A notícia está na edição escrita nº959 do Região de Cister de 5 de Janeiro de 2012
Fábrica de Pataias afirma que exclui queima de resíduos perigosos
Advogado do grupo contra co-incineração desvaloriza garantias prestadas pela Secil
Depois de a Secil ter assegurado que não fará co-incineração de matérias perigosas na fábrica de Pataias, Castanheira Barros, o advogado do grupo que inclui várias câmaras e associações contra a co-incineração, veio a terreiro desvalorizar as garantias da empresa.
“Ao fim de 10 anos que já levo de luta contra a coincineração, o que os representantes da Secil afirmam entra-me por um ouvido e sai pelo outro”, refere o causídico, para quem “só os ingénuos é que acreditam que uma empresa produtora de cimento prescindirá de um negócio chorudo de muitos milhões de euros por ano em que ganha duplamente: pelo que poupa em carvão ou petcock e ainda pelo que recebe de quem produz os resíduos perigosos a queimar e que funcionam como combustível alternativo”.
A fábrica situada na freguesia de Pataias tem uma Comissão de Acompanhamento Ambiental, entidade que integra a Câmara de Alcobaça, a Junta de Freguesia de Pataias, o Agrupamento Escolar local, a Delegação de Saúde de Alcobaça, a Oikos - Associação de Defesa do Ambiente e do Património da Região de Leiria e a ADEPA - Associação de Defesa e Património de Alcobaça.
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