1 – Condicionar o acesso ao centro urbano exclusivamente a moradores, comerciantes e proprietários, GNR, Bombeiros e Serviços Municipais (por exemplo, através de pinos hidraúlicos com chave);
2 – Distribuir aos moradores, comerciantes e proprietários dísticos de identificação para as viaturas, sem os quais é proibido o estacionamento no centro urbano;
3 – Garantir lugares de estacionamento exclusivamente para os moradores (permanentes) que efectivamente deles necessitem, através da atribuição de uma placa de estacionamento com identificação da matrícula do carro;
4 – Colocar parquímetros entre a casa da professora Botas e os prédios do Metódio. A colocação destes parquímetros permitiria que houvesse, sempre, alguns lugares vagos a meio da tarde, para quem quer ir só 1 ou 2 horas às Paredes;
5 – Colocação de pinos nos passeios da Av. de Nossa Senhora da Vitória, entre a casa da professora Botas e os prédios do Metódio impedindo que os mesmos sejam transformados em estacionamento;
6 – Criar um lugar de carga e descarga que garanta aos comerciantes (cafés, restaurantes, mini-mercado, padaria) um lugar de serviço;
7 – Criação de dois parques de estacionamento, um na Senhora da Vitória, outro na Mina. Poderia, ou não, ser criado um serviço de vai-vem entre os parques e a praia e deveriam ser criados novos acessos pedonais à praia: do lado da Mina, uma escadaria a meio dos Mijaretes; do lado da Capela, uma escadaria directa ao bar do Saldanha e outra mais a norte, em plena arriba, na zona da Agroeira (entre o Saldanha e o Castelo);
8 – Obrigar todos os novos licenciamentos a 2,5 lugares de estacionamento por alojamento;
9 – Policiamento permanente aos fins-de-semana e feriados, de 1 de Julho a 31 de Agosto, das 13h às 19h;
10 – Respeitar o espaço público, os peões e as pessoas, por parte dos automobilistas.
Para sugestões, comentários, críticas e afins: sapinhogelasio@gmail.com
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era bonito discutir o estancionamento no nucleo urbano das paredes, se houvesse alternativas para estancionar. façam primeiro os ditos parques ao pé da capela e junto ao parque de campismo, e depois sim vamos resolver o resto.
ResponderEliminaragora andar com o carro á frente dos bois...é um ditado antigo, mas sempre actual. uma casa não se começa pelo telhado...ideias responsáveis precisam-se!
São só ideias Carlos e também compreendo o teu problema.
ResponderEliminarA numeração das ideias é aleatória, o que significa muito provavelmente que a que é mais necessária de todas será a número 7 para que depois se possam aplicar todas as outras.
Há aqui um conjunto de princípios a não esquecer:
a) a reunião é efectivamente para tentar arranjar uma solução, para tentar chegar a um concenso. Até pode ser que a maioria delibere por não fechar o trânsito e aceitar o estacionamento tal como está;
b) a requalificação nasceu torta, ao não garantir estacionamento, quer nas Paredes, quer na Mina ou na Sra. da Vitória. Há meses que ouvimos falar da construção de parques e ainda não se vê nada. Por esta altura, tens razão, já deveriam estar construídos;
c) é minha opinião convicta, que não se pode fazer todas aquelas obras, daquela forma, para depois continuarmos com um estacionamento à balda e quem anda a pé nas Paredes não o pode fazer. O acesso de cadeiras de rodas e carrinhos de bébé ao "calçadão" da marginal é quase impossivel, as pessoas têm de fazer slaloom entre os automóveis estacionados para poderem chegar à praia, ao jardim, aos cafés, à padaria, etc. Sinceramente acredito que o condicionamento de trânsito nas Paredes é a melhor opção a médio-longo prazo (mas eu não dependo do comércio para viver, para mais em época de crise...);
d) se houver um acidente grave na praia ao domingo, os bombeiros não conseguem passar da Mina ou da Sra. da Vitória para baixo, tal a confusão instalada;
e) é preciso garantir a quem lá trabalha e mora todo o ano que consegue entrar e sair das Paredes sem problemas;
f) é um facto que, como sabes, seja qual for a decisão - e apesar de ter casa no centro das Paredes -, pouco ou nada serei afectado por quaisquer medidas que sejam tomadas. A minha opinião é por aquilo que penso ser o melhor para as Paredes.
Mas penso que a reunião será para isso mesmo: discutir opiniões diferentes, argumentar, explicar pontos de vista. Certamente alguém, ou alguns, não ficarão satisfeitos. Mas pela primeira vez quem vive e trabalha nas Paredes pode participar numa decisão que afecta todos. E todos irão decidir - e isso é que é importante.
P.S. - Por motivos profissionais não vou poder estar presente na reunião.
tive na dita reunião estava muita gente e a maioria é a favor de fechar a passagem a quem não for morador. embora não apoie, se é isso que a moiria quer, só tenho é que aceitar. o sr vereador hirminio, chegou um pouco mais tarde, mas a tempo de dizer que tinha hoje tido a aprovação dos terrenos para fazer o parque na vitória. prometeu que ia ser breve, assim como ver um meio de transporte dos vereneantes para a praia. para bem de todos vamos ver se é mesmo breve.
ResponderEliminarwc é que só para o ano!!
-temos que ser nós comerciantes a facilitar esse serviço..e a água tá tão cara..e os toalhetes e papel higiénico..apoio da cãmara precisa-se.
Viva,
ResponderEliminarNão sou morador permanente nas Paredes, mas sinto como se fosse, i.e., tenho no 'centro urbano' casa e raízes. Fico chocado com as sucessivas tentativas de requalificação desta aldeia, sobretudo quando o gasto financeiro não é proporcional a um ganho significativo de qualidade, com a falta de planeamento urbanístico.
É disso exemplo o facto de os lugares de estacionamento ao longo da estrada (Sra da Vitoria e Mina) não serem 'em espinha', uma configuração que permite mais lugares de estacionamento com um pequeno excesso de largura necessário, além de se exigir menos tempo de manobra, o que em dias 'de ponta' pode constituir em termos globais um transtorno significativo. Penso que a construção de parques massivos era evitável, tendo em conta uma solução deste tipo, e o impacto no espaço verde dai resultante.
É também exemplo a perda de chuveiros e instalações sanitárias e desportivas, e a faixa de rodagem bastante estreita em detrimento de um passeio largo (no ponto mais baixo da estrada).
Por curiosidade, posso dizer que já fui multado pela GNR, já que estando bloqueado acesso ao meu estacionamento (devidamente sinalizado) por outro veículo, tive de o fazer (sem que causasse outro constrangimento) um pouco ao lado dessa serventia.
Vejo-me assim impedido de usufruir desta terra que amo e que vejo aos poucos a degradar-se desordenadamente.
Cumprimentos
Ricardo Leonardo