-se a tendência de melhoria da qualidade das águas balneares na União Europeia, mas ainda há pontos negros. Portugal está entre os dez melhores países para dar um mergulho.
Apenas quatro zonas balneares portuguesas não cumprem as normas Adelaide Carneiro/Arquivo
Portugal surge em 7.º lugar na lista dos dez países da União Europeia com águas balneares de excelente qualidade, acima da média. O relatório da Agência Europeia do Ambiente (AAE) divulgado nesta terça-feira revela que a qualidade da água para banhos melhorou em 2012, com 94% dos locais a cumprirem os requisitos mínimos.
Segundo o documento, que analisa dados de 2012, 87% das águas balneares portuguesas – o equivalente a 456 praias – têm qualidade excelente, acima da média europeia, que é de 78%. Melhor do que Portugal estão Chipre e Luxemburgo – ambos com qualidade excelente em 100% das respectivas águas balneares –, Malta, com 97%, Croácia, com 95%, Grécia, com 93%, e Alemanha, com 88%.
A completar a lista dos dez países mais bem posicionados, abaixo de Portugal está Itália com 85%, e Finlândia e Espanha, ambos com 83%. No caso português, foram identificadas 50 zonas balneares (9,5%) que cumprem os parâmetros mínimos de qualidade, um valor abaixo da média europeia de 15,7%. Quatro zonas balneares portuguesas não cumprem as normas.
A AAE realça que estes resultados são melhores do que os do ano anterior, mantendo-se a tendência positiva verificada na monitorização da aplicação da Directiva das Águas Balneares, iniciada em 1990. Em 2012, 94% das águas balneares cumpriam os requisitos mínimos, enquanto em 1990 apenas 70% estavam nessa situação.
No entanto, o documento revela que quase 2% das águas balneares analisadas têm ainda má qualidade. A maior parte das águas com piores níveis encontra-se na Bélgica (12%), nos Países Baixos (7%) e no Reino Unido (6%). Algumas praias tiveram mesmo de ser encerradas a banhos durante a época balnear passada.
“Este relatório demonstra que a qualidade das águas balneares é no geral muito boa, mas ainda há locais com problemas de poluição, por isso apelamos às pessoas que vejam a classificação das suas zonas balneares favoritas”, diz a directora executiva da AAE, Jacqueline McGlade, numa nota de imprensa.
O documento analisa dados relativos à qualidade da água dos 27 Estados-membros da União Europeia, da Croácia e da Suíça, num total de 22 mil locais. A agência mede a qualidade da água consoante os níveis de bactérias. Mais de dois terços das águas analisadas são costeiras, as restantes são rios ou lagos.
Comentário
Qualidade das águas balneares no ano 2012 no litoral da freguesia de Pataias
Água de Madeiros - Excelente
Pedra do Ouro - Excelente
Polvoeira - Excelente
Paredes da Vitória - Excelente
Légua - Excelente
Os relatórios da Agência Europeia do Ambiente
aqui: http://www.eea.europa.eu/data-and-maps/data/bathing-water-directive-status-of-bathing-water-5
e aqui: http://www.eea.europa.eu/publications/european-bathing-water-quality-2012
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/qualidade-das-aguas-balneares-portuguesas-acima-da-media-europeia-1595063
Qualidade das águas balneares portuguesas acima da média europeia
Mantém-se a tendência de melhoria da qualidade das águas balneares na União Europeia, mas ainda há pontos negros. Portugal está entre os dez melhores países para dar um mergulho.
Apenas quatro zonas balneares portuguesas não cumprem as normas Adelaide Carneiro/Arquivo
Portugal surge em 7.º lugar na lista dos dez países da União Europeia com águas balneares de excelente qualidade, acima da média. O relatório da Agência Europeia do Ambiente (AAE) divulgado nesta terça-feira revela que a qualidade da água para banhos melhorou em 2012, com 94% dos locais a cumprirem os requisitos mínimos.
Segundo o documento, que analisa dados de 2012, 87% das águas balneares portuguesas – o equivalente a 456 praias – têm qualidade excelente, acima da média europeia, que é de 78%. Melhor do que Portugal estão Chipre e Luxemburgo – ambos com qualidade excelente em 100% das respectivas águas balneares –, Malta, com 97%, Croácia, com 95%, Grécia, com 93%, e Alemanha, com 88%.
A completar a lista dos dez países mais bem posicionados, abaixo de Portugal está Itália com 85%, e Finlândia e Espanha, ambos com 83%. No caso português, foram identificadas 50 zonas balneares (9,5%) que cumprem os parâmetros mínimos de qualidade, um valor abaixo da média europeia de 15,7%. Quatro zonas balneares portuguesas não cumprem as normas.
A AAE realça que estes resultados são melhores do que os do ano anterior, mantendo-se a tendência positiva verificada na monitorização da aplicação da Directiva das Águas Balneares, iniciada em 1990. Em 2012, 94% das águas balneares cumpriam os requisitos mínimos, enquanto em 1990 apenas 70% estavam nessa situação.
No entanto, o documento revela que quase 2% das águas balneares analisadas têm ainda má qualidade. A maior parte das águas com piores níveis encontra-se na Bélgica (12%), nos Países Baixos (7%) e no Reino Unido (6%). Algumas praias tiveram mesmo de ser encerradas a banhos durante a época balnear passada.
“Este relatório demonstra que a qualidade das águas balneares é no geral muito boa, mas ainda há locais com problemas de poluição, por isso apelamos às pessoas que vejam a classificação das suas zonas balneares favoritas”, diz a directora executiva da AAE, Jacqueline McGlade, numa nota de imprensa.
O documento analisa dados relativos à qualidade da água dos 27 Estados-membros da União Europeia, da Croácia e da Suíça, num total de 22 mil locais. A agência mede a qualidade da água consoante os níveis de bactérias. Mais de dois terços das águas analisadas são costeiras, as restantes são rios ou lagos.
Comentário
Qualidade das águas balneares no ano 2012 no litoral da freguesia de Pataias
Água de Madeiros - Excelente
Pedra do Ouro - Excelente
Polvoeira - Excelente
Paredes da Vitória - Excelente
Légua - Excelente
Os relatórios da Agência Europeia do Ambiente
aqui: http://www.eea.europa.eu/data-and-maps/data/bathing-water-directive-status-of-bathing-water-5
e aqui: http://www.eea.europa.eu/publications/european-bathing-water-quality-2012
Teatro em Pataias-Gare
Grupo de Teatro "Fuga de Gatas" apresenta "Mário ou Eu-próprio o outro e os Outros.
Sexta-feira dia 24 de maio, sábado dia 25 de maio e sexta-feira dia 31 de maio, sempre pelas 21h45.
Via blogue http://uniralcobaca.blogspot.com
O Grupo de Teatro "Fuga de Gatas",vai levar a cena nos dias 24,25 e 31 de Maio pelas 21.45H na Casa do Pessoal da Cibra em Pataias-Gare a peça de Teatro "Mário ou Eu-próprio o outro e os Outros" baseada em José Régio. Neste texto é abordado um dos temas mais queridos do poeta do "Orfeu" Mário de Sá-Carneiro e do próprio José Régio; O tema da luta interior sobre conceitos como o Bem e o Mal,o Belo e o Feio,Deus e o Diabo, ... a Liberdade e a Clausura...em Liberdade.
terça-feira, 21 de maio de 2013
50 anos de ocupação do Litoral Oeste - Livro à venda
Depois do lançamento, encontra-se já à venda o meu livro "50 anos de ocupação do Litoral Oeste. O caso da freguesia de Pataias, Alcobaça".
O livro tem o preço de 15 euros e pode ser adquirido, por enquanto, através da Editora Textiverso, na Biblioteca de Pataias, ou contactando-me pessoalmente.
O livro tem o preço de 15 euros e pode ser adquirido, por enquanto, através da Editora Textiverso, na Biblioteca de Pataias, ou contactando-me pessoalmente.
Dobradinha à moda da Burinhosa
Depois de se sagrar campeão distrital de iniciados, o CCRD Burinhosa venceu também a final da Taça Distrital no mesmo escalão, ao bater o Serro Ventoso por 3-2.
A estes dois troféus junta-se o 3º lugar no campeonato distrital de juvenis e a vitória na Taça no mesmo escalão.
A equipa de iniciados do CCRD Burinhosa
A estes dois troféus junta-se o 3º lugar no campeonato distrital de juvenis e a vitória na Taça no mesmo escalão.
A equipa de iniciados do CCRD Burinhosa
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Candidatos à Câmara Municipal de Alcobaça
CDS-PP
Centro Democrático Social - Partido Popular
Carlos Bonifácio
CDU
Coligação Democrática Unitária
Vanda Furtado Marques
PNR
Partido Nacional Renovador
João Pedro Amaral
PSD
Partido Social Democrata
Paulo Inácio
PS
Partido Socialista
José Canha
Pataiense vence "derby"
O CD Pataiense venceu por 4-1 na receção ao Nazarenos, na 29ª e penúltima jornada do campeonato.
Com este resultado, a equipa alcançou os 44 pontos (29J;12V8E9D;55-49).
Na última jornada a equipa irá até à Vieira de Leiria.
Mais informações em: http://futeboldistritaldeleiria.blogspot.pt/2013/05/29jornada-divisao-de-honra-20122013.html
Com este resultado, a equipa alcançou os 44 pontos (29J;12V8E9D;55-49).
Na última jornada a equipa irá até à Vieira de Leiria.
Mais informações em: http://futeboldistritaldeleiria.blogspot.pt/2013/05/29jornada-divisao-de-honra-20122013.html
domingo, 19 de maio de 2013
Burinhosa vence, mas...
O CCRD Burinhosa recebeu e bateu o Albufeira Futsal por 6-2.
Apesar desta vitória, a equipa desceu ao grupo dos quartos classificados, com 44 pontos (25J;14V2E9D;97-75), a dois pontos dos lugares de subida.
Na próxima jornada, a última, o CCRD Burinhosa irá até à Quinta dos Lombos e mesmo em caso de vitória estará dependente dos resultados dos adversários.
A informação no site Infutsal
http://www.infutsal.com/recentes/burinhosa-sem-hipoteses-de-subir
Burinhosa sem hipóteses de subir
Apesar da goleada deste fim-de-semana frente ao Albufeira por 6-2, o Burinhosa já não tem hipóteses de alcançar o segundo posto da classificação. O confronto entre Vila Verde e Loures na última jornada, impossibilita o Burinhosa de chegar a um lugar de subida. Senão, vejam-se os vários cenários, considerando que a formação de Kitó Ferreira vencia, na última jornada, a Quinta dos Lombos:
O Vila Verde vence e perfaz 49 pontos contra os 47 do Burinhosa;
O Loures vence e perfaz 47 pontos, os mesmos que o Burinhosa, mas ganha no confronto directo por ter mais um golo marcado – venceu 9-3 em casa contra a derrota de 6-1 na Burinhosa;
O Loures e o Vila Verde empatam. Vila Verde perfaz 47 pontos e Loures 45, contra os 47 do Burinhosa. No confronto directo ganha o Vila Verde que tem uma vitória e um empate nos dois confrontos com o Burinhosa.
Na luta pelo segundo lugar, está ainda a Portela, com 45 pontos, e que defronta a formação dos Torpedos na última ronda.
O Burinhosa chegou a estar no segundo lugar e a apenas dois pontos do primeiro, na 21ª jornada, após a importante vitória sobre o Loures por 6-1. O culminar de uma excelente série de seis vitórias, entre as quais se contava o triunfo sobre o líder Belenenses e sobre o candidato à subida A.M.S.A.C.. Porém, as três partidas seguintes comprometeriam as aspirações dos Burinhosenses: um empate frente ao Vila Verde e duas derrotas, com a Portela e o Vinhais.
Um final de campeonato com sabor amargo para a formação de Kitó Ferreira.
Apesar desta vitória, a equipa desceu ao grupo dos quartos classificados, com 44 pontos (25J;14V2E9D;97-75), a dois pontos dos lugares de subida.
Na próxima jornada, a última, o CCRD Burinhosa irá até à Quinta dos Lombos e mesmo em caso de vitória estará dependente dos resultados dos adversários.
A informação no site Infutsal
http://www.infutsal.com/recentes/burinhosa-sem-hipoteses-de-subir
Burinhosa sem hipóteses de subir
Apesar da goleada deste fim-de-semana frente ao Albufeira por 6-2, o Burinhosa já não tem hipóteses de alcançar o segundo posto da classificação. O confronto entre Vila Verde e Loures na última jornada, impossibilita o Burinhosa de chegar a um lugar de subida. Senão, vejam-se os vários cenários, considerando que a formação de Kitó Ferreira vencia, na última jornada, a Quinta dos Lombos:
O Vila Verde vence e perfaz 49 pontos contra os 47 do Burinhosa;
O Loures vence e perfaz 47 pontos, os mesmos que o Burinhosa, mas ganha no confronto directo por ter mais um golo marcado – venceu 9-3 em casa contra a derrota de 6-1 na Burinhosa;
O Loures e o Vila Verde empatam. Vila Verde perfaz 47 pontos e Loures 45, contra os 47 do Burinhosa. No confronto directo ganha o Vila Verde que tem uma vitória e um empate nos dois confrontos com o Burinhosa.
Na luta pelo segundo lugar, está ainda a Portela, com 45 pontos, e que defronta a formação dos Torpedos na última ronda.
O Burinhosa chegou a estar no segundo lugar e a apenas dois pontos do primeiro, na 21ª jornada, após a importante vitória sobre o Loures por 6-1. O culminar de uma excelente série de seis vitórias, entre as quais se contava o triunfo sobre o líder Belenenses e sobre o candidato à subida A.M.S.A.C.. Porém, as três partidas seguintes comprometeriam as aspirações dos Burinhosenses: um empate frente ao Vila Verde e duas derrotas, com a Portela e o Vinhais.
Um final de campeonato com sabor amargo para a formação de Kitó Ferreira.
Post atualizado a 20/05/2013
sábado, 18 de maio de 2013
Homenagem à Ti Inácia da Farinha
Homenagem à Ti Inácia da Farinha, última parteira de Pataias, hoje, pelas 19h, ao pé da Enchurreira.
50 anos de ocupação do Litoral Oeste
O destaque no site da Rádio Cister
http://www.cister.fm/informacao/cultura/apresentacao-livro-50-anos-de-ocupacao-litoral-oeste-caso-da-freguesia-de-pataias-alcobaca
Apresentação do livro “50 anos de ocupação do Litoral Oeste. O caso da freguesia de Pataias, Alcobaça”
Apresentação do livro “50 anos de ocupação do Litoral Oeste. O caso da freguesia de Pataias, Alcobaça”, da autoria de Paulo Grilo Santos, no dia 18 de maio pelas 21h na Feira do Livro de Pataias.
Sinopse do livro
A ocupação urbana do litoral é um fenómeno com especial expressão na segunda metade do século XX. No caso português foi feita quase sempre através da transformação e densificação de núcleos piscatórios em comunidades essencialmente turísticas, associadas a uma descaraterização urbanística dos lugares e à ocupação da orla costeira de forma desordenada.
Apesar dos inúmeros documentos legislativos produzidos nas últimas décadas, a rápida ocupação da orla costeira acabou por levar a uma gestão mais reativa que pró-ativa, evidenciando-se ainda a falta de articulação entre os planos e a consequente ausência de estratégia para uma gestão integrada das zonas costeiras.
O presente trabalho pretende fazer a análise desta ocupação da orla costeira, utilizando o litoral da freguesia de Pataias no concelho de Alcobaça como exemplo, tentando entender como se processou a sua ocupação e a aplicação dos instrumentos de gestão do território existentes.
Através da confrontação das várias propostas, planos e várias fontes de informação, foi possível perceber que muitas das vezes as dificuldades de aplicação dos referidos instrumentos resultam de realidades locais, complexas, ou ainda a falta de capacidade técnica e política dos responsáveis locais, resultando em ocupações desordenadas com impactos bastante negativos no ordenamento e gestão deste território, comprometendo, muitas vezes de forma quase irreversível, o seu futuro.
Sobre o autor
Paulo Grilo Santos (Pataias, 1971). Licenciado em Geografia e Planeamento Regional e mestre em Gestão do Território, com especialização em Planeamento e Ordenamento do Território, ambos pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estudou Geografia na University of Aberdeen na Escócia e fez a Profissionalização em Serviço no ensino em Geografia na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Leiria.
Foi colaborador (1987-2004) e diretor do Jornal de Pataias (1994-2004).
Escreve com regularidade artigos relativos ao ordenamento e gestão do território, com especial enfoque nas questões do litoral e no concelho de Alcobaça.
Desenvolve a sua atividade profissional como professor de Geografia no Ensino Básico e Secundário.
É autor do blogue “Sapinho Gelásio” que desde 2009 regista de forma diária os eventos ocorridos no norte do concelho de Alcobaça, apresentando ainda trabalhos de investigação e de reflexão sobre as realidades dessa área geográfica
http://www.cister.fm/informacao/cultura/apresentacao-livro-50-anos-de-ocupacao-litoral-oeste-caso-da-freguesia-de-pataias-alcobaca
Apresentação do livro “50 anos de ocupação do Litoral Oeste. O caso da freguesia de Pataias, Alcobaça”
Apresentação do livro “50 anos de ocupação do Litoral Oeste. O caso da freguesia de Pataias, Alcobaça”, da autoria de Paulo Grilo Santos, no dia 18 de maio pelas 21h na Feira do Livro de Pataias.
Sinopse do livro
A ocupação urbana do litoral é um fenómeno com especial expressão na segunda metade do século XX. No caso português foi feita quase sempre através da transformação e densificação de núcleos piscatórios em comunidades essencialmente turísticas, associadas a uma descaraterização urbanística dos lugares e à ocupação da orla costeira de forma desordenada.
Apesar dos inúmeros documentos legislativos produzidos nas últimas décadas, a rápida ocupação da orla costeira acabou por levar a uma gestão mais reativa que pró-ativa, evidenciando-se ainda a falta de articulação entre os planos e a consequente ausência de estratégia para uma gestão integrada das zonas costeiras.
O presente trabalho pretende fazer a análise desta ocupação da orla costeira, utilizando o litoral da freguesia de Pataias no concelho de Alcobaça como exemplo, tentando entender como se processou a sua ocupação e a aplicação dos instrumentos de gestão do território existentes.
Através da confrontação das várias propostas, planos e várias fontes de informação, foi possível perceber que muitas das vezes as dificuldades de aplicação dos referidos instrumentos resultam de realidades locais, complexas, ou ainda a falta de capacidade técnica e política dos responsáveis locais, resultando em ocupações desordenadas com impactos bastante negativos no ordenamento e gestão deste território, comprometendo, muitas vezes de forma quase irreversível, o seu futuro.
Sobre o autor
Paulo Grilo Santos (Pataias, 1971). Licenciado em Geografia e Planeamento Regional e mestre em Gestão do Território, com especialização em Planeamento e Ordenamento do Território, ambos pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estudou Geografia na University of Aberdeen na Escócia e fez a Profissionalização em Serviço no ensino em Geografia na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Leiria.
Foi colaborador (1987-2004) e diretor do Jornal de Pataias (1994-2004).
Escreve com regularidade artigos relativos ao ordenamento e gestão do território, com especial enfoque nas questões do litoral e no concelho de Alcobaça.
Desenvolve a sua atividade profissional como professor de Geografia no Ensino Básico e Secundário.
É autor do blogue “Sapinho Gelásio” que desde 2009 regista de forma diária os eventos ocorridos no norte do concelho de Alcobaça, apresentando ainda trabalhos de investigação e de reflexão sobre as realidades dessa área geográfica
sexta-feira, 17 de maio de 2013
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Vila de Pataias - 29 anos
O processo foi desencadeado pelo Partido Socialista em 1983 com a apresentação do Projeto de Lei 182/III. O processo legislativo seguiu os seguintes trâmites:
1983/06/30
- Anúncio
- Baixa à Comissão de Administração Interna e Poder Local – Autor do Parecer: Manuel Moreira (PSD) – (DAR I Série Nº108/III/1 de 1984/05/17)
1983/07/01
- Publicação (DAR II Série Nº12/III/1 de 1983/07/01)
1984/05/16
- Discussão na generalidade (DAR I Série Nº108/III/1 de 1984/05/17)
- Votação na generalidade (DAR I Série Nº108/III/1 de 1984/05/17) - Votação na reunião plenária nº108. Aprovado por unanimidade pelos deputados do PS, PSD, PCP, CDS, UEDS, ASDI, MDPCDE
- Votação na especialidade (DAR I Série Nº108/III/1 de 1984/05/17) - Votação na reunião plenária nº108. Aprovado por unanimidade pelos deputados do PS, PSD, PCP, CDS, UEDS, ASDI, MDPCDE
- Votação final global (DAR I Série Nº108/III/1 de 1984/05/17) - Votação na reunião plenária nº108. Aprovado por unanimidade pelos deputados do PS, PSD, PCP, CDS, UEDS, ASDI, MDPCDE
1984/06/07
- Publicação em Decreto (Decreto da Assembleia 47/III com o título: Elevação de Pataias a vila) (DAR II Série Nº131/III/1 de 1984/06/07)
1984/06/06
- Envio para promulgação
1984/06/08
- Promulgação
1984/06/11
- Referenda
1984/06/14
- Envio para a Imprensa Nacional Casa da Moeda
1984/06/06
- Publicação da Lei em Diário da República (Lei nº7/84 de 28 de Junho)
Martingança não quer agregar-se a Pataias
A entrevista do presidente da Junta de Freguesia da Martingança é já do dia 22 de abril de 2013 e está na edição on-line do jornal "O Alcoa"
http://www.oalcoa.com/martinganca-nao-ganha-nada-com-a-agregacao-a-pataias/
O sublinhado a vermelho é da minha responsabilidade
“Martingança não ganha nada com a agregação a Pataias”
Nome: Fernando Gomes Escudeiro
Data de nascimento: 27 de abril de 1942
Profissão: Diretor da Crisal (aposentado)
Naturalidade: Martingança
Quando se candidatou: 2001
Porque se candidatou: “Primeiro porque estava aposentado e depois porque me pediram. Aceitei por poder dar um contributo à minha freguesia”.
Três mandatos, doze anos. Que balanço faz do seu mandato?
O balanço é muito positivo. A freguesia da Martingança foi criada há 27 anos. Era um lugar de Pataias parado no tempo, um marasmo total. Nestes anos, e já depois dos 12 anos comigo, instalaram-se na Martingança 40 empresas, que dão trabalho a 1180 pessoas. Neste momento, está a concluir-se um investimento de 12,5 milhões de euros [ampliação da fábrica SOCEM, empresa de moldes e plástico]. E temos mais três empresas para se instalar cá, em função do resultado da reforma administrativa das freguesias.
A reorganização das freguesias é o principal problema que a Martingança enfrenta?
A Martingança foi a primeira freguesia do concelho a responder a todos os requisitos da reforma administrativa. Veio o livro verde, que eu li três vezes e não percebi nada. Mas depois tive a sorte do autor do livro vir dizer na imprensa que também ele tinha chegado à conclusão que não percebeu nada daquilo que tinha lido e isso deu-me alguma satisfação. De qualquer forma, fomos os primeiros a dizer: “se, com a reforma proposta, o país beneficiasse um euro em relação à freguesia da Martingança, que a fizessem já amanhã”. Mas não, eu sei fazer contas e é precisamente o contrário. Pataias não ganha nada com a agregação da Martingança, nem a Martingança com Pataias. Rigorosamente nada. O povo jamais quer regressar a Pataias e como não quer regressar a Pataias, já pensam na Marinha ou em Leiria. Os políticos deste país não sabem na fogueira em que estão metidos. E esta é uma situação que me preocupa muito, principalmente pelas novas gerações.
Quais são as obras feitas que considera mais relevantes para a Martingança?
No primeiro mandato disse ao dr. Sapinho que a minha função, aqui na freguesia, eram quatro anos, nem mais um dia. Quando aceitei ser presidente de junta também foi para ver se metade daquilo que eu ouvia dizer relativamente à autarquia-mãe, era verdade ou mentira. A primeira coisa que fiz foi procurar funcionar na junta como se estivesse na empresa onde trabalhei, no privado. Convoquei uma reunião com o senhor presidente e os senhores vereadores e havia um dossier cheio de assuntos pendentes para a Martingança, desde o saneamento ao pavilhão gimnodesportivo. E destes projetos todos disse ao dr. Sapinho: “diga-me aquilo que se pode fazer neste mandato ou não”. E nessa altura foi a extensão de saúde, foi a estrada para Pataias, junto ao campo de futebol, foi o aquecimento central das escolas e foi o pavilhão gimnodesportivo, a grande obra para a Martingança. O segundo mandato foi para conservar o que se tinha feito de novo, porque em termos de obras nada se fez. Havia a requalificação do largo do rossio, a avenida Nossa Senhora de Fátima, mas nada foi feito. Depois havia o alargamento do cemitério e da sede da freguesia, que só aconteceu no terceiro e atual mandato.
E o que falta fazer?
Há sempre possibilidade de fazer muito mais com muito menos, mas as pessoas não sabem como o fazer. Eu sei como se faz mais com menos. Falta fazer a requalificação do Largo do Rossio, que já abdiquei por ter consciência que é uma obra pesada. Falta a segunda fase do saneamento básico, que o orçamento ascendia a centenas de milhares de euros. São 47 focos que não têm esse saneamento. E claro, a Avenida Nossa Senhora de Fátima, a EN356, que é a vergonha da freguesia… Mas hei de lutar pela extensão de saúde e pela estrada até ao último dia em que cá estiver.
Qual é a situação financeira da junta de freguesia?
Todas as freguesias fazem o seu plano de orçamento, e portanto não há dívidas. O que é que nós fazemos? Prestamos serviço às pessoas: os correios, a farmácia, as reformas e temos a agência bancária, que também foi uma luta muito grande.
O que considera ser pilar de crescimento desta freguesia?
São as indústrias, claro. Empresas de tecnologia de ponta, na área dos moldes. Além da parte industrial, estamos encostados ao pinhal do rei e há proprietários que antes dedicavam à agricultura e agora têm tudo reflorestado. A floresta é uma riqueza e dá trabalho também a muita gente. Mas, infelizmente, também se anda a cometer grandes asneiras. Qualquer dia não é o Pinhal de Leiria, mas sim o eucaliptal de Leiria.
Ser autarca é gratificante?
Se me perguntar se gostei, gostei de ser autarca. Acho que vale mais aquilo que de bom passámos, do que aquilo que mau passámos. É um desempenho interessante, sabemos que estamos a contribuir para o bem estar das pessoas, embora sacrificando, muitas vezes, a família. Quem estiver no executivo não assume a presidência de uma junta da freguesia; estará a enganar as pessoas. Aqui, temos de estar 24 horas para os da terra, porque se não o fizer enganou as pessoas que votaram em si.
E vai haver recandidatura?
Não. É o terceiro mandato… embora se houver agregação, possa voltar a recandidatar-me. Mas se chego a outubro até julgo que é mentira. O que podem contar comigo é uma ajuda, um conselho, estarei sempre à disposição.
http://www.oalcoa.com/martinganca-nao-ganha-nada-com-a-agregacao-a-pataias/
O sublinhado a vermelho é da minha responsabilidade
“Martingança não ganha nada com a agregação a Pataias”
Nome: Fernando Gomes Escudeiro
Data de nascimento: 27 de abril de 1942
Profissão: Diretor da Crisal (aposentado)
Naturalidade: Martingança
Quando se candidatou: 2001
Porque se candidatou: “Primeiro porque estava aposentado e depois porque me pediram. Aceitei por poder dar um contributo à minha freguesia”.
Três mandatos, doze anos. Que balanço faz do seu mandato?
O balanço é muito positivo. A freguesia da Martingança foi criada há 27 anos. Era um lugar de Pataias parado no tempo, um marasmo total. Nestes anos, e já depois dos 12 anos comigo, instalaram-se na Martingança 40 empresas, que dão trabalho a 1180 pessoas. Neste momento, está a concluir-se um investimento de 12,5 milhões de euros [ampliação da fábrica SOCEM, empresa de moldes e plástico]. E temos mais três empresas para se instalar cá, em função do resultado da reforma administrativa das freguesias.
A reorganização das freguesias é o principal problema que a Martingança enfrenta?
A Martingança foi a primeira freguesia do concelho a responder a todos os requisitos da reforma administrativa. Veio o livro verde, que eu li três vezes e não percebi nada. Mas depois tive a sorte do autor do livro vir dizer na imprensa que também ele tinha chegado à conclusão que não percebeu nada daquilo que tinha lido e isso deu-me alguma satisfação. De qualquer forma, fomos os primeiros a dizer: “se, com a reforma proposta, o país beneficiasse um euro em relação à freguesia da Martingança, que a fizessem já amanhã”. Mas não, eu sei fazer contas e é precisamente o contrário. Pataias não ganha nada com a agregação da Martingança, nem a Martingança com Pataias. Rigorosamente nada. O povo jamais quer regressar a Pataias e como não quer regressar a Pataias, já pensam na Marinha ou em Leiria. Os políticos deste país não sabem na fogueira em que estão metidos. E esta é uma situação que me preocupa muito, principalmente pelas novas gerações.
Quais são as obras feitas que considera mais relevantes para a Martingança?
No primeiro mandato disse ao dr. Sapinho que a minha função, aqui na freguesia, eram quatro anos, nem mais um dia. Quando aceitei ser presidente de junta também foi para ver se metade daquilo que eu ouvia dizer relativamente à autarquia-mãe, era verdade ou mentira. A primeira coisa que fiz foi procurar funcionar na junta como se estivesse na empresa onde trabalhei, no privado. Convoquei uma reunião com o senhor presidente e os senhores vereadores e havia um dossier cheio de assuntos pendentes para a Martingança, desde o saneamento ao pavilhão gimnodesportivo. E destes projetos todos disse ao dr. Sapinho: “diga-me aquilo que se pode fazer neste mandato ou não”. E nessa altura foi a extensão de saúde, foi a estrada para Pataias, junto ao campo de futebol, foi o aquecimento central das escolas e foi o pavilhão gimnodesportivo, a grande obra para a Martingança. O segundo mandato foi para conservar o que se tinha feito de novo, porque em termos de obras nada se fez. Havia a requalificação do largo do rossio, a avenida Nossa Senhora de Fátima, mas nada foi feito. Depois havia o alargamento do cemitério e da sede da freguesia, que só aconteceu no terceiro e atual mandato.
E o que falta fazer?
Há sempre possibilidade de fazer muito mais com muito menos, mas as pessoas não sabem como o fazer. Eu sei como se faz mais com menos. Falta fazer a requalificação do Largo do Rossio, que já abdiquei por ter consciência que é uma obra pesada. Falta a segunda fase do saneamento básico, que o orçamento ascendia a centenas de milhares de euros. São 47 focos que não têm esse saneamento. E claro, a Avenida Nossa Senhora de Fátima, a EN356, que é a vergonha da freguesia… Mas hei de lutar pela extensão de saúde e pela estrada até ao último dia em que cá estiver.
Qual é a situação financeira da junta de freguesia?
Todas as freguesias fazem o seu plano de orçamento, e portanto não há dívidas. O que é que nós fazemos? Prestamos serviço às pessoas: os correios, a farmácia, as reformas e temos a agência bancária, que também foi uma luta muito grande.
O que considera ser pilar de crescimento desta freguesia?
São as indústrias, claro. Empresas de tecnologia de ponta, na área dos moldes. Além da parte industrial, estamos encostados ao pinhal do rei e há proprietários que antes dedicavam à agricultura e agora têm tudo reflorestado. A floresta é uma riqueza e dá trabalho também a muita gente. Mas, infelizmente, também se anda a cometer grandes asneiras. Qualquer dia não é o Pinhal de Leiria, mas sim o eucaliptal de Leiria.
Ser autarca é gratificante?
Se me perguntar se gostei, gostei de ser autarca. Acho que vale mais aquilo que de bom passámos, do que aquilo que mau passámos. É um desempenho interessante, sabemos que estamos a contribuir para o bem estar das pessoas, embora sacrificando, muitas vezes, a família. Quem estiver no executivo não assume a presidência de uma junta da freguesia; estará a enganar as pessoas. Aqui, temos de estar 24 horas para os da terra, porque se não o fizer enganou as pessoas que votaram em si.
E vai haver recandidatura?
Não. É o terceiro mandato… embora se houver agregação, possa voltar a recandidatar-me. Mas se chego a outubro até julgo que é mentira. O que podem contar comigo é uma ajuda, um conselho, estarei sempre à disposição.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Reunião de Câmara - assuntos sobre a freguesia
As informações relativas à reunião de Câmara de 13 de maio de 2013, através do blogue do vereador Rogério Raimundo
http://uniralcobaca.blogspot.pt/2013/05/65319maio2013126-r2013reuniao.html
Novos livros
"50 anos de ocupação do Litoral Oeste. O caso da freguesia de Pataias, Alcobaça". Lançamento de livro de Paulo Grilo, sobre o litoral norte do concelho de Alcobaça, na feira do livro de Pataias a 18 de maio.
POOC Alcobaça-Mafra
Caducidade das UOPG (unidades operativas de planeamento e gestão), nomeadamente Água de Madeiros, Mina do Azeche e Vale Furado.
Alvas - destaque de terrenos (casas da guarda florestal)
Alva da Mina do Azeche, separação física de parcela de terreno, relativa ao Parque de Campismo e casa do guarda florestal.
Alva de Pataias, separação física do terreno, elativa à casa da guarda florestal, que ficará para os bombeiros.
Alva da Senhora da Vitória, separação física de parcela de terreno, relativa à casa da guarda florestal.
http://uniralcobaca.blogspot.pt/2013/05/65319maio2013126-r2013reuniao.html
Novos livros
"50 anos de ocupação do Litoral Oeste. O caso da freguesia de Pataias, Alcobaça". Lançamento de livro de Paulo Grilo, sobre o litoral norte do concelho de Alcobaça, na feira do livro de Pataias a 18 de maio.
POOC Alcobaça-Mafra
Caducidade das UOPG (unidades operativas de planeamento e gestão), nomeadamente Água de Madeiros, Mina do Azeche e Vale Furado.
Alvas - destaque de terrenos (casas da guarda florestal)
Alva da Mina do Azeche, separação física de parcela de terreno, relativa ao Parque de Campismo e casa do guarda florestal.
Alva de Pataias, separação física do terreno, elativa à casa da guarda florestal, que ficará para os bombeiros.
Alva da Senhora da Vitória, separação física de parcela de terreno, relativa à casa da guarda florestal.
terça-feira, 14 de maio de 2013
Cão abandonado ataca na praia das Paredes
A notícia na edição 1029 do Região de Cister de 9 de maio de 2013
Paredes da Vitória - Câmara já recolheu seis animais
Cão abandonado está a causar pânico
Registaram-se várias vítimas de ataques ferozes de um cão de porte médio nas Paredes da Vitória. Recentemente, Paulo Tomás, residente em Leiria, temeu o pior. Paulo e a filha, de 11 meses, deslocaram-se à praia - onde já residiram - e, quando caminhavam no passadiço, um cão começou a correr em direção à menina. Paulo apenas teve tempo de pegar na filha e tirá-la da área de alcance do animal. “Este episódio poderia ter acabado de uma forma trágica”, confessa o leiriense.
Mas este episódio não surge isolado. Anteriormente, uma menina havia sido atacada e mordida pelo animal.
Jorge Ramos, concessionário do bar Somar, já expôs a situação à Câmara de Alcobaça, que enviou funcionários do canil para recolherem a matilha que por ali andava diariamente e há alguns meses. Seis animais foram recolhidos. Este conseguiu esconder-se e escapar.
Com o arranque oficial da época balnear a menos de um mês, Hermínio Rodrigues não esconde a “preocupação” em relação a esta situação. O vice-presidente da Câmara de Alcobaça confessa que, “apesar de não podermos ter um funcionário de vigilância 24 horas, tudo iremos fazer para capturar o animal”. “Continuamos a acompanhar a situação e esperamos resolvê-la nos próximos dias”, assegura Hermínio Rodrigues.
Paredes da Vitória - Câmara já recolheu seis animais
Cão abandonado está a causar pânico
Registaram-se várias vítimas de ataques ferozes de um cão de porte médio nas Paredes da Vitória. Recentemente, Paulo Tomás, residente em Leiria, temeu o pior. Paulo e a filha, de 11 meses, deslocaram-se à praia - onde já residiram - e, quando caminhavam no passadiço, um cão começou a correr em direção à menina. Paulo apenas teve tempo de pegar na filha e tirá-la da área de alcance do animal. “Este episódio poderia ter acabado de uma forma trágica”, confessa o leiriense.
Mas este episódio não surge isolado. Anteriormente, uma menina havia sido atacada e mordida pelo animal.
Jorge Ramos, concessionário do bar Somar, já expôs a situação à Câmara de Alcobaça, que enviou funcionários do canil para recolherem a matilha que por ali andava diariamente e há alguns meses. Seis animais foram recolhidos. Este conseguiu esconder-se e escapar.
Com o arranque oficial da época balnear a menos de um mês, Hermínio Rodrigues não esconde a “preocupação” em relação a esta situação. O vice-presidente da Câmara de Alcobaça confessa que, “apesar de não podermos ter um funcionário de vigilância 24 horas, tudo iremos fazer para capturar o animal”. “Continuamos a acompanhar a situação e esperamos resolvê-la nos próximos dias”, assegura Hermínio Rodrigues.
Facilitada a atividade de animação turística
A notícia na edição on-line do jornal Público
http://www.publico.pt/economia/noticia/governo-liberaliza-acesso-a-actividade-de-animacao-turistica-1594281
Governo liberaliza acesso à actividade de animação turística
Secretaria de Estado do Turismo facilita a criação de empresas de animação turística.
O Conselho de Ministros alterou o decreto-lei que regula as condições de acesso e de exercício da actividade das empresas de animação turística. O Governo tem como objectivo facilitar a criação de empresas de animação turística, deste modo fomentando o emprego e a diversificação da oferta turística.
Por empresas de “animação turística” entende-se empresas que proporcionam “experiências turísticas”. Por exemplo, empresas que dão aulas de surf, organizam degustações de vinho, ou fazem passeios a cavalo.
“As empresas e actividades de animação turística são uma excelente oportunidade de negócio e de emprego, sobretudo para as novas gerações”, diz o secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes, citado num comunicado. “A animação turística de qualidade precisa de criatividade e inovação: e só existe criatividade e inovação quando o Estado sai de cima! É por isso que liberalizámos o acesso à profissão e baixámos drasticamente as taxas de acesso à actividade e os seus custos de contexto”.
Assim, a Secretaria de Estado do Turismo propõe uma redução de até 80% nas taxas para aceder à actividade. As microempresas que antigamente pagavam 950 euros para registarem a sua actividade, agora pagam 160 euros. As restantes empresas agora pagam 240 euros, em vez de 1500 euros.
Para além de ser mais barato começar uma empresa de animação turística, o registo das empresas poderá agora ser realizado pela internet, deixando este de ser obrigatório para exercer actividade. Os seguros deixaram também de ser obrigatórios se, no âmbito da legislação específica de cada actividade, as empresas já estiverem seguradas, deste modo eliminando a duplicação de custos para as empresas actualmente existente, adianta o comunicado.
http://www.publico.pt/economia/noticia/governo-liberaliza-acesso-a-actividade-de-animacao-turistica-1594281
Governo liberaliza acesso à actividade de animação turística
Secretaria de Estado do Turismo facilita a criação de empresas de animação turística.
O Conselho de Ministros alterou o decreto-lei que regula as condições de acesso e de exercício da actividade das empresas de animação turística. O Governo tem como objectivo facilitar a criação de empresas de animação turística, deste modo fomentando o emprego e a diversificação da oferta turística.
Por empresas de “animação turística” entende-se empresas que proporcionam “experiências turísticas”. Por exemplo, empresas que dão aulas de surf, organizam degustações de vinho, ou fazem passeios a cavalo.
“As empresas e actividades de animação turística são uma excelente oportunidade de negócio e de emprego, sobretudo para as novas gerações”, diz o secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes, citado num comunicado. “A animação turística de qualidade precisa de criatividade e inovação: e só existe criatividade e inovação quando o Estado sai de cima! É por isso que liberalizámos o acesso à profissão e baixámos drasticamente as taxas de acesso à actividade e os seus custos de contexto”.
Assim, a Secretaria de Estado do Turismo propõe uma redução de até 80% nas taxas para aceder à actividade. As microempresas que antigamente pagavam 950 euros para registarem a sua actividade, agora pagam 160 euros. As restantes empresas agora pagam 240 euros, em vez de 1500 euros.
Para além de ser mais barato começar uma empresa de animação turística, o registo das empresas poderá agora ser realizado pela internet, deixando este de ser obrigatório para exercer actividade. Os seguros deixaram também de ser obrigatórios se, no âmbito da legislação específica de cada actividade, as empresas já estiverem seguradas, deste modo eliminando a duplicação de custos para as empresas actualmente existente, adianta o comunicado.
segunda-feira, 13 de maio de 2013
A diminuição da areia nas praias
A notícia na edição on-line do jornal Público
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/praias-tem-cada-vez-menos-areia-e-a-culpa-e-das-barragens-diz-especialista-1594185
Praias têm cada vez menos areia e a culpa é das barragens, diz especialista
Norte e Centro são as regiões cujas praias estão em maior risco de desaparecer. A este problema juntam-se as falhas no ordenamento do território, que permitem a construção desenfreada junto ao mar.
As praias portuguesas estão a perder areia e as barragens são as grandes responsáveis pela situação, alerta o hidrobiólogo Adriano Bordalo e Sá, da Universidade do Porto. O Governo reconhece o problema e garante que tem reposto areia nos locais mais críticos, sobretudo no Norte e Centro do país.
O fenómeno não é novo mas tem piorado com o aumento do número de barragens. “O rio Douro tem na sua bacia hidrográfica em Portugal e em Espanha mais de 50 barragens. Há 60 anos estima-se que a quantidade de areia transportada era na ordem dos dois milhões de toneladas por ano e agora, 60 anos depois, o caudal sólido está reduzido a 250 mil toneladas”, exemplifica Bordalo e Sá, em declarações à Lusa.
“Falta-nos areia vinda de terra para o mar”, continua. Só no Douro, as barragens tiram mais de 1,5 milhões de toneladas de areia por ano à costa. Isto acontece porque aquelas infra-estruturas “interrompem o caudal natural da água, mas também dos sedimentos”, explica. Por isso, “ao contrário do que tentam vender, a hidroelectricidade não é verde”, critica Bordalo e Sá.
O Governo reconhece o problema, embora não atribua as suas causas às barragens. A cerca de um mês da abertura da época balnear na maior parte das praias, o ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (MAMAOT) disse à Lusa que têm sido feitas recargas de areia nos locais mais “críticos”, antes das marés-vivas para evitar “potenciais prejuízos”.
O problema é que a atitude “menos proactiva e muito mais reactiva” que os sucessivos Governos têm tomado “não colhe resultados e as consequências podem ser dramáticas”, alerta Bordalo e Sá, que é investigador do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar.
Recarregar artificialmente as praias “é apenas uma solução transitória para manter durante essa época balnear a bandeira azul” e não resolve o problema porque o mar vai voltar a levar a areia, avisa. Na opinião do especialista, as barragens deviam fazer descargas de fundos. Porém, essa operação “pressupõe a perda de volumes consideráveis de águas e as empresas que exploram as barragens não estão dispostas a isso”, lamenta.
Praias podem desaparecer
Segundo as contas deste especialista, 60% da linha de costa do Norte do país está em risco por falta de areia. O mesmo se passa em 52% da costa na zona Centro. Bordalo e Sá alerta que algumas praias podem mesmo desaparecer. No Algarve e no Alentejo o problema é menor.
O MAMAOT confirma que as praias da zona Centro registam “uma elevada taxa de erosão”, agravada pelo Inverno rigoroso que passou. É o caso das praias da Maceda e Cortegaça no concelho de Ovar.
Bordalo e Sá tem números que reflectem essa erosão: a praia do Furadouro (Ovar) perde por ano nove metros de areal; a da Cortegaça perde três metros por ano e a da Costa Nova (Aveiro) perde anualmente oito metros de areal.
Também nas praias da Barra (Ílhavo), do Pedrogão (Leiria) e da Vieira (Marinha Grande), se registou "diminuição significativa da largura do areal colocando em perigo apoios de praia”, informa o ministério.
A sul da praia da Leirosa, concelho da Figueira da Foz, registou-se “erosão do cordão dunar numa extensão da ordem das dezenas de metros”. Em Esmoriz e na praia do Furadouro, concelho de Ovar, o mar galgou o areal, destruindo a calçada dos passeios marginais e acumulando areia nas vias públicas, acrescenta a tutela, numa resposta escrita enviada à Lusa.
Falhas no ordenamento
“O desafio consiste em minimizar a erosão, o máximo possível, através de uma gestão mais eficaz em termos de ordenamento territorial da orla costeira, promovendo demolições de construções que o Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) contempla ou que sejam ilegais, protegendo e recuperando os sistemas dunares ainda existentes”, sublinha o Governo.
O ordenamento do território é outro “calcanhar de Aquiles” nas praias portuguesas, sublinha Bordalo e Sá, que defende a demolição das construções feitas em locais inapropriados junto à costa.
“É preciso ter a coragem de actuar de forma a proteger o bem comum, mesmo em detrimento do bem particular. Porque é tudo uma questão de tempo. Muitas das urbanizações construídas, se não forem demolidas para protecção da zona costeira, o mar vai encarregar-se de o fazer numa questão de anos”, afirma.
O tipo de construção a fazer deve ser “orientada em função dos ventos dominantes e não da vista” e deve ter-se em conta que a “continuada construção de grandes barragens se vai reflectir de uma forma mais aguda em termos da redução do caudal sólido e as nossas praias precisam desesperadamente de serem recarregadas”, salienta Bordalo e Sá.
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/praias-tem-cada-vez-menos-areia-e-a-culpa-e-das-barragens-diz-especialista-1594185
Praias têm cada vez menos areia e a culpa é das barragens, diz especialista
Norte e Centro são as regiões cujas praias estão em maior risco de desaparecer. A este problema juntam-se as falhas no ordenamento do território, que permitem a construção desenfreada junto ao mar.
As praias portuguesas estão a perder areia e as barragens são as grandes responsáveis pela situação, alerta o hidrobiólogo Adriano Bordalo e Sá, da Universidade do Porto. O Governo reconhece o problema e garante que tem reposto areia nos locais mais críticos, sobretudo no Norte e Centro do país.
O fenómeno não é novo mas tem piorado com o aumento do número de barragens. “O rio Douro tem na sua bacia hidrográfica em Portugal e em Espanha mais de 50 barragens. Há 60 anos estima-se que a quantidade de areia transportada era na ordem dos dois milhões de toneladas por ano e agora, 60 anos depois, o caudal sólido está reduzido a 250 mil toneladas”, exemplifica Bordalo e Sá, em declarações à Lusa.
“Falta-nos areia vinda de terra para o mar”, continua. Só no Douro, as barragens tiram mais de 1,5 milhões de toneladas de areia por ano à costa. Isto acontece porque aquelas infra-estruturas “interrompem o caudal natural da água, mas também dos sedimentos”, explica. Por isso, “ao contrário do que tentam vender, a hidroelectricidade não é verde”, critica Bordalo e Sá.
O Governo reconhece o problema, embora não atribua as suas causas às barragens. A cerca de um mês da abertura da época balnear na maior parte das praias, o ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (MAMAOT) disse à Lusa que têm sido feitas recargas de areia nos locais mais “críticos”, antes das marés-vivas para evitar “potenciais prejuízos”.
O problema é que a atitude “menos proactiva e muito mais reactiva” que os sucessivos Governos têm tomado “não colhe resultados e as consequências podem ser dramáticas”, alerta Bordalo e Sá, que é investigador do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar.
Recarregar artificialmente as praias “é apenas uma solução transitória para manter durante essa época balnear a bandeira azul” e não resolve o problema porque o mar vai voltar a levar a areia, avisa. Na opinião do especialista, as barragens deviam fazer descargas de fundos. Porém, essa operação “pressupõe a perda de volumes consideráveis de águas e as empresas que exploram as barragens não estão dispostas a isso”, lamenta.
Praias podem desaparecer
Segundo as contas deste especialista, 60% da linha de costa do Norte do país está em risco por falta de areia. O mesmo se passa em 52% da costa na zona Centro. Bordalo e Sá alerta que algumas praias podem mesmo desaparecer. No Algarve e no Alentejo o problema é menor.
O MAMAOT confirma que as praias da zona Centro registam “uma elevada taxa de erosão”, agravada pelo Inverno rigoroso que passou. É o caso das praias da Maceda e Cortegaça no concelho de Ovar.
Bordalo e Sá tem números que reflectem essa erosão: a praia do Furadouro (Ovar) perde por ano nove metros de areal; a da Cortegaça perde três metros por ano e a da Costa Nova (Aveiro) perde anualmente oito metros de areal.
Também nas praias da Barra (Ílhavo), do Pedrogão (Leiria) e da Vieira (Marinha Grande), se registou "diminuição significativa da largura do areal colocando em perigo apoios de praia”, informa o ministério.
A sul da praia da Leirosa, concelho da Figueira da Foz, registou-se “erosão do cordão dunar numa extensão da ordem das dezenas de metros”. Em Esmoriz e na praia do Furadouro, concelho de Ovar, o mar galgou o areal, destruindo a calçada dos passeios marginais e acumulando areia nas vias públicas, acrescenta a tutela, numa resposta escrita enviada à Lusa.
Falhas no ordenamento
“O desafio consiste em minimizar a erosão, o máximo possível, através de uma gestão mais eficaz em termos de ordenamento territorial da orla costeira, promovendo demolições de construções que o Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) contempla ou que sejam ilegais, protegendo e recuperando os sistemas dunares ainda existentes”, sublinha o Governo.
O ordenamento do território é outro “calcanhar de Aquiles” nas praias portuguesas, sublinha Bordalo e Sá, que defende a demolição das construções feitas em locais inapropriados junto à costa.
“É preciso ter a coragem de actuar de forma a proteger o bem comum, mesmo em detrimento do bem particular. Porque é tudo uma questão de tempo. Muitas das urbanizações construídas, se não forem demolidas para protecção da zona costeira, o mar vai encarregar-se de o fazer numa questão de anos”, afirma.
O tipo de construção a fazer deve ser “orientada em função dos ventos dominantes e não da vista” e deve ter-se em conta que a “continuada construção de grandes barragens se vai reflectir de uma forma mais aguda em termos da redução do caudal sólido e as nossas praias precisam desesperadamente de serem recarregadas”, salienta Bordalo e Sá.
CD Pataiense goleado
O CD Pataiense foi copiosamente derrotado por 1-5 na deslocação até ao terreno do GRAP/Pousos.
Com este resultado, a equipa manteve os 41 pontos ocupando um tranquilo 9º lugar da tabela classificativa, a duas jornadas do fim do campeonato (28J;11V8E9D;51-47).
O líder é o Portomosense com 61 pontos, mais 3 que o Marrazes.
Mais informações em: http://futeboldistritaldeleiria.blogspot.pt/2013/05/28jornada-divisao-de-honra-20122013.html
Com este resultado, a equipa manteve os 41 pontos ocupando um tranquilo 9º lugar da tabela classificativa, a duas jornadas do fim do campeonato (28J;11V8E9D;51-47).
O líder é o Portomosense com 61 pontos, mais 3 que o Marrazes.
Mais informações em: http://futeboldistritaldeleiria.blogspot.pt/2013/05/28jornada-divisao-de-honra-20122013.html
domingo, 12 de maio de 2013
sábado, 11 de maio de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
O litoral de Pataias em foco na Rádio Cister
Amanhã, sábado, dia 11, pelas 12h30, no programa "Publicamente" da Rádio Cister, entrevista para falar do livro "50 anos de ocupação do Litoral Oeste. O caso da freguesia de Pataias, Alcobaça".
quinta-feira, 9 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
terça-feira, 7 de maio de 2013
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Pataiense vence
O CD Pataiense recebeu e venceu o Atouguiense por 3-2 na 27ª jornada do campeonato.
Com este resultado, a equipa somou 41 pontos, encontrando-se num confortável 8º lugar (27J;11V8E8D;50-43).
Portomosense e Marrazes partilham o 1º lugar com 58 pontos.
Mais informações em: http://futeboldistritaldeleiria.blogspot.pt/2013/05/27jornada-divisao-de-honra-20122013.html
Com este resultado, a equipa somou 41 pontos, encontrando-se num confortável 8º lugar (27J;11V8E8D;50-43).
Portomosense e Marrazes partilham o 1º lugar com 58 pontos.
Mais informações em: http://futeboldistritaldeleiria.blogspot.pt/2013/05/27jornada-divisao-de-honra-20122013.html
Círio dos nazarenos à Nsa. Sra. da Vitória (Paredes)
A notícia no jornal on-line Tinta Fresca
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=3275bc96-bb64-459c-91fb-8565209ee530&edition=151
Círio de Nossa Senhora da Vitória na Nazaré
Romaria equestre entre Nazaré e Praia das Paredes da Vitória realiza-se no dia 9 de maio
Realiza-se no dia 9 de maio o Círio de Nossa Senhora da Vitória, tradicional romaria equestre entre a Nazaré e a Praia das Paredes da Vitória, que acontece, anualmente, na quinta-feira da Ascensão.
O Círio parte do centro da vila da Nazaré, junto ao Centro Cultural (antiga lota), às 8h30, em direção ao Sítio, onde os romeiros e os seus cavalos darão as tradicionais três voltas ao Santuário de N. Sra. da Nazaré e assistirão ao “Canto das Loas”.
Após este cerimonial, o Círio prossegue viagem, ao longo da costa, até à Capela da Senhora da Vitória, na praia das Paredes, em Pataias (Alcobaça), local de celebrações religiosas por ocasião deste evento.
A envolvente da pequena igreja transforma-se, neste dia, num arraial onde os romeiros participantes neste Círio se juntam, após a missa na capela, num convívio, que se prolonga até meio da tarde, quando o Círio se reúne, de novo, para o regresso ao Sítio da Nazaré. Ao entardecer, a romaria repete as três voltas ao Santuário, e soam as loas.
Esta celebração remonta ao século XV, por altura da decadência da povoação de Paredes, na atual freguesia de Pataias, e que obrigou a povoação a migrar para a Pederneira, trazendo, para além dos privilégios régios concedidos àquela povoação, o culto de Nossa Senhora da Vitória, tida como protetora dos navegantes.
O colorido dos trajes, a imponência dos cavalos, a genuinidade das loas, os acampamentos e os piqueniques no areal, tornam o Círio de Nossa Senhora da Vitória numa das mais características manifestações da cultura popular nazarena, que continua a atrair centenas de pessoas.
Programa:
08.30 h – Concentração no Centro Cultural, para a partida do Círio para o Sítio;
09.45 h – Chegada à Buzina, seguindo o Círio para a Igreja de Nossa Senhora da Nazaré;
10.00 h – Tradicionais 3 voltas ao Santuário, seguindo-se o “Canto das Loas” pelos Anjos à Virgem;
10.30 h – Partida do Círio rumo às Paredes da Vitória;
12.00 h – Chegada às Paredes, seguindo-se o “Canto das Loas” pelos Anjos à Virgem;
12.30 h – Missa na Capela das Paredes da Vitória;
16.30 h – Reorganização do Círio, despedida à Virgem com o “Canto das Loas”, e partida rumo ao Sítio;
18.00 h – Chegada ao Sítio, com a concentração na Buzina, rumo ao Santuário;
18.30 h – Tradicionais 3 voltas ao Santuário, seguindo-se o “Canto das Loas” pelos Anjos à Virgem;
19.00 h – Partida do Círio do Sítio para a praia.
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=3275bc96-bb64-459c-91fb-8565209ee530&edition=151
Círio de Nossa Senhora da Vitória na Nazaré
Romaria equestre entre Nazaré e Praia das Paredes da Vitória realiza-se no dia 9 de maio
Realiza-se no dia 9 de maio o Círio de Nossa Senhora da Vitória, tradicional romaria equestre entre a Nazaré e a Praia das Paredes da Vitória, que acontece, anualmente, na quinta-feira da Ascensão.
O Círio parte do centro da vila da Nazaré, junto ao Centro Cultural (antiga lota), às 8h30, em direção ao Sítio, onde os romeiros e os seus cavalos darão as tradicionais três voltas ao Santuário de N. Sra. da Nazaré e assistirão ao “Canto das Loas”.
Após este cerimonial, o Círio prossegue viagem, ao longo da costa, até à Capela da Senhora da Vitória, na praia das Paredes, em Pataias (Alcobaça), local de celebrações religiosas por ocasião deste evento.
A envolvente da pequena igreja transforma-se, neste dia, num arraial onde os romeiros participantes neste Círio se juntam, após a missa na capela, num convívio, que se prolonga até meio da tarde, quando o Círio se reúne, de novo, para o regresso ao Sítio da Nazaré. Ao entardecer, a romaria repete as três voltas ao Santuário, e soam as loas.
Esta celebração remonta ao século XV, por altura da decadência da povoação de Paredes, na atual freguesia de Pataias, e que obrigou a povoação a migrar para a Pederneira, trazendo, para além dos privilégios régios concedidos àquela povoação, o culto de Nossa Senhora da Vitória, tida como protetora dos navegantes.
O colorido dos trajes, a imponência dos cavalos, a genuinidade das loas, os acampamentos e os piqueniques no areal, tornam o Círio de Nossa Senhora da Vitória numa das mais características manifestações da cultura popular nazarena, que continua a atrair centenas de pessoas.
Programa:
08.30 h – Concentração no Centro Cultural, para a partida do Círio para o Sítio;
09.45 h – Chegada à Buzina, seguindo o Círio para a Igreja de Nossa Senhora da Nazaré;
10.00 h – Tradicionais 3 voltas ao Santuário, seguindo-se o “Canto das Loas” pelos Anjos à Virgem;
10.30 h – Partida do Círio rumo às Paredes da Vitória;
12.00 h – Chegada às Paredes, seguindo-se o “Canto das Loas” pelos Anjos à Virgem;
12.30 h – Missa na Capela das Paredes da Vitória;
16.30 h – Reorganização do Círio, despedida à Virgem com o “Canto das Loas”, e partida rumo ao Sítio;
18.00 h – Chegada ao Sítio, com a concentração na Buzina, rumo ao Santuário;
18.30 h – Tradicionais 3 voltas ao Santuário, seguindo-se o “Canto das Loas” pelos Anjos à Virgem;
19.00 h – Partida do Círio do Sítio para a praia.
Sapinho Gelásio - 4 anos
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domingo, 5 de maio de 2013
Burinhosa perde e atrasa-se na luta pela subida
O CCRD Burinhosa foi derrotado por 2-3 na deslocação ao pavilhão do CDR Os Vinhais.
Com este resultado, a equipa desceu ao 3º lugar (24J;13V2E9D;91-73) e foi ultrapassada pelo Am Portela que soma mais um ponto.
Mais informações em: http://www.infutsal.com/2o-divisao-serie-b/resultsranking/119.html
Com este resultado, a equipa desceu ao 3º lugar (24J;13V2E9D;91-73) e foi ultrapassada pelo Am Portela que soma mais um ponto.
Mais informações em: http://www.infutsal.com/2o-divisao-serie-b/resultsranking/119.html
sábado, 4 de maio de 2013
Burinhosa - Monumento ao resineiro
A notícia em: http://www.mundoportugues.org/content/1/11302/alcobacaempresario-homenageia-resineiros-com-escultura-praca/
Alcobaça
Empresário homenageia resineiros com escultura em praça
Sete pinheiros com cinco metros e um casal esculpidos em pedra estão a ser instalados numa quinta na Burinhosa, na freguesia de Pataias (Alcobaça), onde um empresário português promove, a 19 de maio, uma homenagem aos resineiros de Portugal. A ideia partiu de Joaquim Coutinho Duarte, um empresário radicado em Angola há vários anos e disposto a não deixar que a história dos seus antepassados “se perca no tempo”. Filho de resineiros, Joaquim Coutinho Duarte decidiu homenagear os pais com uma estátua alusiva à profissão, mas rapidamente partiu “para um projeto de homenagem a nível nacional a estes homens, que são um exemplo de humildade, dedicação e sacrifício”, afirmou à Lusa.
A obra foi há cerca de seis meses encomendada ao escultor Carlos Oliveira e desenvolvida no ateliê do artista, nas Caldas da Rainha, onde a mãe e outros familiares do empresário foram “testemunhas vivas da vivência dos profissionais que se pretendia homenagear”, recordou Carlos Oliveira.
O resultado é uma escultura formada por sete pinheiros com cinco metros de altura e duas figuras de 2,40 metros que retrarão António e Maria, os pais de Coutinho Duarte, todos esculpidos em pedra. Os próprios pinheiros, explicou o artista, foram criados “com base num molde feito a partir de um pinheiro que foi ainda plantado pelo senhor António (já falecido)”, sendo uma “verdadeira réplica de um pinheiro que era sua propriedade”.
A escultura será instalada numa praça de 100 metros quadrados, revestida a calçada portuguesa, sendo inaugurada a 19 de maio, na Quinta da Valinha. Na quinta, onde são promovidos eventos, são esperadas para a homenagem ao resineiro cerca de mil pessoas. Coutinho Duarte faz questão de que na inauguração estejam “todas as pessoas mais desfavorecidas, sejam da Burinhosa, sejam de outro lado qualquer”.
Alcobaça
Empresário homenageia resineiros com escultura em praça
Sete pinheiros com cinco metros e um casal esculpidos em pedra estão a ser instalados numa quinta na Burinhosa, na freguesia de Pataias (Alcobaça), onde um empresário português promove, a 19 de maio, uma homenagem aos resineiros de Portugal. A ideia partiu de Joaquim Coutinho Duarte, um empresário radicado em Angola há vários anos e disposto a não deixar que a história dos seus antepassados “se perca no tempo”. Filho de resineiros, Joaquim Coutinho Duarte decidiu homenagear os pais com uma estátua alusiva à profissão, mas rapidamente partiu “para um projeto de homenagem a nível nacional a estes homens, que são um exemplo de humildade, dedicação e sacrifício”, afirmou à Lusa.
A obra foi há cerca de seis meses encomendada ao escultor Carlos Oliveira e desenvolvida no ateliê do artista, nas Caldas da Rainha, onde a mãe e outros familiares do empresário foram “testemunhas vivas da vivência dos profissionais que se pretendia homenagear”, recordou Carlos Oliveira.
O resultado é uma escultura formada por sete pinheiros com cinco metros de altura e duas figuras de 2,40 metros que retrarão António e Maria, os pais de Coutinho Duarte, todos esculpidos em pedra. Os próprios pinheiros, explicou o artista, foram criados “com base num molde feito a partir de um pinheiro que foi ainda plantado pelo senhor António (já falecido)”, sendo uma “verdadeira réplica de um pinheiro que era sua propriedade”.
A escultura será instalada numa praça de 100 metros quadrados, revestida a calçada portuguesa, sendo inaugurada a 19 de maio, na Quinta da Valinha. Na quinta, onde são promovidos eventos, são esperadas para a homenagem ao resineiro cerca de mil pessoas. Coutinho Duarte faz questão de que na inauguração estejam “todas as pessoas mais desfavorecidas, sejam da Burinhosa, sejam de outro lado qualquer”.
CCRD Burinhosa - Campeão distrital em iniciados
Os iniciados do CCRD Burinhosa sagraram-se campeões distritais em futsal.
A notícia na edição escrita nº1029 do Região de Cister de 2 de maio de 2013.
Futsal
Burinhosa conquista título de iniciados
Os iniciados do Burinhosa sagraram-se campeões distritais de futsal, depois de golearem o Dino Clube (7-0) e beneficiando do empate do 2.º classificado, Amarense, em Peniche (3-3). Este é o segundo título dos escalões de formação do clube da aldeia da Burinhosa esta temporada, depois de os juvenis terem conquistado a Taça Distrito de Leiria.
O técnico Sérgito não tem dúvidas em afirmar que o conjunto que dirige foi o “melhor do campeonato”. “Somos a única equipa ainda sem derrotas, cedemos apenas dois empates e isso aconteceu numa fase da temporada em que tivemos vários jogadores na seleção distrital e isso condicionou-nos”, salienta o treinador, que pretende terminar a prova sem derrotas e tem ainda outro objetivo para conquistar.
“Estamos na final da Taça Distrito de Leiria, ainda não sabemos qual será o nosso adversário, mas o nosso propósito é erguer o troféu e, desse modo, garantir a dobradinha para o clube”, sustenta.
No campeonato, os iniciados do Burinhosa somam, até ao momento, 16 vitórias, 3 empates, marcaram 111 golos e sofreram apenas 22, o que diz bem do poderio da equipa.
A época 2012/13 está a correr de feição aos jovens do clube, com dois títulos já conquistados, sinal de que a aposta na formação está a dar resultados. “Está a correr bem a temporada, mas ainda pode ser melhor. Queremos a dobradinha”, explica o técnico, que se estreia esta época no banco. “Talvez tenha alguma sorte de principiante, mas foram muitos anos no futsal e, certamente, ficaram alguns ensinamentos”, observa Sérgito.
A notícia na edição escrita nº1029 do Região de Cister de 2 de maio de 2013.
Futsal
Burinhosa conquista título de iniciados
Os iniciados do Burinhosa sagraram-se campeões distritais de futsal, depois de golearem o Dino Clube (7-0) e beneficiando do empate do 2.º classificado, Amarense, em Peniche (3-3). Este é o segundo título dos escalões de formação do clube da aldeia da Burinhosa esta temporada, depois de os juvenis terem conquistado a Taça Distrito de Leiria.
O técnico Sérgito não tem dúvidas em afirmar que o conjunto que dirige foi o “melhor do campeonato”. “Somos a única equipa ainda sem derrotas, cedemos apenas dois empates e isso aconteceu numa fase da temporada em que tivemos vários jogadores na seleção distrital e isso condicionou-nos”, salienta o treinador, que pretende terminar a prova sem derrotas e tem ainda outro objetivo para conquistar.
“Estamos na final da Taça Distrito de Leiria, ainda não sabemos qual será o nosso adversário, mas o nosso propósito é erguer o troféu e, desse modo, garantir a dobradinha para o clube”, sustenta.
No campeonato, os iniciados do Burinhosa somam, até ao momento, 16 vitórias, 3 empates, marcaram 111 golos e sofreram apenas 22, o que diz bem do poderio da equipa.
A época 2012/13 está a correr de feição aos jovens do clube, com dois títulos já conquistados, sinal de que a aposta na formação está a dar resultados. “Está a correr bem a temporada, mas ainda pode ser melhor. Queremos a dobradinha”, explica o técnico, que se estreia esta época no banco. “Talvez tenha alguma sorte de principiante, mas foram muitos anos no futsal e, certamente, ficaram alguns ensinamentos”, observa Sérgito.
sexta-feira, 3 de maio de 2013
quinta-feira, 2 de maio de 2013
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Paredes da Vitória é Bandeira Azul 2013
Paredes da Vitória voltou a ser galardoada com o estandarte da Bandeira Azul para 2013.
Consultar: http://www.abae.pt/BandeiraAzul/index.php?p=awarded&s=table
Praias "Bandeira Azul" na região:
Paredes da Vitória
S. Martinho do Porto
Nazaré
Pedrógão Centro (praia do Pedrógão)
Foz do Arelho - Lagoa
Praia do Mar (Foz do Arelho)
A descrição da praia das Paredes no site oficial da "Bandeira Azul"
Paredes de Vitória localiza-se na desembocadura do vale da ribeira de Paredes (coordenadas geográficas), freguesia de Pataias, concelho de Alcobaça. As curtas distâncias às principais localidades da região (Pataias 7km, Nazaré 13km, Marinha Grande 16km, Alcobaça 24km, Batalha 24km, Leiria 25 km, Porto de Mós 25 km) fazem desta praia um dos principais destinos de veraneio. O clima predominante resulta das influências mediterrânica e atlântica. A influência mediterrânica faz-se sentir predominantemente no Verão, estando associada a temperaturas e insolação elevadas a uma quase total ausência de precipitação. A praia de Paredes, orientada genericamente Norte-Sul e Nordeste-Sudeste, tem uma extensão de aproximadamente 2500 metros, variando bastante a sua largura com as marés e também ao longo do ano. A sua areia branca tem origem na deposição eólica e nas grandes movimentações do mar, que procede a um assoreamento constante entre os meses de Maio a Setembro e a intensos processos erosivos de desgaste, nos meses de Novembro a Abril. É cortada pela ribeira de Paredes, que ao longo do ano, serpenteia pela praia, empurrada pelo vento, mas encontrando sempre o caminho para o mar. Durante o Verão, o mar aberto é agitado quando se faz sentir a nortada. O paralelismo das ondas face à linha de costa e as características do fundo marinho, proporcionam aos surfistas e bodyborders excelentes spots. É também no vale e no pinhal circundante que, subsiste alguma fauna anteriormente muito típica desta região. Já nas arribas foram detectados vestígios de uma antiga praia situada 60 m acima do nível actual do mar.
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