Golfe em Pataias
Ao ler apontamento sobre o assunto em epígrafe, na pág 24, da edição de 14 de Janeiro, venho clarificar o que afirmei e que não é coincidente com o que está escrito. Com efeito, disse que tendo-me sido presente um projecto que propunha, de início, 36 buracos, sugeri ao empresário que desenvolvesse o projecto por fases, construindo, assim, um campo de golfe de 18 buracos (que aliás é o standard internacional habitual), sobre o qual se desenvolveria o resort (como é o caso, por exemplo, do Campo Real, da Praia d´El Rey, do Bom Sucesso, etc) e que, posteriormente, em função do mercado (é bem visível como o mesmo desacelerou) poderia avançar com a fase, ou fases seguintes.
Tal resultou de uma reunião extremamente interessante com o empresário que, sendo-o, e consistente, entendeu perfeitamente o que estava em causa. Portanto não é verdade que a Turismo do Oeste queira um “campo mais pequeno”. O que está em causa (e não foi entendido) é a construção de dois campos de 18 buracos (dificilmente se jogam 36), faseadamente.
Aproveitaria para dizer, e eu e o senhor presidente da Câmara de Alcobaça estamos nisso “sintonizados”, que considero vital para a viabilização da hotelaria de Alcobaça e S. Martinho do Porto, o campo de golfe também referido para S. Martinho. Espero que, face ao imperativo de ordem económica (veja-se, por exemplo, que há hotéis encerrados em S. Martinho do Porto no Outono e Inverno), o Governo possa ser sensível à necessidade de aprovar o investimento.
António Carneiro, presidente da Turismo do Oeste
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