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domingo, 31 de janeiro de 2010

Golfe da Pedra do Ouro

Do Jornal de Leiria, edição nº 1333 de 28 de Janeiro, na secção das cartas dos leitores

Golfe em Pataias

Ao ler apontamento sobre o assunto em epígrafe, na pág 24, da edição de 14 de Janeiro, venho clarificar o que afirmei e que não é coincidente com o que está escrito. Com efeito, disse que tendo-me sido presente um projecto que propunha, de início, 36 buracos, sugeri ao empresário que desenvolvesse o projecto por fases, construindo, assim, um campo de golfe de 18 buracos (que aliás é o standard internacional habitual), sobre o qual se desenvolveria o resort (como é o caso, por exemplo, do Campo Real, da Praia d´El Rey, do Bom Sucesso, etc) e que, posteriormente, em função do mercado (é bem visível como o mesmo desacelerou) poderia avançar com a fase, ou fases seguintes.
Tal resultou de uma reunião extremamente interessante com o empresário que, sendo-o, e consistente, entendeu perfeitamente o que estava em causa. Portanto não é verdade que a Turismo do Oeste queira um “campo mais pequeno”. O que está em causa (e não foi entendido) é a construção de dois campos de 18 buracos (dificilmente se jogam 36), faseadamente.
Aproveitaria para dizer, e eu e o senhor presidente da Câmara de Alcobaça estamos nisso “sintonizados”, que considero vital para a viabilização da hotelaria de Alcobaça e S. Martinho do Porto, o campo de golfe também referido para S. Martinho. Espero que, face ao imperativo de ordem económica (veja-se, por exemplo, que há hotéis encerrados em S. Martinho do Porto no Outono e Inverno), o Governo possa ser sensível à necessidade de aprovar o investimento.
António Carneiro, presidente da Turismo do Oeste

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