Os resultados provisórios para a eleição à Câmara Municipal.
Por apurar estão os resultados da nova União de Freguesias de Coz, Alpedriz e Montes, devido ao boicote às eleições em Alpedriz.
Por enquanto encontram-se eleitos 3 vereadores PSD, 2 pelo PS, 1 pelo CDS e 1 pela CDU. O PSD, que perde cerca de 3000 votos face a 2009, perde também a maioria absoluta na Câmara.
Para sugestões, comentários, críticas e afins: sapinhogelasio@gmail.com
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Resultados provisórios para a Assembleia Municipal
Os resultados provisórios para a eleição à Assembleia Municipal.
Por apurar estão os resultados da nova União de Freguesias de Coz, Alpedriz e Montes, devido ao boicote às eleições em Alpedriz.
Por enquanto encontram-se eleitos 9 elementos pelos PSD, 5 pelo PS, 4 pelo CDS e 3 pela CDU. A estes elementos juntam-se ainda os 13 presidentes de junta.
Por apurar estão os resultados da nova União de Freguesias de Coz, Alpedriz e Montes, devido ao boicote às eleições em Alpedriz.
Por enquanto encontram-se eleitos 9 elementos pelos PSD, 5 pelo PS, 4 pelo CDS e 3 pela CDU. A estes elementos juntam-se ainda os 13 presidentes de junta.
Valter Ribeiro regressa à Assembleia da República
Valter Ribeiro irá regressar ao Parlamento.
Valter Ribeiro, o novo presidente da Junta da União de Freguesias de Pataias e Martingança, irá regressar às funções de deputado à Assembleia da República. Na origem deste facto está a eleição do atual deputado social democrata, Paulo Batista Santos, eleito presidente da Câmara Municipal da Batalha.
Valter Ribeiro é o nome que se segue na lista para o substituir.
Valter Ribeiro, o novo presidente da Junta da União de Freguesias de Pataias e Martingança, irá regressar às funções de deputado à Assembleia da República. Na origem deste facto está a eleição do atual deputado social democrata, Paulo Batista Santos, eleito presidente da Câmara Municipal da Batalha.
Valter Ribeiro é o nome que se segue na lista para o substituir.
domingo, 29 de setembro de 2013
Os eleitos à Assembleia da União de Freguesias de Pataias e Martingança
Os eleitos à Assembleia da União de Freguesias de Pataias e Martingança:
Valter Ribeiro, Pataias (PSD) - Presidente da Junta da União de Freguesias de Pataias e Martingança
Dário Moleiro, Ferraria (PSD)
António Serradas, Pataias (PS)
Rui Coutinho, Pataias (CDU)
Laura Pataca, Martingança (PSD)
Hugo Alves, Pisões (PSD)
Marina Rodrigues, Pataias (PS)
Vasco Marques, Burinhosa (PSD)
António Barros, Martingança (CDU)
Paula Amorim, Pataias-Gare (PSD)
António Calaxa, Pataias (PS)
Ricardo Santos, Pataias (PSD)
Paulo Pereira, Martingança (PSD)
Uma vez que o executivo será constituído por 5 elementos e tendo o PSD a maioria na Assembleia de Freguesia, é de supor que todo o executivo será do partido vencedor. Assim, entrarão 5 novos elementos:
Carolina Cardeira, Pataias (PSD)
Jorge Filipe, Mélvoa/ Paio de Baixo (PSD)
António Mourato, Pataias (PSD)
Júlia Bernardo, Martingança (PSD)
Juliana Santos, Paredes da Vitória (PSD)
Valter Ribeiro, Pataias (PSD) - Presidente da Junta da União de Freguesias de Pataias e Martingança
Dário Moleiro, Ferraria (PSD)
António Serradas, Pataias (PS)
Rui Coutinho, Pataias (CDU)
Laura Pataca, Martingança (PSD)
Hugo Alves, Pisões (PSD)
Marina Rodrigues, Pataias (PS)
Vasco Marques, Burinhosa (PSD)
António Barros, Martingança (CDU)
Paula Amorim, Pataias-Gare (PSD)
António Calaxa, Pataias (PS)
Ricardo Santos, Pataias (PSD)
Paulo Pereira, Martingança (PSD)
Uma vez que o executivo será constituído por 5 elementos e tendo o PSD a maioria na Assembleia de Freguesia, é de supor que todo o executivo será do partido vencedor. Assim, entrarão 5 novos elementos:
Carolina Cardeira, Pataias (PSD)
Jorge Filipe, Mélvoa/ Paio de Baixo (PSD)
António Mourato, Pataias (PSD)
Júlia Bernardo, Martingança (PSD)
Juliana Santos, Paredes da Vitória (PSD)
Resultados eleitorais à Assembleia de Freguesia entre 2005 e 2013
Nota: Nos anos 2005 e 2009 apenas estão contabilizados os votos da freguesia de Pataias. No ano de 2013 são contabilizados os votos da união de freguesias de Pataias e Martingança.
De realçar ainda que o CDS em 2013 ficou apenas a 3 votos de eleger um membro para a Assembleia de Freguesia, que assim foi para o oitavo elemento do PSD (183 votos).
De realçar ainda que o CDS em 2013 ficou apenas a 3 votos de eleger um membro para a Assembleia de Freguesia, que assim foi para o oitavo elemento do PSD (183 votos).
PSD vence eleições para a União de Freguesias Pataias-Martingança
Inscritos - 5867
Votantes - 3083
Votantes - 52,54%
Abstenção - 47,46%
PSD – 1460 (8 eleitos)
PS – 671 (3 eleitos)
CDU – 495 (2 eleitos)
CDS - 180
Votos em branco – 176
Votos nulos - 101
Valter Ribeiro é o presidente da Junta da União de Freguesias de Pataias e Martingança.
Nota: Notícia alterada a 30/09/2013 às 14h25.
Foi corrigido o valor da abstenção e acrescentado o valor dos votantes.
Votantes - 3083
Votantes - 52,54%
Abstenção - 47,46%
PSD – 1460 (8 eleitos)
PS – 671 (3 eleitos)
CDU – 495 (2 eleitos)
CDS - 180
Votos em branco – 176
Votos nulos - 101
Valter Ribeiro é o presidente da Junta da União de Freguesias de Pataias e Martingança.
Nota: Notícia alterada a 30/09/2013 às 14h25.
Foi corrigido o valor da abstenção e acrescentado o valor dos votantes.
Apedriz: boicote às eleições autárquicas
A notícia no jornal Público:
http://www.publico.pt/portugal/noticia/autarquicas-urnas-nao-abriram-em-freguesia-de-alcobaca-1607457
Autárquicas: urnas não abriram em freguesia de Alcobaça
Fechadura de escola bloqueada em Alpedriz, que foi agregada com Cós e Montes, no âmbito da reforma administrativa.
As urnas na freguesia de Alpedriz, no concelho de Alcobaça, não abriram porque a fechadura da escola onde deveria decorrer a votação foi bloqueada durante a noite, disse fonte da GNR. Mais tarde, populares concentraram-se para impedir a votação.
Esta freguesia foi agregada com as de Cós e Montes, no âmbito da reforma administrativa concretizada esta legislatura, mas o processo não foi bem aceite por alguns dos autarcas.
“As urnas não vão abrir porque a população está revoltada com a agregação contra a sua vontade e não vai deixar que se realize a votação”, disse à Lusa o presidente da Junta de Freguesia de Alpedriz, Alberto Luz.
De acordo com o autarca, no local esteve, durante a manhã, "uma equipa da câmara [de Alcobaça] que queria abrir a porta à força”, antes das 11h, “mas as pessoas não deixaram”.
Fonte da GNR disse à Lusa que “os boletins de voto nem foram entregues” e que terá de ser marcada uma nova data para a realização das eleições autárquicas neste local.
“A freguesia nunca quis estar ligada a Cós e apresentámos na Assembleia Municipal uma proposta alternativa para passarmos para a freguesia de Pataias, mas a proposta nem chegou a ser votada e foi-nos imposta esta situação”, disse Alberto Luz.
Para além do boicote em Alpedriz a votação para as eleições autárquicas começou com atraso em pelo menos duas freguesias de Chaves, uma de Vila Real e na assembleia de voto instalada na escola André de Resende, em Évora, segundo fontes policiais e autárquicas. Mais de 9,5 milhões de eleitores são neste domingo chamados a eleger os dirigentes de 3399 autarquias, em eleições autárquicas marcadas pela redução de freguesias e pela alteração dos rostos dirigentes em centenas de localidades, devido à lei da limitação dos mandatos.
Os eleitores portugueses e os estrangeiros recenseados são chamados a votar, entre as 8h e as 19h, para as câmaras municipais (boletim de voto verde claro), assembleias municipais (boletim de voto amarelo) e assembleias de freguesia (boletim de voto branco).
Serão eleitos os presidentes de câmaras e de assembleias municipais de 308 municípios, assim como os presidentes das juntas, que este ano são reduzidas de 4259 para 3.090, devido à reforma administrativa.
http://www.publico.pt/portugal/noticia/autarquicas-urnas-nao-abriram-em-freguesia-de-alcobaca-1607457
Autárquicas: urnas não abriram em freguesia de Alcobaça
Fechadura de escola bloqueada em Alpedriz, que foi agregada com Cós e Montes, no âmbito da reforma administrativa.
As urnas na freguesia de Alpedriz, no concelho de Alcobaça, não abriram porque a fechadura da escola onde deveria decorrer a votação foi bloqueada durante a noite, disse fonte da GNR. Mais tarde, populares concentraram-se para impedir a votação.
Esta freguesia foi agregada com as de Cós e Montes, no âmbito da reforma administrativa concretizada esta legislatura, mas o processo não foi bem aceite por alguns dos autarcas.
“As urnas não vão abrir porque a população está revoltada com a agregação contra a sua vontade e não vai deixar que se realize a votação”, disse à Lusa o presidente da Junta de Freguesia de Alpedriz, Alberto Luz.
De acordo com o autarca, no local esteve, durante a manhã, "uma equipa da câmara [de Alcobaça] que queria abrir a porta à força”, antes das 11h, “mas as pessoas não deixaram”.
Fonte da GNR disse à Lusa que “os boletins de voto nem foram entregues” e que terá de ser marcada uma nova data para a realização das eleições autárquicas neste local.
“A freguesia nunca quis estar ligada a Cós e apresentámos na Assembleia Municipal uma proposta alternativa para passarmos para a freguesia de Pataias, mas a proposta nem chegou a ser votada e foi-nos imposta esta situação”, disse Alberto Luz.
Para além do boicote em Alpedriz a votação para as eleições autárquicas começou com atraso em pelo menos duas freguesias de Chaves, uma de Vila Real e na assembleia de voto instalada na escola André de Resende, em Évora, segundo fontes policiais e autárquicas. Mais de 9,5 milhões de eleitores são neste domingo chamados a eleger os dirigentes de 3399 autarquias, em eleições autárquicas marcadas pela redução de freguesias e pela alteração dos rostos dirigentes em centenas de localidades, devido à lei da limitação dos mandatos.
Os eleitores portugueses e os estrangeiros recenseados são chamados a votar, entre as 8h e as 19h, para as câmaras municipais (boletim de voto verde claro), assembleias municipais (boletim de voto amarelo) e assembleias de freguesia (boletim de voto branco).
Serão eleitos os presidentes de câmaras e de assembleias municipais de 308 municípios, assim como os presidentes das juntas, que este ano são reduzidas de 4259 para 3.090, devido à reforma administrativa.
sábado, 28 de setembro de 2013
Apuramento dos resultados eleitorais
A notícia na edição on-line do Público
http://www.publico.pt/politica/noticia/resultados-eleitorais-vao-demorar-mais-tempo-devido-a-agregacao-das-freguesias-admite-mai-1607394
Resultados eleitorais vão demorar mais tempo devido à agregação das freguesias
O apuramento dos resultados da votação por freguesia e concelho no domingo vai demorar mais tempo do que em eleições anteriores devido à agregação das freguesias, admite o ministro da Administração Interna (MAI). Mas Miguel Macedo não consegue prever qual será o atraso.
Miguel Macedo visitou neste sábado de manhã o centro da Direcção-Geral de Infraestruturas e Equipamentos do (DGIE) MAI, no Taguspark, onde toda a informação da contagem dos votos irá confluir na noite eleitoral. O governante pretendia mostrar que está informado sobre o funcionamento do sistema. E também deixar o apelo para que os eleitores procurem informar-se ainda neste sábado de modo a evitar os problemas informáticos que existiram nas eleições presidenciais de Janeiro de 2011.
Com a extinção dos governos civis, que agregavam a informação das freguesias e dos municípios e depois as faziam chegar ao MAI, o circuito informativo conflui agora na DGIE. A dificuldade está ao nível das freguesias.
Dos 308 municípios, 259 comunicam os resultados à DGIE. Dos restantes, são as freguesias que dão essa informação directamente à DGIE. Todos os presidentes de junta têm uma palavra de acesso e todos, garantiu o ministro, já foram contactados e o serviço testado.
Tal como em eleições anteriores, “começarão a chegar os resultados das freguesias com menor número de eleitores”, onde a contagem é mais rápida. Porém “por força da agregação, há menos freguesias com menor número de eleitores. Por isso, é previsível que o momento em que começam a chegar resultados amanhã seja mais tarde do que o que ocorria geralmente em actos eleitorais anteriores”, descreveu o ministro Miguel Macedo. “As freguesias mais pequenas, por via da agregação, têm mais eleitores e por isso demora mais tempo”, insistiu.
Além disso, acrescentou, nas freguesias que foram agregadas, continuam a existir as mesmas mesas de voto, pelo que será preciso fazer a junção dos resultados de todas as mesas para ter o resultado definitivo dessa freguesia.
“Temos de sublinhar estas diferenças [em relação a eleições anteriores] para percebermos amanhã que algum atraso não é por haver problemas. Mas começarmos a receber os resultados um pouco mais tarde do que era habitual, é normal nesta circunstância por esta razão”, fez questão de realçar Miguel Macedo. Questionado pelos jornalistas sobre qual poderá ser esse atraso, o ministro respondeu não fazer ideia, mas diz esperar “que não seja muito depois do que aquilo que é normal conhecer”, deixando a ideia que poderá ser uma questão de minutos a meia hora.
Problemas identificados e corrigidos, garante ministro
O ministro afirmou que a administração central e local esteve a “trabalhar para evitar” que haja problemas devido a este “conjunto importante de alterações quer do ponto de vista do escrutínio, quer do ponto de vista da organização do procedimento eleitoral”.
Miguel Macedo admitiu que “durante a fase de testes foram identificados problemas”, mas diz esperar que não se repitam no dia de amanhã. Foram problemas “de comunicação de dados, de largura de banda para responder em tempo útil a um grande afluxo de pedidos de informação, testes de stress feitos ao sistema. Enfim, coisas muito tecnológicas”, enumerou, sem se alongar em pormenores.
A operação das autárquicas conta com o apoio técnica da Universidade do Minho, “que rastreou as questões e fez sugestões, recomendações e propostas, para que tecnologicamente haver uma boa capacidade de resposta aos problemas”, contou o ministro. “As recomendações e propostas foram seguidas e foi feito o ajustamento necessário”, defendeu.
A visita deste sábado à “sala de situação do MAI”, como a designa o próprio ministério, também serviu para o ministro apelar aos eleitores para que se informem ainda hoje do seu número de eleitor e do local de voto para que amanhã os vários serviços não recebam um excesso de pedidos e, como aconteceu nas eleições presidenciais de 2011, não sejam capazes de dar resposta a tempo e horas.
Pode saber-se o número de eleitor através de SMS gratuito para o número 3838, na linha de apoio grátis 808206206, em www.portaldoeleitor.pte www.recenseamento.pt
"Julgo que posso dizer em nome de todos que o trabalho que foi feito dá-nos a tranquilidade de termos tudo, tudo, tudo, concretizado para evitar esse tipo de problemas. O importante amanhã é que cada um dos cidadãos que queira votar o faça sem nenhum problema”, garantiu o ministro no final da visita. Foi Miguel Macedo quem, na despedida, dizia, abraçando o director-geral da Administração Interna, que acumula também a Administração Eleitoral, Jorge Miguéis: “Calma, vai correr tudo bem.”
http://www.publico.pt/politica/noticia/resultados-eleitorais-vao-demorar-mais-tempo-devido-a-agregacao-das-freguesias-admite-mai-1607394
Resultados eleitorais vão demorar mais tempo devido à agregação das freguesias
O apuramento dos resultados da votação por freguesia e concelho no domingo vai demorar mais tempo do que em eleições anteriores devido à agregação das freguesias, admite o ministro da Administração Interna (MAI). Mas Miguel Macedo não consegue prever qual será o atraso.
Miguel Macedo visitou neste sábado de manhã o centro da Direcção-Geral de Infraestruturas e Equipamentos do (DGIE) MAI, no Taguspark, onde toda a informação da contagem dos votos irá confluir na noite eleitoral. O governante pretendia mostrar que está informado sobre o funcionamento do sistema. E também deixar o apelo para que os eleitores procurem informar-se ainda neste sábado de modo a evitar os problemas informáticos que existiram nas eleições presidenciais de Janeiro de 2011.
Com a extinção dos governos civis, que agregavam a informação das freguesias e dos municípios e depois as faziam chegar ao MAI, o circuito informativo conflui agora na DGIE. A dificuldade está ao nível das freguesias.
Dos 308 municípios, 259 comunicam os resultados à DGIE. Dos restantes, são as freguesias que dão essa informação directamente à DGIE. Todos os presidentes de junta têm uma palavra de acesso e todos, garantiu o ministro, já foram contactados e o serviço testado.
Tal como em eleições anteriores, “começarão a chegar os resultados das freguesias com menor número de eleitores”, onde a contagem é mais rápida. Porém “por força da agregação, há menos freguesias com menor número de eleitores. Por isso, é previsível que o momento em que começam a chegar resultados amanhã seja mais tarde do que o que ocorria geralmente em actos eleitorais anteriores”, descreveu o ministro Miguel Macedo. “As freguesias mais pequenas, por via da agregação, têm mais eleitores e por isso demora mais tempo”, insistiu.
Além disso, acrescentou, nas freguesias que foram agregadas, continuam a existir as mesmas mesas de voto, pelo que será preciso fazer a junção dos resultados de todas as mesas para ter o resultado definitivo dessa freguesia.
“Temos de sublinhar estas diferenças [em relação a eleições anteriores] para percebermos amanhã que algum atraso não é por haver problemas. Mas começarmos a receber os resultados um pouco mais tarde do que era habitual, é normal nesta circunstância por esta razão”, fez questão de realçar Miguel Macedo. Questionado pelos jornalistas sobre qual poderá ser esse atraso, o ministro respondeu não fazer ideia, mas diz esperar “que não seja muito depois do que aquilo que é normal conhecer”, deixando a ideia que poderá ser uma questão de minutos a meia hora.
Problemas identificados e corrigidos, garante ministro
O ministro afirmou que a administração central e local esteve a “trabalhar para evitar” que haja problemas devido a este “conjunto importante de alterações quer do ponto de vista do escrutínio, quer do ponto de vista da organização do procedimento eleitoral”.
Miguel Macedo admitiu que “durante a fase de testes foram identificados problemas”, mas diz esperar que não se repitam no dia de amanhã. Foram problemas “de comunicação de dados, de largura de banda para responder em tempo útil a um grande afluxo de pedidos de informação, testes de stress feitos ao sistema. Enfim, coisas muito tecnológicas”, enumerou, sem se alongar em pormenores.
A operação das autárquicas conta com o apoio técnica da Universidade do Minho, “que rastreou as questões e fez sugestões, recomendações e propostas, para que tecnologicamente haver uma boa capacidade de resposta aos problemas”, contou o ministro. “As recomendações e propostas foram seguidas e foi feito o ajustamento necessário”, defendeu.
A visita deste sábado à “sala de situação do MAI”, como a designa o próprio ministério, também serviu para o ministro apelar aos eleitores para que se informem ainda hoje do seu número de eleitor e do local de voto para que amanhã os vários serviços não recebam um excesso de pedidos e, como aconteceu nas eleições presidenciais de 2011, não sejam capazes de dar resposta a tempo e horas.
Pode saber-se o número de eleitor através de SMS gratuito para o número 3838, na linha de apoio grátis 808206206, em www.portaldoeleitor.pte www.recenseamento.pt
"Julgo que posso dizer em nome de todos que o trabalho que foi feito dá-nos a tranquilidade de termos tudo, tudo, tudo, concretizado para evitar esse tipo de problemas. O importante amanhã é que cada um dos cidadãos que queira votar o faça sem nenhum problema”, garantiu o ministro no final da visita. Foi Miguel Macedo quem, na despedida, dizia, abraçando o director-geral da Administração Interna, que acumula também a Administração Eleitoral, Jorge Miguéis: “Calma, vai correr tudo bem.”
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
De Pataias, por Pataias, para Pataias
Há 4 anos resumi o que as diversas candidaturas propunham:
Pataias 2013 (as boas ideias da CDU, do PS e do PSD)
Factos (obrigatoriamente) consumados:
Requalificação da Av. Rainha Santa Isabel
Centro Escolar de Pataias
Alargamento da Zona Industrial de Pataias
Aldeia/ Centro Desportivo de Pataias
Requalificação das praias da Légua e Paredes da Vitória
As outras ideias:
Construção de ciclovias Pataias – Pataias-Gare – Pisões; Pataias – Burinhosa – Paredes;
Construção de um ecocentro e distribuição de mais ecopontos;
Parque Eco-Ambiental da Lagoa e criação de percursos pedestres e turísticos, dinamização de jornadas e promoção de educação ambiental;
Preservação e valorização do património da freguesia (centro cultural, museu, reconstrução de um forno da cal);
Aposta no desporto: eventos desportivos de impacto nacional, semana desportiva, “Pataias capital da orientação”;
Criação da imagem promocional da freguesia;
Dinamização das escolas encerradas na freguesia;
GAIL e demais vertentes de apoio social;
Aquisição de uma viatura para transporte de idosos e crianças em idade escolar;
Toda a freguesia com saneamento básico;
Unidade de Saúde Familiar e Semana da Saúde;
Apoio incondicional ao Agrupamento de Escolas de Pataias;
Um PDM que sirva os interesses da freguesia;
As que faltam:
Definição estratégica do desenvolvimento da freguesia;
Política cultural de promoção e divulgação de cultura (espectáculos, teatro, exposições);
Orçamento Participativo;
Pataias Sede de Concelho.
4 anos depois, quais são as diferenças para as propostas de Pataias em 2017?
Edificações em Água de Madeiros e Paredes da Vitória são afetadas
A reportagem alargada saiu ontem no Diário de Notícias.
Esta notícia em: http://economico.sapo.pt/noticias/proprietarios-em-risco-de-perder-direito-a-terras-a-beira-de-agua_177993.html
Proprietários em risco de perder direito a terras à beira de água
Até ao fim do ano, proprietários têm de provar que os terrenos à beira de mar, rios e lagoas são privados há 150 anos. Caso contrário, Estado pode cobrar taxa ou mandar desocupar espaços.
Os donos de terrenos situados nas margens costeiras e fluviais (numa faixa de 50 metros do mar e 30 dos rios) podem vir a perder o direito sobre as propriedades que têm, já no início de 2014. Estas passarão para o domínio público hídrico se os proprietários não conseguirem provar, nos próximos três meses e perante um juíz, que já eram privadas há 150 anos, avança hoje o Diário de Notícias.
Segundo a Lei 54/2005, se tal não for feito, o Estado pode vir a cobrar uma taxa pela ocupação, alertam os advogados ouvidos pelo DN, ou mesmo mandar desocupar o espaço, sem direito a indemnização.
"A gravidade da lei é dizer ao proprietário: se não provar o contrário até ao final do ano, já não o pode fazer, e o seu terreno pode ingressar no património do Estado", explica o advogado Gonçalo Maia Camelo ao jornal.
Deputados da maioria e do PS estão interessados em alterar a lei para impedir esta transferência de direiros. O assunto vai à Assembleia da República já em Outubro.
Esta notícia em: http://economico.sapo.pt/noticias/proprietarios-em-risco-de-perder-direito-a-terras-a-beira-de-agua_177993.html
Proprietários em risco de perder direito a terras à beira de água
Até ao fim do ano, proprietários têm de provar que os terrenos à beira de mar, rios e lagoas são privados há 150 anos. Caso contrário, Estado pode cobrar taxa ou mandar desocupar espaços.
Os donos de terrenos situados nas margens costeiras e fluviais (numa faixa de 50 metros do mar e 30 dos rios) podem vir a perder o direito sobre as propriedades que têm, já no início de 2014. Estas passarão para o domínio público hídrico se os proprietários não conseguirem provar, nos próximos três meses e perante um juíz, que já eram privadas há 150 anos, avança hoje o Diário de Notícias.
Segundo a Lei 54/2005, se tal não for feito, o Estado pode vir a cobrar uma taxa pela ocupação, alertam os advogados ouvidos pelo DN, ou mesmo mandar desocupar o espaço, sem direito a indemnização.
"A gravidade da lei é dizer ao proprietário: se não provar o contrário até ao final do ano, já não o pode fazer, e o seu terreno pode ingressar no património do Estado", explica o advogado Gonçalo Maia Camelo ao jornal.
Deputados da maioria e do PS estão interessados em alterar a lei para impedir esta transferência de direiros. O assunto vai à Assembleia da República já em Outubro.
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Manifesto CDS-PP União de Freguesias Pataias-Martingança
Manifesto CDS-PP União de Freguesias Pataias-Martingança
Estimados eleitores
A candidatura do CDS-PP a esta União tem como principal motivo a melhoria das condições estruturais das freguesias a fim de promover a qualidade de vida dos seus habitantes. A nossa lista é composta por uma equipa extremamente polivalente, com conhecimento do potencial e das carências das freguesias.
Recentemente instalou-se um sentimento de desilusão causado por uma inoperância, a que não estávamos habituados, por parte de quem se encontra no poder. Queremos inverter o processo, queremos evolução, queremos inovação e ser lembrados dia a dia pelo trabalho desenvolvido e não apenas de quatro em quatro anos com obras pontuais, como temos vindo a verificar nos últimos meses.
A nossa candidatura é aberta a todos. Esperamos e desejamos a maior participação e envolvimento por parte de todos os fregueses, sempre tendo em vista o progresso, o desenvolvimento e o sucesso das nossas terras.
Pensamos que é possível fazer melhor, Pataias e Martingança merecem mais!
Desenvolvimento Económico e Emprego
- Apoiar a criação de um conjunto de benefícios para a atração e criação de empresas na freguesia, através de um regulamento que contemple medidas apelativas ao investimento de empresas;
- Apoiar o alargamento da zona industrial da Alva em Pataias, como infraestrutura de apoio aos desafios desta freguesia;
- Desenvolvimento do turismo na região a fim de impulsionar a economia/empregabilidade.
Turismo e Cultura
- Apoiar o lançamento de uma agência local e da plataforma web “visitalcobaça” para promover o turismo e economia dos pontos turísticos da freguesia;
- Impulsionar as diversas praias da freguesia, reabilitando, reorganizando e criando novas infraestruturas;
- Desenvolvimento de ações com os municípios vizinhos a fim de promover o nosso potencial turístico costeiro e património arqueológico e industrial;
- Apoiar o lançamento de uma aplicação georreferenciada para a área do turismo;
- Requalificação e inovação do Parque de Campismo das Paredes, de modo a dotá-lo de novas instalações (ex. piscina, parque infantil) que aumente o seu potencial turístico;
- Promover a realização de concertos e espetáculos musicais fora dos habituais períodos festivos;
- Apoiar financeira e logisticamente as associações promotoras de eventos culturais, desportivos e outros.
Juventude
- Criação de “Feira das vocações” com as escolas da freguesia;
- Lançamento de uma festa da Juventude em colaboração com o município.
Lazer e Meio Ambiente
- Apoiar a requalificação e dinamização da lagoa de Pataias;
- Promover a criação de um parque de lazer na lagoa de Pataias;
- Reclamar a conclusão do saneamento básico da freguesia, nomeadamente Pataias, Pisões, Mélvoa, Paio e Martingança;
- Contribuir para o aumento do número de Bandeiras Azuis nas praias da Freguesia;
- Embelezamento dos espaços públicos da Martingança (Rossio) e Ferraria;
- Incentivar e premiar a separação do lixo através da reciclagem e organização de ações de sensibilização ambiental;
- Pugnar por uma rigorosa limpeza das matas públicas;
- Investimento nas energias renováveis como forma de rentabilização de espaço público, redução da fatura energética e aumento das receitas.
Ensino e Formação
- Reclamar a construção do Centro Escolar;
- Aproveitamento das antigas Escolas Primárias e outros existentes para funcionamento de ações de formação;
- Repensar o sistema de transportes escolares;
- Criar uma bolsa de manuais escolares usados no sentido de evitar esse encargo a famílias com menos posses.
Infraestruturas
- Exigir a reabilitação da estrada Pataias-Maiorga;
- Propor à Estradas de Portugal a ligação da Estrada Atlântica à A8, no nó da zona industrial (Marinha Grande Sul), envolvendo o município da Marinha Grande nesta reivindicação, colocando as nossas praias a 15 minutos da cidade de Leiria;
- Reivindicar a requalificação da Avenida Rainha Santa Isabel;
- Apoiar o melhoramento e reforço da iluminação pública recorrendo a soluções ambientalmente sustentáveis e economizadoras;
- Incentivar a construção de ciclovias pela freguesia;
- Construção e limpeza de passeios públicos e melhoramento do sistema de drenagem de águas pluviais;
- Resolução do problema de estacionamento e circulação automóvel na praia de Paredes da Vitória;
- Criação de pontos de rede wireless com acesso gratuito à internet nas ruas públicas de maior influência e nas praias na época balnear;
- Apoiar a corporação de Bombeiros na realização de ações de prevenção (simulacros, etc…) e na angariação de fundos.
Finanças
- Reivindicar a redução da taxa municipal IMI e a criação de um novo tarifário do consumo de água junto da Câmara Municipal.
Administração
- Acolher alguns serviços municipais para a união das freguesias;
- Reavaliar a necessidade de aquisição de uma viatura pública para transporte de estudantes e idosos, bem como assegurar transporte para os veraneantes entre os vários lugares da freguesia;
- Defender a continuidade da extensão de saúde da Martingança assim como serviços;
- Descentralização das Assembleias de Freguesia com a realização destas em Pataias e Martingança.
Ação Social
- Relançar loja social como forma de apoiar famílias desfavorecidas;
- Identificar e apoiar as famílias carenciadas, idosos e desempregados;
- Organização de ocupação de tempos livres para menores durante as férias escolares;
- Pataias e Martingança Feliz – realização de atividades para séniores (passeios, festas, convívios…)
Desporto
- Apostar na prática de orientação;
- Criação de circuito de manutenção e dinamização de desportos radicais;
- Promover as praias da União de Freguesias como local apropriado à prática de desportos radicais, mar e ondas, impulsionando a procura da onda perfeita na nossa costa e a prática de desportos como Parapente, Mergulho, Skimboard, Surf, Bodyboard e Kite-surf.
Estimados eleitores
A candidatura do CDS-PP a esta União tem como principal motivo a melhoria das condições estruturais das freguesias a fim de promover a qualidade de vida dos seus habitantes. A nossa lista é composta por uma equipa extremamente polivalente, com conhecimento do potencial e das carências das freguesias.
Recentemente instalou-se um sentimento de desilusão causado por uma inoperância, a que não estávamos habituados, por parte de quem se encontra no poder. Queremos inverter o processo, queremos evolução, queremos inovação e ser lembrados dia a dia pelo trabalho desenvolvido e não apenas de quatro em quatro anos com obras pontuais, como temos vindo a verificar nos últimos meses.
A nossa candidatura é aberta a todos. Esperamos e desejamos a maior participação e envolvimento por parte de todos os fregueses, sempre tendo em vista o progresso, o desenvolvimento e o sucesso das nossas terras.
Pensamos que é possível fazer melhor, Pataias e Martingança merecem mais!
Desenvolvimento Económico e Emprego
- Apoiar a criação de um conjunto de benefícios para a atração e criação de empresas na freguesia, através de um regulamento que contemple medidas apelativas ao investimento de empresas;
- Apoiar o alargamento da zona industrial da Alva em Pataias, como infraestrutura de apoio aos desafios desta freguesia;
- Desenvolvimento do turismo na região a fim de impulsionar a economia/empregabilidade.
Turismo e Cultura
- Apoiar o lançamento de uma agência local e da plataforma web “visitalcobaça” para promover o turismo e economia dos pontos turísticos da freguesia;
- Impulsionar as diversas praias da freguesia, reabilitando, reorganizando e criando novas infraestruturas;
- Desenvolvimento de ações com os municípios vizinhos a fim de promover o nosso potencial turístico costeiro e património arqueológico e industrial;
- Apoiar o lançamento de uma aplicação georreferenciada para a área do turismo;
- Requalificação e inovação do Parque de Campismo das Paredes, de modo a dotá-lo de novas instalações (ex. piscina, parque infantil) que aumente o seu potencial turístico;
- Promover a realização de concertos e espetáculos musicais fora dos habituais períodos festivos;
- Apoiar financeira e logisticamente as associações promotoras de eventos culturais, desportivos e outros.
Juventude
- Criação de “Feira das vocações” com as escolas da freguesia;
- Lançamento de uma festa da Juventude em colaboração com o município.
Lazer e Meio Ambiente
- Apoiar a requalificação e dinamização da lagoa de Pataias;
- Promover a criação de um parque de lazer na lagoa de Pataias;
- Reclamar a conclusão do saneamento básico da freguesia, nomeadamente Pataias, Pisões, Mélvoa, Paio e Martingança;
- Contribuir para o aumento do número de Bandeiras Azuis nas praias da Freguesia;
- Embelezamento dos espaços públicos da Martingança (Rossio) e Ferraria;
- Incentivar e premiar a separação do lixo através da reciclagem e organização de ações de sensibilização ambiental;
- Pugnar por uma rigorosa limpeza das matas públicas;
- Investimento nas energias renováveis como forma de rentabilização de espaço público, redução da fatura energética e aumento das receitas.
Ensino e Formação
- Reclamar a construção do Centro Escolar;
- Aproveitamento das antigas Escolas Primárias e outros existentes para funcionamento de ações de formação;
- Repensar o sistema de transportes escolares;
- Criar uma bolsa de manuais escolares usados no sentido de evitar esse encargo a famílias com menos posses.
Infraestruturas
- Exigir a reabilitação da estrada Pataias-Maiorga;
- Propor à Estradas de Portugal a ligação da Estrada Atlântica à A8, no nó da zona industrial (Marinha Grande Sul), envolvendo o município da Marinha Grande nesta reivindicação, colocando as nossas praias a 15 minutos da cidade de Leiria;
- Reivindicar a requalificação da Avenida Rainha Santa Isabel;
- Apoiar o melhoramento e reforço da iluminação pública recorrendo a soluções ambientalmente sustentáveis e economizadoras;
- Incentivar a construção de ciclovias pela freguesia;
- Construção e limpeza de passeios públicos e melhoramento do sistema de drenagem de águas pluviais;
- Resolução do problema de estacionamento e circulação automóvel na praia de Paredes da Vitória;
- Criação de pontos de rede wireless com acesso gratuito à internet nas ruas públicas de maior influência e nas praias na época balnear;
- Apoiar a corporação de Bombeiros na realização de ações de prevenção (simulacros, etc…) e na angariação de fundos.
Finanças
- Reivindicar a redução da taxa municipal IMI e a criação de um novo tarifário do consumo de água junto da Câmara Municipal.
Administração
- Acolher alguns serviços municipais para a união das freguesias;
- Reavaliar a necessidade de aquisição de uma viatura pública para transporte de estudantes e idosos, bem como assegurar transporte para os veraneantes entre os vários lugares da freguesia;
- Defender a continuidade da extensão de saúde da Martingança assim como serviços;
- Descentralização das Assembleias de Freguesia com a realização destas em Pataias e Martingança.
Ação Social
- Relançar loja social como forma de apoiar famílias desfavorecidas;
- Identificar e apoiar as famílias carenciadas, idosos e desempregados;
- Organização de ocupação de tempos livres para menores durante as férias escolares;
- Pataias e Martingança Feliz – realização de atividades para séniores (passeios, festas, convívios…)
Desporto
- Apostar na prática de orientação;
- Criação de circuito de manutenção e dinamização de desportos radicais;
- Promover as praias da União de Freguesias como local apropriado à prática de desportos radicais, mar e ondas, impulsionando a procura da onda perfeita na nossa costa e a prática de desportos como Parapente, Mergulho, Skimboard, Surf, Bodyboard e Kite-surf.
Manifesto eleitoral do Partido Socialista à freguesia de Pataias-Martingança
Manifesto eleitoral do Partido Socialista à freguesia de Pataias-Martingança
Estimados amigos
Aceitámos a candidatura à Assembleia de Freguesia de Pataias, porque não podemos deixar de responder aos apelos da população e, porque temos a obrigação de participar no desenvolvimento da mesma.
É um período de crise que a exigência do bom funcionamento das instituições e da qualidade das decisões mais se faz sentir. Perante novos desafios, as exigências dos cidadãos e o seu desejo de participar nas decisões das Autarquias são cada vez maiores.
Nesse sentido iremos atuar com a maior honestidade, transparência e rigor, dando sempre o nosso melhor, com vista à resolução de todos os problemas que surgirem na União de Freguesias de Pataias e Martingança.
Defenderemos com determinação a dignidade da União de Freguesias de Pataias e Martingança ao nível da Câmara e Assembleia Municipal de Alcobaça, colocando os interesses da população acima de tudo, com vista a um futuro melhor.
Ação Social
- Sessões de esclarecimento – Assuntos do interesse da população. O diálogo com as pessoas é fundamental. Mais o é quando, quem decide quer decidir bem;
- Idosos – Apoiar os idosos, na resolução de alguns problemas, como tratar de documentos, arranjos e reparações de diversos tipos nas suas habitações. Realizar passeios;
- Crianças – Promover a criação de programas de atividades nas férias escolares para lhes ocupar o tempo livre;
- Pobreza – Identificar as situações de famílias carenciadas;
- Gabinete do Cidadão – Local onde todos os cidadãos , poderão colocar questões ou fazer participações de diversa ordem.
Associativismo
- Coletividades e Associações – Promover a realização de eventos desportivos e culturais entre Associações e Coletividades da União de Freguesias de Pataias e Martingança;
- Subsídios – Apoiar as Associações e Coletividades com subsídios definidos com rigor, de acordo com o tipo e a qualidade dos eventos realizados.
Ambiente
- Praias – Tornar o acesso às nossas praias mais fácil, não só a pensar nos casos de emergência, mas também no acesso diário por parte dos cidadãos;
Saneamento – Promover a conclusão do Saneamento Básico da União de Freguesias de Pataias e Martingança, nomeadamente nos Pisões, Mélvoa, Paio, Martingança e Pataias. Construir uma ETAR na Burinhosa.
Lixo – Local para depositar os Resíduos Sólidos de grande dimensão, (como eletrodomésticos, colchões, resíduos de obras, etc) e possibilitar a sua recolha. Colocar os caixotes de resíduos urbanos em locais mais discretos e fixos sem impedirem as vias públicas. Adicionar e redefinir a localização dos ecopontos;
Natureza – Informar e sensibilizar os cidadãos para os valores naturais da nossa região;
Escolas – Promover a Educação e Sensibilização Ambiental nas escolas da União de Freguesias de Pataias e Martingança.
Placas – Afixação de placas para colagem de cartazes publicitários em locais pré-definidos e de boa visibilidade.
Cartazes – Limpeza semanal de todos os cartazes que não estejam nas placas para a afixação dos mesmos, a realizar por equipa da Junta ou da Câmara Municipal;
Zona Industrial – Requalificar/ arborizar zona frontal ao longo da EN242.
Cultura
Património – Preservar, requalificar, valorizar e promover o Património Arqueológico e Industrial da União de Freguesias;
Coletividades – Apoiar as coletividades sempre que necessário, pois a cultura é fundamental para desenvolver a nossa região;
Espaços – Transformar espaços abandonados em espaços úteis, ao serviço da cultura e dos cidadãos;
Festas – Introdução de novidades nas festas populares.
Desporto
- Atividades – Realizar o maior número possível de acontecimentos desportivos entre as diversas localidades da União de Freguesias;
- Equipa – Criar uma equipa para realizar eventos desportivos;
- Eventos – Apoiar e promover a realização de Eventos Desportivos de impacto Regional e Nacional na União de Freguesias de Pataias e Martingança;
Ginásio – Espaço ao ar livre com diversos equipamentos de utilidade pública.
Educação
- Centro escolar – Apoiar a sua construção;
- Formação – Promover a formação Académica e Profissional da população;
- Plano Escolar – Apoiar as famílias na troca de manuais escolares.
Rede Viária, Acessibilidades e Equipamentos Públicos
- Avenida – Promover a requalificação da Avenida Rainha Santa Isabel;
- Obras – Requalificar diversos largos e ruas da União de Freguesias;
- Trânsito – Colocação de Sinais de Trânsito e Placas de Sinalização;
- Ciclovias – Ampliar a rede de ciclovias na nossa zona (Pataias/Burinhosa, Burinhosa/Martingança, Burinhosa/Paredes e ainda Pataias-Gare/Pisões/Mélvoa);
- Água – Melhorar o fornecimento na União de Freguesias de Pataias e Martingança;
Estacionamentos – Definir locais com sinais e marcações, para evitar a desarrumação das nossas ruas causadas pelos carros;
- Acessibilidades – Fazer melhoramentos em toda a União das Freguesias de Pataias e Martingança;
- Tempo Real – Manutenção e Reparação, em tempo útil de todos os equipamentos públicos, espaços de lazer, etc…
Saúde
- Doença – Promover a semana da saúde, fazendo rastreios gratuitos às doenças mais comuns;
- Programas – Promover e sensibilizar os cidadãos para a prática do desporto, como prevenção de doenças.
Turismo
- Posto – Criar posto de turismo para a nossa região;
- Locais – Promover o potencial turístico da nossa região, divulgando todos os pontos de referência e interesse turístico;
- Logotipo – Criar uma imagem promocional para a União de Freguesias de Pataias e Martingança, em torno do nosso património e identidade.
Estimados amigos
Aceitámos a candidatura à Assembleia de Freguesia de Pataias, porque não podemos deixar de responder aos apelos da população e, porque temos a obrigação de participar no desenvolvimento da mesma.
É um período de crise que a exigência do bom funcionamento das instituições e da qualidade das decisões mais se faz sentir. Perante novos desafios, as exigências dos cidadãos e o seu desejo de participar nas decisões das Autarquias são cada vez maiores.
Nesse sentido iremos atuar com a maior honestidade, transparência e rigor, dando sempre o nosso melhor, com vista à resolução de todos os problemas que surgirem na União de Freguesias de Pataias e Martingança.
Defenderemos com determinação a dignidade da União de Freguesias de Pataias e Martingança ao nível da Câmara e Assembleia Municipal de Alcobaça, colocando os interesses da população acima de tudo, com vista a um futuro melhor.
Ação Social
- Sessões de esclarecimento – Assuntos do interesse da população. O diálogo com as pessoas é fundamental. Mais o é quando, quem decide quer decidir bem;
- Idosos – Apoiar os idosos, na resolução de alguns problemas, como tratar de documentos, arranjos e reparações de diversos tipos nas suas habitações. Realizar passeios;
- Crianças – Promover a criação de programas de atividades nas férias escolares para lhes ocupar o tempo livre;
- Pobreza – Identificar as situações de famílias carenciadas;
- Gabinete do Cidadão – Local onde todos os cidadãos , poderão colocar questões ou fazer participações de diversa ordem.
Associativismo
- Coletividades e Associações – Promover a realização de eventos desportivos e culturais entre Associações e Coletividades da União de Freguesias de Pataias e Martingança;
- Subsídios – Apoiar as Associações e Coletividades com subsídios definidos com rigor, de acordo com o tipo e a qualidade dos eventos realizados.
Ambiente
- Praias – Tornar o acesso às nossas praias mais fácil, não só a pensar nos casos de emergência, mas também no acesso diário por parte dos cidadãos;
Saneamento – Promover a conclusão do Saneamento Básico da União de Freguesias de Pataias e Martingança, nomeadamente nos Pisões, Mélvoa, Paio, Martingança e Pataias. Construir uma ETAR na Burinhosa.
Lixo – Local para depositar os Resíduos Sólidos de grande dimensão, (como eletrodomésticos, colchões, resíduos de obras, etc) e possibilitar a sua recolha. Colocar os caixotes de resíduos urbanos em locais mais discretos e fixos sem impedirem as vias públicas. Adicionar e redefinir a localização dos ecopontos;
Natureza – Informar e sensibilizar os cidadãos para os valores naturais da nossa região;
Escolas – Promover a Educação e Sensibilização Ambiental nas escolas da União de Freguesias de Pataias e Martingança.
Placas – Afixação de placas para colagem de cartazes publicitários em locais pré-definidos e de boa visibilidade.
Cartazes – Limpeza semanal de todos os cartazes que não estejam nas placas para a afixação dos mesmos, a realizar por equipa da Junta ou da Câmara Municipal;
Zona Industrial – Requalificar/ arborizar zona frontal ao longo da EN242.
Cultura
Património – Preservar, requalificar, valorizar e promover o Património Arqueológico e Industrial da União de Freguesias;
Coletividades – Apoiar as coletividades sempre que necessário, pois a cultura é fundamental para desenvolver a nossa região;
Espaços – Transformar espaços abandonados em espaços úteis, ao serviço da cultura e dos cidadãos;
Festas – Introdução de novidades nas festas populares.
Desporto
- Atividades – Realizar o maior número possível de acontecimentos desportivos entre as diversas localidades da União de Freguesias;
- Equipa – Criar uma equipa para realizar eventos desportivos;
- Eventos – Apoiar e promover a realização de Eventos Desportivos de impacto Regional e Nacional na União de Freguesias de Pataias e Martingança;
Ginásio – Espaço ao ar livre com diversos equipamentos de utilidade pública.
Educação
- Centro escolar – Apoiar a sua construção;
- Formação – Promover a formação Académica e Profissional da população;
- Plano Escolar – Apoiar as famílias na troca de manuais escolares.
Rede Viária, Acessibilidades e Equipamentos Públicos
- Avenida – Promover a requalificação da Avenida Rainha Santa Isabel;
- Obras – Requalificar diversos largos e ruas da União de Freguesias;
- Trânsito – Colocação de Sinais de Trânsito e Placas de Sinalização;
- Ciclovias – Ampliar a rede de ciclovias na nossa zona (Pataias/Burinhosa, Burinhosa/Martingança, Burinhosa/Paredes e ainda Pataias-Gare/Pisões/Mélvoa);
- Água – Melhorar o fornecimento na União de Freguesias de Pataias e Martingança;
Estacionamentos – Definir locais com sinais e marcações, para evitar a desarrumação das nossas ruas causadas pelos carros;
- Acessibilidades – Fazer melhoramentos em toda a União das Freguesias de Pataias e Martingança;
- Tempo Real – Manutenção e Reparação, em tempo útil de todos os equipamentos públicos, espaços de lazer, etc…
Saúde
- Doença – Promover a semana da saúde, fazendo rastreios gratuitos às doenças mais comuns;
- Programas – Promover e sensibilizar os cidadãos para a prática do desporto, como prevenção de doenças.
Turismo
- Posto – Criar posto de turismo para a nossa região;
- Locais – Promover o potencial turístico da nossa região, divulgando todos os pontos de referência e interesse turístico;
- Logotipo – Criar uma imagem promocional para a União de Freguesias de Pataias e Martingança, em torno do nosso património e identidade.
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Campeonato Distrital de Futsal 1ª Divisão Série D
O calendário da 1ª volta do Campeonato Distrital de Futsal 1ª Divisão Série D
1ª Jornada 5/10/2013
Martingança - Biblioteca
Ferraria - Planalto
2ª Jornada 12/10/2013
Biblioteca - Ferraria
Turquel - Martingança
3ª Jornada 19/10/2013
Ferraria - Martingança
4ª Jornada 26/20/2013
Martingança - Concha Azul
Ferraria - Turquel
5ª Jornada 2/11/2013
Pederneirense - Martingança
Concha Azul - Ferraria
6ª Jornada 16/11/2013
Ferraria - Pederneirense
Martingança - Casal Velho B
7ª Jornada 23/11/2013
Planalto - Martingança
Casal Velho B - Ferraria
1ª Jornada 5/10/2013
Martingança - Biblioteca
Ferraria - Planalto
2ª Jornada 12/10/2013
Biblioteca - Ferraria
Turquel - Martingança
3ª Jornada 19/10/2013
Ferraria - Martingança
4ª Jornada 26/20/2013
Martingança - Concha Azul
Ferraria - Turquel
5ª Jornada 2/11/2013
Pederneirense - Martingança
Concha Azul - Ferraria
6ª Jornada 16/11/2013
Ferraria - Pederneirense
Martingança - Casal Velho B
7ª Jornada 23/11/2013
Planalto - Martingança
Casal Velho B - Ferraria
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Debate dos candidatos à Assembleia de Freguesia de Pataias
O debate dos candidatos à Assembleia de Freguesia de Pataias na Rádio Benedita.
O mesmo pode ser ouvido e descarregado através da página do facebook da Rádio Benedita:
https://www.facebook.com/pages/R%C3%A1dio-Benedita-FM/126921587453
O mesmo pode ser ouvido e descarregado através da página do facebook da Rádio Benedita:
https://www.facebook.com/pages/R%C3%A1dio-Benedita-FM/126921587453
Reunião de Câmara - informações sobre a freguesia
As informações da reunião de Câmara de 23 de setembro, através do blogue do vereador Rogério Raimundo
http://uniralcobaca.blogspot.pt/2013/09/702219set2013854-r302013-reuniao-de.html
Plano de incentivo aos desporto - subsídios às coletividades
244.571,40 euros a distribuir pelas coletividades e a pagar apenas em novembro.
Associação Desportiva da Ferraria - 2.061,50 euros
Vereador José Vinagre diz que concedeu a hipótese do Grupo Desportivo da Martingança e o do Burinhosa apresentarem o pedido fora de prazo...
Associação Beneditense Cultura e Desporto € 25.873 (Ver... em prestações mensais)
Clube Natação Alcobaça €12.474
União Desportiva de Turquel €12.035,7
Centro Recreativo Popular da Ribafria € 11.310,75
Centro C. Casal Velho €10.412,55
Associação Alcobacense de Cultura e Desporto €8.598,87
União Recreativa do Bárrio € 6.528,75
Sport União Alfeizerense € 6.272,33
Clube de Ténis de Alcobaça € 5.220,23
Cister Sport Alcobaça € 4.860
Benedita Sport Clube Natação € 4.446
Externato Cooperativo Benenditense € 4.428,90
Grupo Desportivo Concha Azul € 2.173,95
Associação Desportiva da Ferraria € 2.061,50
Associação Peão Cavalgante € 821,70
Associação Peão Cavalgante €1.097,10 (outro ano???)
***
PROTOCOLOS PRESTAÇÕES MENSAIS
Alcobaça Clube de Ciclismo € 36.000
Ginásio Clube de Alcobaça € 27.112,95
Associação Beneditense Cultura e Desporto € 26.924,62
Hóquei Clube de Turquel € 19.9821,90
Total do PID
244.571,40
Comentário
Foi esquecimento do Rogério o CD Pataiense? Ou não foi atribuído qualquer subsídio? No ano de 2012 tinha um protocolo com prestações mensais.
http://uniralcobaca.blogspot.pt/2013/09/702219set2013854-r302013-reuniao-de.html
Plano de incentivo aos desporto - subsídios às coletividades
244.571,40 euros a distribuir pelas coletividades e a pagar apenas em novembro.
Associação Desportiva da Ferraria - 2.061,50 euros
Vereador José Vinagre diz que concedeu a hipótese do Grupo Desportivo da Martingança e o do Burinhosa apresentarem o pedido fora de prazo...
Associação Beneditense Cultura e Desporto € 25.873 (Ver... em prestações mensais)
Clube Natação Alcobaça €12.474
União Desportiva de Turquel €12.035,7
Centro Recreativo Popular da Ribafria € 11.310,75
Centro C. Casal Velho €10.412,55
Associação Alcobacense de Cultura e Desporto €8.598,87
União Recreativa do Bárrio € 6.528,75
Sport União Alfeizerense € 6.272,33
Clube de Ténis de Alcobaça € 5.220,23
Cister Sport Alcobaça € 4.860
Benedita Sport Clube Natação € 4.446
Externato Cooperativo Benenditense € 4.428,90
Grupo Desportivo Concha Azul € 2.173,95
Associação Desportiva da Ferraria € 2.061,50
Associação Peão Cavalgante € 821,70
Associação Peão Cavalgante €1.097,10 (outro ano???)
***
PROTOCOLOS PRESTAÇÕES MENSAIS
Alcobaça Clube de Ciclismo € 36.000
Ginásio Clube de Alcobaça € 27.112,95
Associação Beneditense Cultura e Desporto € 26.924,62
Hóquei Clube de Turquel € 19.9821,90
Total do PID
244.571,40
Comentário
Foi esquecimento do Rogério o CD Pataiense? Ou não foi atribuído qualquer subsídio? No ano de 2012 tinha um protocolo com prestações mensais.
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Manifesto eleitoral da CDU para as freguesias de Pataias e Martingança
Recebido via e-mail com link para:
http://www.uniralcobaca.blogspot.pt/2013/09/702419set20132355-19set-martinganca.html
O nosso jornal CDU explicita várias linhas força que se transmitem especificamente em todas as freguesias...
Orçamento participativo a 4 anos...
Temos ideias e projectos que queremos firmar, abertamente. com autarcas e populações
no PEDAL, no planeamento estratégico até 2020...
Descentralização de verbas e competências que permitirão pequenas (grandes) obras...
A governação CDU terá reuniões de câmara / assembleia municipal abertas na freguesia (de 9 em 9 meses estamos em cada freguesia) com autarcas e populações...
**
Algumas das grandes obras.ações municipais que têm a ver com Martingança:
Queremos que CDS.PSD sejam penalizados por imporem esta União de Freguesias sem ouvirem ninguém.Queremos acabar com esta lei e retomar a identidade e as respostas de proximidade. Valter Ribeiro como Presidente da Junta de Pataias e deputado teve um comportamento anti democrático: nem uma única reunião pública promoveu e não participou numa única Assembleia Municipal para defender a sua lei. Agregou Martingança sem ser frontal com a sua população...
A Identidade e a História de Martingança, que terá de ser investigada e recreada e que assenta, entre tantos pormenores, na história da Cal, do caminho de ferro Porto de Mós.Martingança...
Criação de emprego com parcerias úteis com a IPSS e colectividade...
É entrada e saída do concelho...
Turismo - A importância da marca INdústria de Ponta...Mais roteiros turísticos que progressivamente criem fixação de turistas....
Reabilitação Urbana e acabar com ruínas...
Importância de qualificar os espaços público, nomeadamente, os das empresas com prestígio exportador.
A importância das indústrias de ponta...ECOA...
A valorização da linha do oeste está por fazer!
**
Importantes equipamentos sociais:
Centro de Tempos Livres
**
Importantes Investimentos Privados:
SOCEM
**
O Centro de Saúde da Martingança é uma vergonha do governo CDS.PSD!
**
Anúncios do PSD não concretizados:
Investimento Privado golfe da Pedra do Ouro que daria 2 mil postos de trabalho o que se reflectia na Martingança...
**
Estado apenas transferiu para Martingança, do Orçamento 2013: € 25.778
**
Estou motivado para ser Presidente da Junta, mas acho que devemos, todos, interrogar-nos qual é o poder real duma Junta de Freguesia...Daí que não façamos promessas que não podemos cumprir e daí que não vamos enganar as pessoas.
Alguns compromissos: vamos cuidar do espaço público (terra limpa e que dê orgulho a todos), soluções de estacionamento nas praias, parque de autocaravanismo, apoio às colectividades, mais cultura e desporto e dar voz às populações das 2 freguesias.Bem sabemos como criar empregos com as instituições e as empresas.
Cumpriremos as nossas competências da lei com mais empenho, presença e melhor qualidade.
Actualmente a Junta para os grandes projectos e obras depende totalmente da Câmara.
Vamos "puxar" por Pataias e Martingança. Queremos que CDS:PSD sejam penalizados por imporem esta União de Freguesias sem ouvirem ninguém.Queremos acabar com esta lei e retomar a identidade e as respostas de proximidade. O Centro de Saúde da Martingança é uma vergonha do CDS.PSD!
Eu, Rui Coutinho, comprometo-me a servir, ouvir, envolver para a participação e ser porta-voz das populações. Votem na CDU e assim não alienam a vossa capacidade de pensar e reflectir sobre a vida da nossa terra e tomam os destinos da nossa terra nas vossas mãos.
http://www.uniralcobaca.blogspot.pt/2013/09/702419set20132355-19set-martinganca.html
O nosso jornal CDU explicita várias linhas força que se transmitem especificamente em todas as freguesias...
Orçamento participativo a 4 anos...
Temos ideias e projectos que queremos firmar, abertamente. com autarcas e populações
no PEDAL, no planeamento estratégico até 2020...
Descentralização de verbas e competências que permitirão pequenas (grandes) obras...
A governação CDU terá reuniões de câmara / assembleia municipal abertas na freguesia (de 9 em 9 meses estamos em cada freguesia) com autarcas e populações...
**
Algumas das grandes obras.ações municipais que têm a ver com Martingança:
Queremos que CDS.PSD sejam penalizados por imporem esta União de Freguesias sem ouvirem ninguém.Queremos acabar com esta lei e retomar a identidade e as respostas de proximidade. Valter Ribeiro como Presidente da Junta de Pataias e deputado teve um comportamento anti democrático: nem uma única reunião pública promoveu e não participou numa única Assembleia Municipal para defender a sua lei. Agregou Martingança sem ser frontal com a sua população...
A Identidade e a História de Martingança, que terá de ser investigada e recreada e que assenta, entre tantos pormenores, na história da Cal, do caminho de ferro Porto de Mós.Martingança...
Criação de emprego com parcerias úteis com a IPSS e colectividade...
É entrada e saída do concelho...
Turismo - A importância da marca INdústria de Ponta...Mais roteiros turísticos que progressivamente criem fixação de turistas....
Reabilitação Urbana e acabar com ruínas...
Importância de qualificar os espaços público, nomeadamente, os das empresas com prestígio exportador.
A importância das indústrias de ponta...ECOA...
A valorização da linha do oeste está por fazer!
**
Importantes equipamentos sociais:
Centro de Tempos Livres
**
Importantes Investimentos Privados:
SOCEM
**
O Centro de Saúde da Martingança é uma vergonha do governo CDS.PSD!
**
Anúncios do PSD não concretizados:
Investimento Privado golfe da Pedra do Ouro que daria 2 mil postos de trabalho o que se reflectia na Martingança...
**
Estado apenas transferiu para Martingança, do Orçamento 2013: € 25.778
**
Estou motivado para ser Presidente da Junta, mas acho que devemos, todos, interrogar-nos qual é o poder real duma Junta de Freguesia...Daí que não façamos promessas que não podemos cumprir e daí que não vamos enganar as pessoas.
Alguns compromissos: vamos cuidar do espaço público (terra limpa e que dê orgulho a todos), soluções de estacionamento nas praias, parque de autocaravanismo, apoio às colectividades, mais cultura e desporto e dar voz às populações das 2 freguesias.Bem sabemos como criar empregos com as instituições e as empresas.
Cumpriremos as nossas competências da lei com mais empenho, presença e melhor qualidade.
Actualmente a Junta para os grandes projectos e obras depende totalmente da Câmara.
Vamos "puxar" por Pataias e Martingança. Queremos que CDS:PSD sejam penalizados por imporem esta União de Freguesias sem ouvirem ninguém.Queremos acabar com esta lei e retomar a identidade e as respostas de proximidade. O Centro de Saúde da Martingança é uma vergonha do CDS.PSD!
Eu, Rui Coutinho, comprometo-me a servir, ouvir, envolver para a participação e ser porta-voz das populações. Votem na CDU e assim não alienam a vossa capacidade de pensar e reflectir sobre a vida da nossa terra e tomam os destinos da nossa terra nas vossas mãos.
Manifestos eleitorais. Ou não.
Domingo que vem há eleições autárquicas.
Alguém me sabe dizer qual o programa de ação das quatro candidaturas à União de Freguesia de Pataias-Martingança para a legislatura 2013-2017?
É que a menos de uma semana das eleições eu ainda não vi e nem li nada.
E tenho procurado.
Vamos eleger os mais bonitos?
Os nossos amigos?
Vamos votar pela côr?
A uma semana das eleições, o silêncio relativamente à discussão da União de Freguesias de Pataias e Martingança e do seu futuro é ensurcedor.
Alguém me sabe dizer qual o programa de ação das quatro candidaturas à União de Freguesia de Pataias-Martingança para a legislatura 2013-2017?
É que a menos de uma semana das eleições eu ainda não vi e nem li nada.
E tenho procurado.
Vamos eleger os mais bonitos?
Os nossos amigos?
Vamos votar pela côr?
A uma semana das eleições, o silêncio relativamente à discussão da União de Freguesias de Pataias e Martingança e do seu futuro é ensurcedor.
4 perguntas a João Pedro do Amaral (PNR)
As questões e respostas estão na edição 47 do Pataias à Letra, de 8 de setembro de 2013.
Quatro perguntas ao candidato do PNR, João Pedro do Amaral.
Quatro perguntas aos candidatos autárquicos
1 – Enumere os quatro principais projetos que lhe vão merecer atenção no Norte do concelho, caso seja eleito.
2 – Sendo que se perderam milhões de euros em fundos comunitários para a construção e reparação de estradas, como pensa recuperar as estradas do Norte do concelho, nomeadamente a que liga Pataias a Alcobaça, caso seja eleito?
3 – Tendo em conta que o Tribunal de Contas chumbou a criação da empresa “Cister Equipamentos” e havendo um desequilíbrio financeiro por causa dos centros escolares, como pensa construir o Centro Escolar de Pataias, caso seja eleito?
4 – Sobre a União de Freguesias de Cós, Alpedriz e Montes e sabendo que não foi respeitada a vontade das populações de Alpedriz e Montes no processo de reorganização administrativa, como pensa desfazer essa decisão ou, sendo impossível, como pensa compensar as referidas populações, caso seja eleito?
1 – Melhorias nas acessibilidades e transportes públicos, fundamentais para boa circulação; introdução e dinamização de rotas turísticas incorporadas num plano concelhio, tendo parcerias com os vários agentes económicos e a câmara como impulsionadora (nesse âmbito dotar as praias a norte de melhores condições para banhistas e promoção de desportos aquáticos bem como percursos pedestres); levantar todo o património, recuperando-o e realizar um museu a Norte, representativo da sua história, pois um povo sem memória é um povo sem futuro; e promover o produto regional da zona Norte do concelho, integrado na nossa bandeira de fazer Alcobaça a “Capital da promoção do produto regional”.
2 – Não temos soluções milagrosas face à falta de recursos da câmara, por má gestão, desgoverno, e falta de visão. Mas podemos garantir que essas e outras estradas que servem de ligação no concelho serão uma prioridade, pois temos consciência que a rede de estradas, os transportes públicos e a mobilidade das populações entro e fora do concelho são fundamentais para o seu desenvolvimento e que os difíceis acessos dificultam muitas vezes a capacidade dos munícipes poderem encontrar um emprego ou fonte de rendimento. Mas importa, também, que nos questionemos o motivo de se terem perdido esses fundos. Os responsáveis que o assumam e os eleitores que sejam consequentes e ajam em conformidade…
3 – Neste momento não penso nisso. Darei prioridade às infraestruturas já existentes, dotando-as de melhores condições, promovendo o enraizamento o localismo e a proximidade. Esta politica de grandes centros escolares e de centralização é verdadeiramente castradora da condição do indivíduo tratando-o como um mero número. Recordo-me da minha infância e das pequenas escolas com o seu traço característico igual a tantas outras, lembro-me da proximidade da escola do sítio onde vivia o que me permitia ir a pé com os meus amigos, jogávamos ao pião e ao berlinde e os nossos pais deixavam-nos ir satisfeitos e descansados.
4 – Estarei atento nestas eleições e ver até que ponto as populações dessas freguesias estão revoltadas e se o desconforto é geral ou residual, se é causado por pequenas rivalidades ou se são legítimas e representam o sentimento generalizado. Tudo se deverá revelar nas urnas. Se for uma revolta geral, então os partidos em causa serão fortemente penalizados e a tendência de voto será no PNR se for residual irão manter os mesmos. Esta é justamente uma boa altura das populações lutarem pelas suas aspirações. Se as populações penalizarem os partidos do sistema terei de me reunir com as mesmas e estar na rua, no gabinete e onde for necessário estar para defender os interesses comuns.
Comentário
O candidato do PNR sabe da existência de praias e pinhais no norte do concelho. O que já não é mau.
Quanto a ideias concretas ou projetos, nada de nada. Um vazio completo.
E acha ainda que o descontentamento da população só pode ser comprovado votando no seu partido. Mas o que é que propõe concretamente? Quais as ideias? os eleitores da freguesia Pataias-Martingança devem votar no PNR porquê?
E já agora, na sua opinião, qual é o «produto regional da zona Norte do concelho»?
Quatro perguntas ao candidato do PNR, João Pedro do Amaral.
Quatro perguntas aos candidatos autárquicos
1 – Enumere os quatro principais projetos que lhe vão merecer atenção no Norte do concelho, caso seja eleito.
2 – Sendo que se perderam milhões de euros em fundos comunitários para a construção e reparação de estradas, como pensa recuperar as estradas do Norte do concelho, nomeadamente a que liga Pataias a Alcobaça, caso seja eleito?
3 – Tendo em conta que o Tribunal de Contas chumbou a criação da empresa “Cister Equipamentos” e havendo um desequilíbrio financeiro por causa dos centros escolares, como pensa construir o Centro Escolar de Pataias, caso seja eleito?
4 – Sobre a União de Freguesias de Cós, Alpedriz e Montes e sabendo que não foi respeitada a vontade das populações de Alpedriz e Montes no processo de reorganização administrativa, como pensa desfazer essa decisão ou, sendo impossível, como pensa compensar as referidas populações, caso seja eleito?
1 – Melhorias nas acessibilidades e transportes públicos, fundamentais para boa circulação; introdução e dinamização de rotas turísticas incorporadas num plano concelhio, tendo parcerias com os vários agentes económicos e a câmara como impulsionadora (nesse âmbito dotar as praias a norte de melhores condições para banhistas e promoção de desportos aquáticos bem como percursos pedestres); levantar todo o património, recuperando-o e realizar um museu a Norte, representativo da sua história, pois um povo sem memória é um povo sem futuro; e promover o produto regional da zona Norte do concelho, integrado na nossa bandeira de fazer Alcobaça a “Capital da promoção do produto regional”.
2 – Não temos soluções milagrosas face à falta de recursos da câmara, por má gestão, desgoverno, e falta de visão. Mas podemos garantir que essas e outras estradas que servem de ligação no concelho serão uma prioridade, pois temos consciência que a rede de estradas, os transportes públicos e a mobilidade das populações entro e fora do concelho são fundamentais para o seu desenvolvimento e que os difíceis acessos dificultam muitas vezes a capacidade dos munícipes poderem encontrar um emprego ou fonte de rendimento. Mas importa, também, que nos questionemos o motivo de se terem perdido esses fundos. Os responsáveis que o assumam e os eleitores que sejam consequentes e ajam em conformidade…
3 – Neste momento não penso nisso. Darei prioridade às infraestruturas já existentes, dotando-as de melhores condições, promovendo o enraizamento o localismo e a proximidade. Esta politica de grandes centros escolares e de centralização é verdadeiramente castradora da condição do indivíduo tratando-o como um mero número. Recordo-me da minha infância e das pequenas escolas com o seu traço característico igual a tantas outras, lembro-me da proximidade da escola do sítio onde vivia o que me permitia ir a pé com os meus amigos, jogávamos ao pião e ao berlinde e os nossos pais deixavam-nos ir satisfeitos e descansados.
4 – Estarei atento nestas eleições e ver até que ponto as populações dessas freguesias estão revoltadas e se o desconforto é geral ou residual, se é causado por pequenas rivalidades ou se são legítimas e representam o sentimento generalizado. Tudo se deverá revelar nas urnas. Se for uma revolta geral, então os partidos em causa serão fortemente penalizados e a tendência de voto será no PNR se for residual irão manter os mesmos. Esta é justamente uma boa altura das populações lutarem pelas suas aspirações. Se as populações penalizarem os partidos do sistema terei de me reunir com as mesmas e estar na rua, no gabinete e onde for necessário estar para defender os interesses comuns.
Comentário
O candidato do PNR sabe da existência de praias e pinhais no norte do concelho. O que já não é mau.
Quanto a ideias concretas ou projetos, nada de nada. Um vazio completo.
E acha ainda que o descontentamento da população só pode ser comprovado votando no seu partido. Mas o que é que propõe concretamente? Quais as ideias? os eleitores da freguesia Pataias-Martingança devem votar no PNR porquê?
E já agora, na sua opinião, qual é o «produto regional da zona Norte do concelho»?
domingo, 22 de setembro de 2013
4 perguntas a Adelino Granja (BE)
As questões e respostas estão na edição 47 do Pataias à Letra, de 8 de setembro de 2013.
Quatro perguntas ao candidato do BE, Adelino Granja.
Quatro perguntas aos candidatos autárquicos
1 – Enumere os quatro principais projetos que lhe vão merecer atenção no Norte do concelho, caso seja eleito.
2 – Sendo que se perderam milhões de euros em fundos comunitários para a construção e reparação de estradas, como pensa recuperar as estradas do Norte do concelho, nomeadamente a que liga Pataias a Alcobaça, caso seja eleito?
3 – Tendo em conta que o Tribunal de Contas chumbou a criação da empresa “Cister Equipamentos” e havendo um desequilíbrio financeiro por causa dos centros escolares, como pensa construir o Centro Escolar de Pataias, caso seja eleito?
4 – Sobre a União de Freguesias de Cós, Alpedriz e Montes e sabendo que não foi respeitada a vontade das populações de Alpedriz e Montes no processo de reorganização administrativa, como pensa desfazer essa decisão ou, sendo impossível, como pensa compensar as referidas populações, caso seja eleito?
1 – Projetos de índole cultural porque as populações do Norte não podem viver apenas de festas e romarias. A Cultura alimenta um povo na sua plenitude e demonstra a inteligência de um país. O desenvolvimento de um projeto à volta da Lagoa de Pataias que está, nesnte momento, em péssimo estado de conservação. A lagoa que era um local, nos anos 90, aprazível e agradável tornou-se num local cheio de lixo, sem condições e para encontros menos próprios. Há que alterar este cenário e tornar a Lagoa de Pataias num local agradável, onde as famílias se possam reunir e as crianças brincar ao ar livre; o apoio às famílias mais carenciadas e com dificuldades económicas. A “crise” tem sido um flagelo e tem destruído inúmeros lares e famílias sem apelo nem agravo. Há que apoiar as famílias que estão em sofrimento devido à falta de emprego, à falta de dinheiro e à falta de alimentação. Não podemos olhar apenas para os casos pontuais uma vez que a “pobreza envergonhada” é um problema a resolver imediatamente. A criação de um canil e de um gatil uma vez que a “crise” faz com que as pessoas abandonem os seus animais. Na zona norte do concelho existem centenas de animais abandonados que necessitam de ajuda e cuidados. Abandonar um animal é o mesmo que abandonar um membro da família e um país é culturalmente evoluído se tratar os animais condignamente.
2 – A estrada terá de ser arranjada obrigatoriamente uma vez que é a via mais rápida entre Pataias e Alcobaça para muitos habitantes de Pataias que se dirigem às Finanças, à Câmara e até ao médico. É verdadeiramente uma vergonha o estado em que se encontra a estrada, por culpa tanto do executivo camarário como por parte da Junta de Freguesia de Pataias que não se debateu por uma nova estrada e por ligações viárias adequadas. Dever-se-á tentar uma nova candidatura a fundos comunitários ou dever-se-ão aplicar alguns fundos disponíveis da própria Câmara Municipal.
3 – Essa terá de ser uma solução a curo-médio prazo, uma vez que é algo de extrema importância para Pataias tendo em conta o número de alunos existente. Teremos de contar com a ajuda da Câmara Municipal e talvez de alguma ajuda de privados e até da população se for necessário.
4 – Já dizia o ditado “casa roubada, trancas na porta”. Neste momento, não há grande solução para o que já está feito. O importante teria sido a Câmara de Alcobaça ter lutado contra a Lei da União de Freguesias mas não o fez, nem esteve interessada em fazê-lo como é notório. As populações de Alpedriz e Montes teriam de ser consultadas e ter-se-ia de chegar a um consenso.
Comentário
Deixem ver se eu percebi bem…
Adelino Granja, o candidato do Bloco de Esquerda para a presidência da Câmara de Alcobaça, diz que a prioridade para Pataias nos próximos quatro anos é a criação de um canil?
Quatro perguntas ao candidato do BE, Adelino Granja.
Quatro perguntas aos candidatos autárquicos
1 – Enumere os quatro principais projetos que lhe vão merecer atenção no Norte do concelho, caso seja eleito.
2 – Sendo que se perderam milhões de euros em fundos comunitários para a construção e reparação de estradas, como pensa recuperar as estradas do Norte do concelho, nomeadamente a que liga Pataias a Alcobaça, caso seja eleito?
3 – Tendo em conta que o Tribunal de Contas chumbou a criação da empresa “Cister Equipamentos” e havendo um desequilíbrio financeiro por causa dos centros escolares, como pensa construir o Centro Escolar de Pataias, caso seja eleito?
4 – Sobre a União de Freguesias de Cós, Alpedriz e Montes e sabendo que não foi respeitada a vontade das populações de Alpedriz e Montes no processo de reorganização administrativa, como pensa desfazer essa decisão ou, sendo impossível, como pensa compensar as referidas populações, caso seja eleito?
1 – Projetos de índole cultural porque as populações do Norte não podem viver apenas de festas e romarias. A Cultura alimenta um povo na sua plenitude e demonstra a inteligência de um país. O desenvolvimento de um projeto à volta da Lagoa de Pataias que está, nesnte momento, em péssimo estado de conservação. A lagoa que era um local, nos anos 90, aprazível e agradável tornou-se num local cheio de lixo, sem condições e para encontros menos próprios. Há que alterar este cenário e tornar a Lagoa de Pataias num local agradável, onde as famílias se possam reunir e as crianças brincar ao ar livre; o apoio às famílias mais carenciadas e com dificuldades económicas. A “crise” tem sido um flagelo e tem destruído inúmeros lares e famílias sem apelo nem agravo. Há que apoiar as famílias que estão em sofrimento devido à falta de emprego, à falta de dinheiro e à falta de alimentação. Não podemos olhar apenas para os casos pontuais uma vez que a “pobreza envergonhada” é um problema a resolver imediatamente. A criação de um canil e de um gatil uma vez que a “crise” faz com que as pessoas abandonem os seus animais. Na zona norte do concelho existem centenas de animais abandonados que necessitam de ajuda e cuidados. Abandonar um animal é o mesmo que abandonar um membro da família e um país é culturalmente evoluído se tratar os animais condignamente.
2 – A estrada terá de ser arranjada obrigatoriamente uma vez que é a via mais rápida entre Pataias e Alcobaça para muitos habitantes de Pataias que se dirigem às Finanças, à Câmara e até ao médico. É verdadeiramente uma vergonha o estado em que se encontra a estrada, por culpa tanto do executivo camarário como por parte da Junta de Freguesia de Pataias que não se debateu por uma nova estrada e por ligações viárias adequadas. Dever-se-á tentar uma nova candidatura a fundos comunitários ou dever-se-ão aplicar alguns fundos disponíveis da própria Câmara Municipal.
3 – Essa terá de ser uma solução a curo-médio prazo, uma vez que é algo de extrema importância para Pataias tendo em conta o número de alunos existente. Teremos de contar com a ajuda da Câmara Municipal e talvez de alguma ajuda de privados e até da população se for necessário.
4 – Já dizia o ditado “casa roubada, trancas na porta”. Neste momento, não há grande solução para o que já está feito. O importante teria sido a Câmara de Alcobaça ter lutado contra a Lei da União de Freguesias mas não o fez, nem esteve interessada em fazê-lo como é notório. As populações de Alpedriz e Montes teriam de ser consultadas e ter-se-ia de chegar a um consenso.
Comentário
Deixem ver se eu percebi bem…
Adelino Granja, o candidato do Bloco de Esquerda para a presidência da Câmara de Alcobaça, diz que a prioridade para Pataias nos próximos quatro anos é a criação de um canil?
sábado, 21 de setembro de 2013
4 perguntas a Carlos Bonifácio (CDS)
As questões e respostas estão na edição 47 do Pataias à Letra, de 8 de setembro de 2013.
Quatro perguntas ao candidato do CDS, Carlos Bonifácio.
Quatro perguntas aos candidatos autárquicos
1 – Enumere os quatro principais projetos que lhe vão merecer atenção no Norte do concelho, caso seja eleito.
2 – Sendo que se perderam milhões de euros em fundos comunitários para a construção e reparação de estradas, como pensa recuperar as estradas do Norte do concelho, nomeadamente a que liga Pataias a Alcobaça, caso seja eleito?
3 – Tendo em conta que o Tribunal de Contas chumbou a criação da empresa “Cister Equipamentos” e havendo um desequilíbrio financeiro por causa dos centros escolares, como pensa construir o Centro Escolar de Pataias, caso seja eleito?
4 – Sobre a União de Freguesias de Cós, Alpedriz e Montes e sabendo que não foi respeitada a vontade das populações de Alpedriz e Montes no processo de reorganização administrativa, como pensa desfazer essa decisão ou, sendo impossível, como pensa compensar as referidas populações, caso seja eleito?
1 – A estrada Alcobaça/Pataias deve constituir uma prioridade, dado que é uma via com um elevado volume de tráfego e não pode estar naquelas condições. A ampliação da zona industrial da Alva é outra prioridade. A construção do centro escolar se o novo quadro comunitário assim o permitir. A recuperação da lagoa de Pataias e a requalificação do largo da Martingança, para valorizar esta porta de entrada do Concelho.
2 – Esta Câmara deixa uma herança bem pesada deixou fugir os fundos comunitários e os cofres do município são insuficientes para fazer face ao volume financeiro para a recuperação da rede viária. Teremos que começar tudo de novo, ou seja, voltar a candidatar aos fundos da União Europeia a recuperação da rede viária. A estrada que liga Pataias a Alcobaça chegou a um tal estado de degradação que agora carece de uma intervenção profunda e para a qual só fundos comunitários nos podem ajudar. Entre a sede de concelho e Pataias não é aceitável ter a estrada naquelas condições.
3 – A construção dos futuros centros escolares só pode acontecer com o apoio dos fundos comunitários. Como é do conhecimento público a Câmara perdeu neste mandato os fundos para construção dos Centros Escolares. Espero que esta decisão não afete no futuro a nossa posição para voltar a candidatar o centro escolar de Pataias, no próximo quadro comunitário, porque isso seria dramático para as pretensões do concelho de Alcobaça.
4 – O processo de reorganização administrativa foi muito mal conduzido e deu numa grande confusão que ainda não conhecemos as suas consequências. Devo dizer que não acredito neste modelo de reorganização, porque ele não traduz uma economia de meios ou de recursos financeiros. As freguesias têm um peso diminuto nas contas do estado. Era mais útil ter-se começado pelos municípios. Aí sim os resultados seriam outros. Quanto às populações de Alpedriz e Montes, comprometo-me a trabalhar numa solução que respeite a vontade das populações esse é o dever dos autarcas, outras questões devem ficar para segundo plano. Se for possível legalmente auscultar as populações é por aí que vamos.
Comentário
O orçamento da Câmara Municipal de Alcobaça, para 2013 foi de 41,5 milhões de euros. Num cálculo simples e simplista, entre 2013 e 2017 terá um orçamento de 166 milhões de euros.
Dessa previsão de 166 milhões de euros, o candidato do CDS-PP só consegue encontrar financiamento para investimento de Pataias se houver fundos comunitários.
E a questão coloca-se: todo o discurso desta campanha passa pela questão dos fundos comunitários e os investimentos a fazer em Pataias têm como origem os fundos comunitários. O novo Quadro Comunitário de Apoio prevê verbas para Portugal na ordem dos 21 mil milhões de euros entre 2014 e 2020 e o Governo já anunciou que a aposta passa por investir esse dinheiro na criação de emprego e no estímulo da economia (uma inversão da tendência em aplicar as verbas em infraestruturas rodoviárias e em escolas). Ou seja, no novo Quadro Comunitário de Apoio, obras como as estrada Pataias-Casal de Areia ou os novos centros escolares (não só de Pataias), não são prioritários.
Como se propõe este candidato a resolver o problema caso os fundos não existam? Qual o plano B? Porque demagogia não chega. O acesso aos fundos comunitários não estará disponível apenas para um Câmara CDS, mas para qualquer uma que eventualmente ganhe as eleições. E mesmo sem fundos comunitários, a estrada e o centro escolar continuarão a ser problemas para resolver.
Quanto a mim, esta questão dos fundos comunitários, face aos novos objetivos da criação de emprego e estímulo da economia, deveria ser canalizada para a Zona Industrial de Pataias. Também porque Pataias tem perdido empresas e emprego devido à falta de infraestruturas para instalação de empresas. Qual a desculpa para não a concretizar?
Ainda face a todas as prioridades referidas, e sabendo-se o histórico de Carlos Bonifácio como vereador e vice-presidente da Câmara de Alcobaça, alguém acredita que no mesmo mandato teremos estrada nova, centro escolar novo (e por acréscimo mercado novo), zona industrial da alva, recuperação da lagoa e requalificação do largo da Martingança? Se calhar, com um bocadinho de jeito ainda ouvimos falar da requalificação da Av. Rainha Santa Isabel e da requalificação da praia da Légua. Pessoalmente, gostaria muito que fosse verdade. Mas na realidade, até eu vejo que é demais.
Há ainda o aspeto de, para quem foi o número dois do executivo camarário, ter o pormenor de desconhecer e ficar surpreendido com o que de bom, e de mau, há na praia das Paredes, ou desconhecer por absoluto e achar inverosímil, que a Junta de Freguesia de Pataias tenha um orçamento anual de 1 milhão de euros. É este candidato, ex-vice presidente da autarquia, que quer ser presidente de Câmara quando desconhece as realidades de uma das maiores freguesias do concelho? No mínimo, está impreparado.
Finalmente, uma opinião sobre a candidatura. Há aquele velho ditado de que “está a morder a mão de quem lhe deu de comer”. Oito anos como vereador da autarquia PSD, candidato aos órgãos políticos da concelhia e distritais de Leiria e agora aparece como candidato do CDS? Eu percebo que é muito mais fácil ser candidato por um partido (quer na logística da candidatura quer ao nível do orçamento) do que ser independente. Mas quando uma lista tem não só o seu número um, como todo um conjunto de figuras que ainda há pouco tempo defendiam outras “camisolas”, tudo isto dá a sensação de traição, ânsia pelo poder e apego ao “tacho”.
Quatro perguntas ao candidato do CDS, Carlos Bonifácio.
Quatro perguntas aos candidatos autárquicos
1 – Enumere os quatro principais projetos que lhe vão merecer atenção no Norte do concelho, caso seja eleito.
2 – Sendo que se perderam milhões de euros em fundos comunitários para a construção e reparação de estradas, como pensa recuperar as estradas do Norte do concelho, nomeadamente a que liga Pataias a Alcobaça, caso seja eleito?
3 – Tendo em conta que o Tribunal de Contas chumbou a criação da empresa “Cister Equipamentos” e havendo um desequilíbrio financeiro por causa dos centros escolares, como pensa construir o Centro Escolar de Pataias, caso seja eleito?
4 – Sobre a União de Freguesias de Cós, Alpedriz e Montes e sabendo que não foi respeitada a vontade das populações de Alpedriz e Montes no processo de reorganização administrativa, como pensa desfazer essa decisão ou, sendo impossível, como pensa compensar as referidas populações, caso seja eleito?
1 – A estrada Alcobaça/Pataias deve constituir uma prioridade, dado que é uma via com um elevado volume de tráfego e não pode estar naquelas condições. A ampliação da zona industrial da Alva é outra prioridade. A construção do centro escolar se o novo quadro comunitário assim o permitir. A recuperação da lagoa de Pataias e a requalificação do largo da Martingança, para valorizar esta porta de entrada do Concelho.
2 – Esta Câmara deixa uma herança bem pesada deixou fugir os fundos comunitários e os cofres do município são insuficientes para fazer face ao volume financeiro para a recuperação da rede viária. Teremos que começar tudo de novo, ou seja, voltar a candidatar aos fundos da União Europeia a recuperação da rede viária. A estrada que liga Pataias a Alcobaça chegou a um tal estado de degradação que agora carece de uma intervenção profunda e para a qual só fundos comunitários nos podem ajudar. Entre a sede de concelho e Pataias não é aceitável ter a estrada naquelas condições.
3 – A construção dos futuros centros escolares só pode acontecer com o apoio dos fundos comunitários. Como é do conhecimento público a Câmara perdeu neste mandato os fundos para construção dos Centros Escolares. Espero que esta decisão não afete no futuro a nossa posição para voltar a candidatar o centro escolar de Pataias, no próximo quadro comunitário, porque isso seria dramático para as pretensões do concelho de Alcobaça.
4 – O processo de reorganização administrativa foi muito mal conduzido e deu numa grande confusão que ainda não conhecemos as suas consequências. Devo dizer que não acredito neste modelo de reorganização, porque ele não traduz uma economia de meios ou de recursos financeiros. As freguesias têm um peso diminuto nas contas do estado. Era mais útil ter-se começado pelos municípios. Aí sim os resultados seriam outros. Quanto às populações de Alpedriz e Montes, comprometo-me a trabalhar numa solução que respeite a vontade das populações esse é o dever dos autarcas, outras questões devem ficar para segundo plano. Se for possível legalmente auscultar as populações é por aí que vamos.
Comentário
O orçamento da Câmara Municipal de Alcobaça, para 2013 foi de 41,5 milhões de euros. Num cálculo simples e simplista, entre 2013 e 2017 terá um orçamento de 166 milhões de euros.
Dessa previsão de 166 milhões de euros, o candidato do CDS-PP só consegue encontrar financiamento para investimento de Pataias se houver fundos comunitários.
E a questão coloca-se: todo o discurso desta campanha passa pela questão dos fundos comunitários e os investimentos a fazer em Pataias têm como origem os fundos comunitários. O novo Quadro Comunitário de Apoio prevê verbas para Portugal na ordem dos 21 mil milhões de euros entre 2014 e 2020 e o Governo já anunciou que a aposta passa por investir esse dinheiro na criação de emprego e no estímulo da economia (uma inversão da tendência em aplicar as verbas em infraestruturas rodoviárias e em escolas). Ou seja, no novo Quadro Comunitário de Apoio, obras como as estrada Pataias-Casal de Areia ou os novos centros escolares (não só de Pataias), não são prioritários.
Como se propõe este candidato a resolver o problema caso os fundos não existam? Qual o plano B? Porque demagogia não chega. O acesso aos fundos comunitários não estará disponível apenas para um Câmara CDS, mas para qualquer uma que eventualmente ganhe as eleições. E mesmo sem fundos comunitários, a estrada e o centro escolar continuarão a ser problemas para resolver.
Quanto a mim, esta questão dos fundos comunitários, face aos novos objetivos da criação de emprego e estímulo da economia, deveria ser canalizada para a Zona Industrial de Pataias. Também porque Pataias tem perdido empresas e emprego devido à falta de infraestruturas para instalação de empresas. Qual a desculpa para não a concretizar?
Ainda face a todas as prioridades referidas, e sabendo-se o histórico de Carlos Bonifácio como vereador e vice-presidente da Câmara de Alcobaça, alguém acredita que no mesmo mandato teremos estrada nova, centro escolar novo (e por acréscimo mercado novo), zona industrial da alva, recuperação da lagoa e requalificação do largo da Martingança? Se calhar, com um bocadinho de jeito ainda ouvimos falar da requalificação da Av. Rainha Santa Isabel e da requalificação da praia da Légua. Pessoalmente, gostaria muito que fosse verdade. Mas na realidade, até eu vejo que é demais.
Há ainda o aspeto de, para quem foi o número dois do executivo camarário, ter o pormenor de desconhecer e ficar surpreendido com o que de bom, e de mau, há na praia das Paredes, ou desconhecer por absoluto e achar inverosímil, que a Junta de Freguesia de Pataias tenha um orçamento anual de 1 milhão de euros. É este candidato, ex-vice presidente da autarquia, que quer ser presidente de Câmara quando desconhece as realidades de uma das maiores freguesias do concelho? No mínimo, está impreparado.
Finalmente, uma opinião sobre a candidatura. Há aquele velho ditado de que “está a morder a mão de quem lhe deu de comer”. Oito anos como vereador da autarquia PSD, candidato aos órgãos políticos da concelhia e distritais de Leiria e agora aparece como candidato do CDS? Eu percebo que é muito mais fácil ser candidato por um partido (quer na logística da candidatura quer ao nível do orçamento) do que ser independente. Mas quando uma lista tem não só o seu número um, como todo um conjunto de figuras que ainda há pouco tempo defendiam outras “camisolas”, tudo isto dá a sensação de traição, ânsia pelo poder e apego ao “tacho”.
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Debate sobre o turismo de Alcobaça
A notícia no site da Rádio Cister
http://www.cister.fm/informacao/sociedade-ambiente/frente-frente-turismo-viver-alcobaca
Frente-a-frente
Turismo – Construir o futuro juntos
O grupo de trabalho do Turismo do “Viver Alcobaça” organizou na noite do passado dia 16 de Setembro no auditório da Caixa de Crédito Agrícola de Alcobaça um frente a frente para debater o futuro do turismo no concelho.
Responderam à iniciativa os candidatos às próximas eleições autárquicas Adelino Granja do Bloco de Esquerda, Vanda Marques da CDU, Carlos Bonifácio pelo CDS e José Canha do PS.
Notadas as ausências de João Pedro Pais do Amaral do PNR e Paulo Inácio do PSD que por questões de agenda, e, igualmente notada a ausência da Associação de Comerciantes ACSIA. Presente o Director do Mosteiro de Alcobaça Jorge Pereira de Sampaio além de pouquíssimos comerciantes e hoteleiros.
Comentário
Tirando os muitos apoiantes aos diversos candidatos, contavam-se pelos dedos das duas mãos ( e sobravam), os assistentes a este frente-a-frente.
Em comum, entre todos os candidatos, o reconhecimento das enormes potencialidades do concelho e da sua grande diversidade. A falta de um plano estratégico para o turismo, a ausência de coordenação entre os diversos agentes e a necessidade de profissionais qualificados nos serviços camarários para a promoção turística, foram as principais lacunas apontadas, sendo também as prioridades de ação para a generalidade dos candidatos.
Como é óbvio, o Mosteiro de Alcobaça, como elemento charneira do desenvolvimento turístico do concelho, dominou parte das intervenções. Mas também S. Martinho, a “pérola do concelho”, não foi esquecida por ninguém.
Quanto ao norte do concelho, mereceram referência “praias selvagens da Pedra do Ouro”, seja lá o que isso quer dizer. A requalificação das seis praias da freguesia de Pataias (já nem falo na promoção das Paredes), a eventual instalação do golfe na Pedra do Ouro, a promoção de um turismo de natureza na lagoa de Pataias, Vale de Paredes e pinhais adjacentes, foi algo que passou completamente ao lado dos participantes.
Só mais uma nota. Eram quatro os pataienses presentes na assistência ao debate. Dois deles integrantes das respetivas equipas de dois dos candidatos.
Também é por esta falta de participação e de presença, que Pataias é sistematicamente esquecida. E aí, não podemos culpar Alcobaça nem ninguém. Apenas a nós próprios.
http://www.cister.fm/informacao/sociedade-ambiente/frente-frente-turismo-viver-alcobaca
Frente-a-frente
Turismo – Construir o futuro juntos
O grupo de trabalho do Turismo do “Viver Alcobaça” organizou na noite do passado dia 16 de Setembro no auditório da Caixa de Crédito Agrícola de Alcobaça um frente a frente para debater o futuro do turismo no concelho.
Responderam à iniciativa os candidatos às próximas eleições autárquicas Adelino Granja do Bloco de Esquerda, Vanda Marques da CDU, Carlos Bonifácio pelo CDS e José Canha do PS.
Notadas as ausências de João Pedro Pais do Amaral do PNR e Paulo Inácio do PSD que por questões de agenda, e, igualmente notada a ausência da Associação de Comerciantes ACSIA. Presente o Director do Mosteiro de Alcobaça Jorge Pereira de Sampaio além de pouquíssimos comerciantes e hoteleiros.
Comentário
Tirando os muitos apoiantes aos diversos candidatos, contavam-se pelos dedos das duas mãos ( e sobravam), os assistentes a este frente-a-frente.
Em comum, entre todos os candidatos, o reconhecimento das enormes potencialidades do concelho e da sua grande diversidade. A falta de um plano estratégico para o turismo, a ausência de coordenação entre os diversos agentes e a necessidade de profissionais qualificados nos serviços camarários para a promoção turística, foram as principais lacunas apontadas, sendo também as prioridades de ação para a generalidade dos candidatos.
Como é óbvio, o Mosteiro de Alcobaça, como elemento charneira do desenvolvimento turístico do concelho, dominou parte das intervenções. Mas também S. Martinho, a “pérola do concelho”, não foi esquecida por ninguém.
Quanto ao norte do concelho, mereceram referência “praias selvagens da Pedra do Ouro”, seja lá o que isso quer dizer. A requalificação das seis praias da freguesia de Pataias (já nem falo na promoção das Paredes), a eventual instalação do golfe na Pedra do Ouro, a promoção de um turismo de natureza na lagoa de Pataias, Vale de Paredes e pinhais adjacentes, foi algo que passou completamente ao lado dos participantes.
Só mais uma nota. Eram quatro os pataienses presentes na assistência ao debate. Dois deles integrantes das respetivas equipas de dois dos candidatos.
Também é por esta falta de participação e de presença, que Pataias é sistematicamente esquecida. E aí, não podemos culpar Alcobaça nem ninguém. Apenas a nós próprios.
4 perguntas a Vanda Furtado Marques (CDU)
As questões e respostas estão na edição 47 do Pataias à Letra, de 8 de setembro de 2013.
Quatro perguntas à candidata da CDU, Vanda Furtado Marques.
Quatro perguntas aos candidatos autárquicos
1 – Enumere os quatro principais projetos que lhe vão merecer atenção no Norte do concelho, caso seja eleito.
2 – Sendo que se perderam milhões de euros em fundos comunitários para a construção e reparação de estradas, como pensa recuperar as estradas do Norte do concelho, nomeadamente a que liga Pataias a Alcobaça, caso seja eleito?
3 – Tendo em conta que o Tribunal de Contas chumbou a criação da empresa “Cister Equipamentos” e havendo um desequilíbrio financeiro por causa dos centros escolares, como pensa construir o Centro Escolar de Pataias, caso seja eleito?
4 – Sobre a União de Freguesias de Cós, Alpedriz e Montes e sabendo que não foi respeitada a vontade das populações de Alpedriz e Montes no processo de reorganização administrativa, como pensa desfazer essa decisão ou, sendo impossível, como pensa compensar as referidas populações, caso seja eleito?
1 – A CDU fará orçamento participativo com as prioridades dos cidadãos. Relevo: criação de implantação de empresas que criem mais emprego; mais turismo com roteiros inteligentes em todas as freguesias; empregos nas coletividades; zona desportiva e um forno de cal em parceria com a SECIL.
2 e 3 – São uma prioridade! Saberemos aproveitar os fundos europeus. PSD fez negócio ruinosos e não soube negociar com a Câmara PSD Nazaré para o arranjo desta estrada intermunicipal.
4 – A CDU é coerência e luta pela devolução das freguesias ao povo. Esta lei foi aprovada na Assembleia da República pela maioria (PSD/CDS) sem respeitar a vontade das populações. Valter Ribeiro escondeu-se do povo e votou sem debater com ninguém.
Comentário
Fico contente por ver que a ideia de orçamento participativo é já defendida por algumas candidaturas, 4 anos depois. Mas o discurso de incluir, ouvir e participar começa a parecer pouco quando se falam em projetos. Afinal, quais são os projetos para Pataias: um forno da cal em parceria com a Secil?
Se não houver fundos comunitários para a estrada Pataias-Casal da Areia e para o Centro Escolar, como é que se vai resolver a questão? Esperar mais 4 anos, até às próximas eleições?
Quanto à agregação de freguesias, louve-se a coerência: a CDU sempre foi contra a agregação de freguesias. Mas essa oposição não resolve o problema de Alpedriz e Montes.
Quatro perguntas à candidata da CDU, Vanda Furtado Marques.
Quatro perguntas aos candidatos autárquicos
1 – Enumere os quatro principais projetos que lhe vão merecer atenção no Norte do concelho, caso seja eleito.
2 – Sendo que se perderam milhões de euros em fundos comunitários para a construção e reparação de estradas, como pensa recuperar as estradas do Norte do concelho, nomeadamente a que liga Pataias a Alcobaça, caso seja eleito?
3 – Tendo em conta que o Tribunal de Contas chumbou a criação da empresa “Cister Equipamentos” e havendo um desequilíbrio financeiro por causa dos centros escolares, como pensa construir o Centro Escolar de Pataias, caso seja eleito?
4 – Sobre a União de Freguesias de Cós, Alpedriz e Montes e sabendo que não foi respeitada a vontade das populações de Alpedriz e Montes no processo de reorganização administrativa, como pensa desfazer essa decisão ou, sendo impossível, como pensa compensar as referidas populações, caso seja eleito?
1 – A CDU fará orçamento participativo com as prioridades dos cidadãos. Relevo: criação de implantação de empresas que criem mais emprego; mais turismo com roteiros inteligentes em todas as freguesias; empregos nas coletividades; zona desportiva e um forno de cal em parceria com a SECIL.
2 e 3 – São uma prioridade! Saberemos aproveitar os fundos europeus. PSD fez negócio ruinosos e não soube negociar com a Câmara PSD Nazaré para o arranjo desta estrada intermunicipal.
4 – A CDU é coerência e luta pela devolução das freguesias ao povo. Esta lei foi aprovada na Assembleia da República pela maioria (PSD/CDS) sem respeitar a vontade das populações. Valter Ribeiro escondeu-se do povo e votou sem debater com ninguém.
Comentário
Fico contente por ver que a ideia de orçamento participativo é já defendida por algumas candidaturas, 4 anos depois. Mas o discurso de incluir, ouvir e participar começa a parecer pouco quando se falam em projetos. Afinal, quais são os projetos para Pataias: um forno da cal em parceria com a Secil?
Se não houver fundos comunitários para a estrada Pataias-Casal da Areia e para o Centro Escolar, como é que se vai resolver a questão? Esperar mais 4 anos, até às próximas eleições?
Quanto à agregação de freguesias, louve-se a coerência: a CDU sempre foi contra a agregação de freguesias. Mas essa oposição não resolve o problema de Alpedriz e Montes.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
4 perguntas a José Canha (PS)
As questões e respostas estão na edição 47 do Pataias à Letra, de 8 de setembro de 2013.
Quatro perguntas ao candidato do PS, José Canha.
Quatro perguntas aos candidatos autárquicos
1 – Enumere os quatro principais projetos que lhe vão merecer atenção no Norte do concelho, caso seja eleito.
2 – Sendo que se perderam milhões de euros em fundos comunitários para a construção e reparação de estradas, como pensa recuperar as estradas do Norte do concelho, nomeadamente a que liga Pataias a Alcobaça, caso seja eleito?
3 – Tendo em conta que o Tribunal de Contas chumbou a criação da empresa “Cister Equipamentos” e havendo um desequilíbrio financeiro por causa dos centros escolares, como pensa construir o Centro Escolar de Pataias, caso seja eleito?
4 – Sobre a União de Freguesias de Cós, Alpedriz e Montes e sabendo que não foi respeitada a vontade das populações de Alpedriz e Montes no processo de reorganização administrativa, como pensa desfazer essa decisão ou, sendo impossível, como pensa compensar as referidas populações, caso seja eleito?
1 – Todos os contributos que forem possíveis para o desenvolvimento económico a empregabilidade, de todos e sobretudo para os que iniciam a vida ativa, numa região tradicionalmente industrial, serão uma preocupação permanente; a qualidade e sustentabilidade da orla marítima, das praias do norte do concelho (…) será também um pilar estratégico; as condições de ensino dos mais novos, quer em termos de habitabilidade quer de outras condições, face às expectativas criadas e não satisfeitas; será o repor da justiça para quem merece igualdade; Pataias só estará próxima e envolvida no desenvolvimento do concelho de Alcobaça se estiver condições de acesso fácil; naturalmente a estrada Alcobaça-Pataias, num tempo em que a obra pública é sempre questionada, merece aqui uma posição de prioridade.
2 – Durante o mandato deste executivo, e na Assembleia Municipal, sempre ouvimos, e permanentemente os eleitos na AM de Pataias, em particular a deputada Eugénia Rodrigues, mas não só, questionaram a Câmara do porquê da não reparação da estrada Alcobaça-Pataias, e sempre nada nos foi respondido ou, quanto muito, porque não havia orçamento, que quase nos convenceram. Vendo os alcatroamentos/ pinturas de estrada, que entretanto foram ou estão a ser feitos, que não são certamente por questões eleitorais, constatamos que afinal haviam outros recursos financeiros. (…) Consideramos ser esta uma das vias estratégicas do concelho, de e para a sua coesão. Com comparticipação dos fundos comunitários ou sem eles para este fim específico uma solução, como prioridade terá de ser rapidamente encontrada; esta é a nossa opinião e compromisso.
3 – Este processo não é claramente um exemplo de boas práticas de gestão. Não é aceitável que haja estudantes de primeira e de segunda. Existirão no próximo QREN, que se inicia em 2014, fundos e enquadramento para projetos desta tipologia, assim esperamos; essa será a oportunidade para reparar injustiças ou promessas não cumpridas, mas que são o dar igualdade de oportunidades em igualdade de circunstâncias a todos. No limite e face à realidade do País, soluções terão de ser encontradas que aproximem as condições de habitabilidade e de ensino de todos a padrões equivalentes aos dos novos centros escolares.
4 – (…) O caso das freguesias de Coz, Montes e Alpedriz, que poderia ter sido um bom exemplo se feito de acordo com as promessas e sensibilidade dos órgãos representativos e das populações, descambou por razões que o tempo vai esclarecendo, num processo de conflito e desagregação do Poder Local. Esperamos bem que, sendo este um processo de decisão nacional, haja o senso, qualquer que seja o Governo, de atingindo-se os mesmos objetivos, se volte a dar oportunidade às populações, através dos seus representantes, atentos às realidades territoriais e à História, de reacertar e melhorar o processo (…).
Comentário
A preocupação social e um discurso virado para o desenvolvimento económico e social da população, confesso, é algo que não me desagrada. Mas também não aponta soluções, ou linhas de ação, para alguns dos nossos problemas. E a isso, não posso dar cobertura. Para além disso, a credibilidade de um partido, que após 16 anos na oposição arranja um candidato, e por consequência, um projeto para governar a Câmara, em cima do timing final, (quase que à pressa, ou mais do tipo, se não for eu não é mais ninguém) deixa muito a desejar.
O candidato do PS também não fugiu à demagogia. Sabe perfeitamente que a resolução do problema da estrada Pataias-Casal da Areia passa por uma ação concertada com a Câmara da Nazaré. Curiosamente, nunca vi a bancada socialista (ou outra qualquer), abordar o problema por este prisma e perguntar à Câmara que esforços havia feito nesse sentido. Sabe também, que as verbas para “este” alcatrão em vésperas eleitorais não têm o mesmo cabimento que as verbas de um projeto intermunicipal. E todos sabemos como a Câmara da Nazaré está falida.
Fico ainda curioso quando refere que «no limite e face à realidade do País, soluções terão de ser encontradas que aproximem as condições de habitabilidade e de ensino de todos a padrões equivalentes aos dos novos centros escolares». O que quer dizer com isto? Que com o PS na Câmara o Centro Escolar de Pataias não avançará? Quais as soluções alternativas que propõe, desde já (gostaria muito de saber).
Finalmente, a agregação de freguesias. É importante referir, que quase todos falam no respeitar a vontade das populações. À imagem do PSD, não vi, nunca, o PS colocar-se ao lado das populações de Alpedriz e dos Montes. As palavras precisam de ser acompanhadas por ações, ou tendem a passar por hipocrisia.
Finalmente, tal como comecei. O processo de escolha de um candidato a uma Câmara como a de Alcobaça tem ser feito com pelo menos 2 anos de antecedência. Escolher candidatos em cima da hora dá a impressão de impreparação. A escolha do candidato à Câmara, a quem está de fora como simples observador, foi a imagem de uma luta de gatos dentro de um saco, de conspirações palacianas e “guerras silenciosas” de senadores, que inspirou tudo, menos confiança. O que transpareceu para o eleitor foi apenas uma guerra de poleiros. Um tremendo tiro nos pés, que impedirá de ganhar o Município ao mais fraco presidente da Câmara desde 1974. O que dirá esse facto desta candidatura?
Quatro perguntas ao candidato do PS, José Canha.
Quatro perguntas aos candidatos autárquicos
1 – Enumere os quatro principais projetos que lhe vão merecer atenção no Norte do concelho, caso seja eleito.
2 – Sendo que se perderam milhões de euros em fundos comunitários para a construção e reparação de estradas, como pensa recuperar as estradas do Norte do concelho, nomeadamente a que liga Pataias a Alcobaça, caso seja eleito?
3 – Tendo em conta que o Tribunal de Contas chumbou a criação da empresa “Cister Equipamentos” e havendo um desequilíbrio financeiro por causa dos centros escolares, como pensa construir o Centro Escolar de Pataias, caso seja eleito?
4 – Sobre a União de Freguesias de Cós, Alpedriz e Montes e sabendo que não foi respeitada a vontade das populações de Alpedriz e Montes no processo de reorganização administrativa, como pensa desfazer essa decisão ou, sendo impossível, como pensa compensar as referidas populações, caso seja eleito?
1 – Todos os contributos que forem possíveis para o desenvolvimento económico a empregabilidade, de todos e sobretudo para os que iniciam a vida ativa, numa região tradicionalmente industrial, serão uma preocupação permanente; a qualidade e sustentabilidade da orla marítima, das praias do norte do concelho (…) será também um pilar estratégico; as condições de ensino dos mais novos, quer em termos de habitabilidade quer de outras condições, face às expectativas criadas e não satisfeitas; será o repor da justiça para quem merece igualdade; Pataias só estará próxima e envolvida no desenvolvimento do concelho de Alcobaça se estiver condições de acesso fácil; naturalmente a estrada Alcobaça-Pataias, num tempo em que a obra pública é sempre questionada, merece aqui uma posição de prioridade.
2 – Durante o mandato deste executivo, e na Assembleia Municipal, sempre ouvimos, e permanentemente os eleitos na AM de Pataias, em particular a deputada Eugénia Rodrigues, mas não só, questionaram a Câmara do porquê da não reparação da estrada Alcobaça-Pataias, e sempre nada nos foi respondido ou, quanto muito, porque não havia orçamento, que quase nos convenceram. Vendo os alcatroamentos/ pinturas de estrada, que entretanto foram ou estão a ser feitos, que não são certamente por questões eleitorais, constatamos que afinal haviam outros recursos financeiros. (…) Consideramos ser esta uma das vias estratégicas do concelho, de e para a sua coesão. Com comparticipação dos fundos comunitários ou sem eles para este fim específico uma solução, como prioridade terá de ser rapidamente encontrada; esta é a nossa opinião e compromisso.
3 – Este processo não é claramente um exemplo de boas práticas de gestão. Não é aceitável que haja estudantes de primeira e de segunda. Existirão no próximo QREN, que se inicia em 2014, fundos e enquadramento para projetos desta tipologia, assim esperamos; essa será a oportunidade para reparar injustiças ou promessas não cumpridas, mas que são o dar igualdade de oportunidades em igualdade de circunstâncias a todos. No limite e face à realidade do País, soluções terão de ser encontradas que aproximem as condições de habitabilidade e de ensino de todos a padrões equivalentes aos dos novos centros escolares.
4 – (…) O caso das freguesias de Coz, Montes e Alpedriz, que poderia ter sido um bom exemplo se feito de acordo com as promessas e sensibilidade dos órgãos representativos e das populações, descambou por razões que o tempo vai esclarecendo, num processo de conflito e desagregação do Poder Local. Esperamos bem que, sendo este um processo de decisão nacional, haja o senso, qualquer que seja o Governo, de atingindo-se os mesmos objetivos, se volte a dar oportunidade às populações, através dos seus representantes, atentos às realidades territoriais e à História, de reacertar e melhorar o processo (…).
Comentário
A preocupação social e um discurso virado para o desenvolvimento económico e social da população, confesso, é algo que não me desagrada. Mas também não aponta soluções, ou linhas de ação, para alguns dos nossos problemas. E a isso, não posso dar cobertura. Para além disso, a credibilidade de um partido, que após 16 anos na oposição arranja um candidato, e por consequência, um projeto para governar a Câmara, em cima do timing final, (quase que à pressa, ou mais do tipo, se não for eu não é mais ninguém) deixa muito a desejar.
O candidato do PS também não fugiu à demagogia. Sabe perfeitamente que a resolução do problema da estrada Pataias-Casal da Areia passa por uma ação concertada com a Câmara da Nazaré. Curiosamente, nunca vi a bancada socialista (ou outra qualquer), abordar o problema por este prisma e perguntar à Câmara que esforços havia feito nesse sentido. Sabe também, que as verbas para “este” alcatrão em vésperas eleitorais não têm o mesmo cabimento que as verbas de um projeto intermunicipal. E todos sabemos como a Câmara da Nazaré está falida.
Fico ainda curioso quando refere que «no limite e face à realidade do País, soluções terão de ser encontradas que aproximem as condições de habitabilidade e de ensino de todos a padrões equivalentes aos dos novos centros escolares». O que quer dizer com isto? Que com o PS na Câmara o Centro Escolar de Pataias não avançará? Quais as soluções alternativas que propõe, desde já (gostaria muito de saber).
Finalmente, a agregação de freguesias. É importante referir, que quase todos falam no respeitar a vontade das populações. À imagem do PSD, não vi, nunca, o PS colocar-se ao lado das populações de Alpedriz e dos Montes. As palavras precisam de ser acompanhadas por ações, ou tendem a passar por hipocrisia.
Finalmente, tal como comecei. O processo de escolha de um candidato a uma Câmara como a de Alcobaça tem ser feito com pelo menos 2 anos de antecedência. Escolher candidatos em cima da hora dá a impressão de impreparação. A escolha do candidato à Câmara, a quem está de fora como simples observador, foi a imagem de uma luta de gatos dentro de um saco, de conspirações palacianas e “guerras silenciosas” de senadores, que inspirou tudo, menos confiança. O que transpareceu para o eleitor foi apenas uma guerra de poleiros. Um tremendo tiro nos pés, que impedirá de ganhar o Município ao mais fraco presidente da Câmara desde 1974. O que dirá esse facto desta candidatura?
Subscrever:
Mensagens (Atom)